All language subtitles for Al Jennings of Oklahoma (1951) PORTUGUÊS 2

ENTRE O CRIME E A LEI

O ano de 1863 foi um ponto de
viragem na guerra entre o Norte e o Sul.

O Ex�rcito da Uni�o invadiu
o territ�rio confederado

quebrar a resist�ncia apenas com
a for�a dos homens e das armas.

Certa manh� daquele ano, um
pequeno destacamento de sulistas resistiu

a fim de permitir a retirada
do corpo principal do ex�rcito.

O destacamento foi
liderado pelo Major Jennings.

Major Jennings?
- Diga-me, sargento.

O inimigo avan�ou 15 km
ao sul. Eles cruzaram o rio.

Sua casa est� no caminho deles.

Com sua permiss�o, eu
os avisaria e evacuaria.

Voc� tem permiss�o.

Depois de uma resist�ncia
corajosa mas desesperada,

O pequeno destacamento do
Major Jennings foi derrotado.

Enquanto os sobreviventes
recuavam desorganizados,

o major tentou ingressar
no corpo principal do ex�rcito.

Homem da �gua!

Voc� chegou na hora certa?
- Eu fiz. Eles escaparam no �ltimo momento.

A Sra. Jennings estar� esperando por
voc� na velha cabana perto de Big Rock.

Eles s�o todos bons?
- Eles fizeram. E crian�as. - E a Sra. Jennings?

� t�o bom quanto se pode
esperar. Marta cuida dela.

Voc� est� com muita dor, Sra. Jennings?
- Sim, Marta.

Voc� conseguir� chegar � cabana?
- Acho que vou.

Por que Marta n�o nos deixa entrar em casa?
- Porque a m�e est� doente.

N�o � desse jeito. Ela agiu
como no dia em que te encontrou.

Voc� era muito pequeno. - Onde ela me encontrou?
- Na floresta, no oco de uma �rvore.

Devo ter ficado com muito medo.

� o pai!

Jo�o, Ed. Franco! - Ol� Pai.
- Onde est� a m�e?

Est� dentro. Marta nos
disse para n�o entrarmos.

Mam�e est� doente.

E o pai quer que fiquemos l� fora.

Eu n�o te contei? Uma crian�a.
- Parece que ele est� com raiva.

Ou�a aquele grito do sulista.
Que temperamento ele ter� quando crescer!

Al Jennings nasceu naquela cabana
abandonada no meio do turbilh�o da guerra.

Foi um cen�rio prof�tico

porque sua vida foi
cheia de viol�ncia.

Muitos anos depois, na pequena
cidade de Coldwater, Kansas,

Al Jennings tinha um escrit�rio
de advocacia com seu irm�o Frank.

O pai deles era juiz distrital

quem a comunidade
admirava e respeitava.

O juiz foi rigoroso e justo.
Sua esposa morreu quando Al tinha 11 anos.

e desde ent�o ele criou
bem os meninos sozinho.

Mas houve momentos em que
Al provocou ferozmente o �rbitro.

9:00 horas. Seu irm�o obviamente
est� com medo de me enfrentar.

Quando voc� fica bravo com Al, ele
� sempre meu irm�o, n�o seu filho.

Ele nunca tem medo de nada.

H� uma grande diferen�a
entre temer e obedecer � lei.

Al deve lembrar que o tribunal, e
especialmente o meu, � um lugar de justi�a.

Ele sempre teve um temperamento explosivo.
- Isso n�o o desculpa.

A intemperan�a � um sinal de fraqueza.

Eu deveria ficar sentado em sil�ncio
enquanto o promotor p�blico de Kansas City

me chamava de mentiroso na frente de
um tribunal lotado? Essa � a sua ideia?

Minha ideia � que voc� n�o
pode se opor a uma pessoa.

No que diz respeito � viol�ncia, voc�
n�o deveria ter agredido um advogado rival.

Eu estava tentando explicar...
- N�o se preocupe, Frank, eu vou.

Darei um soco em qualquer um que me chamar
de mentiroso, dentro e fora do tribunal.

Eu deveria ter punido voc� e deixado voc�
se acalmar na pris�o por um ou dois dias.

Por que voc� n�o?
- N�o � t�o tarde.

Venha ao tribunal amanh� �s 10h.
- Voc� n�o far� isso com Al.

N�o, n�o vai. - Por que n�o vou?
- Porque vou embora esta noite.

E o nosso escrit�rio de advocacia?
- Voc� pode ir tamb�m.

Nosso trabalho � dificultado
pelo fato de nosso pai ser juiz.

Os clientes v�m porque acham que temos
influ�ncia sobre o juiz. Temos de ir.

Ent�o?
- Aconteceu como eu esperava.

Voc� queria que ele fosse embora?
- N�o. Mas talvez seja o melhor.

Ele tem um temperamento selvagem, mas uma mente l�gica.
Ele est� certo ao dizer que � dif�cil trabalhar aqui.

Talvez ele aprenda a controlar
suas emo��es entre estranhos.

V� com ele, Frank. Cuidar dele.
- Vou tentar.

Seus irm�os est�o
indo bem em Woodward.

Talvez haja uma oportunidade para voc� tamb�m.
- Obrigado. N�s podemos tentar.

Woodward 6 km A maior
cidade do territ�rio de Oklahoma

Voc� pode deixar ir agora.
- Eu n�o estava ciente disso.

Fechei os olhos esperando o pior.
- Tolos. Voc� poderia ter aceitado as r�deas.

Para sua informa��o,
n�o sei nada sobre cavalos.

Voc� tem que aprender se pensa em morar aqui.
- N�o vou morar aqui.

E n�o gosto de ser chamado de idiota.
- � bobagem dirigir sem freio.

Eu n�o dirigi, Jeff sim.
- Jeff.

Quem � Jeff e onde ele est�?
- Ele trabalha para meu tio.

Paramos porque algumas coisas
ca�ram. Ele desceu para busc�-los e

os cavalos sa�ram correndo. N�o
sei por que estou lhe contando isso.

