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No nosso dia a dia
como Dentista, o que mais

aparece pra gente
fazer nos nossos consultórios

são restaurações dos nossos pacientes.

Pode ser restauração direta
ou mesmo restaurações indiretas.

E o que a gente acaba percebendo quando a

gente vai dar uma aula
ou mesmo conversar com algum

colega Dentista é
que os Dentistas têm uma

dificuldade de
saber qual é o melhor adesivo

ou mesmo de como utilizar o
protocolo correto em diferentes situações clínicas.

E o resultado disso são restaurações
que são mal coladas aos dentes e que causam

falhas precoces como infiltração,

sensibilidade
pós-operatória, queda de restaurações e

até mesmo fraturas, e não só fraturas
de restauração, fratura do próprio dente do

paciente.

E aí, tudo bem?

Se você ainda não
me conhece, eu sou Renato

Azeredo, eu sou
professor de cursos presenciais

e também de cursos
online, e se eu não estou

dando aula, eu estou
sentado no mocho atendendo

meus pacientes.

Mas vamos lá, porque assim, depois
dessas falhas precoces, o que acaba acontecendo

é que muitos dos Dentistas
botam a culpa dessas falhas na adesão.

Achei que a adesão é ruim ou que ela
é realmente mesmo limitada, e achando que é

normal ter esse tipo de problema.

Só que tudo podia
ser resolvido, conhecendo

um protocolo
simples, tanto para escolher o

adesivo certo, como também
saber aplicá-lo da forma correta.

Mas por que acontece isso?

Por que muitos
Dentistas têm essa dificuldade

de saber qual é o
adesivo escolher, de saber

como utilizar?

E é até curioso isso, porque se a gente

parar um pouquinho
para pensar e a gente avaliar

quais são os melhores adesivos, a
gente vai ver que eles estão disponíveis para nós

há mais de 20 anos.

E ainda tem muito
Dentista que não sabe disso.

E tem aqueles também que conhecem esses

adesivos, só que não
usam, porque não sabem fazer

o passo a passo certo de aplicação deles.

E aí acabam tendo falhas precoces, e
por isso para eles, qualquer adesivo serve.

Porque eles não conseguem perceber que as

falhas que eles
estão tendo nas restaurações

é por um erro no protocolo da adesão.

Então para eles,
todos os adesivos são iguais.

E assim, tem várias formas
de a gente classificar os adesivos.

Mas basicamente, a gente tem
dois tipos de adesivo, vamos colocar aí.

Temos adesivos de dois frascos, quando
o primer e o adesivo vêm frascos separados,

e a gente tem uns adesivos simplificados,

que são os adesivos
que tem primer e adesivo,

tudo um frasco só.

E como a gente
pode ver nesse artigo aqui,

que tem um
acompanhamento com mais de 6 mil

onles, feitos por mais de 160 dentistas

diferentes,
acompanhando aí num período de 20 anos,

quando foi utilizado um adesivo

simplificado, o índice
de falha dessas restaurações foi

de 142% maior do que se utilizasse
um adesivo com primer e adesivo separado.

Isso é muita coisa.

É muita diferença na
longividade só pela escolha do adesivo.

E por que nessa nossa
falta de conhecimento da adesão?

E um dos
responsáveis por isso é a própria

indústria, as empresas que fabricam esses

adesivos.

Essas empresas, e
até normal, são motivadas

por questões
financeiras próprias, e buscando

atender a vontade do público delas, que

são os Dentistas,
que querem sempre algo mais

fácil, mais rápido para poder
aplicar, elas acabam criando adesivos que na teoria

realmente são mais fáceis de
aplicar com menos passos clínicos.

Só que o problema é que esses adesivos

simplificados têm uma
qualidade muito inferior aos melhores

adesivos.

E quem acaba pagando o pato com isso
é o paciente com uma restauração feita com

uma adesão de baixa qualidade.

