All language subtitles for Dr Black and Mr Hyde _1976 (1)

Gostar�amos, neste momento,
de mostrar-lhe um

dos laborat�rios aqui no
Centro de Pesquisa.

Foi em 1970 e 1971
que ganhou o

Pr�mio Adler por
pesquisa m�dica, Dr.

Era 1971. Dr. Pride
tende a ser muito

modesto quando se trata de
discutir sua conquista.

Ou�a, est� tudo bem,
foi maravilhoso.

Mas o verdadeiro reconhecimento,
se isso vier,

deve vir de pessoas

curadas e n�o de
um grupo de especialistas.

Por aqui, senhores.

Como voc� est� hoje, doutor?

Oh, eu estou muito bom Betty.
Como voc� est�?

Oh, tudo bem, obrigado.

- Qual � a escala��o hoje?
- N�o muitos hoje.

Charlie est� na sala 1.

Oh Charlie est� aqui, fant�stico.
Obrigado, Betty.

Bem, Charlie, esta � uma grande melhoria.

Voc� est� indo muito
bem. Voc� mant�m os

exerc�cios do bra�o e volte em
cerca de duas semanas, OK?

- OK.
- Tudo bem, cara.

- Ol�, Linda.
- Oi, doutor.

Porque fez isso?

Deixe a enfermeira
lhe dar uma boa inje��o.

Oh, cara, ela usa uma agulha quadrada.

Mas n�o se cansa de vir aqui e me
deixar enfiar agulhas em voc�.

Bem, suas agulhas foram as �nicas
agulhas enfiadas na minha bunda.

� muito.

Inspire, por favor.
Expire.

Inspira.

Expira.

Voc� est� se recuperando muito bem
de seu problema com hepatite.

Deite-se, por favor.

N�o, eu n�o quero soar como
se estivesse pregando.

Mas, obviamente, a prostitui��o n�o
� um trabalho saud�vel para se fazer.

Sente doer?

Tem coisas que n�o se permite.
O que ela faz por voc�.

Oh, o bom doutor novamente
tentando salvar minha alma.

Voc� sabe que � inteligente
e bonita.

E h� tantas coisas que
voc� pode fazer.

Voc� quer dizer como a donzela de um
hotel cafona limpando banheiros?

Obrigado, mas n�o, obrigado.

Eu gosto do que estou fazendo.

Eu sou um t�mido.

Oh, o que voc� sabe sobre
isso, Sr. Doutor figur�o?

Voc� evita tudo isso.
A �nica vez que voc�

ter por perto os negros quando voc� est�

voc� est� limpando sua consci�ncia.

- Negra, por favor...
- Voc� sabe que esse...

jaleco realmente combina com voc�.

Porque voc� n�o sabe
nada sobre o gueto.

Quero dizer, voc� se veste de
branco, voc� pensa de branco.

Voc� provavelmente at� dirige
um carro branco.

E sabe de uma coisa?
Se eu fosse branco.

Eu poderia ter uma chance.

- Voc� se sente melhor?
- Bem, ou�a.

Apenas n�o me julgue porque
voc� n�o sabe

como � l� fora
fazendo truques

tentando colocar comida na
mesa e pagar o aluguel.

Eu sinto muito.

Por favor, des�a. Vou
te dar uma inje��o.

Ok, n�o � sua culpa.

Eu sei que voc� tem
boas inten��es, doutor.

Na pr�xima semana?

Se tiver faltando companhia...

voc� sempre pode me
encontrar ao luar agora.

- Oi!
- Oi, Billie.

O que voc� est�
fazendo aqui t�o cedo?

Bem, eu tenho alguns relat�rios
de notas na biblioteca,

ent�o aqui estou.

Bem, at� um m�dico poderia se divertir
um pouco � noite.

Eu posso cozinhar.

Deve saber que tenho
essa coisa muito pesada...

com uma cobaia no laborat�rio.

H� outra mulher.

- Te machuca?
- Sim.

Ent�o sem comida.

Voc� quer que eu fique
aqui para ajud�-lo?

Acho que n�o, pode ir para
casa, est�o tudo bem.

Para casa?
Para meu lugar solit�rio?

Oh, beb�.

- Ok. Promete que n�o demora?
- Eu prometo.

OK.

- Ligo mais tarde.
- Ligue mais tarde.

15 de setembro 23:27.

Tema.

Experimentos relativos
ao retardo

de casos extremos
de cirrose do f�gado.

Vamos l�, vamos l�.

Redu��o total de pigmenta��o.

Vou tirar voc� daqui.
Ele est� alterado

Venha aqui, vamos.
Venha cobaia.

Deus do c�u, Henry, voc� est�
tentando trabalhar at� morrer?

Que horas s�o?

