All language subtitles for Arne Dahl S02E01 En midsommarnattsdröm Del 1

Agora tem ajuda para
conseguir dormir.
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Obrigado.
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�... muito am�vel.
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Mas, jovem amiga...
O que acontece?
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Elzbieta, nos encontraram.
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Helena e Mirka est�o mortos.
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Pensei que ia estar
a salvo aqui, mas...
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Nos acharam. Nem sequer
podemos ir � pol�cia.
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Ningu�m nos vai ajudar.
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Fiz algo terr�vel.
Eu n�o queria...
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Elzbieta, ajuda a Margareta.
Toca a campainha o tempo todo.
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Sim.
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Elzbieta...
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- Acreditava que n�o lhe encontrar�amos?
- N�o, por favor!
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Onde est� Ana?
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Onde est� Ana?
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Arne Dahl
SONHO DE UMA NOITE DE VER�O
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Parte 1
Legenda Pt-Br: Biosofia
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- Porra! Maldito...
- Que merda!
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Ol�! bom dia.
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- Ol�!
- J� vou.
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Bem. Vemo-nos no jantar.
Pus o dinheiro na mesa da cozinha.
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- Ok. At� mais tarde.
Tchau, Paul!
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- Est� envergonhado?
- Sim!
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Kerstin Holm? Frank Albrekt, Comiss�rio
de Pol�cia. N�o nos conhecemos.
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- Bolo?
- Sim.
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Caf�?
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- Deve perguntar o que estou fazendo aqui.
- Sim, verdade.
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- Anders � o nome de seu filho?
- Sim. Exatamente.
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Kerstin, quero que forme o
Grupo A (Grupo Intercrimes) de novo.
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- Eu?
- Sim, Hultin se retirou.
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Quero reunir o grupo de novo,
tendo voc� como l�der.
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- Sabe da visita oficial polonesa?
- Vagamente.
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- A Su�cia utiliza m�o de obra polonesa.
- Trata-se de outra coisa.
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O julgamento da m�fia de Poznan.
Duas testemunhas chaves foram executados.
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Atiraram nelas numa
lavanderia em Lule�.
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Todas as testemunhas principais
est�o escondidas na Su�cia.
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Obrigado. boa noite.
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Ela � Elzbieta Tomczyk,
uma enfermeira polonesa.
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Trabalhava em um lar
de idosos no Liding�.
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Foi esfaqueada ontem em Solna.
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Duas testemunhas chave se
encontram ainda na Su�cia.
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Quero que os encontre antes
que a m�fia tamb�m os mate.
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Por que eu?
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Ter� que decidir entre voc� e Paul Hjelm,
mas ele agora est� em assuntos internos.
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Paul?
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Muito gentileza.
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Ol�! Posso lhe ajudar?
Procura algu�m?
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Aonde vai?
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Ana! Pare!
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Me ajudem!
Me ajudem, por favor!
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- Vai atirar em mim!
- Onde est�?
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Pode esperar no carro.
Espere no carro, certo?
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Homem armado em S�o G�ran.
Estamos entrando.
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Posso pagar por 6 postos. O antigo
grupo ser� liberado de suas fun��es.
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Mas n�o Hjelm e Norlander,
que s�o requisitados a Gotemburgo.
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Tenho dinheiro para um novo membro.
Ida Jankowicz da Academia de Pol�cia.
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- N�o temos tempo para aspirantes.
- Cursou a escola de int�rpretes.
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Fala dez idiomas, incluindo
polon�s. D�-lhe uma oportunidade.
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Para onde foi?
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- Ol�!
- Ol�.
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Ida... Jankowicz. Frank disse
que podia esperar em seu escrit�rio.
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Certo.
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Kerstin Holm. Ent�o chama de
"Frank" o Chefe de Pol�cia?
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Sim. Foi meu mentor
na Academia de Pol�cia.
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O resto do grupo chega �s onze.
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1:00 vou a uma reuni�o na Embaixada
da Pol�nia. Est� de acordo?
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- Sim. Ent�o lhe chamaram?
- Foi id�ia do Frank.
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Pode me apresentar
aos outros membros do grupo?
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� claro!
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Arto S�derstedt, analista.
Antes advogado defensor em Helsinki.
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De n�s, � o que mais
usa o pensamento lateral.
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Gunnar Nyberg. O policial
mais forte da Su�cia.
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Pode farejar cada informante,
inclusive os que n�o sabem que est�o a�.
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Sara Sven Hagen,
perita em pedofilia e tr�fico.