E também, nós, dentistas, que nós
estamos sendo enganados achando que a gente está

usando um adesivo top de linha e,
na verdade, muitas vezes é uma porcaria.

Eu vou te dar um
exemplo muito mais claro de

como essas empresas
empurram essas porcarias

para a gente, tá?

Assim como eu já fiz, alguma vez já

comprou um kit desses
com resina que vende brinde

um adesivo.

Ou um kit de cimento resinoso
que também vem como brinde um adesivo.

Você já reparou quais são
os adesivos que vêm desses kits?

Sempre é um adesivo simplificado, de

frasco único, e eles
nos empurram esses adesivos

simplificados, mesmo que essa mesma
empresa tenha um adesivo de qualidade melhor.

Um adesivo que tem
o primer e o adesivo em

frasco separados,
que por muitos anos esse

adesivo foi
considerado o melhor da Odontologia.

E mesmo que hoje ele tenha perdido essa

posição pro Optibond FL
e pro Clearfil, ainda

sim esse adesivo é excelente e tem uma

qualidade de adesão e
também uma longevidade mais

muito maior, muito superior do que esse

adesivo que essa mesma
empresa está dando de brinde

no kit dela.

E esse adesivo em caso ainda pior,
durante anos e até hoje, essas empresas vendem

kits assim como esse, onde você tem o

cimento resinoso
dual com adesivo simplificado.

Sabe qual que é o problema?

O problema é que a amina terciária presente

nesse cimento dual
pra poder fazer com que

ele tenha a polimerização química, ele é

incompatível com a
alta acidez que tem esses

adesivos simplificados.

E essa incompatibilidade gera uma
degradação acelerada dessa cimentação.

E a gente pensava que eles vendiam o
kit desse jeito, porque os dois juntos seriam

melhor.

Mas assim, está cheio de exemplos de como

essas empresas
ignoram pesquisas independentes,

artigos científicos que mostram como a

gente podia
melhorar a nossa adesão, como por

exemplo a evaporação do Primer.

Porque se você pegar uma bula da
maioria dos adesivos, senão todos, eles dizem que

o tempo para você fazer a evaporação
do solvente, a evaporação do Primer, seriam

5 segundos.

Só que o que as pesquisas mostram
para a gente é que se você fizer a evaporação

por 30 segundos,
você vai eliminar mais água,

mais monômeros
hidrofílicos e com isso você

vai ter uma maior
estabilidade da sua adesão.

E assim, tem tantos, mais tantos aspectos

que podem parecer
bobos, outros até óbvios,

mas que os Dentistas não sabem
ou não sei, eles até às vezes ignoram.

Só que esses aspectos, esses pontos, eles

são importantes
porque eles impactam direto

na qualidade da sua adesão, na
qualidade da sua restauração, na qualidade da sua

cimentação.

E é exatamente isso que
eu estou aqui para te ajudar.

E se você ficar comigo nos próximos 2

minutos, eu vou te
ensinar como fazer uma adesão,

uma alta força de união e estabilidade.

E com isso, ter muito mais longevidade em

qualquer
restauração que você possa fazer.

Porque a gente não pode ficar amarrado, a

gente não pode
ficar preso naquele adesivo

que a gente usava na faculdade.

Só porque davam para a gente, eles davam

para a gente porque
era o mais barato, ou ficar

refém dos representantes comerciais, que

querem vender aquele
adesivo que eles acabaram

de lançar, mesmo não tendo qualidade.

A longevidade, ela é
a associação de duas coisas.

Da força de adesão com a
estabilidade para manter essa força.

E é isso mesmo, tá?

Toda adesão vai degradar.

É natural, é normal.

Só que tem formas da
gente controlar essa degradação.

E aumentar a
estabilidade dessa nossa adesão

e fazer com que as
nossas adesões, as nossas

restaurações durem
muito, muito mais tempo

e também sem
problema de sensibilidade pós

operatória.