Talvez porque voc� esteja grato.
Voc� deveria estar. N�o �, Frank?

Em todos os livros que
li, a hero�na beija o her�i

quando ele parou os cavalos selvagens.
- Bem, sim!

Voc� vai me beijar agora ou mais tarde?
- Eu n�o vou.

Voc� n�o vai agora? Vou esperar ent�o.
- Ou�a, seja voc� quem for.

Meu nome � Al Jennings. E este
� meu irm�o Frank, Srta. Prznica.

Esse � o seu nome, n�o �?

Eu deveria estar grato,
Sr. Jennings. Para ambos.

Sou Margot St. Clair.
- Bem-vindo a Oklahoma, onde voc� n�o mora.

Onde voc� mora?
- Em Nova Orleans. Estou aqui para visitar o tio Robert Kyle.

Ele � dono do rancho Square K. Voc� o conhece?
- Ainda n�o.

Tamb�m estamos aqui pela primeira
vez. Mas pretendemos atender a todos. OK.

Estou indo senhorita Margo!
N�o fuja.

Estou feliz que voc� esteja bem.
Os cavalos do diabo est�o sempre correndo.

Obrigado, senhores,
por par�-los.

Adeus, Sr. Talvez nos veremos novamente.
- Vamos.

Voc� parece confiante.
- Porque sou assim por natureza.

Seu verme diab�lico! Mexa-se!

Ei, linda garota.
Pena que ele n�o fique aqui.

Bom dia, estranhos. - Bom dia.
- Indo para Woodward? - Sim.

Voc� pode nos contar
algo sobre essa cidade?

Voc� encontrou a pessoa certa.
Eu sei tudo sobre Woodward.

� uma cidade emocionante. Ela cresce como
uma erva daninha e est� aberta a todos.

E quais s�o os pre�os! Tudo o
que voc� compra custa uma fortuna.

Espero que voc�s tenham trazido muito dinheiro.
- Suficiente.

Nesse caso, des�a
com as m�os para cima.

Isso � algo novo.
Roubo de carruagem puxada por cavalos.

Eu mesmo inventei isso. Eu sabia
que haveria um elemento surpresa.

Invers�o de marcha.
- N�o � muito lento para escapar? - Isso �.

Mas estou pensando em levar seus
cavalos tamb�m. Lindos animais.

N�o tente levant�-lo.

Eu n�o quero matar voc�.
- Legal da sua parte, filho.

Voc� � bom com esse brinquedo.
- Voc� acha que pode me prender? - N�o, estamos com pressa.

E provavelmente n�o
receber�amos nem US$ 2 por voc�.

Espero poder guard�-lo como lembran�a.
- Claro.

Algu�m sempre perde em um ataque de roubo.
- E retiro isso.

Eu irei se voc� concordar.
- Aqui voc� vai.

Obrigado.

Voc� acha que foi bom deix�-lo ir?
- Por que n�o? Eu lucrei.

Belo rev�lver. Voc� pode
ser �til em algum momento.

Voc� escapou corajosamente,
Al, pegando o rev�lver do bandido.

Ele n�o era exatamente um bandido.
- Ele lhe parece familiar, Ed?

Era um homem grande, de rosto
redondo e express�o inocente?

Quem segue descuidadamente.
- Voc� o conhece? - Este � Lon Tuttle.

Eu o absolvi no tribunal no outono
passado por pequenos furtos.

Ele me pagou por metro de madeira.
- Mas voc� notou que o gatilho foi serrado?

Para que ele possa puxar com o polegar.
Essa � a .44 com a qual aprendi a atirar.

N�o � nada mau saber
filmar nesta cidade.

Se voc� pretende ficar.

Quer�amos conversar com voc� sobre
isso. Tamb�m abrir�amos um escrit�rio

se n�o nos tornarmos seus concorrentes.
- Voc� n�o vai deixar.

Voc� certamente n�o vai. Os
advogados s�o muito procurados na cidade.

Vou lev�-lo ao tribunal amanh�. Estou
defendendo Bob Kyle do Rancho Square K

no caso dos direitos sobre a �gua. - Kyle?

Ele n�o tem uma sobrinha, Margot St. Clair?
- Garota gostosa. - Eu sei.

N�s a conhecemos quando
est�vamos vindo para a cidade.

Voc� n�o est� preocupado?
- Temos alguma chance?

Temos uma boa chance.

Eu nunca a esquecerei.
A garota mais gostosa que eu j� vi.

Mas ingrato. Ela nem me deu
um beijo quando eu a salvei.

Ela � mesquinha.
- Sr. Na verdade, dois Srs. Jennings.

Bom dia, senhorita St. Clair. Que surpresa!
- Duvido.

Voc� tem direito. Eu sabia que encontraria voc� aqui.
- Como?

O advogado do seu tio � nosso irm�o Ed.
- Imagine!

Uma �tima ideia me veio � mente.
Meu irm�o � advogado do seu tio,

ent�o posso me apresentar adequadamente
e nos encontrarmos novamente.

Sr. Jennings, estou surpreso
que queira ver um tolo.

OK. Eu retiro isso. Voc� n�o
estava sendo bobo, apenas sendo tolo.

Mas ainda vou ver voc�.

Infelizmente, voc� n�o vai.
Voltarei para Nova Orleans amanh�.

Uma pena!

Todos se levantem!

O tribunal distrital inicia o seu
trabalho. Sentem-se, pessoal.

Quando encerramos, voc� resumiu
o caso para a defesa, Sr. Jennings.

Voc� pode continuar.

Merit�ssimo, testemunhas
merit�rias, incluindo 3 funcion�rios

p�blicos, testemunharam que o
demandante alugou direitos de �gua � Sra.

de terras que ele n�o
possu�a. Agora ele quer cobrar

do Sr. Kyle por algo que
ele n�o deveria ter alugado.

Belo truque se voc� conseguir se safar.

Arrendar terras e direitos de �gua dos �ndios.
- Obje��o!