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Seu marido, Jorge Chavez, perito
em pirataria e inform�tica.
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E voc�, Kerstin?
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� boa em que?
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- Em vigiar voc�.
- Bom.
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Desculpe, onde se informa
sobre um homem desaparecido?
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Recep��o, preencha um formul�rio.
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� da pol�cia? N�o pode anotar?
� meu ex, Anders Jansson.
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Estou atrasado. Mas v� � recep��o,
que vai ajudar. Boa sorte.
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O Comiss�rio me pediu
que iniciasse o grupo A de novo.
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O caso � politicamente complexo.
Poloneses mortos na Su�cia.
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- N�o s�o meros assassinatos?
- N�o. Trata-se da execu��o de testemunhas.
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- Sempre na hora certa.
- Ol�, quanto tempo.
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- � bom que tenha vindo, Gunnar.
- Arto.
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- Viggo n�o est�?
- N�o, Paul tampouco.
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Bem-vindos a seu novo lar e
ao novo sistema de organiza��o e combate.
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O que estamos fazendo
pode ser permanente.
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- Quem somos?
- Ida Jankowicz. Nova incorpora��o.
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- Sua aluna?
- N�o, deixa disso...
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- Como lhe chamamos, ent�o? Janko?
- Ida.
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- Est� bem, Janko.
- Pare!
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- Bom dia.
- Bom dia.
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- Onde est� Karin?
- Demitida de imediato.
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- Mas terminava em outubro.
- Reclama com recursos humanos.
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- Quem �?
- Sua nova secret�ria, Lotta Bj�rk.
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- Venho da S�po (Ag�ncia de Seguran�a).
- Bem-vinda.
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O que dizer deste lugar?
Uma pocilga.
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- Estamos na mesma situa��o.
- O que quer dizer?
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Meu antigo chefe foi embora.
Tamb�m se "queimou".
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A s�ndrome de esgotamento...
n�o � algo positivo.
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"Queimar-se" soa como se fosse
e nunca voltaria de novo.
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- � apaixonado, Paul Hjelm?
- Apaixonado?
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- N�o sei.
- N�o fique deprimido.
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N�o gosto dos chefes
que paqueram e coisas do tipo.
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Acredito que devemos
conviver bem.
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- O que � isto?
- Casos.
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O que?
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N�o...
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Investiga��es internas. Lotta Bj�rck.
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Sim, mas n�o acredito que esteja preparado
para falar. Chegou muito tarde.
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Mulheres, pessoal m�dico
do Poznan, Pol�nia.
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Obrigadas a trabalhar para a m�fia polonesa
praticando uma forma de eutan�sia.
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Aceleravam a morte de velhos
e doentes com inje��es.
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A m�fia polonesa controla o neg�cio
das funer�rias h� alguns anos.
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Era lucrativo. Agora as
autoridades retiraram as contribui��es.
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Antes que a nova lei entre em vigor a
m�fia espera aumentar a rentabilidade.
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Matando tantos quanto
seja poss�vel. Engenhoso!
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Algumas foram presas. A pol�cia polonesa oferece
clem�ncia para quem testemunhar.
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Estamos falando de assassinas
que mataram v�rias pessoas.
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Foram obrigadas. Agora se
ocultam da pol�cia e da m�fia.
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- Nossa miss�o � encontrar estas duas.
- Ana Garbarek e Jadwiga Zalewska.
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- Ol�. O que acontece?
- Est� sozinha?
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Hum? Sim, eu te escuto.
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Chegou no hospital com uma pistola.
N�o sei o que est� se passando.
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Est� totalmente insano.
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Encontraram Elzbieta.
N�o responde ao celular.
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Est� louco, tenho que escapar daqui.
Conhe�o um homem em Uppsala...
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Bom, voc� decide.
Eu ficarei aqui.
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- Chame quando chegar. Ok?
- Sim.
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Elzbieta Tomczyk trabalhava
num retiro em Liding�.
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Terminava seu turno
�s quatro da manh�...
.
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mas sumiu depois de seu descanso �s
nove da noite. Ningu�m sabe por que.
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Logo foi encontrada assassinada em Solna.
Suas mensagens v�o para um abrigo em Zinken.
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- Mas n�o parece ter vivido l�.
- Quem a encontrou?
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- O dono de um c�o.
- Como sempre.
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Gunnar, v� ao retiro. Chavez,
investiga o celular e a carteira.
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J� li suas mensagens de texto.
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- Em polon�s, certo?
- Sim, meu pai � da Pol�nia.
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Tinha recebido v�rias amea�as
de celulares poloneses.
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Tamb�m o celular da
assassinada em Lule�.
