All language subtitles for North and South - 02x04 - Book 2- Love and War - Episode 4

As esperan�as do Norte recaem agora
directamente no general Grant. . .

. . .enquanto Jefferson Davis
agarra-se � convic��o. . .

. . .que Lee levar� o Sul � vit�ria.

MAIO DE 1864

Sinal aceso em frente, general. � necess�rio chegar
� liga��o antes da noite.

Enquanto restabelece materiais
Telegrafarei ao general Grant. . .

. . que estamos a caminho.

Emboscada! Para tr�s!
Rebeldes � frente!

Vamos, rapazes! Des�am da�!
Fora da�!

Apanhem os prisioneiros do comboio!

Soldado!

O General da Uni�o merece
um acolhimento mais respeitoso.

Deixa-o levantar-se.,

- Coronel John Mosby, ao seu servi�o.
- General George Hazard.

Tem de perdoar meus homens.
A maioria s�o fazendeiros.

Mas � noite,
transformam-se em soldados.

Eles s�o mais que um pequeno problema
para o vosso General Custer.. . .

. . .que os chama de
lutadores de guerrilhas r�sticos.

- As paix�es da guerra.
- Sim. Ele disse que penduraria meus homens. . .

. . .como vingan�a para a comida
e o material ianque que. . .

. . .n�s confiscamos.
Sorte sua, Senhor. . .

. . .que ele n�o cumprisse a amea�a.
Sen�o estaria agora. . .

. . .pendurado numa corda, em vez de
a caminho da pris�o de Libby.

Bom dia, general.

- Descarreguem essas armas!
- Tragam-nas para aqui!

Descarreguem-nas! Vamos!

Sargento, assegure-se que as
fam�lias deles recebam isto.

Que diabos faz ela aqui?

Desculpe, doutor.
� tudo aquilo que eu posso fazer.

A morfina e p� de Dover
tornaram-se bastante escassos.

Capit�o.

Sra. Barclay,
que diabos faz aqui?

Os Ianques podem voltar a qualquer
momento. � perigoso.

Eu j� lhe disse que sei ter cuidado.
Se me desculpar, tenho trabalho.

Doutor, o que n�o usar
deveria ser enviado. . .

. . .para o hospital de campanha
o mais cedo poss�vel.

A menos que o Lee capture Washington,
levar� um tempo conseguir mais.

Bem, nunca imaginei
encontrar-te aqui.

Vai para casa..

� tudo o que tens para me dizer:
''vai para casa "?

Esperava algo mais afectuoso.

Olha � tua volta, Augusta.

Como podes esperar seja o
que for no meio disto?

Pensei que ao menos pud�ssemos
ser amigos.

� isso que queres?

Augusta!

N�o!

Desculpa!

Desculpa.

Fogo!

- Tudo bem, tudo bem, eu estou aqui.
- A arma. Explodiu.

- Acabou.
- N�o, Gus. nunca terminar�.

E continuar� at� morrermos todos,
como o Pell, como esse que matei.

N�o, n�o facas isso a ti mesmo.

- Eu deveria ter te deixado ir..
- Eu quero estar contigo.

Posso nunca voltar a ver-te.

Agora fazes parte de mim.

Eu amo-te.

Formar linhas!

- Sr.! Tudo pronto e em ordem..
- Eu vejo botas sujas, tenente.

Toleraria isso no fim de uma marcha,
mas nunca no princ�pio.

Vou tratar disso, Senhor!

Malditos rebeldes. Enviaram atiradores
novamente. Leve um esquadr�o, limpe-os dali para fora..

Sim, Senhor. Sargento!
Forme um pelot�o e siga-me.

Est�o atr�s de n�s!

Ianques malditos!

Saiam da�! Vamos embora daqui.
Vamos!

Est� morto. Vamos, Vamos.

R�pido, r�pido, r�pido.

Cobre-me.

- Billy!
- Fica a�!

- Tr�s vigias.
- Cubra o outro flanco!

Deveria saber que traria
o ex�rcito inteiro de volta.

Eu n�o tenho muni��es.

O que planeava,
atirar-lhes bolotas?

- Tamb�m n�o tem?
- Fiz vi�vas suficientes...

. . .em Gettysburg.
Menos uma n�o faz diferen�a

Desejar�s ter morrido depois do
Coronel acabar contigo.

- Porque voltaste, Billy?
- Porque eu disse que o faria.

N�o � desculpa. O velho est� a fumegar
porque estamos presos nas tendas.. . .

. . .por um tempo, em vez de
atacar os rebeldes.

- Ser� em breve.
- Bom. . .

Lincoln trar� esse velho buldogue,
o Grant, do oeste e. . .

. . .o enviar� ao Lee.

� o tipo de homem
que n�s precisamos.

N�o, ao primeiro grunhido de Lee, vai
p�r o rabo entre as pernas e volta ao norte, como os outros.

N�o achas?

- N�o achas, Billy?
- N�o sei..

- Bem-vindo, tenente.
- �s suas ordens, Senhor.

Tenente Hazard

Deixou aqui um desertor,
e trouxe de volta um louco.

Eu parti para. . .

Tenente Hazard expulsou
aqueles atiradores, Coronel.

N�o o defenda, Bodford.

Eu sei que os homens anseiam
suas esposas. . .

. . .mas se todos fizessem como voc�. . .

. . .Jeff Davis estaria sentado
na varanda do Casa Branca.

- Eu sei que foi errado, Senhor. . .
- Errado n�o, tenente.

Estupidez, descuido, irresponsabilidade.
Todas essas palavras s�o curtas.

N�o posso mudar o passado.
Mas fui um bom oficial antes. . .

. . .e continuo a ser..
D�-me uma oportunidade.

Deveria mand�-lo embora
em correntes.

Mas eu preciso de oficiais
urgentemente.

- Eu sou inteligente a combater.
- Pode crer que combater�.

Vou p�-lo ao comando
dos atiradores.

O sargento Carter tem ordem de
o abater se escapar novamente.

Agora volte para sua companhia, tenente.
E quando isto acabar. . .