S�o 7:35 voc� esteve
aqui a noite toda.

Estive?

Humm, oh, maldi��o.

Maldito.

Parece que eles tiveram
uma festa ou algo assim.

Olha eu espero que n�o seja
t�o ruim, seja o que for.

Sim, eu n�o sei o que � isso.

Voc� n�o pode realizar
pesquisas e ir dormir.

Agora, n�o se culpe.

Eu tenho que ir. Tenho que ir
pegar algumas amostras.

- Voc� estar� na reuni�o?
- Sim.

Testes realizados em animais
de laborat�rio

provaram ser inconclusivos.
Necessidade de rea��o

humana para servir para
determinar os reais

sobre a restaura��o
do f�gado.

Uma d�zia de coelhos.

Porquinhos-da-�ndia, ratos,
a qu�mica n�o est� certa.

Eu preciso de um fator humano.
Isso eu preciso,

fator humano.

Emile Johnson.
O que voc� tem?

Johson.

Sim, ela est� muito ruim tamb�m.

Pode coloc�-la no s�timo
e dexi�-la por l�.

Nenhum amigo da fam�lia?
Ningu�m para notificar?

N�o, ningu�m est� sequer listado
nos registros na casa de repouso.

Ok, vou verificar isso.

Coloque-a no 7B.
Vou chamar o Dr. Pride...

e ver se ele vai dar
uma olhada nisso.

Eu duvido que ela
v� passar dessa noite.

Venha, vamos l�i.

Laborat�rio de pesquisas,
boa noite.

Oh, sim, OK.

Uma paciente no 7B.
Parece estar mal.

Isso poderia ser uma
chance de testar o soro.

N�o, voc� n�o pode experimentar
o soro em um ser humano.

Isso n�o � certo.

Isso n�o � certo?
O que � certo?

O que � certo?

Apenas ficar parado e observar
e n�o tentar salv�-los?

Isso est� certo?

Minha m�e morreu,
lembra-se disso?

As pessoas ficaram s�
olhando sem fazer nada.

O que est� acontecendo aqui?

Ei, voc� est� bem?

O que houve?

Eu n�o sei!

Meu Deus, veja!

Billy, fa�a-me um favor
e verifique a paciente do 7B...

e veja como ela est�.
Pode ser, por favor?

Al�, aqui � a Dra. Worth.

Poderia verificar Emily Harris
no 7B por favor, obrigado.

Ah, sim.

Envie os registros para Dr. Pride
imediatamente, por favor. Obrigada.

A paciente do 7B morreu.

A enfermeira disse que
havia algo de estranho.

Vai colocar no relat�rio.

Maldi��o. Cinco anos
trabalhando para nada.

Cinco anos ou dez anos, Henry,
que diferen�a isso faz?

- N�o podemos parar agora.
- Eu tentei salv�-la, Billie.

Eu poderia.

Se ela n�o estivesse t�o perto da morte,
eu n�o teria usado o soro.

- Voc� usou o soro nela?
- Sim.

Mas Henry, talvez o soro fosse
forte demais para o cora��o dela.

Acho que n�o.

Veja o problema � que eu n�o sei se
vou conseguir outro paciente humano.

Ei, veja aquele cara.
Quem � ele?

Ei cara,
o que faz por aqui?

Parece que ele vai nos
fazer uma visita.

Ei, vov�, voc� est�
do lado errado da cidade.

Voc� pode me dizer onde
fica o Moonlight Lounge?

Esse cara � do Oeste.
"Onde fica o Moolight Lounge?"

O que voc� acha disso?

Voc� n�o vai me dizer?

O que � isso?

� melhor voc� tirar
sua bunda daqui

r�pido se voc� sabe o
que � bom para voc�.

Ouviu o que o
homem disse?

- Onde fica o Moolight Lounge?
- Eu sei.

Ei cara, � na esquina,
voc� n�o pode errar.

Nem posso imaginar.

Aquele idiota queria
me mudar com ele.

E a esposa dele?

Foi o que eu disse, e ele disse n�o
se preocupe com aquele cachorro.

At� ela saber de voc�.

Um cafet�o distinto, Preston.

Preston, ele nunca vai
deixar de me seguir.

Ele ainda est� junto com
esse tal de Abbey Reitern.

� melhor acreditar.

Ei, tem algumas boas conex�es
na parte alta da cidade.

Oh sim, bem, eu n�o me importo
com o que ele tem.

Parei de me enganar por Silky.

Eu prometi a mim mesma que n�o trabalharia
para nenhum maldito homem de novo.

Quando eu fizer,
estarei morta.

Bem, veremos.
Que seja livre, dama.

Al�m disso, algum dia eu vou
conseguir sair dessa espelunca.

Mas o que voc� vai fazer?