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Sara, refaz o trajeto de Elzbieta na Su�cia.
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Chavez, revisa todos os celulares,
pe�a ajuda � Ida.
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Investiga redes sociais, e-mails...
Resolveremos de forma r�pida e limpa.
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- Ah! Kerstin Holm.
- H�?... h�, Bengt?
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Faz muito tempo. Embora n�o
tenha passado para voc�.
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Estou esperando que me diga
o mesmo. Fale!
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Fez a barba.
Muito bem! Chegar� longe.
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Voc� se tornou o novo chefe da
Divis�o de Investiga��o Criminal.
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E voc� a nova
chefa do grupo A.
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- Vou � Embaixada da Pol�nia.
- Ok.
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Roubou-nos a garota polonesa.
Isso n�o gostamos.
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Foi um presente do Frank Albrekt.
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Pode ficar com todos os poloneses
mortos. Um presente de minha parte.
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Voc� � macabro.
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Est� junto com Anders Jansson?
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- N�o.
- J� se v�, est� limpa agora.
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Rompeu com o Anders e fica
comigo, at� segunda ordem...
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Assim � melhor.
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H� muitas opini�es sobre
o melhor tratamento para Jeanette.
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Sabe como � dif�cil para ela
manter-se limpa. Precisa de ajuda urgente.
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Vamos voltar aqui. Reservaremos
uma nova entrevista para amanh�.
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Ent�o ter� um plano preparado de
a��o. Ao meio dia. Est� bem?
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Est�o em casa? Dois meses de
v�deos em um lar de idosos.
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- Algu�m tem fome?
- Que mais?
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Colegas da Elzbieta dizem que um tipo,
freq�entemente, esperava-a na entrada.
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Entre 55 e 60 anos.
Estatura m�dia. Normal.
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Usando �culos
e cabelo meio longo.
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Venha, veja. Em 1 de junho
Elzbieta chega � Su�cia.
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3 de junho, come�a um curso de sueco.
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Um m�s depois come�a a trabalhar
na casa de retiro em Liding�, mas...
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foi assassinada aqui, em Solna.
E h� uma parada de �nibus.
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- Talvez ia para casa.
- O sujeito poderia viver em Solna.
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Posso ver o v�deo de vigil�ncia?
Pretendo encontrar o sujeito.
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- Sra. embaixatriz.
- Aprecio sua ajuda com os assassinatos.
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Esta � Kerstin Holm.
Lidera nossa unidade especial.
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- Dobrowolska.
- Ida Jankowicz.
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Muito prazer.
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Tenho um arquivo de seus colegas em Poznan
com informa��es sobre a organiza��o.
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- A maioria em polon�s, temo.
- N�o h� problema. Falo polon�s.
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Faremos o poss�vel, prometo.
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- Onde aprendeu polon�s?
- Meu pai � polon�s. De Bialystok.
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Incr�vel!
Tamb�m sou ds Bialystok.
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Farei o meu melhor.
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- Est� louca?
- Trepou com ele tamb�m?
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Como?
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- Voc� transou com Frank no curso.
- Poderia ser meu... av�.
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Seria bom para
subir de posto?
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Quero trabalhar bem
e ser am�vel.
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Trata de ser menos agrad�vel
e mais profissional. Ok?
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- Ei... ol�!
- Oi!
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Tem um escrit�rio maior que o meu.
Eis o relat�rio da pol�cia.
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A��o � m�o armada
no hospital Saint G�ran.
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Li no relat�rio.
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- O oficial pensou que eram poloneses.
- Pensou?
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H� um pen drive com um v�deo.
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- Bem. Obrigado.
- Ele... � teu?
.
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- Anders.
- Que bonito, parece com voc�.
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- E a Nina?
- Bem, eu acho. Estamos divorciados.
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- N�o sabia. Sinto muito.
- Sim, eu... n�o sinto.
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- Mas... est� casada?
- N�o.
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- Que bom...
- Algo mais?
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Assim voc� ruboriza
com os elogios.
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Foi um elogio?
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Quer tomar um caf� comigo?
Hoje? � tarde?
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- Tenho muito que fazer.
- Bem. Amanh�?
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Agora n�o � em absoluto
o momento para um caf�.
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Ol�!
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Encontrei com ele.
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- O que est� fazendo?
- Olhando fotos.
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Por que?
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- Porque sinto falta.
- Exatamente do que sente falta?
.
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Tanto faz.
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Sinto muito.
.
.