E eu vou te mostrar tudo isso que impacta

na sua adesão de
uma forma que você vai poder

valorizar ainda mais as suas
restaurações, porque elas vão durar muito mais tempo.

Você vai resolver muito mais fácil os

problemas do seu
paciente e com isso você vai poder

cobrar mais e ter mais
lucro com seus procedimentos.

Então fica comigo aqui
que eu vou te mostrar como.

Vamos lá.

Porque assim, em relação à adesão,
a gente tem três tipos de Dentistas, tá?

Aqui no topo, a
gente tem aqueles dentistas

que realmente
sabem fazer adesão, conhecem

os melhores adesivos e sabem escolher
o protocolo ideal para cada tipo de situação.

Aí tem aqui o pessoal da meiúca, que
são aqueles Dentistas que fazem adesão, mas

que eles reconhecem e que não dominam.

Mas eles não têm conhecimento para poder

aplicar os
protocolos de uma forma correta.

E daí tem aqui a
base, a galera, a maioria

dos Dentistas que
acaba achando que sabe fazer

uma adesão, só que na verdade não
sabem nada, porque eles acham que todos adesivos

são iguais e que
aquele adesivo baratinho,

mesmo que ele
usava na faculdade, ele é bom

igual aos melhores adesivos.

E ele acha isso porque quando uma falha

acontece, ele não
consegue associar, ele não consegue

associar com os erros que
ele cometeu no processo de adesão.

Como eu falei antes, os melhores
adesivos estão aí à nossa disposição há mais de

20 anos.

E os novos
adesivos que eles estão lançando

aí a todo momento,
eles ainda não conseguem

evoluir o suficiente para atingir
os mesmos resultados dos melhores adesivos.

Só que o que acaba
fazendo muitos dentistas

não entender ou
acabar não confiando na adesão

é porque anos atrás nós não tínhamos o
mesmo conhecimento para aplicar corretamente

os adesivos e conseguir
melhores resultados como a gente tem hoje.

O que mais evoluiu não são os
adesivos não, foram os protocolos de adesão.

E é isso que está
fazendo toda a diferença.

Eu vou deixar mais claro para você, tá?

Todo você pensa em adesão,
vamos lá, o que que vem na sua mente?

Pensa aí, vamos lá, pensa aí.

Qual adesivo usar?

Quanto tempo aplicar
a cada um desses adesivos?

Qual é o tempo de polimerização?

Pode ter mais alguma
coisa que você pensou aí?

E beleza,
realmente tudo isso é importante.

Só que eles são
tão importantes como outros

aspectos que são
fundamentais que nós Dentistas

nem pensamos ou não sabemos que faz

diferença na nossa
adesão, que nem a forma que vai

remover a cárie.

O tipo de substrato que tem na nossa
margem da nossa restauração, se é dentina, se

é smalte, se a gente deve ou não fazer

bisél no término, a
profundidade da cavidade.

Mas vamos lá também, porque também tem um

tempo de aplicação
do Primer, tem um tempo

de aplicação do adesivo que são muito

diferentes daquilo que
a gente aplicava antigamente,

daquilo que está na bula dos materiais.

E assim, mesmo depois
do adesivo polimerizado, a

forma que a gente
vai fazer a nossa restauração

também tem impacto na adesão.

Porque a adesão não se completa,
ela não se dá assim que você polimeriza ela.

Não, porque a adesão demora 48 horas para

realmente se
estabelecer depois que você polimeriza.

48 horas para ter
uma adesão completamente

maturada, sendo
que os 5 primeiros minutos

são os mais críticos para nos dizer
como essa adesão vai se comportar em durante os

próximos anos.

Então, também influencia na sua adesão.

Colocar uma fina camada de resina-flow

sobre toda a área de
dentina que foi realizada a

adesão.

A forma correta de
estratificar essa resina

composta, a gente aprende na faculdade de

fazer aquelas camadas oblíquas.