- . . .estar� face a um tribunal militar.
- Sim, Senhor.

- Est�s bem?
- Sim, tenente.

Jonhny apanha-nos na floresta,
ser� como jogar � cabra cega.

N�s estaremos em rota para Richmond antes
que Lee note que n�s vamos para o sul.

O que achas que est� a acontecer?

- Se houvesse sulistas, n�s ouvir�amos tiros.
- Olha, � o general Grant.

� o her�i de Vicksburg.

- N�o � grande coisa.
- Quem te perguntou, Kent?

At� daqui v�-se que ele atravessaria
uma parede com a cabe�a.

Bom, se ele quer luta,
Lee dar�.

Isso � o que o Grant quer.

Como Tommy anseia
ser um soldado. . .

. . tenho algo para ele.

Este ex�rcito levou um chuto no traseiro
h� um ano atr�s nesta mesma floresta.

Veja o que ficou para tr�s quando
eles foram puxados pelo rabo para o norte.

� que acontece aos tambores
quando eles se aproximam muito. . .

- .. .desses malditos rebeldes.
- Kent!

N�o posso perder mais tempo contigo.
O coronel quer. . .

. . .que eu ponha os atiradores
nos flancos.

Adivinha quem vai chegar primeiro a
capit�o, tenente Hazard

- N�o ligues, Tom.
- Lan�a isto nos bosques, Tom.

N�o, Senhor. Ele merece um funeral.
Era um soldado valente. Eu sei disso..

� noite, teremos o ex�rcito
do outro lado do rio.

N�o fizemos um acordo
alguns poucos meses atr�s?

N�o beberia uma gota
se eu parasse de blasfemar.

Quem seria o primeiro a saltar-me
em cima se eu abandonar a carruagem?

- Eu.
- N�o diga mais nada.

Saboreie o momento, general.
Pegou num ex�rcito murcho. . .

. . .triturado e esvaziado,
e o ressuscitou.

Desculpe, general. Meu nome � Crawford,
do Tribuna de Nova Iorque.

Sr. Crawford.

Aqui est� onde Hooker quase perdeu
a guerra ano passado.

Porque n�o avan�a para
outro flanco de Lee?

Se nos movermos rapidamente, n�o
teremos que lutar nesta floresta.

O que se diz em Washington, general Grant,,
� que Lee espera dar-lhe...

. . .o mesmo tratamento que a
McClellan, Burnside, Hooker.

Esqueci algu�m?

Gostaria de me acrescentar �quela lista,
n�o �?

N�o quero faltar ao respeito, mas
as m�es do norte est�o cheias. . .

. . .de enviar os seus filhos morrer
na Ge�rgia e Virg�nia. . .

. . .s� para os rebeldes
n�o terem um pa�s. . .

Sr. Crawford. Ningu�m est� mais
cheio que eu desta guerra.

Por isso n�s vamos para o sul,
terminar o mais cedo poss�vel com isto.

Lincoln disse em Gettysburg
que n�s protegemos esta na��o. . .

. . .para n�o perecer
o governo da cidade.

Os da imprensa nunca prestaram
muita aten��o a isso, pois n�o?

Se me desculpar.

Se o Lee quer parar-nos antes
de Richmond. . .

. . .ter� que fazer isso
em campo aberto.

Se nos apanhar no monte
ser� necess�rio dar luta.

Exacto.
N�o quero s� Richmond.

Eu quero destruir o ex�rcito de Lee.
Eu o combaterei onde ele estiver..

Sem olhar a esta��o
ou o tempo?

Sherman persegue o Johnson na Ge�rgia.
Eu triturarei o Lee na Virg�nia.

Eles nunca foram atacados
em todas as frentes.

Os ataques n�o est�o limitados
ao campo de batalha.

N�s vamos por cidades, vilas,
campos, f�bricas.

Atacar� depois das linhas?

Eu planeio dar a Phil Sheridan
a cavalaria e deixar ao cuidado dele.

Imagino que se n�o for uma vit�ria
total, supor� nossa derrota.

Aquele jornalista tem raz�o.
O povo est� cansado da guerra..

Se n�s n�o destru�mos o ex�rcito de Lee,
Lincoln poder� ser derrotado em Novembro. . .

. . .e a Uni�o. . .

. . .desaparecer� para sempre.

S� a rendi��o incondicional
trar� uma paz dur�vel para n�s.

5 de Maio 1864
O monte, Virg�nia do Norte

Matem todos!

Matem todos!

Atr�s!

Tenente!

Kent!

Mata.

- Mata! Mata! Mata!
- Kent! Kent!

Eu os matarei a todos!
Eu tamb�m o matarei!

N�s nos aposentamos antes
que os rebeldes atacam novamente.

Vamos.

- Volunt�rio para levar uma maca.
- Eu!

Tire isto daqui.

- N�s precisamos de um homem, Tommy.
- Eu posso.

Tudo bem.
Mas ter�s que o levar para um bom lugar..

Se contas a algu�m
o que aconteceu. . .

- Kent.
- J� disse, Hazard. Nem uma palavra.

Vou ter aquela promo��o!
Ouviste? Ouviste?

O que eu ou�o � um homem
esmigalhando por dentro. Acalma-te.

Billy, vamos. Uma divis�o inteira
de rebeldes vem para n�s.

Ponham os feridos a salvo e voltem a formar
do outro lado de Plank Road.

Grant se aposentar�
ou perder� o ex�rcito.

Nunca pensei que deixasse isso acontecer.

Sr., a guerrilha de Mosby
capturou o general Hazard

E mataram o general Hays
que defendia Plank Road.

Nossa situa��o � direita � terr�vel.
Sedgwick foi flanqueado e derrotado.

Eles tem aquele asa toda apanhada..

General Rawlins, chicoteou-nos
tanto como Hooker em Chancellorsville.

Ter� que se aposentar esta noite.

Tolice, coronel. N�s enviamos
refor�os para Sedgwick.

N�o � bastante.
� muita tarde, Senhor.