Eu n�o sei mas
tem que haver

algo melhor do que isso.

Hum, l� vem seu ex-patr�o.

- Te vejo mais tarde docinho.
- OK Gwyn, v� com calma.

Do�ura, quer trabalhar comigo Gwen?

Eu tenho que ligar para
minha m�e seu filho da m�e.

Sim, quando a vir, diga-nos onde
quer que envie o dinheiro.

"Oh cara, voc� vai aceita o dinheiro."

- Voc� entendeu?
- Entendeu o que, Silky?

Ora voc� n�o precisa me
enrolar, j� tenho meus problemas.

Eu entendi, entendi.

Vamos entrar no meu escrit�rio
aqui e falar de alguns neg�cios.

Espera a�, cara.

Garoto Silky.

Voc� n�o est� esquecendo
do meu acordo?

Sim, me lembro.

Voc� convence Linda a voltar
a trabalhar para mim.

Ou isso aqui vai ser o �ltimo
papelote que veremos nesse lugar.

- De acordo, negro?
- Sim. Vamos dividir.

Vou te dar uma semana.

� melhor a puta estar
de volta na minha baia.

Vem para o papai.

Oh sim.

- Como est� a raposinha?
- Conversa fiada.

Silky, cai fora antes
de come�ar, est� bem?

Oh, � dram�tica.

Eu disse que estava acabado
com voc�, agora vai se foder.

Bem, ouvi essa.

Ou�a, ningu�m fala
com Silky desse jeito.

- Me solte, Silky.
- Voc� sabe disso.

Vamos l� fora com Silky.

Eu disse me solta.

Linda.

Fique longe de mim, cara.

Venha comigo agora.

Eu disse fique
longe de mim.

Linda!

Ei cara,
voc� ouviu a senhora.

Ela disse que n�o te conhece.

N�o fiquem parados a�.
Peguem-no. V�o atr�s dele.

- Este n�o � ele.
- Para onde ele foi?

Diga, voc� viu um cara branco
vindo correndo por aqui?

N�o vi ningu�m essa noite.

- Achou algu�m?
- N�o, s� esse cara.

Ent�o continue procurando.

Ele foi por aqui.
Deve estar a frente.

Merda.

Ei, vamos entrar.

Digo, para ir l�
fora e brincar.

Ah, mam�e.

Eu digo n�o.

Oh, Bernie, deixe as crian�as.

Eles podem esperar
brincando l� fora.

Deve ter a paci�ncia de J�
para fazer o que voc� faz.

Essas crian�as s�o minha fam�lia.

O mais pr�ximo que j� tive,
de qualquer maneira.

Depois que Gus morreu,
realmente ficou dif�cil para n�s.

Eu me preocupo sobre isso,
suponha que algo aconte�a comigo.

Bernie, nada vai acontecer com voc�,

ent�o pare de se
preocupar com nada.

Linda me perdoe por
te deixar esperando.

- Eu n�o tive a inten��o de fazer isso.
- Tranquilo, Doc.

N�o sou exatamente
uma cliente pagante.

Ei, o que aconteceu com sua m�o?

N�o h� nada de errado,
por favor, vire-se.

Hum, voc� cheira bem.

N�o fa�a isso sem
a lo��o de barbear.

Eu gostei.

� chamado de comportamento,
eu aprendi na faculdade.

Aqui est�.

Voc� cuida muito bem
de voc� mesma porque

seus testes de laborat�rio
deram negativo.

Isso � uma not�cia muito boa.

Eu n�o bagun�o o meu f�gado.

Tomo minhas p�lulas, vigio minha
dieta e durmo at� o meio-dia.

Que tal jantar hoje � noite?

Fala s�rio?

Sim.

- E devo fazer algo?
- N�o.

N�o gosto das coisas assim.
Vamos conversar.

Nos conhecer.
Falar sobre voc�.

Vamos chamar de
uma aproxima��o final.

- Sem trapa�a?
- Sem trapa�a, s� neg�cios?

Mas n�o essa noite.
Voc� est� de folga.

- OK, hoje.
- Ent�o que tal... sete horas?

Estou dispon�vel.

OK.

- Oh, Doc?
- Sim.

- N�o sabe onde moro?
- Est� na ficha.

Esse � falso.

Voc� n�o deveria
fazer isso.

- Aqui est�. As sete?
- �timo.

- Tchau, cara.
- Tchau.

- Oh, desculpe doutor.
- Sim?

A enfermeira disse que tenho
que comprar vitaminas para o Jimmy.

Qual � o problema?

Eu n�o tenho dinheiro para vitaminas.
O beb� nunca vai ficar bom.

oh n�o, n�o se preocupe com isso.

O que vou fazer?
Mal tenho dinheiro para comida.