E hoje já tem reconhecimento
científico que essa não é a melhor forma de fazer.

O uso de fibras de
polietileno como Ribbond,

todos esses
aspectos impactam diretamente na

adesão.

Porque o que
acontece é o seguinte, você tem

aqui, um exemplo,
dois adesivos, um simplificado

e um que tem dois frascos, tá?

Primeiros adesivos separados.

Aí você vai pegar o adesivo simplificado.

Por mais que você
consiga, com esse adesivo

simplificado,
atingir uma boa força de adesão

inicial e alguns conseguem, tá?

O que é normal, o que é natural é que
com o tempo, essa força de adesão, ela vai

caindo até o dia que ela vai atingir o

ponto de falha,
aonde a restauração realmente

solta, infiltra.

Acontece um problema, quando você perde

ali, a sua adesão
consequentemente perde a sua

restauração.

Devido às
características desses adesivos que

são simplificados,
né, que têm os monômeros

hidrofílicos que são do primer, junto
ali misturado com os monômeros hidrofóbicos

que são do adesivo, e também isso somado

com uma maior
acidez que esses adesivos têm,

isso faz com que essa força de adesão,
a médio e longo prazo diminuem de uma forma

muito rápida.

E se ainda você
não tomar cuidado com todos

esses detalhes que
impactam na adesão, essa

força inicial de adesão vai despencar
ainda mais rápido, e essa restauração ela vai

falhar muito antes.

Agora, quando você usa um bom adesivo
igual ao Optibond FL, que é considerado hoje

um padrão ouro para adesão, as

características desse
adesivo, que são bem específicas,

já fazem com que
você tenha uma força inicial

e uma estabilidade
muito maior do que qualquer

outro adesivo.

E se você ainda associa isso com os

protocolos corretos,
você pode atingir força de adesão

ainda maiores e
ter uma estabilidade ainda

maior da sua adesão,
ou seja, mais longevidade

para suas restaurações.

Mas vamos lá, então assim, como que a

gente consegue fazer
as nossas restaurações com

uma qualidade de adesão superior?

Então, pega a papel e
caneta e anota que eu vou te falar, tá?

E você vai começar escolhendo o
adesivo, escolhendo ou o Optibond FL para a maioria

das suas
restaurações, ou o Clearfil SE Bond.

Quando você for remover a cárie e você tem

que fazer essa
remoção seguindo o conceito

da Zona do Selado Periférico.

Dessa forma, você
vai ter uma área externa

totalmente limpa para você fazer adesão e

uma adesão de alta qualidade e vai

diminuir também muito
o risco de ter uma exposição

pulpar e ter que indicar o dente
do seu paciente para fazer uma endodontia.

Aí no preparo, não esquece de fazer bisél

no teu término e
quando você acabar o preparo

da cavidade, limpa bem ela.

Você vai limpar com água e pedra pômes.

Se você substituir
essa água com clorexidina

melhor junto com
pedra pômes ou ainda melhor

usa um produto específico para
isso como Consepsis Scrub da Ultradent.

E depois você vai fazer um
jateamento com óxido de alumínio.

Aí quando você for fazer o
ataque ácido, toma muito cuidado.

Se você escolher o
Clearfil, é só ataque ácido no esmalte.

Se você escolher o
Optibond FL tem que fazer

ataque ácido tanto
na dentina como no esmalte.

Aí quando você for usar o Clearfil e
for aplicar ali no dente, lembra do dente tem

que estar
completamente seco com o Clearfil

e você tem que
esfregar tanto o primer como

o adesivo no dente.

O primer é bem na dentina e
o adesivo na dentina e no esmalte.

Beleza?

Tem que esfregar bem
mesmo o Clearfil SE Bond.