Lee apanhou-nos de surpresa, enganou,
e espica�ou-nos durante dois malditos anos.

Eu sei as t�cticas dele. Enviar� todas
as for�as para cima de n�s. . .

. . .e nos dividir� em metade.
Poder� arrumar o maldito ex�rcito do norte.

Cavalheiros!

Eu sei que n�o posso blasfemar,
mas desta vez farei isso. . .

. . .porque eu estou farto de ouvir
o que o general Lee nos far�.

� necess�rio come�ar a pensar no que
lhe vamos fazer.

Diga-me que pensa que ele est� prestes
a dar uma dupla cambalhota e a aterrar. . .

- . . .na nossa retaguarda e nos flancos de uma vez.
- Sr., a situa��o � desesperante..

Eu nunca estive numa batalha que
n�o estivesse exasperada, coronel.

O pior dos momentos. . .

. . .pode esconder uma oportunidade.

S� � necess�rio encontr�-la.

� poss�vel que possamos cruzar o rio e
chegar ao norte antes que o Lee ataque.

Vamos salvar este ex�rcito, cavalheiros. . .

. . .se n�s levamos os homens
e os pusermos na estrada para outra jogada.

N�o para o norte. . .

. . .mas para o sul.

Este foi nosso
�ltimo passo para tr�s.

Escal�o esquerdo, v�o para Spotsylvania
Court House, e tentem novamente .

- . . .ficar entre o Lee e Richmond.
- Com uma poss�vel derrota do ex�rcito. . .?

Se n�o admitimos a derrota. . .

. . .n�o fomos derrotados.

General Rawlinsl lhes dar� suas ordens.

John, espero estar certo.

Esteja ou n�o, Senhor, poder�
ser o ponto de reviravolta da guerra.

Sra. Grady.
Sra. Grady, Sra.

Eu sei que est� h� dois dias
sem dormir, mas. . .

. . .Sra. Neal queria que a acordasse
assim que os feridos chegassem.

Desculpe, Sra.

Os mais s�rios v�o
para junto da tenda do cirurgi�o.

Cuidadosamente. Tranquilize-o.

Sra., este rebelde
parece estar muito mal.

- N�o acredito que sobreviva.
- D�i muito.

N�o temos camas.
Ponha-o no ch�o.

Talvez podemos mover um deles
que n�o sofra tanto.

Eu disse para o p�r no ch�o, Sr. Shain.

Sim, Sra.
Deixo-o no ch�o.

�gua. D�-me �gua, por favor.

Oh, Deus, d�i tanto.

�gua!

Sra. Grady! Arranje
uma cama para ele imediatamente.

Mas, primeiro, d�-lhe �gua e morfina.

Sra. Neal, n�o tem
direito.

Fa�a o que lhe disse.

Informe-me quando este homem for atendido.
Est� claro?

Sei que esteve duas noites sem
dormir mas foi escolha sua.

Durante algum tempo, Sra. Grady. . .

. . .notei que para os feridos
sulistas d� menos aten��o..

- Isso n�o � verdade.
- Eu vi isso. Mais de uma vez.

Os soldados inimigos s�o sempre
os �ltimos a ter a sua aten��o.

Est� a acusar-me de neglig�ncia?

N�o tenho nenhumas provas,
s� sua atitude.

Mas aviso-a
se isso n�o mudar. . .

. . .e apesar da falta
de enfermeira. . .

. . .tomarei medidas contra si
por neglig�ncia.

Porque?

Por n�o haver bastante camas?

Por ser lenta em levar �gua. . .

. . .a um homem porque estava ocupada
a levar a outros 20?

Eu n�o acho isso
neglig�ncia.

Parece mais a guerra.

Jurou que ajudaria igualmente todos..

Se no futuro vejo mais provas
da sua atitude com os sulistas. . .

. . .farei todo o poss�vel para a demitir
do Corpo de Enfermaria.

O relat�rio diz que o Grant destruiu
outra centena de milhas de nossas estradas.

Diga a Johnson que em
3 dias n�s nos encontraremos. . .

. . .para planejar o envio de
refor�os para seu ex�rcito.

Talvez seja melhor partir
hoje � noite, Senhor.

Diariamente Vicksburg parece-se mais
com um desastre.

Ao render-nos ali, perdemos o Meninaiss�pi
e veremos a na��o dividida em dois.

General Lee j� tem
bastante problemas.

Tentando repor as suas perdas
em Gettysburg.

Sr. est� bem?

- � o escrit�rio do general Main?
- Tem de esperar aqui fora, Senhor.

Eu sou Enos Haller.
O general chamou-me.

- Tudo bem. Venha, Sr. Haller.
- Sr.

- Eu agrade�o-lhe ter vindo.
- Disse que era urgente, Senhor.

Eu recebi h� pouco uma carta
de minha esposa.

Sr. Haller, neste momento
n�o a posso ir procurar.

Assim podia fazer isso por mim.

Desejava poder, mas. . .

Entendi que � o melhor
investigador de Pinkerton.

N�o me interessa o que custar, Senhor,
Tem que me ajudar.

Estou ciente da sua posi��o, general,

Talvez possa oferecer-lhe os
meus servi�os.

Obrigado.

Eu lhe darei toda a informa��o
que puder. . .

. . .mas sugiro que comece
por Charleston.

- Farei o melhor que puder, Sr..
- Eu sei que far�.

Charleston, Carolina do Sul

Eu j� terei que partir,
Sra.

Mas minha irm� ficar�,
e ela � uma enfermeira maravilhosa.

E olhar� muito bem por si e pelo pequeno.

Obrigado, Sra. Nix.

De nada. Ele � o beb� mais
bonito que eu assisti num parto.

Como se chama, Sra.?

Orry. Orry Nicholas.

- Filho.
- Ai, p�s o nome do pai?

Correcto.

Como o pai dele.

Virg�nia do norte

Portadores de macas! Feridos!

Bem, o que sabe?

N�s temos a honra de receber
o general da Confedera��o.

Cuidadosamente.