Sinto muito.
.
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� muito am�vel comigo.
Sabe disso, n�o sabe? Olha para mim.
.
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Deve ter filhos, fam�lia,
uma casa. N�o devia fazer isto por mim.
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- Ocupou-se de mim quando �ramos pequenos.
- N�o quero falar disso agora.
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Somos uma fam�lia.
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Consegue faz�-la se deitar?
.
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Assim...
.
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Agora sim, linda.
.
.

Assim sim, cora��o.
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Jesus, que maldita noite de pesadelo.
Quanto tempo durou?
.
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- Uma hora e meia.
- Merda!
.
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- O que faz?
- Examino dois meses de v�deo
no lar de idosos.
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- Eu te ligo. Vou sair com o Paul.
- N�o, n�o deve.
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- Disse ontem. Estava de acordo.
- Esqueci. Sinto muito.
.
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- Sai amanh�.
- Ser� s� um par de cervejas.
.
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Espere at� que Isabel
tenha 15 anos e grite: "Foda-se"
.
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Voc� ri seu maldito. Tipicamente,
poder� estar no outro quarto.
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- O que diriam de voc�?
- Sou "um pat�tico velho bastardo".
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"Que se comporta como
se ainda fosse 1900."
.
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- � feliz?
- O que dizer...? Recentemente divorciado.
.
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Vivo em um apartamento em Hornstull.
Meu primeiro terno.
.
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- Como vai o trabalho?
- Vai bem. Bem.
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Como se sente ser da
investiga��o interna?
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Acredito que � um dos trabalhos
mais importantes da for�a policial.
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- Est� brincando?
- N�o.
.
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- Voc� n�o se v� como um bom filho de Deus.
- N�o importa.
.
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A pol�cia deve ter �tica e moral.
A n�o ser com os idiotas.
.
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- Me alegro de que seja voc�...
- Obrigado.
.
.

Posso denunciar
a colegas por dinheiro.
.
.

Maldi��o!
.
.

H� muito que n�o nos vemos...
.
.

Escuta... a �ltima vez n�o
foi boa para mim. Ok?
.
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- Quero ficar aqui uns dias.
- Por que?
.
.

- Claro. Era s� um imprevisto.
- N�o se pode estar preparado para tudo.
.
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Sabe como �. Ou sabia.
Cilla teve a guarda das crian�as.
.
.

Esse � o ponto...
Seis graus abaixo do topo.
.
.

Escuta, n�o cometa o mesmo engano
que eu. Cuida de sua pequena fam�lia.
.
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� claro.
.
.

- O que foi isso?
- Tova.
.
.

Claro! Vamos! Diga-me quem �.
.
.

N�o mente sobre sua gatinha.
Quem �?
.
.

Bem. � com sua chefa
que estou fodendo.
.
.

Voc� sabe, os chefes
t�m que permanecer juntos.
.
.

- � impens�vel?
- N�o.
.
.

Bom.
.
.

- H� quanto tempo voc�s...?
- Um tempo.
.
.

- Est�o juntos?
- N�o. Sim... Bom...
.
.

vamos ver o que acontece.
.
.

- S�rio. Nenhuma palavra � Sara.
- Est� bem. Fa�a do seu jeito. Ok!
.
.

- A conta.
- Sim, claro. Tudo, ok?
.
.

Caramba! Seus c�rebros
ainda n�o terminaram de crescer.
.
.

- Quem �?
- Jorge Chavez. Pol�cia.
.
.