A recusa do r�u em pagar suas

d�vidas � pura fraude,
beirando o roubo.

Certamente, n�o estou surpreso
que Ed Jennings seja o defensor.

At� agora, ele defendeu uma elite
selecionada de bandidos, bandidos e ladr�es.

Ele � obviamente como um
peixe na �gua na companhia deles.

Voc� o chamou de ladr�o?

Se o sapato servir,
deixe-o cal��-lo.

O sapato est� com bolhas, senhor.

Uma fila!

Uma fila!

O que est� acontecendo?
- J� chega, Al.

Nunca vi uma cena t�o vergonhosa
em um tribunal em minha vida.

Quem s�o esses disjuntores?
- Eles n�o s�o disjuntores, Merit�ssimo.

Meus irm�os s�o Al e Frank.
- Al e Frank Jennings,

Multo a todos em US$
50 por perturbar a paz.

Com licen�a, Merit�ssimo, eu contesto
isso. N�o fomos presos ou processados.

Afirmo que o tribunal n�o
tem autoridade para nos punir.

Voc� fala como um advogado.
- E eu fiz. Como ele. - Se?

Disputando a decis�o
devido a formalidades?

Meu jovem, as formalidades
podem ser corrigidas.

Xerife, prenda-os por
conduta desordeira.

Ofensas como conduta desordeira n�o
est�o sob a jurisdi��o do xerife federal.

Ken, o que voc� me diz?
- Ele est� certo, Merit�ssimo.

Nesse caso, o tribunal retira a
acusa��o de conduta desordeira.

Em vez disso, multei os dois em
US$ 50 por desacato ao tribunal.

Sua brilhante mente jur�dica
desafiar� minha autoridade?

N�o o farei, Merit�ssimo. Nos pagaremos.
- Isso � melhor. Afaste-se.

Merit�ssimo, pe�o desculpas ao tribunal
pelas a��es imprudentes de meus irm�os.

Mas apenas para o tribunal.
- Eu entendi aquilo.

O advogado do demandante
pede desculpas pela insinua��o

que o Sr. Jennings � um ladr�o?
- Eu n�o pe�o desculpas.

Voc�s t�m que resolver isso
entre voc�s, n�o em um tribunal.

N�o preciso mais
ouvir seus argumentos.

Declaro a favor do r�u, Sr. Kyle,
representado pelo Sr. Jennings.

O tribunal terminou o seu trabalho.

Se voc� n�o estiver ocupado fazendo
as malas esta noite, eu adoraria visit�-la.

Eu fiz as malas, Sr. Jennings.

Tudo parece
acontecer r�pido aqui.

Conheci voc� ontem e um
bandido tentou me roubar.

Hoje encontrei voc� novamente
no tribunal e tive uma briga.

Eu tenho que dizer
adeus a voc� esta noite.

Nova Orleans n�o est� amea�ada por um muro.
Ele � conhecido por sua hospitalidade.

� verdade, mas n�o h� nada a�
para um jovem iniciando sua carreira.

O que voc� encontrar� aqui que n�o consegue encontrar l�?
- O territ�rio est� em desenvolvimento.

H� excita��o aqui,
oportunidade. Tem tudo.

Tudo menos voc�.

Voc� pode achar que Nova
Orleans tamb�m � emocionante.

Obrigado por parar os cavalos. Adeus, Al.
- Adeus, Marg�.

Estou ligando.

Completo.

Rainhas e oitos.

Quatro seis.

Levante-se antes
de pegar as fichas.

Pe�a desculpas por hoje.
Alto para todos ouvirem.

Parar! - � voc�, xerife?
- Eu fiz.

Meu rev�lver. Eu estou indo com voc�.
- E eu.

Ir!

S� um momento, xerife.

Jennings, guarde o rev�lver.
Eles foram presos e desarmados.

Eles mataram Ed. Devolva-lhes
os rev�lveres e afaste-se.

N�o � assim que vamos resolver.
Vou lev�-los para a pris�o.

Voc� resolver� isso no tribunal.
Guarde o rev�lver.

OK. Estou esperando meu dia no tribunal.

Mas se acontecer um
erro, um novo dia nascer�.

Ele n�o teve chance. Foi
um assassinato a sangue frio.

Marsden pagar� por isso.
- A lei cuidar� disso. - Duvido.

Dizem-me que ele � politicamente
muito popular. Isso � verdade, Jo�o?

Eu admito, � influente.
- Ele ser� ainda mais influente se for libertado.

Fazer justi�a com as pr�prias m�os n�o vai ajudar.
- Mas, pai, n�o �...

Bom dia, Jo�o. - Xerife.
- Ouvi dizer que seu pai veio ao funeral.

Vim expressar minhas condol�ncias. - Entre.

Bom dia, juiz. Rapazes.
- Xerife.

N�o te vejo desde o Kansas.
- Foi h� muito tempo.

Lamento que isso tenha
trazido voc� para Woodward.

Tenho not�cias que
voc� n�o vai gostar.

Tom Marsden foi libertado
sob fian�a de US$ 500.

Ele est� em liberdade sob fian�a sob acusa��o de homic�dio?
- Sejamos realistas.

Marsden praticamente administra a cidade.
- Ele tamb�m escreve leis?

Esse n�o � o meu trabalho.
Estou apenas fazendo cumprir a lei.

Aconselho voc� a n�o perder a
cabe�a. Papai lhe dir� o mesmo.

Sem d�vida. Meu pai � juiz.

Mas se Marsden estabelecer
as leis, n�o as cumprirei.

Escute-me. Seja razo�vel.
- Razo�vel? Seu filho est� no caix�o.

Mas, estou avisando.
N�o chegue perto de Marsden.

Voc� me avisou. Voc� cumpriu
seu dever. Vamos continuar com isso.

Talvez eles me escutem.

Mas espere!

Al Jennings apareceu.

Desaparecer rapidamente. Se ele estiver
procurando encrenca, estarei pronto.