Com muito cuidado.
N�o o mova muito.

� necess�rio ter a certeza de salvar este.
Ele ser� interrogado.

H� uma cama na parte de tr�s.
Eu o examinarei primeiro.

Sim, Sra.

Madeline?

Sr. Shain, este homem precisa
de ser operado imediatamente.

Sim, Sra.

Ele tem muita febre e a infec��o tem
de passar antes de piorar.

N�o, general, n�o tente se levantar.

Dias passar�o antes que
recupere as for�as e possa ficar em p�.

N�o preciso de lhe ver a temperatura
para saber que est� a arder.

N�o desperdice energia a falar.
J� provou o suficiente.

A �ltima vez que estivemos juntos
Querias ver-me pendurado.

Quero que bebas muita �gua.

Quero que fique na cama at�
que lhe diga que pode levantar-se.

Ou o pendurarei eu mesma..

Sim, Sra.

Virgilia.

Obrigado.

Neste hospital todos
recebem a mesma aten��o.

Eu s� cumpro ordens,
general Main.

N�o podes impedir-me
de estar agradecido, Virgilia.

Ouviste, rapaz?
� melhor mexeres-te, ouviste?.

Ou vou correr contigo a pontap�,
todo o caminho, at� a Front Street.

Olha para mim quando falar contigo, rapaz..

Por favor, Senhor,
Eu n�o posso deixar a minha fam�lia.

- Eles n�o t�m mais ningu�m.
- Est� calado e mexe-te..

Deixe o rapaz ir..

- Perd�o, Sra.?
- Deixe-o..

N�o tem direito de o for�ar.

Bem, tenho direito de recrutar
escravos quando quero.

E eu preciso de alguns homens
para cavar trincheiras fora da cidade.

Mas ele � s� um rapaz.

Bom, suponho que a culpa �
de Sr. Lincoln, n�o, Sra.?

O ex�rcito liberou todos estes pretinhos
assim podem vaguear em qualquer lugar.

Ficam com o p�o e o trabalho
do homem branco.

Eu recuso discutir consigo, sargento.
N�o o levar�.

Meu pai era um homem importante
em Charleston. . .

. . .e conhe�o um mont�o
de pessoas influentes.

Poderia lhe fazer a vida muito dif�cil
se insistir em recrutar um menino.

Diabos, � muito fraco de qualquer maneira.
Vamos. Leve-o..

Provavelmente nunca ir�s para
as linhas, n�o � rapaz?

Vou lhe contar uma coisa, Senhora.

N�o interferiria em qualquer assunto
de um oficial do governo se fosse a si..

Porque garanto que lamentar� isso.

O que est�s a olhar?
Vamos, caminhem!

Obrigado, Sra.

- Como te chamas?
- Michael.

Michael onde vives?
Eu levo-te a casa.

N�o, Sra.
N�o seria uma boa ideia.

� nos arredores da cidade
e n�o � muito seguro.

Mas est� a chover e est�s
com tosse, n�o �?

Michael.

Estava preocupada.

Os soldados quase me levaram,
mas esta senhora ajudou-me..

- Como est�s, m�e?
- Um pouco melhor, filho.

Viajou muito, n�o �?

Sim, Sra.

Do Tennessee.

Eles queimaram a casa de nosso mestre,
todas as depend�ncias.

Disseram-nos que �ramos livres..

E n�s tivemos que partir.

Tentamos achar comida e
medicamentos, mas n�o havia bastante.

Hoje nem fui capaz de
achar nada, m�e.

N�o me pagam qualquer trabalho.

Michael, vem comigo. N�s encontraremos
comida e medicamentos.

Mas, Sra..,
n�o poderemos lhe devolver o dinheiro.

N�o quero nada.

Eu s� quero ajudar.

Sabes, tamb�m perdi minha casa.

Porque olhas assim para mim, Michael?

� que n�o entendo,
Menina Madeline.

Porque quer deitar fora dinheiro
em pessoas como n�s?

�s vezes, a melhor forma de esquecer
um ser que se perdeu. . .

. . .� ajudar outro.

Refere-se ao seu marido, Sra.?

- Mataram-no na guerra?
- N�o.

Simplesmente, n�o posso estar com ele.

� uma pena, Sra. especialmente
para um senhora t�o bonita como voc�.

A��CAR
ARROZ

Ei, ei, pare.

Bem, agora, bela carruagem
para este bairro.

Olhem. Parece que nos saiu
a lotaria, rapazes.

Aqui h� comida para um m�s inteiro.

Deixe-me.

- A comida � para o necess�rio.
- Eu estou muito necessitado, querida.

Sem d�vida conhece
essas necessidades.

- Deixa-a em paz.
- Deixe.

Queres que te tor�a
o pesco�o, rapaz?

Agora deixe a senhora ir.

E, agora, desapare�a.

Se o vejo outra vez,
mato-o. Entendeu?

- Est�s bem, filho?
- Sim.

- Magoaram-na, Sra.?
- N�o, eu estou bem.

Ele tinha raz�o, esta �rea
� perigosa.

A estrada abaixo � um alvo para
cada escumalha

Os homens embebedam-se
e v�o procurar mulheres.

N�o me diga.

Que fazia aqui?

Um homem com inclina��es rebeldes
como as minhas vai para todas as partes.

Meu nome � Raphael Beaudeen,
meus amigos chamam-me Rafe.

- Voc� � menina. . .
- Senhora.

Sra. Picard.

Encantado.

Sra. Picard,
posso voltar consigo a Charleston?

Ia a caminho do campo
de refugiados.

E essa continua a ser minha inten��o.

Eu a acompanharei at� l�, e depois
voltarei consigo quando estiver pronta..

Eu agrade�o-lhe a ajuda,
Sr. Beaudeen. . .

. . .mas n�o � necess�rio.

Eu posso assegurar, Sra.,
que seria um prazer.

Antes da guerra,
esta pens�o era conhecida. . .

. . .pelo n�mero de amantes
de homens ricos que abrigou.

Sup�e que eu sou. . .?

Uma dessas mulheres?