Quando você for usar o Optibond FL, a

cavidade tem que
estar levemente úmida e você tem

que aplicar de uma forma suave,
delicada, tanto primer como adesivo, principalmente

nessa dentina porque ela foi condicionada

com ácido fosfórico,
e ta ali oh, com as fibras

colágenas expostas.

Do contrário, você pode ter um impacto

negativo na força de
adesão e também no risco de

sensibilidade pós-operatória.

Aí depois você polerizou, quando
você for restaurar, você vai começar colocando

uma fina camada de resina flow sobre
toda aquela dentina que foi realizada a adesão

e vai colocar
também uma fibra de Ribbond.

O Ribbond ajuda a proteger a adesão do

estresse da contração
de polimerização dos incrementos

de resina composta.

E daí você começa primeiro restaurando

aquelas paredes
externas, as próximais, a vestibular,

a palatina.

E só depois você começa a fazer a

extratificação da parte
interna, na parte ocusal da sua

restauração e sempre fazendo essa
extratificação com camadas finas e horizontais.

E tudo isso que eu acabei de ensinar a

todos esses passos
necessários pra você aplicar

os adesivos, tá tudo detalhado pra você.

Eu organizei tudo
isso num protocolo, numa

sequência pra você
aplicar exatamente como

eu tô te falando aqui.

E é exatamente
essa sequência que vai fazer

com que as suas
restaurações tenham uma adesão

mais forte, mais segura, mais estável pra

poder garantir
maior longevidade pros seus

tratamentos.

E todo esse protocolo eu
ensino pra você no meu curso, Aderindo.

Um curso que eu
preparei, que eu organizei

pra ser muito
objetivo em tudo que você precisa

saber pra fazer uma adesão perfeita.

Não importa a situação, não importa
os substratos ou o que você vai estar colando

no dente.

Você vai seguir todos os conceitos mais

atuais da Odontologia
biomimética e conseguir uma

adesão mais estável, sem risco de

sensibilidade de pós-operatória
e até mesmo aprender a

não precisar usar nem
pinos de fibra de vidro ou

núcleos metálicos
fundidos nas suas restaurações,

mesmo naquelas situações de
destruição total da coroa clínica.

Você vai ter um protocolo ideal de
adesão tanto pra fazer uma restauração indireta

como também pra poder fazer a cimentação

de um Onay, um
Overlay, uma Coroa, pode ser

resina, pode ser cerâmica,
zircônia, todo e qualquer material.

Tudo perfeitamente
explicado pra você, com

procedimento sendo
realizados em pacientes

pra que você também possa realizar no seu

consultório de uma
forma segura e ter sucesso

nos seus tratamentos.

O curso Aderindo já ajudou milhares de

Dentistas desses 3 anos
a melhorarem as suas adesões.

São Dentistas que hoje estão seguros.

Aplicando o protocolo que é rápido, é

fácil, que valoriza
suas restaurações e que gera

um sucesso nos seus
tratamentos em 100% das vezes.

E se você quer
também dominar esse protocolo

e começar a
realizar a sua adesão e as suas

restaurações seguindo os princípios
da Odontologia Biomimética, é só você clicar

no botão que tá aparecendo aí no vídeo.

E assim ó, até aqui tá tudo bem.

Independente da decisão que você tome, eu

quero fazer minha
parte pra valorizar você.

Você que se interessou, você que
assistiu essa aula de adesão até o fim.

Você que ficou comigo até aqui no final.

Por isso, se você
se inscrever agora, você

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desconto incrível que tá

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Esse desconto é exclusivo pra quem

assistiu essa aula de
adesão e só vai ficar válido

pra você nos próximos minutos.

Então, se você quer aumentar a
qualidade das suas restaurações, eliminar o risco de

sensibilidade pós-operatória, valorizar

ainda mais os seus
procedimentos e poder cobrar

ainda mais por eles, então é só você

aproveitar, clicar
nesse botão que tá aparecendo aí

embaixo do seu vídeo e a gente vai
se ver lá na área exclusiva dos alunos.