Espero que voc� n�o tenha vindo em busca de problemas.
- Depende de voc�.

O que voc� quer?
- Sua confiss�o escrita de que voc� matou meu irm�o.

Voc� � um verdadeiro brincalh�o. Fique
a� se n�o quiser acabar como um irm�o.

Isso n�o vai acontecer enquanto
eu estiver de olho em voc�.

Se perder. Voc� invadiu
minha casa. Voc� conhece a lei.

Eu o conhe�o, ent�o sei que
n�o h� fian�a para homic�dio.

Bem, estou fora. - Voc� vai voltar para a cadeia.
- Com base no que?

Seu reconhecimento.
Comece a escrever.

Sua m�o direita ficar� melhor.

N�o tente algo est�pido,
Mertz. Eu sei que voce esta ai.

Mas o que houve?
- Acertamos contas com Marsden.

Bill Mertz saiu furioso como um louco!

Vamos r�pido para que o xerife ou�a a sua hist�ria antes da dele.
- Vou deixar voc� saber onde estou.

N�o, eu vou com voc�.
- Voc� n�o fez nada. - Ele me viu.

Ele me incluir� em sua
hist�ria. Aqui vamos n�s!

Ainda n�o consigo acreditar que
Jennings o matou a sangue frio.

Eu vi com meus pr�prios olhos. Ele
n�o deu a Marsden a chance de agir.

Tudo bem, Mertz.
Vou prend�-lo e interrog�-lo.

Pete, Tom, Hank, procurem
nas colinas e no interior.

Os outros, venham comigo.

D� uma olhada!

N�s nos encontramos em uma situa��o dif�cil.
- Talvez n�o estejamos. Logo estar� escuro.

N�s os temos presos. A �nica
sa�da � atrav�s desta passagem.

Pete, Tom, v�o buscar os outros.

Voc� viu alguma coisa?
- L� embaixo, eles est�o esperando que tentemos avan�ar.

N�o iremos decepcion�-los.
- N�o vamos abrir caminho atirando, vamos?

N�s n�o conseguir�amos.
Tenho uma ideia melhor.

Segure isso para mim.

Monte e espere por mim aqui.

Vamos! Se perder!

Monte e siga-os!

Ent�o, o que voc� acha?
- Vamos correr um risco. Eu gostaria de tomar caf� da manh�.

Bom dia.
- 'Manh�. Precisas de alguma coisa?

Cavalgamos a noite toda e
gostar�amos de tomar caf� da manh�.

Talvez um emprego se as condi��es de trabalho forem favor�veis.
- De onde voc� �?

Do Kansas.
- Voc� veio do Kansas montado em um cavalo?

Longa hist�ria. � mais interessante
com caf� e comida. Vamos comer?

Voc� tem que perguntar ao chefe sobre isso.
- Onde devemos encontr�-lo? - A casa � ali!

Voc� primeiro.

Amarr�-lo. O patr�o n�o
gosta de cavalos em casa.

O que �? - Os meninos acabaram de chegar.
- Em um cavalo?

Sim. Eles est�o procurando caf� da manh� e trabalho.
- N�o t�o r�pido no trabalho.

S� temos interesse em neg�cios
se as condi��es forem favor�veis.

Voc� � exigente? Est� tudo
bem pessoal, vou falar com eles.

Eu n�o ouvi seus nomes.
- Porque n�o contamos a voc�.

� dif�cil contratar um homem
cujo nome voc� n�o conhece.

Voc� precisa de um nome para
nos oferecer caf� da manh�?

Pagaremos se isso te incomoda.

Espere, Fred! Antes
de aliment�-los,

Devo tirar meu rev�lver dele.
- Onde voc� os conheceu?

Na estrada. Foi assim.

Eles queriam levar meu carro
e, quando tentei impedi-los, o

rev�lver macio caiu da minha
m�o. Esse foi o meu favorito.

Agora voc� explicou algo que estava me incomodando.
- O que?

Sua marca � Diamante B. Mas o
bezerro est� marcado como Diamante I.

Voc� j� ouviu falar em comprar bezerros?
- E voc�? E facilmente se transforma em B.

Tudo que voc� precisa fazer �
carimbar sua marca e o gado ser� seu.

Seria bom trabalhar
aqui por um tempo.

Podemos ir embora se n�o gostarmos.
- Voc� vai embora quando eu te contar.

Podemos tomar caf� da manh� agora?
- Alimente-os, Lon,

mas os meninos n�o devem perd�-los de
vista. Eu tenho que verificar uma coisa.

Essas pessoas s�o suspeitas para mim.
- Ele vai se sentir em casa aqui.

Ai, ai! Olha para ela.
N�o � maravilhoso?

Equipe-o com sinos e assobios e
ele o levar� direto para Kansas City.

Ele tem um bom equipamento,
mas como galopar com ele?

Agora que voc� cortou,
o que vai fazer com isso?

Vou prend�-lo acima da minha cama.

Ser� a primeira coisa que verei de
manh� e a �ltima coisa que verei � noite.

Ele � louco por mulheres.
- 5 azuis.

12. - Aumento para 3.

Est�o gostando, pessoal?
- A comida tamb�m n�o � ruim.

E seus funcion�rios tamb�m jogam p�quer.
- Que bom que voc� gostou.

Voc�s estar�o conosco por muito tempo.
- Por que voc� pensa isso?

Devido a esta.

O que voc� vai fazer com isso?
- Depende. Isso faz voc� valer 1.000 para mim.

Mas voc� pode valer
mais se se juntar a n�s.

Parece que voc� tem mais
dois trabalhadores, Sr. Salter.

Ent�o cavalgue esta noite. - Essa noite?
- Sim. Meus meninos s�o cavaleiros resistentes.

Atravessam grande parte do territ�rio � noite.
- Como voc� consegue descansar os cavalos?

N�s temos amigos. Mas n�o
se esque�a. Lon emite pedidos.

Voc� n�o vai viajar conosco?
- Claro que n�o. Eu finjo ser um fazendeiro.