Bom, se for, nunca usaria isso
contra si, � muito bonita.

Bem, comete um erro.

N�o sou nenhuma amante.

Eu vivo aqui porque � o lugar
mais barato que encontrei..

Obrigado, Sr. Beaudeen.

Posso subir consigo?

Penso que nem o deveria perguntar.

Adeus, Senhor.

Adeus, Sra. Picard.
Espero v�-la de novo muito em breve.

Onde conheceu aquele homem?

Sr. Beaudeen?

Hoje fez-me um servi�o.

S� um n�o parece dele. . .

. . .se for merecido.

- Porque n�o? N�o � bem aceitado?
- � muito pior que isso.

� de uma boa fam�lia de Virg�nia.

Segundo primo de meus primos.
Pelo meu lado materno.

Ele abandonou o ex�rcito, querida.

Rafe Beaudeen foi um major
honrado por coragem em Manassas.

Ent�o, deixou o ex�rcito. . .

. . .sob circunst�ncias misteriosas.

- Sem d�vida teve as raz�es dele.
- Mas n�o foi por ter sido ferido.

E n�o voltou para a fam�lia, mesmo
quando o pr�prio irm�o foi morto.

H� um rumor que diz que lhe pediram
para renunciar a uma promo��o.

Embora ningu�m sabe porqu�.

Ent�o � melhor
n�o especular tanto.

Bem!

Ajude-me, Ajude-me.

Calma..
Este homem precisa de ajuda.

Guarda. Guarda!

- Este homem precisa de ajuda.
- Ajude-me.

- Calma.
- Portadores de macas!

- Sim, Sra.
- Depressa.

Diga ao Dr. Crawford
que tem de examinar este homem.

Doutor?

Doutor, n�s temos outro.

Est� bem, eu j� vou.

� muito bom no seu trabalho.

No campo de batalha, o capit�o
disse-me que eles tinham feito uma tr�gua. . .

. . .trocaram tabaco de Virg�nia
e a��car e caf� ianque.

O que est� a dizer?
Estou aqui h� semanas.

N�o achas que dev�amos
fazer uma tr�gua, Virgilia?

O que quer dizer?

Trocar not�cias de
nossas fam�lias?

Para a cama, antes que Sra. Neal pense
que maltrato um general confederado.

- Eu estou ocupada.
- Imagina. . .

. . .o quanto Brett gostaria de ter noticias de Billy.

A verdade � que n�o tenho
contacto com minha fam�lia.

Virgilia.

Por favor.

Eu vi o Billy uma vez no inicio da
guerra e estava bem.

N�o vi o nome dele
em nenhuma lista de vitimas.

Gra�as a Deus.

- E George?
- N�o sei

Sra. Grady?

Eu posso falar consigo um momento?

Com licen�a.

O capit�o acaba
de enviar ordens.

O general rebelde deveria ser levado
para a pris�o para ser interrogado.

Aquele homem n�o deve mexer-se at�
que o doutor o veja primeiro.

Sim, Sra.

Parece que n�o ficar� muito
mais connosco, general Main.

Isso � o que esperava.

Bom, suponho que
n�s j� n�o teremos. . .

. . .mais tempo para falar,
assim. . .

Gostava de te dizer uma coisa.

Deves estar muito orgulhosa
do trabalho que fazes aqui.

E desejo-te o melhor, Virgilia.

Eu tamb�m te desejo o melhor, Orry.

Onde vai, general?

Guardas, guardas!

O prisioneiro escapou
pela ponte sul. Est� a escapar.

Seu general rebelde
acabou de se libertar.

Nunca se pode confiar
num confederado.

Vamos, depressa!

Pris�o de Libby,
Richmond, Virg�nia

Ponha esses casacos azuis dentro.

- Tudo bem vamos lev�-los.
- Des�am do vag�o.

- Depressa.
- Mexe-te, escumalha.

- Meu Deus, que cheiro � este?
- Cheira a alcatr�o queimado.

� para contrariar
teu cheiro maldito ianque.

E, agora, sil�ncio.

Eu n�o quero vos ouvir falar, prisioneiros.

Bem-vindo.

Eu sou o capit�o Turner.

V�o chamar-me "Senhor ".

Este � o cabo Strock,
� meu bra�o direito.

Seus cad�veres fedorentos
ser�o procurados. . .

. . .por armas ou dinheiro. . .

. . .que seus rapazes devem ter contrabandeado.

Assim v�o-se descascar todos.

J�.

Estou a ver que t�m de aprender
a fazer o que eu digo..

Se o tocar, � um homem morto.

Parto-te a cabe�a como a um ovo.

Acho que vos disse para tirar as roupas.

Ent�o eu os levarei
para seus novos aposentos..

Seguinte.

Abre a boca.

Poderia fazer isso com isto. . .

. . .mas ficavas sem dentes.

Abra mais, mais.

Cuspa.

Cuspa.

Bem, bem, bem.

Veja isto.

Dez d�lares ianques

V�? N�o podem esconder
nada em lugar nenhum.. . .

. . .porque n�s encontraremos.

Nem que tenhamos de vos p�r do avesso.

Se entendem o que quero dizer..

Bom, agora que n�s terminamos. . .

. . .com os bens materiais. . .

. . .Eu acredito que � o momento
de trabalhar. . .

. . .a parte espiritual.

Voc�s t�m que aprender
o que s�o agora.

N�o s�o mais oficiais
nem cavalheiros.

N�o, Senhor.

O que s�o . .

. . .� nada.

Ouviram?

Agora n�o s�o menos. . .

. . .que escumalha.

S�o menos que porcaria.

Assim porque n�o se
ajoelham na porcaria. . .

. . .e me mostram o que s�o?

Agora mesmo!

Destacamento, aten��o!

Quem diabos acredita que �?

Eu sou general George Hazard.

N�s somos oficiais da Uni�o e. . .

. . .n�s dever�amos ser tratados como tal.

- Eu disse-lhe que me chamasse Senhor.
- A �nica coisa que �, � lixo.