Ei, o que voc� vai fazer na pr�xima
semana quando voc� o trouxer.

Pare na mesa e pergunte
por mim pessoalmente.

- Voc� vai fazer isso?
- Sim.

- OK.
- Sim, vou perguntar.

- Obrigado.
- Adeus.

- Ei. Doc?
- Sim.

Vou vestir algo chique esta
noite para compensar o Jimmy.

Voc� n�o deveria ter visto isso.
� o meu instinto paterno.

- Ent�o � isso.
- �.

- Billie voc� ainda est� aqui?
- Obviamente.

Oh-ho eu reconhe�o esse tom.

Usou aquela velha
senhora como uma cobaia.

Poder�amos ter perdido tudo.

Olha, fiz um juramento para salvar vidas
e, �s vezes, isso se torna muito dif�cil.

Henry, eu te amo!

Mas sinto que esse
soro a matou.

- Voc� est� me acusando?
- Sim.

Olha eu sei o qu�o importante
� este projeto para voc�.

Mas se nos envolvermos em qualquer
coisa ilegal vai nos arruinar.

N�o se preocupe comigo
OK, Billie, estou bem.

Estou muito preocupada,
e voc� deveria.

Quero dizer, voc� nem me ouve.

N�o � assim.

Garota, eles est�o t�o grandes.

Sim, e eu n�o sei eu
como fiz essa Cathy.

Ei Jeremy.

Pegue agora, pegue.

Muito bom. A� est�
voc� para ver as coisas.

- Eu adoro voc�.
- Opa.

Veja, Cathy,
chegou o meu encontro.

Melhor eu ir.

Venha, vou apresentar
voc�s a ele.

Venham crian�as.

Oi, Doc. Eu quero voc�
conhe�a minha melhor amiga.

Bernice Watts.

E nossos dois fios energizados,
Cathy e Jerry.

Sabe, Doc.

Estou sentindo um
cheiro bom daqui.

Eu mesmo estou sentindo
o cheiro da col�nia, Doc.

Tudo bem Bernie, pare com isso.

Posso ir com voc�s?

Desta vez n�o, querido.

- Posso?
- N�o, n�o, n�o.

Voc�s t�m sua
pr�pria festa, OK?

Te vejo depois.

- Tchau.
- Tchau, tchau.

- Eu vi isso?
- Oh, viu?

N�o deveria. Eu acho que
� a imagem m�e em mim.

Aquilo estava delicioso,
absolutamente delicioso.

Estou muito feliz que
voc� tenha gostado.

Voc� sabe que eu poderia me
acostumar muito facilmente.

N�o � t�o importante.

� sim, se voc� nunca teve.

Eu tenho uma
surpresa para voc�.

Surpresa?
De que tipo?

Voc� tem que
vir a minha casa.

Eu entendi.

Voc� pega o cheque
e eu pago a conta.

Bem, voc� tem que
contribuir com algo.

OK.

Estava brincando,
vamos l�.

N�o � assim,
voc� sabe disso.

N�o, que diabos seria isso?

- Est� pronta?
- Sim, estou pronta.

S� n�o sei para que.

- Uau, � onde voc� mora?
- Minha m�e costumava viver aqui.

Sua m�e?

Sim, eu acho que poderia dizer que ela
trabalhava aqui h� muito tempo atr�s.

S�rio?

- Que tipo de trabalho?
- Era empregada dom�stica.

Uma vez, acredite ou n�o.
Uma classe muito alta morava na casa.

Ora, quem ia imaginar isso?

Quando eu era menino.

Minha m�e me levava
pela escada dos fundos.

Viv�amos em um
quarto nos fundos.

Ela me deixaria l�,

ent�o ela iria sair e limpar a sujeira.

Mudar os len��is e tirar o lixo.

Limpar os banheiros.

Depois daquelas
"damas da noite".

Minha m�e trabalhou muito
duro e ela estava sozinha.

Ela bebeu muito.

Ela desenvolveu essa...

condi��o hep�tica.

Ela estava preparando
o jantar para n�s.

Ela se virou para
mim e disse algo.

Eu n�o sabia o que fazer.

Tudo que lembro naquela noite.

Comecei a bater em
todas as portas.

Estava gritando.

"Algu�m ajude a minha m�e".

"Algu�m ajude a minha m�e"!

E nenhuma daquelas senhoras...

abriram a porta.

Ela morreu.

Voc� deve t�-la amado muito.

Sim.

- Eu adorei a pintura.
- Obrigado.

A tenho comigo
h� vinte anos.

Acho que vou
tomar uma bebida.

Por favor, sente-se
e fique confort�vel.

Ei, o que me diz daquela
surpresa que voc� falou.