� hora de ir.
- Conte as fichas e eu descontarei para voc�.

Quantos voc� tem, Sammy? - 14.

O roubo de gado parece ser apenas um trabalho extra.
- E isso �.

Mas o que faremos? Ele n�o
nos deixar� ir sem receber o pr�mio.

Vamos nos juntar a eles?
- Teremos que fazer isso por um tempo. N�s n�o temos escolha.

Quando os cavaleiros de longa
dist�ncia deixaram o rancho naquela noite,

Al Jennings iniciou uma
carreira que se tornou lend�ria.

Os bandidos resistentes
foram fundo no interior

e sempre atacava de repente!

Dilig�ncias que conectaram
comunidades distantes

eles eram presas f�ceis.

A ousadia de Al Jennings imediatamente
lhe rendeu o respeito da gangue.

Logo ele se tornou
seu verdadeiro l�der.

A cada novo ataque, a recompensa
para os irm�os Jennings aumentava.

Empresas postais em pequenas
cidades distantes dos principais centros

eles foram v�timas de uma
gangue liderada por Al Jennings.

Ele deixou a aplica��o
da lei para poder quebr�-la.

As autoridades perceberam que Al
era o l�der e aumentaram a recompensa

para sua captura viva ou morta.

Nenhum banco em
Oklahoma estava seguro

quando Al Jennings e seus
cavaleiros estavam em marcha.

Eles sofreram pesadas perdas
com seus ataques ousados.

Recompensa de US$ 15 mil pela
captura de Al Jennings, vivo ou morto

� f�cil. Assim que eles estiverem perto da torre de �gua,

Slim e Doc bloquear�o o foguista e
o motorista do motor. Buck Page e

Pete cuidam dos passageiros, e Frank
e Lon v�o comigo no vag�o do correio.

Eu n�o gosto. N�s n�o roubamos trens.
- Vamos tentar algo novo.

Todos os bancos e correios est�o
cheios de guardas armados � nossa espera.

Fique quieto at� que eles relaxem.
- N�o ganharemos nada com isso.

Voc� apenas fica
seguro como sempre.

M�os no ar! - E voc�!

Esta bolsa est� inchada.
- E deveria estar com 11.000.

Ser� uma jornada de trabalho proveitosa
se os passageiros tamb�m somarem.

Este � como uma galinha dos ovos de ouro.
- Voc� vai deixar os bandidos tirarem tudo de n�s?

Ele deveria ajudar voc�?
- Seria. Ele � um detetive ferrovi�rio.

Por que voc� n�o usou?
- Sou um agente especial, n�o sou bobo.

Eu pensei! Al Jennings!
- Voc�... - Pare, Pete.

Volte para a carro�a.
Um pouco mais r�pido!

Eu peguei a �ltima
recompensa por nossas cabe�as.

US$ 20 mil para capturar
Al Jennings vivo ou morto

Recompensa adicional de US$
5.000 pela captura de Frank Jennings

Tornamo-nos dois cidad�os preciosos.
- Muito precioso.

Voc� inventou alguma coisa?
- Eu fiz.

Com tal pr�mio, voc� n�o pode
nem confiar no seu melhor amigo.

Voc� quer dizer algu�m em particular?
- Salter queria nos vender por US$ 1.000.

Eu me pergunto o que
ele faria por 25.000.

Vamos deixar isso claro para ele antes que isso lhe passe pela cabe�a.
- N�o vamos!

Isso vai explodir sua mente.
Temos um grande saque. Vamos.

Talvez na Louisiana. - Luisiana?
- Eles n�o t�m lei de extradi��o.

Estamos seguros l�. Podemos
at� abrir um escrit�rio de advocacia.

Dizem-me que Nova
Orleans � uma cidade linda.

E a senhorita St. Clair � uma garota maravilhosa.
- Est� faltando alguma coisa nessa combina��o? - N�o.

Poderia ser divertido. E talvez
at� ganhe algum dinheiro decente.

E poder�amos andar de trem e
n�o roub�-lo. Partiremos esta noite.

Senhores, ver�o que o quarto est� t�o
agrad�vel e sempre limpo como agora.

E a comida! Sou uma mulher
modesta, mas a comida � fant�stica.

Claro. Quanto voc� est� procurando?
- Com alimenta��o $3 por semana por pessoa.

N�s aceitamos. - Est� aqui com duas semanas de anteced�ncia.
- Muito obrigado.

Se algu�m perguntar, qual � o seu nome?
- Ningu�m vai perguntar,

mas nosso nome � Thompson.
Eu sou Alfred e ele � Frank.

Voc�s s�o irm�os? - Sim.
- Sou Madame Leclerc, ao seu servi�o.

Voc� pode nos trazer uma jarra de �gua para nos lavarmos?
- Claro.

A empregada vir� imediatamente.
- Obrigado.

Se eu soubesse o que dizer a ela!
- A quem? Sobre o que? - Marg�.

Ela deve ter lido
sobre n�s no jornal.

Eles v�o bater a porta na minha cara.
- Esque�a-a. - Estou tentando h� muito tempo.

N�o esta indo.

Bom Dia senhor.
- Bom dia. A senhorita St. Clair est� em casa?

Est� no jardim. Quem devo anunciar?
- Al Thompson, um amigo de Oklahoma.

Se ela n�o se lembra, nos conhecemos quando
paramos os cavalos dela em uma corrida.

Entre, eu direi a ela.

Tem certeza de que ele se apresentou como Thompson?
- Isso �.

Ele conheceu voc� quando seus cavalos fugiram.
- Cavalos? Isso � certeza...

Sim, Marg�. Cheguei
hoje e queria te procurar.

Obrigado, Tereza.

Eu provavelmente deveria ficar lisonjeado, Sr. Thompson.
- Seria.

Voc� � a �nica mulher de quem me
lembrei por mais de um ou dois dias.

Ouvi dizer que voc� est� na estrada
o tempo todo. O que te traz aqui?