Muito bem, quem � o pr�ximo?

Ponham-se de joelhos agora mesmo.

Em p�!

Bem, bem.

Isso � melhor.

Ao fim ser�o uns bons prisioneiros.

� surdo, general?

Eu disse-lhe para p�r-se
de joelhos.

N�s dever�amos ser tratados de acordo com
as conven��es de guerra.

Quem � o seu oficial superior?

Olha � tua volta, escumalha.

Olha em teu redor, v�s mais algu�m?

Eu sou o superior.

N�o h� conven��o
que eu n�o fa�a..

E, agora, p�e-te de joelhos.

Se continua a me desobedecer,
general. . .

. . .arranco-lhe as tripas.

E isso vai para todos
e cada um de v�s.

Como eu lhe disse, general. . .

. . .Eu sou o superior.

Sr. presidente, os Ianques
chamam-nos come-fogos...

. . .pela nossa convic��o firme que
a Secess�o era a �nica direc��o. . .

. . .se a forma de vida sulista
quisesse sobreviver.

Ningu�m estava mais resolvido que eu
a ser independente do Norte.

Deveria entender, senhor
que preciso de me expressar. . .

. . .quando nosso modo de vida
� amea�ado.

Claro que sim, Sr. Huntoon,
expresse-se.

Muitos de n�s acreditamos que,
em nome da guerra. . .

. . .pisa os direitos individuais
dos estados sulistas.

- Continue.
- N�s sabemos que trabalha muito. . .

. . .ao acumular tantos poderes
e responsabilidades na sua pessoa.

Eu fa�o o que devo.

N�s o induzimos a delegar algumas
dessas responsabilidades. . .

. . .naqueles que o rodeiam
e nos pr�prios estados.

Algo que seria coerente com
a filosofia da Secess�o reivindicada.

- As propriedades estatais s�o supremas.
- De que serve os direitos estatais. . .

. . .se n�o h� na��o que os proteja?

Acha que o homem em Washington nos
servir� a liberdade numa bandeja de prata?

- Sr. presidente. . .
- Guarde sua filosofia, Senhor.

Primeiro dever�amos ganhar a guerra
como uma �nica na��o.

Ent�o n�s j� tomaremos conta
dos direitos dos estados.

Neste momento, tenho
outras preocupa��es mais urgentes.

General Lee est� doente
e desanimado.

Eu espero que n�o considere resignar.

A Confedera��o est� condenada
sem Lee. Deveria continuar.

Lamento, Ashton.

Lamentas sempre. Mas
lamentar n�o amanteiga as bolachas. . .

. . .j� sabes ao que me refiro.

� assim. . .
Teu olhar. . .

. . .como se eu n�o estivesse presente.

- Fazes-me sentir. . .
- N�o me acuses. . .

. . .de todos teus fracassos.

Desculpa, Ashton.

� que toda minha vida sonhei
com uma Confedera��o gloriosa. . .

. . .e ver isto convertido num pesadelo. . .

N�o terei novamente pena
de ti, James.

� que ningu�m me presta aten��o.

Proponho ideias e os camaradas
de Jeff Davis as ignoram.

� frustrante, Ashton.

N�o tanto como me est�s a frustrar
a mim, James.

Ashton?

Onde vais?

Dar um passeio.
Eu estou nervosa.

Mas � tarde.

Eu preciso de ar fresco, James.

Huntoon � mais palha�o
de que pensava.

P�ra, El

Importo-me com James, mas n�o vejo porque
tenho de continuar casada com ele.

Continuar�s casada com ele porque �
imperativo para nosso sucesso futuro.

Estou t�o cansada disto.

N�o sei porque raz�o precisamos
de James.

Primeiro, � uma boa fonte de
informa��o na tesouraria.

Se nosso golpe tiver �xito, h�
que saber tudo que se pode. . .

. . acerca do que se passa
no governo.

Teu marido tamb�m pode nos servir
noutro assunto.

Eu tenho pensado nisto desde que
teu irm�o acabou com nosso bloqueio.

Huntoon poderia compensar
parte do d�fice. . .

. . .se decidir aceitar minha oferta.

- Qual?
- Ser. . .

.. depois de arranjar
o desaparecimento do Sr. Davis ..

. . .vice-presidente
de meu novo governo.

- Est� perfeito.
- Ele financiar� nossos planos.

E ser� o bode expiat�rio
se algo correr mal.

E se decidir interferir. . .

. . .aquele homem n�o viver� para ver
nosso imp�rio.

�s um homem excitante, El

Nisso tens a inteira raz�o.

� uma tolice tirar
todo o dinheiro do banco.

Lembra-te de deixar o
meu ali.

Eu estou a ser s�bio, Ashton.

Lee n�o tem bastante tropas
para reter Meade.

Logo eles avan�ar�o em Richmond.
E n�s precisamos de fundos se n�s nos aposentarmos.

Tolice. Elkanah Bent diz
que n�o acontecer�.

Bent?
Quando o viste?

Numa daquelas recep��es infernais.
Lembras-te, n�o?

Francamente, tenho-o evitado.

Diz que quer falar comigo.
N�o sei se � de confiar.

�s muito cauteloso, James.
Ele poderia ser importante para teu futuro.

Parece que sabes muito dele.

Para o que estou a falar,,
ele tem influ�ncias.

Mais que esses funcion�rios de Tesouraria
que trazes a casa.

Eles s�o meus amigos. Eles me apoiam
muito mais que Jeff Davis.

Deve ser porque n�o p�ras
de discutir com ele.

James, porque achas
que dou todas essas festas?

Para ti. Para podermos subir
no governo.

E se isso n�o funcionar, algu�m come
Elkanah Bent pode nos ajudar.

Entendes isso, verdade, James?

� necess�rio tirar vantagem de todas
as oportunidades desta vida.

O teu conhaque, James.

E teu futuro.

- � magn�fico, Senhor.
- � Napole�o.

Homens como n�s
merecem o melhor, n�o acha?

Homens como n�s?

Homens com vis�o e coragem, Senhor.