Ou�a, Linda, o que
voc� diria se eu...

te dissesse que eu
descobri um soro,

que tem a capacidade de curar
voc� permanentemente.

Voc� n�o teria que vir para
a cl�nica gratuita de novo.

Entende o que digo?

- Voc� est� falando s�rio?
- Sim, falo muito s�rio.

N�o est� perfeito ainda.
� ainda um pouco experimental.

Mas eu tenho grande f� e
confian�a de que este soro pode

regenerar totalmente tecidos e
c�lulas danificadas do f�gado.

O que voc� quer dizer
com "um pouco experimental"?

S�o alguns efeitos colaterais
que ainda n�o tenho certeza.

Espere um pouco.
Deixe-me ser direta.

Voc� quer me usar como algum
tipo de cobaia humana, � isso?

N�o, obrigado.

Apenas pense como isso
pode ajudar outras pessoas.

Francamente, doutor...

Eu nunca me imaginei como
a Florence Nightgale.

Ent�o esque�a, OK?

E se eu insistir?

Eu disse, esquece, Doc.

Voc� poderia me levar
para casa agora, por favor?

- O que voc� est� fazendo com isso?
- N�o vai doer.

Ou�a.

N�o, olha Doc.
Farei um acordo com voc�.

Acordo?

Ou�a.

Voc� experimenta esse soro primeiro,
depois eu fa�o, OK?

OK, vou injetar em mim
primeiro para mostrar

que n�o h� nada a temer.

Nada.

Okay?

Nada para se preocupar.

Oh, meu Deus.
O que voc� fez contigo?

Agora, voc� deve experimentar.

Fique longe de mim.

Em um instante...

- vai parecer comigo.
- Horr�vel.

Olhe para minhas m�os.

- Olhe para meu rosto.
- Est� horr�vel!

Voc� sabe o que eu sei.

Voc� ficar� bem aqui.

Senhorita, est� machucada?

Por favor, me ajude.

Fique aqui e relaxe.
Vou chamar ajuda.

Controle, controle, aqui � o
seguran�a Um, responda, por favor.

Senhora, volte!
Volte!

Descobriu quem ela era?

Sim, era Sally Lewis.
Vivia no complexo, era prostituta.

Namorado ou marido suspeitos?

Em uma comunidade negra
ningu�m sabe de nada.

Ningu�m v� nada e
ningu�m ouve nada.

Algu�m realmente fez um
trabalho pesado nela.

Sim isso � o que
me incomoda.

O que voc� quer dizer?

Bem, voc� sabe o
que vemos sempre.

Como assassinato com
facada, tiro, pancada,

ent�o n�s poder�amos entend�-lo
e ter tend�ncia para resolv�-lo.

Mas esta pequena senhora
teve o pesco�o esmagado.

Como em uma briga.

Significa que algu�m colocou
alguma merda no jogo.

Sabe o que quero dizer cara?

Se as coisas n�o melhorarem eu vou

casa e voltar no antigo
trabalho eu mesma.

Oh garota, o que voc�
espera de uma noite fraca.

Vamos subir para Hollywood.
Imagino que l� tem a��o.

N�o, sabe que n�o
� assim.

Garota, uma vez fiz
uma coisa assim.

E descobri que poderia
morrer ou ser presa.

Isso mesmo.

As coisas est�o fadadas a melhorar
ao longo do fim se semana.

Espero que sim, ent�o porque eu vou
estar pronta e com tes�o tamb�m.

Estou indo para casa.

- OK.
- Te vejo mais tarde.

Delegacia.
Um momento, por favor.

Ent�o eu sei que este n�o � o tipo
comum de assassinatos de gueto.

Claro que � algum tipo maluco.

Com certeza. Tudo bem, tudo bem,
Eu ligo de volta, OK?

Maldito idiota.

Sim, o que houve?

No beco? Jesus Cristo.

Ok, obrigado, cara.

Ei, onde esteve, cara?

No centro da cidade enquanto
eu falo com a merda, cara.

- O que voc� descobriu?
- Temos um psicopata em m�os.

Encontraram outra prostituta
estrangulada no beco.

Onde duas prostitutas morreram da
mesma forma nos �ltimos tr�s dias.

O que voc� est� tentando
me dizer, cara?

Estou tentando que temos um cidad�o
que acha que vai limpar a comunidade.

Em outras palavras, temos
uma c�pia de Jack, o estripador.

Garoto, �s vezes, voc� realmente
usa sua cabe�a, sabia disso?

Tem uma patrulha naquela �rea.
Aumente de uma para cinco.

Essa � uma boa ideia.

Claro que era um cara muito forte
que matou aquelas duas mulheres.

Um cara forte.

� melhor eu dar uma olhada nisso.