Certa vez voc� disse que Nova Orleans n�o
est� amea�ada por um muro. Voc� esqueceu?

Lembro-me de dizer
isso certa vez a um jovem

cheio de entusiasmo pelo
Territ�rio de Oklahoma.

Ele achava que tinha tudo
ali. Oportunidades, entusiasmo.

Seu nome era Al Jennings.
Como ele acabou, Sr. Thompson?

Al Jennings n�o existe mais.
Agora � s� o Sr. Thompson.

Ele est� procurando uma oportunidade para ser honesto.
- Eu gostaria de acreditar nisso.

E a lei?
- Eles n�o v�o me procurar aqui.

N�o h� acusa��es
contra mim na Louisiana.

O que voc� quer fazer?
- Algo legal, seja l� o que for.

Frank est� comigo.
Adorar�amos trabalhar como

advogados, mas nossos
diplomas t�m nomes reais.

Talvez compremos algum neg�cio.

Se ficarmos.

Espero que fique, Sr. Thompson.

Bom dia, Sr.
- Bom dia, senhorita Calhoun. Marg�.

Bom dia, Frank.
- Como vai voc�?

Quantos n�meros, Sr.
Thompson, voc� n�o os confundiu?

Eles n�o s�o quando est�o na coluna da direita.

Os n�meros me assustam at� a morte.
- Mas eles n�o me assustam.

Especialmente n�o gosto das medidas
do vestido que voc� est� usando hoje.

Voc� parece muito atrevido, Sr. Thompson.

Tem certeza de que quer que eu envie isso
para meu pai como nosso convite de casamento?

Por que voc� pergunta?
- Estou lhe dando a oportunidade de desistir de um mau neg�cio.

Eu adivinhei, n�o foi?

Voc� vai me levar para almo�ar?
Existem muitos planos para pesquisar.

Vamos trazer o nosso
padrinho e a senhorita Calhoun.

Vamos nos casar no dia 15 de junho e
esperamos sinceramente que voc� venha.

Frank se junta a mim
em sauda��es filiais.

Sempre seu, Al.

Indo para um casamento?
- Eu irei.

Voc� n�o aprova isso, Ken?
- J� que voc� pergunta, eu n�o aprovo.

Voc� foi eleito juiz distrital,
apesar de Al e Frank.

As pessoas no territ�rio
confiam em voc� e amam voc�.

Mas se descobrirem que voc� est�
escondendo o paradeiro de dois bandidos,

tudo pode mudar.
- N�o estou escondendo o paradeiro deles.

Se eu escondesse, n�o
leria a carta de Al para voc�.

Eles n�o s�o bandidos na Louisiana
e voc� n�o tem autoridade l�.

Eu sei que. Mas ainda h�
uma recompensa para eles aqui.

Lembre-os disso
quando os vir, juiz.

Tudo bem, Ken, vou lembr�-los.

Diga-lhes que lhes desejo boa sorte,
desde que n�o pisem no meu quintal.

'Manh�. - 'Manh�. Aqui voc� vai.
- Sou Haynes, agente especial

para Delta e Northern Lines.
Voc� est� solicitando pagamento conosco?

Exatamente. US$ 600 para algod�o perdido em tr�nsito.
- Exatamente.

Eu tenho os pap�is aqui. Voc� pode assin�-los?
- Eu posso.

Sou Frank Thompson, tesoureiro da empresa.
- Perfeito.

Assine aqui, aqui e aqui.
Eu lhe concederei um reembolso.

Aqui voc� vai. Quando podemos esperar
que a ferrovia devolva nosso dinheiro?

Vai demorar porque a solicita��o tem
que passar por v�rios departamentos.

Mas voc� definitivamente
ser� pago. Adeus, Sr.

Adeus, Sr.

Voc� sabe quem �?
- O detetive que esbofeteei no assalto ao trem.

Tenho certeza de que ele me

reconheceu, embora
tentasse esconder.

N�o sei por que voc� hesita. Esse trabalho
n�o � mais dif�cil do que o de Memphis.

� um tipo de trabalho diferente e n�o � para mim.
- Por que?

S� preciso de uma ajudinha
para faz�-los atravessar a fronteira.

Essa venda de algod�o � apenas
uma fachada. Eles teriam roubado trens

aqui se eu os tivesse deixado
ficar. Eu s� trabalho para a empresa.

Claro. E o pr�mio de US$ 25
mil n�o tem nada a ver com isso.

Ok, eu tamb�m quero esse pr�mio.
Mas arrisco mais ao lev�-los de

volta para Oklahoma. Tir�-los
da Louisiana � o primeiro passo.

Pagarei bem para voc� me ajudar.
- Quantos?

Digamos... 2000. S�o 500
d�lares para cada um de voc�s.

Vou pegar 5.000 e eu mesmo
distribuirei o dinheiro aos meninos.

� dif�cil negociar com voc�.
- Jennings n�o s�o produtos f�ceis.

Quando vamos?
- Essa noite. Encontre-me �s 8h na Harper & Royal.

N�s estaremos l�.

Algo mais. A recompensa para eles
est� viva ou morta. Nada de matar.

Claro. Eu nem mencionei isso.
- Eu sei. � por isso que mencionei isso.

Voc� est� estranhamente quieto esta noite. Algo errado?
- Eu pensei.

Mais uma semana de liberdade
e depois pris�o perp�tua.

Com um lindo guarda prisional.

Voc� est� certo sobre a pris�o
perp�tua, Jennings. Voc� vai conseguir.

E ainda n�o ouvi falar da
linda guarda da pris�o federal.

Quem s�o esses senhores, Teresa?
- Eles n�o s�o cavalheiros, senhorita Margot.

Quando eu disse a eles que voc� n�o aceita
convidados, eles me agarraram e me arrastaram.

Por que voc� liga para o Sr. Thompson Jennings?
- Esse � o nome dele.

Al Jennings. E este � seu irm�o Frank.
- Treine ladr�es! - Exatamente.

N�o sei se devo ficar
com medo ou animado.