Homens com vontade e capacidade
de mudar o mundo, como Napole�o.

Nunca pensei em mim dessa maneira.

Claro que sim
Eu ouvi seus discursos.

� um homem modesto, James.

Outros acreditam que � um homem de armas.

Eles realizam qu�o pequeno � o governo
de Davis com seus grandes talentos.

A que pessoas se refere?

Eles s�o homens de ac��o, que n�o
lamentam s� o governo. . .

. . .mas tentam fazer
algo a esse respeito.

E eles me escolheram
a mim como l�der.

Est� a falar de subverter o
governo. Isso � trai��o.

� trai��o para salvar a na��o, Senhor?

Disseram-me que o Davis procurar� a paz
se a guerra for pior para n�s..

Quer estar de novo sob o jugo
da Uni�o?

Claro que n�o.

Ent�o, ajude-nos.

Torne-se um de n�s.

- N�o sei se posso. . .
- Asseguro-lhe. . .

. . .que n�o haver� nenhuma viol�ncia desnecess�ria.
Quando n�s acabarmos com Davis. . .

. . .e devolvermos a for�a
� Confedera��o. . .

. . .estar� na sede
do poder. . .

. . .como meu novo vice-presidente.

Faz parecer isso. . .

Faz isso parecer algo quase patri�tico.

� mais que isso, James.

� o seu destino.

Hospital de campanha da Uni�o,
Virg�nia do norte

Muito bem, vamos para dentro agora.

Segure bem.

- J� est�.
- � necess�rio p�r um torniquete.

. . .reze por n�s, pecadores. . .

Eu identifiquei os mortos.
Leve-os daqui. . .

. . .para fazer lugar
para os feridos.

Isto � quase pior que
o deserto.

Grant est� a fazer o Lee voltar,
mas, por que pre�o?

Ponha l�.

Cuidadosamente.

Ponha l�.
Tenha certeza que isso. . . Isso �.

Cuidado.

Rapidamente. O doutor disse que
� necess�rio lhe fazer um torniquete. . .

. . .para parar a hemorragia.

Um coronel rebelde.
Mesmo assim, espero que sobreviva.

Isso tamb�m espero eu.

Eu espero que todos n�s sobrevivemos,
Sr. Shain.

Tudo bem, Sra.?

N�o quero ver mais nenhum torniquete..

..ou cirurgi�o.

Ou um carro de hospital durante
o resto de minha vida.

Portadores de maca. Portadores de maca!

Est�o a chegar muitos.

Tire esses que n�o sobreviver�o.
Eu tamb�m os identifiquei.

Sim, Sra.

Sra. Grady. . .

. . .se n�o for dormir logo,
desfalecer�.

Portadores de maca! Portadores de maca!

- Este homem est� morto.
- Sim, Sra.

Ele sangrou at� a morte.

- Quem o ajudou?
- A Sra. Grady, Sra.

Sabe algo sobre isto?

N�o, Sra..

Sra. Grady enviou-me para
tirar o moribundo.

Receio que n�o a vi a
terminar o torniquete.

Portadores de maca!

N�o sei o que esta a dizer.

O torniquete n�o foi preso.
Foi desamarrado.

Quem mais pode ser respons�vel?

O pr�prio coronel.
Pensou nisso?

� imposs�vel que no estado dele
tenha feito isso.

Um dos guardas disse que
estava a comportar-se de maneira estranha.

Mentira!

Estava cansada.
Pergunte ao Sr. Shain.

Nunca mataria ningu�m..

N�o acredito nisso, Sra. Grady.

Eu acredito que � capaz de qualquer coisa,
at� mesmo de assassinar um sulista.

Eles nunca deveriam t�-la admitido
no Corpo de Enfermaria.

A partir deste momento
est� dispensada do servi�o.

N�o pode fazer isso!

N�o tem a autoridade para
fazer isto!

Eu planejo apresentar contra si
posi��es por assassinato.

Por assassinato a sangue frio
daquele coronel confederado.

Eu n�o o matei.

Eu j� estou cheia!

Isto � tudo aquilo que eu tenho..

E se tirar isto de mim...

Eu perdi Grady, e agora. . .

N�o, n�o pode fazer isto.

Maldita! n�o permitirei isto!

Eu n�o permitirei isto!

- Sr.
- Obrigado.

Passou uma boa tarde, Senhor?

David, j� sabe como s�o
essas recep��es do Congresso.

Rumores, fofoqueiras e vi�vas chatas.

Gra�as a Deus que h� pequenas
consola��es.

Preparou meu banho?

Sim, Senhor.
Muito quente, como gosta.

Obrigado.
Pode se aposentar.

- Tenha uma boa noite, Senhor.
- Obrigado.

Sam.

Virgilia, que diabos faz aqui?

Eu subornei um de suas empregadas
para entrar.

� a �nica forma de o ver sozinho.

- J� sabe que n�o deveria vir aqui.
- N�o tinha outro lugar para onde ir.

Sam, estou num impasse terr�vel.

Eu fui acusada injustamente e ataquei a
Sra. Neal. Acho que a matei.

N�o.

Continua viva, mas apresentou posi��es
por assassinato.

N�o matei aquele coronel.

Sra. Neal quis ver-se livre de mim
desde o princ�pio.

Agora ela encontrou uma maneira..

Baixa a voz.

Uma empregada sabe que est� aqui.

N�o � necess�rio que
mais ningu�m sabia

Traz uma arma consigo.
N�o confirma exactamente sua inoc�ncia.

Precisei dela para me proteger.

Eu achei-a nos alforges
do cavalo que levei.

Sam, por favor, ajuda-me.

Virgilia, s� sensata.

N�o posso entrar num caso de
assassinato. Seria um suic�dio pol�tico.

Mas tem amigos.

Ningu�m tem que saber que
que travou a investiga��o.

Virgilia, a �ltima vez que eu a ajudei. . .

. . .Disse-lhe que da pr�xima vez
n�o seria ...gr�tis.

Sim, eu lembro-me disso.

E ent�o. . .