Vou sair e dar uma
olhada nessa bagun�a.

Linda, querida, fa�a isso comigo.

S� vai demorar algumas horas.

Quero dizer, voc� encontra dois
caras na cidade durante a noite.

Preciso de um par de garotas
no hotel perto do aeroporto.

Agora fa�a isso pelo Silky.

Olha querido voc� ficou bonito,
mas voc� ainda � um esquisito.

Agora eu te disse que n�o serei
enganada por voc�, ent�o saia dessa.

Esta senhora est� fora
do neg�cio at� ent�o.

Linda.

Liga��o para voc�.

Ei, beb�.
� uma viagem, beb�.

Eu estarei l�.

Se ela n�o quiser fazer.
Eu fa�o para voc�.

Ela n�o precisa.

Legal, garota.

Eu n�o vou precisar de voc�.

Brenda aqui vai tomar
o seu lugar, mama.

Voc� n�o est� falando de mim.
N�o tem classe.

Como voc� poderia querer?
voc� e aqueles caras podem ir para...

Isso mesmo!

Fora puta...

Vamos parar com
essa tolice, hein?

A regras, damas.
Como eu disse.

Os porcos est�o aqui.
Oh, desculpe, oficial.

Quis dizer, a pol�cia.

� melhor voc� cuidar com
o que fala enquanto pode.

Eu entendo, tira.

Agora queremos fazer
algumas perguntas.

Temos muitas perguntas por aqui.

Ou�a irm�o, diga-nos o que
n�s queremos saber,

e n�o vamos incomodar voc�.

Agora, Sissy Hubbard e Sarah Louise
costumavam passar um tempo aqui.

- Certo?
- E se elas fizerem isso?

Ent�o s� queremos algumas informa��es
de algumas pessoas que as conheciam.

N�o, nada senhor.

Que porra tem
com voc�, cara?

Duas da sua pr�pria esp�cie foram
brutalmente estranguladas e vai nos ajudar.

Voc� n�o entende isso?

Mas que porra que
h� com esse cara?

Apenas fique calmo.
Eu cuido disso.

Foda-se, seu cuz�o!

Fique calmo. N�s cuidaremos disso,
n�s cuidaremos.

Irm�o, cara, essa situa��o est�
se tornando rapidamente insalubre.

Significa que estamos prestes a
enfiar a confus�o em seu traseiro.

Ei, espere um minuto.

Direi tudo o que puder.

Sissiy era minha amiga.
OK?

Ok, senhorita. O que voc� possa
dizer que pode servir de ajuda.

Eu cuido de voc� mais tarde.

Eu mesmo gostava
muito da Sissy.

Quando foi a �ltima vez que voc� a viu?

Acho que foi quando
ela saiu daqui.

Oh, que horas foi isso?

Foi cerca da meia-noite.

Eu disse a ela para ter cuidado,
mas ela n�o parecia estar com medo.

E Sissy n�o tinha
nenhum inimigo nesse mundo.

E sobre Sally Lewis?

O que ela nunca chegou perto
de ningu�m que eu conhe�o.

Ela vem duas ou tr�s
noites por semana.

N�o vai para a casa com ningu�m.

Ela tinha dois filhos.

N�o sabia disso.

Alguma pessoa nova.
Algum tipo estranho.

N�o lembro de estranhos.

- Talvez...
- Talvez?

N�o, nada.

Bem, se voc� pensar em qualquer
outra coisa, senhorita,

poderia nos ligar?

Aqui est� o meu cart�o.

Desculpe, n�o fui de muita ajuda.

Colaborar que � o importante.

Sim, obrigado acho
melhor irmos Harry.

Temos que cobrir o maior n�mero
dessas espeluncas que pudermos.

Obrigado, senhorita.

N�o posso deixar de pensar que vi
aquela jovem em algum lugar antes.

Provavelmente em uma batida.

Est� bem, est� bem.

N�o sei, estou bem.

Est� bem, tchau tchau.

Deixe-me provar
um pouco disso.

Oh, � bom.

Um pouco pelo dinheiro.

Um pouco pelo dinheiro na bolsa.

Tudo bem que o Silky
vai dar muito mais para voc�s.

J� chega, precisa ter
vale-refei��o para mais.

� como chocolate.

E eu sou doce.

TR�S NOVAS MORTES EM WATTS

Isso n�o � pesadelo,
doutor Pride,

voc� � real.

E � tarde demais para mudar.

- Henry? Henry?
- Sim, querida.

- Voc� est� bem?
- Sim. Claro. Por que?

Porque nesses poucos dias que
voc� tem agido meio estranho.

Estranho?

Sim, quando foi a �ltima vez
que voc� fez um checkup?

Ou�a, me sinto bem,
n�o preciso de checkup.