Voc� vem comigo esta
noite da Louisiana. Ambos.

N�o viajamos com policiais.
- N�o infringimos a lei na Louisiana.

E n�o pensamos assim. N�o h� forma
legal de nos levar de volta a Oklahoma.

Voc� n�o ficar�, mesmo que eu organize uma multid�o para expuls�-lo.
- N�o vamos!

Fa�a-o mudar de ideia, pessoal.

Amarre-os e coloque-os no carro.

Estou feliz que eles expuseram
voc� antes do casamento.

Espero que voc� fique na pris�o pelo resto da vida.
- Eu n�o culpo voc�.

M�os no ar.

E n�o tente, Haynes.
Voc� n�o tem chance.

Continue levantando
as m�os! E voc�s dois!

Devo mandar a empregada chamar a pol�cia?
- Ainda n�o.

Cuide deles, Frank.

Tenho que sair de Nova Orleans, Margo.
- Ir embora?

Depois de todos os planos?
- N�o desistimos deles. Mas talvez em outro lugar.

E vai demorar um pouco mais.
Quando estiver pronto, mandarei busc�-lo.

Voc� disse que a lei n�o pode lev�-lo de volta para Oklahoma.
- � verdade, ele n�o pode.

Mas a lei n�o favorece um homem para
quem foi anunciada uma grande recompensa.

Haynes n�o desistir�. Eles v�o
nos ca�ar, destruir nossos neg�cios e

talvez at� pagar para nos matar.
Somos t�o valiosos mortos quanto vivos.

� por isso que estamos indo embora. Imediatamente.

Eles n�o deixam um homem
ser honesto quando ele se perde.

O que n�o consigo entender �
por que voc� voltou para Oklahoma.

Psicologia pura. Esse � o �ltimo
lugar onde a lei nos procurar�.

H� algo nisso. Voc� tem planos?

Perdemos tudo em Nova Orleans.
Estamos indo para um grande neg�cio.

O maior de todos os tempos.
Para mim ser� o �ltimo.

Antigos membros de gangue ainda est�o por a�?
- N�o h� muitos deles.

Fred Salter est� na
pris�o por roubar gado.

Sammy Page e Doc Rightmire foram
enforcados como ladr�es de cavalos.

Ouvi dizer que Pete Kincaid estava
no pa�s indiano por motivos de sa�de.

De repente, ele foi envenenado por
chumbo enquanto fugia da persegui��o.

O resto �ramos eu, Buck e Slim Harris.
- Deve estar bem quieto aqui.

O territ�rio est� se desenvolvendo rapidamente.

Dizem que os pol�ticos
querem declar�-lo um Estado.

O que voc�s est�o fazendo, Buck e Slim?
- Passamos a propriedade para a esposa de Salter.

Fazemos isso honestamente.
� aborrecido.

Talvez eu e os meninos nos encaixemos nesses seus planos.
- Voc� se encaixa.

Voc� deve ter querido ficar escondido aqui por um tempo.
- Existe uma raz�o contra isso?

Uma raz�o muito boa.
Eu n�o quero voc� aqui.

O que aconteceu com voc�?
- Meu marido est� preso por causa de pessoas como voc�.

Monte e v�.
- S� um momento, Sra. Salter.

Seu marido sempre nos acolheu aqui.
- Isso �.

Ele achou sensato esconder os bandidos.
- Tamb�m foi lucrativo para ele.

Claro que �. Ser� para ela tamb�m.
N�o vamos incomod�-lo por muito tempo.

Vamos relatar um trabalho.
O �ltimo. Mas vai valer a pena.

Quantos?
- Quem sabe? Mas voc� receber� sua parte justa.

O dinheiro certamente ser� �til
enquanto seu marido estiver fora.

Quando voc� coloca dessa forma, eu posso...

Mas eu te aviso.
N�o me envolva em nada.

Eu sou uma mulher honesta.
- Claro que �. Vai continuar assim.

Voc� realmente sabe como lidar com mulheres.

Essa � a minha sugest�o, xerife.
- Voc� receber� um pr�mio em dinheiro

se forem pegos, Sra. Salter. Mas seu
marido ainda tem que cumprir 4 meses

e n�o posso libert�-lo.
- Voc� quer Jennings, n�o �?

Claro que sim, - Ent�o encontre
uma maneira de tirar Fred da pris�o.

Com 25 mil d�lares, vou lev�-lo t�o
longe que voc� n�o o ver� novamente.

Eu realmente gostaria disso.

Tudo bem, falarei
com o promotor federal.

Diga-me, onde Al e
Frank est�o escondidos?

Eu te direi quando
voc� libertar Fred.

Mas seja r�pido porque os caras est�o
planejando algo grande. E assim por diante.

Voc� talvez saiba alguns detalhes?
- N�o sei.

Mas isso n�o tem nada a ver com a minha proposta.
- OK. Vir.

Aqui est� ela, pura como o sol.

Movemos o interruptor,
desviamos o trem,

explodimos o cofre e
partimos com US$ 200 mil.

Como voc� sabe que eles v�o transferir tanto dinheiro?
- Os carteiros gostam de se gabar.

Principalmente depois de beberem
um ou dois copos. N�o h� erro.

O estado envia dinheiro para
abrir um banco de terrenos.

$ 200.000.

Uma boa quantia para
o nosso �ltimo trabalho.

Voc�s conhecem o seu lugar, pessoal.

Retire as chaves e destrave a chave. O
trem vai parar aqui. Um pouco mais r�pido!

Volte para a cabana. Tranque-o dentro dela.
- Come�ar.

Quem sabe por que paramos?
- Geralmente � sobre dinheiro.

M�os no ar!

M�os no ar!

O cofre deve estar cheio de dinheiro. Abra!
- N�o pode. N�o sei a combina��o.

E n�o h� muito dinheiro nisso.
- N�o torne isso dif�cil. Muni��o � cara.

Abra!
- S� o chefe da esta��o ferrovi�ria sabe a combina��o!