. . .consente?

N�o teria vindo se n�o fosse o caso.

Espl�ndido.

O banho j� est� preparado.

Sam, porque n�o fica?

Vou-me despir aqui,
frente ao fogo.

Eles s�o. . . Eles s�o. . . tr�s.

Eles t�m Sra. Augusta l� dentro.

Que sorte, rapazes.

Temos aqui uma pequena beleza.

Lamentar� muito ter
feito isto. Muito.

Vou-te tirar um pouco desse g�nio.

Vamos ensinar-te
alguns respeito.

Sargento!

Boz.

J� passou tudo, j� passou tudo.

J� passou tudo.

J� passou tudo. Olha para mim.
Olha para mim.

J� passou tudo.

N�o argumentes.
Bebe.

Depois do que passaste precisas de algo forte.

N�o estou acostumada
ao u�sque.

Sem d�vida Boz e Washington
eles est�o bem?

Com contus�es,
mas recuperar�o.

Receei que esses Ianques
os tivesse matado.

Enterramos t�o profundamente esses
animais que ningu�m os achar�.

Estava com tanto medo.

Tudo o que pensei � que podia n�o voltar a ver-te.

Meu Deus, como eu te amo.

Eu te amei desde
a primeira vez que te vi.

N�o � um dia adequado para o homem, nem
para animais ou patos.

Certamente tamb�m n�o para os nossos pobres
coitados em marcha.

Os secret�rios Stanton, Chase,
e Seward est�o no quarto de governo.

E a mulher do general Hazard
est� aqui.

Sra. Hazard. Entre, por favor.

Diga aos cavalheiros que
sejam pacientes. Agora eu vou.

Sr. Presidente, � uma honra, Senhor.

A honra � minha. . .

. . .e um prazer tamb�m, Sra.,
conhecer a esposa de. . .

. . .um oficial apreciado.

Embora Deus queira que fosse
em circunst�ncias melhores.

Por favor, sente-se.

Eu suponho que j� sabe
porque estou aqui.

Eu estou profundamente triste com
a pris�o de George.

Eu sei que o general Grant recusa fazer
mais trocas de prisioneiros.

N�o s� o general Grant.
Tamb�m � a opini�o deste governo.

Esta guerra deveria acabar
o mais cedo poss�vel.

Eu estou ciente disso,
Senhor.

Mas esperava que escutasse uma
mulher que quer salvar o seu marido.

Sr., a pris�o de Libby � um inferno.
As condi��es s�o terr�veis.

Sr. Presidente, pe�o-lhe.

Estou desesperada.
Por favor, tire-o de l�.

N�o posso.

Se s� tivesse um George Hazard
com que me preocupar. . .

. . .at� a mim mesmo me ofereceria
como troca.

Mas eu sou o Presidente,
e eu devo ser forte.

Sra., eu n�o dirijo esta guerra.

Ela dirige-me a mim.

Todas as noites eu penso nesses
100.000 mortos e feridos.

Mas Jeff Davis continua lutando
sangrentamente em Richmond.

Rejeitou minha oferta de amnistia
e reconcilia��o. . .

. . .assim n�o podemos restabelecer
as linhas sulistas. . .

. . .devolvendo-lhes os oficias
e homens.

� uma guerra dif�cil, Sra.

Eu entendo o que deve estar a passar.
Realmente entendo.

Mas, Senhor, sou uma esposa. Tem de
haver algo que possamos fazer.

Bom, eu. . .

Eu n�o posso prometer nada, Sra.,
mas vou tentar..

Obrigado.

S� posso pedir que reze pelo George.

Rezarei.

E minha gratid�o mais profunda. . .

. . .pelo sacrif�cio da sua fam�lia.

Eu disse-te, Constance. O presidente
n�o pode fazer nada.

Tem que governar um pa�s,
e combater uma guerra.

O George talvez esteja melhor onde est�.
N�o o incapacitar�o nem matar�o em combate.

Constance est� certa. Diariamente
algu�m morre naquele lugar horr�vel.

N�s dever�amos fazer algo mais.

Stanley. . .

. ..conheces importantes
fabricantes do norte.

� poss�vel que algum deles
tenha algum contacto em Richmond?

Eu perguntarei.
Mas isso levar� tempo.

Tempo � o que falta
ao teu irm�o.

Eu tenho pensado. Valer�
provavelmente muito dinheiro, mas. . .

. . .n�s poder�amos enviar uma mensagem
para Orry. Ele � oficial de alto cargo..

Talvez possa fazer algo para ajudar o George.

Sabes que enviar informa��o
ao territ�rio inimigo � um crime?

N�o me interessa o que �, Isabel,
ou o que custar.

O que interessa � o George.
� necess�rio fazer todo o poss�vel.

- M�e!
- J� chega, Isabel.

Constance.
Orry � uma ideia maravilhosa.

Conhe�o algu�m que
apoia o Sul. . .

. . .e que poder� levar uma mensagem por n�s

Oh M�e.

Vamos mostrar-te o que fazemos com
os tr�nsfugas, n�o �, rapazes?

Vamos, .N�o somos nada.
Realmente. N�o somos nada.

Bom, bom. . .

. . .o que � isso tudo?

Tentamos ajudar este rapaz aqui.

Ele estava apoiado contra a parede.

J� sabe o que tentou fazer.
n�o, rapazes?

N�o �, rapazes??

Fiz-lhe uma pergunta, rapaz.

Quem foi?

Foi ele.

Bem, bem, general.

Isso n�o � forma de se comportar.

Escumalha como tu
deveria saber essas coisas.

Suponho que temos de
lhe dar uma li��o.

Amordace-o
e leve-o l� para fora.

Veremos quanto tempo levar�, general
Hazard, a partir as costas.

Sr.!

O General Lander voltar�
na pr�xima semana.

N�o querer� ter de dar explica��es
acerca de algum general da Uni�o morto.

Sabe o que ele pensa acerca
da brutalidade com os prisioneiros.

Cabo Strock, n�o volte a questionar a
minha autoridade.