- Vamos l�.
- Voc� precisa, Pride.

Me desculpe, me desculpe.

Est� tudo bem.

- Quero dizer, posso ficar louco.
- Sim.

Preciso fugir por alguns dias
ou algo assim.

Meus pais ainda t�m
aquela cabana na montanha Bear.

Podemos ficar l�
o tempo que quiser.

- A cabana na montanha Bear?
- Sim.

Me lembro daquela cabana.

- Tenho que ir. Te vejo depois.
- Est� bem.

Billie...

Cuide-se.

- Pride falando.
- Henry, � Linda.

Como est� indo?

Indo muito bem, obrigada.
Eu tenho que v�-lo.

- � muito importante.
- OK.

Voc� pode me encontrar por
volta das 6:00 no Watts Towers?

Posso estar l�,
vejo voc� ent�o.

- Sim, �timo.
- Adeus.

- Como voc� est�?
- Eu estou bem, acho.

Muito surpreso que voc� me ligou,
mas eu estava feliz.

Porque senti que,
voc� sabe que eu

talvez eu n�o tenha
agido certo ou n�o

por qualquer que seja o que eu
sinto muito sobre a outra noite.

Me desculpe.

Eu nunca pensei que poderia ser poss�vel.

Ei, o que poderia ser poss�vel?

Depois da semana passada
voc� pode apenas sentar...

a� falando como se nada
tivesse acontecido.

� algo real.

Doc. eu quero que
voc� se entregue.

Eu sei que voc� � quem tem
feito todas as mortes.

Doc., voc� precisa de ajuda.

Se voc� n�o se entregar
eu mesma vou a pol�cia.

Linda...

Doc., como voc� p�de
fazer isso consigo mesmo?

N�o pude evitar.

H� essa coisa enterrada dentro
de mim que n�o vai morrer,

quero dizer, n�o posso
deixar isso ir embora.

Eu desprezo todas elas por deixar
minha m�e morrer todas elas.

Voc� estava certa.
Eu n�o pude acreditar.

N�o foi sua culpa.

Eu acho que tenho vivido
minha vida em uma n�voa.

Doc., voc� conseguiu,

mas voc� est� deixando uma
guerra explodir dentro de voc�.

Voc� sabe que eu pensei que
estava apaixonada por voc� no in�cio.

Mas voc� deixou bem claro que
eu era apenas uma paciente.

Obrigado por n�o jogar comigo.

Mas n�o sei que tipo de
homem voc� � agora.

Eu sei que precisa de ajuda
antes de machucar mais algu�m.

- E eu preciso voltar.
- Voltar para que?

A mesma vida que voc� tem vivido.

O que mais eu sei?

Lamento voc� dizer isso.

N�o posso resistir.

E eu n�o vou deixar
voc� me denunciar.

Vamos l� Henry.
Voc� quer dormir.

Dormiria se o telefone
parasse de tocar.

E ningu�m batesse na porta.

Sim, quem �?

Com licen�a, tenente.

- Sim o que voc� quer?
- � uma garota l� fora.

Ela diz que tem
algumas informa��es.

Mande-a entrar.

V� para casa, Harry.
Vou checar a hist�ria.

Estou nessa confus�o e sou curioso.
Ent�o eu ficarei.

Fique a vontade.

- Tenente O'Connor.
- Entre.

Lembro de voc� do
clube da outra noite.

O que podemos fazer
por voc�, senhorita...

Monte, Linda Monte.

Linda Monte.
Por favor, sente-se.

Sim, sente aqui.

Eu sei quem � o assassino.

O que te faz ter tanta certeza?

Acabei de deix�-lo.

Disse-lhe se ele n�o
se entregasse, eu iria.

E quem � ele?

Seu nome � Henry Pride.
Dr. Henry Pride.

O que te faz ter certeza?

Acredite em mim, tenente.

Ele � o assassino.

E eu posso conseguir ser
morta por te dizer isso.

OK.

Voc� vai dar uma olhada
nessa hist�ria louca

sobre um m�dico negro
que fica branco � noite.

Precisa ter senso de humor,
sabia disso?

Sei que parece estranho,
mas checarei mesmo assim.

Voc� vai para a casa agora.

Te ligo mais tarde.

Eu s� gosto de saber que te deixa t�o
confiante de que � verdade.

Leia isso.

VENCENDO DO PR�MIO ADLER DA UCLA
� ANFITRI�O DE CONFER�NCIA INTERNACIONAL

OK, ela leu essa mat�ria sobre esse
doutor negro e inventou essa fantasia.

Como o Dr. Farnsworht.

Como eu disse vou dar uma
olhada de qualquer maneira.

Volte para casa.

Dra. Worth, a universidade me disse
que eu poderia encontr�-la aqui.