Isso deveria ter sido simples.
Mas obviamente temos que usar a for�a.

� uma pena destruir um cofre novo quando n�o h� quase nada nele.
- Amarre!

Saia da carro�a.

Vamos recuar. Vai
ser uma explos�o.

Algo est� errado. Somente um mago
pode transformar isso em 200.000.

Era isso que voc� queria? Dinheiro para
um banco de terrenos? Voc� est� atrasado.

Ele passou ontem � noite em um trem especial.

Eu disse que n�o havia nada no cofre.
- S�o.

Sempre me lembrarei de voc� como
um funcion�rio dos correios honesto.

Voc� coletou alguma coisa dos passageiros?
- Havia apenas US$ 8.300.

Como voc� fez?
- S� encontramos 900 d�lares.

A grande ca�ada foi ontem � noite.

Acabou. Ir!

Levamos $ 1.200. 200 por
pessoa incluindo a Sra. Salter.

Ela n�o ficar� feliz com US$ 200.
J� posso ouvi-la cacarejando.

N�o vai funcionar para mim. Eu e Frank n�o vamos voltar para o rancho.
- Onde voc� est� indo?

Fuja do territ�rio. Este roubo
vai causar uma grande confus�o.

Lon, � aqui que nos despedimos.
- Voc� sabe para onde est� indo?

Do outro lado da fronteira do estado mais pr�ximo.
- Isso ser� Arkansas. - Eu sei.

Tem certeza de que n�o quer companhia?
- Isso n�o seria bom para todos voc�s.

Voc� simplesmente se sujaria
com o fogo apontado para n�s.

Voc� est� melhor aqui. Voc� pode at� viver
para se tornar um cidad�o respeit�vel.

M�os no ar!

Subir em!

Vamos nos separar!

� aqui que nos separamos.

M�os ao alto, Tuttle!

Tire Harris daqui!

Est� todo mundo a�?
- Todos, exceto os irm�os Jennings.

Divisa do estado do Arkansas

Voc� est� com muita dor, Al?
- Minha perna. Eu n�o posso mov�-la.

Ela provavelmente est� quebrada.
- V� com calma. Eu vou tirar voc� daqui.

Tivemos sorte de cruzar a fronteira.
- Muita sorte.

M�os ao alto, Frank.
- Voc� n�o est� fora do seu condado, xerife?

Voc� n�o pode nos prender no Arkansas.
- Algu�m viu a etiqueta do Arkansas?

N�o. Qual r�tulo? - Pareceu-lhe.
- Parece Oklahoma para mim.

Voc�s est�o errados.
Estou detendo voc�.

As provas da acusa��o n�o
justificam um pedido de pena de morte.

Senhores jurados, aponto,

a pena de morte n�o deve
ser encarada levianamente.

A promotoria frequentemente
voltava ao fato de que o

r�u Al Jennings certa vez
matou um homem. � verdade.

Ele matou, mas em leg�tima defesa.

Aquele homem matou Ed
Jennings, irm�o de Al e meu filho.

Est� provado que Al Jennings
n�o matou mais ningu�m.

A promotoria n�o conseguiu
apresentar nenhuma testemunha

que confirmasse que
era Al ou seu irm�o Frank.

nunca feriu uma �nica pessoa
durante suas campanhas.

Pe�o-lhe que tenha isso em
mente ao julgar o destino deles.

Consideremos agora a forma
como os r�us foram presos.

Formalmente, os dois nem
deveriam estar no tribunal hoje.

O xerife Slater provou
n�o ter autoridade

no Arkansas, onde
foram capturados.

A persegui��o, no seu desejo de capturar
os fugitivos, ignorou as fronteiras.

� por isso que repito, estes dois n�o
deveriam ser julgados por nenhum crime.

E especialmente n�o para Al Jennings
por assassinato. Obrigado, senhores.

Voc� ouviu todos os fatos
neste caso. Pese-os com cuidado

e volte com uma das duas
decis�es. Culpado, inocente.

Voc� pode retirar.

N�o aguento mais.

H� um velho ditado sobre jurados.

Quanto mais crescerem, maiores ser�o as chances.

Mas se eles te libertarem, algum dia...
- Iremos, Margo.

Eu vou pensar em algo.

Leve essa nota ao juiz.

Acabar� em breve. Eles est�o procurando dire��es.

Eles est�o presos. 10:2 para lan�amento.

O territ�rio ficar� famoso
se libertarem Jennings.

Diga-lhes para obterem um
veredicto de homic�dio culposo.

Vou dar-lhes a pena m�nima.
- Mas a acusa��o n�o � homic�dio sem premedita��o.

N�o seja formal.
Fa�a como eu lhe disse.

Senhores jurados, chegaram a um veredicto?
- N�s somos.

Al Jennings � culpado
de homic�dio culposo

e seu irm�o Frank �
culpado como c�mplice.

Frank Jennings, venha.

Condeno-te a 5 anos na
Pris�o Federal de Leavenworth.

Proteja-se.

Al Jennings, venha.

Voc� � o primeiro r�u. Voc� tem
aterrorizado essas partes h� anos.

� uma pena que voc� n�o tenha
sido julgado por todos os seus crimes.

O m�nimo que posso fazer � garantir
que voc� n�o fa�a isso novamente.

Condeno-te � pris�o perp�tua
na penitenci�ria de Ohio.

Sr. Juiz, o senhor nos enviou uma mensagem...
- Estou solicitando um novo julgamento.

O veredicto permanece. O tribunal � dissolvido.

Assim terminou a carreira
fora da lei de Al Jennings.

Mas n�o a vida dele.

5 anos ap�s o veredicto sobre
irregularidades no julgamento

eles avisaram o presidente,
Theodore Roosevelt.

Al foi perdoado e restaurado
a todos os direitos civis.

Ele voltou para o Territ�rio de
Oklahoma e trabalhou l� como advogado.

Ele foi um dos principais
participantes da decis�o

para Oklahoma se tornar um estado.

FIM...