Sou o tenente Jackson,
homic�dios.

Gostaria de lhe fazer algumas
perguntas sobre o Dr. Henry Pride.

O que aconteceu?
Foi algo...

Oh, n�o. N�o h� nada de
errado nada assim voc� v�,

eu s� quero obter algumas informa��es.

Oh, gra�as a Deus.

Voc� conhece uma Linda Monte?

Eu sei que ela � uma das pacientes
de Henry no servi�o gratuito.

Voc� sabe de algum motivo pelo
qual ela pode querer machuc�-lo?

N�o.

Henry muitas vezes
comete o erro de

envolver-se pessoalmente
com o seus pacientes.

Veja, tenente,
ele n�o � apenas um homem...

muito importante,
ele tamb�m � muito gentil.

Eu li as hist�rias nos jornais.

Dra. Worth, entendo que voc�
e o Dr. Pride est�o fazendo

alguma extensa pesquisa
na �rea de bioqu�mica.

Sim.

Posso fazer algumas
perguntas a respeito disso?

Eu temo que isso � muito
confidencial por agora.

N�o posso te dizer mais nada.

- Bernice � voc�?
- Sim, Linda, sou eu.

Venha, estou terminando
de me arrumar.

Ei, oh baby voc� n�o vai
sair esta noite, vai?

Sim, porque n�o deveria?

Com esse louco por a�?

N�o acho que voc� deveria
ir a esse lugar sozinha.

- Pode desaparecer.
- N�o se preocupe comigo.

- Eu quase esqueci.
- O que � isso?

O anivers�rio do Jimmy est� chegando,
compre algo bom para ele.

Oh, s� posso agradecer.

Esse vai ser um
anivers�rio muito feliz.

Fico feliz.

Linda.

Querida melhor
nem sair de casa.

E ficar.

N�o se preocupe.

Ei eu tenho que ir,
j� estou atrasada.

Voc� me d� um beijo no
Jimmy por mim, OK?

OK.

- Boa noite, garota.
- Te vejo mais tarde.

Linda, entre no carro.

Venha aqui.

Volte aqui, maldi��o!

Bernie! Bernie!

Ele est� atr�s de mim!

Telefonista!
Ei!

Ajude-me!

Vamos dormir bem dessa vez.

A julgar pela descri��o
dos suspeitos...

imaginei que voc� gostaria
de estar nessa, Harry.

Realmente destruiu o apartamento?

Acho que estamos lidando
com um homem haint.

Mas que porra � um haint?

� um cruzamento entre O Abomin�vel
Homem das Neves e Willie, o Lobisomem.

Haint?

Quem j� ouviu falar
de um Haint.

L� est�!

Jesus Cristo!

- Isso � um haint.
- Jesus Cristo.

Ache um telefone e chame toda a
ajuda possivel porque vamos precisar.

- Certo.
- E chame os c�es.

Para que os cachorros?

Pe�a uns dois atiradores de elite.

Onde est� a porra do megafone?

Chame a doutora
Worth do centro de

pesquisas da UCLA e
traga-a aqui depressa.

Posicionem nos edif�cios.

Mantenham toda �rea cercada.
Ele tem uma ref�m. Vamos indo.

Cerquem-no, n�o atire.

Derramamento de sangue
� desnecess�rio.

E mantenha aquelas
pessoas afastadas.

Desista, deixe a garota
ir e se entregue.

Desista ou vamos ser
for�ados a atirar.

N�o podemos atirar
nessas torres Harry.

Seria como atirar no
monumento Lincoln.

Apenas a solte,
apenas deixe-a.

Coloque as algemas nele.

Tenha calma.

- Coloque as algemas nele.
- Calma.

Cuidado!

C�es! C�es!

Merda!

Vamos queimar esse bastardo.

Atirem para matar.

Leve aquele helic�ptero
atrav�s do lado sul.

Entendido, Tenente,
eu meio que localizei.

Fugindo agora.

Ele tem uma sensibilidade
para a luz.

- Veja.
- Est� certo.

Ligue as luzes
na cara dele.

Helicoptero Um.
Jogue a luz nele.

Entendido.

Minha poisi��o ser� um
problema no lado sul.

Vou tentar de qualquer maneira.

Ligue a luz!

N�o vai adiantar
do lado sul, tenente.

Tentarei de outra dire��o.

Essa � sua �ltima chance.

Entregue-se ou
vamos come�ar a atirar.

Tem dez segundos
a partir de agora.

Um, dois...

Tr�s, quatro, cinco...

Seis, sete, oito...

Nove, dez...

Fogo!

Suspenda o fogo!

Henry...

Henry, eu te amo.

Quem era ele?

Dr. Henry Pride.

Legendas: Kilo