- Posse de drogas ilegais.
- Viola��o de integridade.
.
.

- O que disse?
- Viola��o de integridade.
.
.

Ol�! me d� isso, sou pol�cia.
Obrigado. V�o para casa e estudem.
.
.

A vida n�o � t�o simples.
.
.

Sexo ruim, c�ncer, desemprego,
todo o pacote.
.
.

- Cuidem-se.
- Estava falando s�rio?
.
.

- Ol�.
- Ol�, sou eu.
.
.

- N�o gostaria de ficar comigo amanh�?
- N�o, tenho medo.
.
.

N�o tenha medo.
Pode dormir aqui se quiser.
.
.

- N�o sei. Vou pensar.
- Bem, pensa ent�o.
.
.

- Tchau.
- Tchau.
.
.

Merda...
.
.

Merda, cheira a �lcool. E hortel�.
.
.

- Esvaziou o bar, n�o?
- Um pouco.
.
.

- Paul e Kerstin est�o trepando.
- O que? Est� brincando?
.
.

N�o! Paul e Kerstin fodem
De verdade.
.
.

T�m sexo e fazem
um com o outro.
.
.

Ah, como senti sua falta.
.
.

Pode sentar-se.
.
.

Meu filho quer apresentar uma queixa
contra um agente de pol�cia.
.
.

- Ontem � noite fumava erva com meus amigos.
- Quais s�o seus nomes?
.
.

- N�o t�m nada que ver com isto.
- Sim. A posse de drogas � ilegal.
.
.

Os jovens se re�nen em um parque,
um tipo mostra o distintivo
.
.

e fuma sua erva.
N�o est� certo.
.
.

Se assim for, concordo com voc�.
Ent�o, mostrou o distintivo?
.
.

- Recorda seu nome?
- Chavez.
.
.

- � esse o nome?
- Deve encontr�-lo facilmente.
.
.

- Viu ele fumando.
- Em um banco do parque. N�s o seguimos.
.
.

- Algu�m pode confirmar isto?
- Mostra o celular.
.
.

- Ol�.
- Obrigado por ontem.
.
.

- O que surgiu no v�deo?
- Pareceu-me bastante velho.
.
.

Imprimi sua imagem.
.
.

Chavez. Ol�, Kerstin!
Sim, absolutamente.
.
.

Que merda, est� brincando?
.
.

Vou para l�. Est� bem.
Sim. Adeus!
.
.

- O que foi isso?
- 10:25, v�o para Lule�.
.
.

- Para me encontrar com a pol�cia local.
- Justo voc�...
.
.

Parte da organiza��o mafiosa Wybrani
para quem trabalhavam as mulheres.
.
.

- O nome significa "o eleito".
- Tiveram contato com os hospitais.
.
.

- Adam Mazur, Tanek Dabrowski e...
- Dek Tadek.
.
.

Esse. Ozz Ballin, � um torpedo, atua
no contrabando de licor e cigarros.
.
.

- Tem alguma conex�o na Su�cia?
- Ballin.
.
.

Algum tipo de treinamento militar.
Um velho mercen�rio.
.
.

Ent�o come�amos com Ozz Ballin.
.
.

Quem esteve envolvido
na hist�ria do contrabando?
.
.

- Patrik Gr�nberg e Roger Lind.
- Lind � novidade.
.
.

- Vem, Janko?
- � obvio.
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Roger Lind geralmente mant�m
este lugar... quando n�o est� detido.
.
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- Ent�o v� em frente. Est� bem.
- Obrigado.
.
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Facebook? Venha. Vamos por aqui.
.
.

- Maldito...!
- Ol�, cabana...
.
.

- Nisse, por que n�o estou surpreso?
- J� estava de sa�da.
.
.

Sabe onde est� Ozz Ballin?
Seu velho amigo no contrabando.
.
.

Quantos anos tem?
.
.

Que diabos tem a�?
Entrega! Vamos.
.
.

N�o se importa
se olharmos ao redor?
.
.

Nisse...
.
.

S� porque sou jovem e baixa...
.
.

Logo ser� velha e baixa.
Isso vai tornar tudo melhor.
.
.

- S� pequenas coisas.
- Como conhece o Nisse?
.
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Aparece aqui e ali.
Voc� deixa que sobrevivam.
.
.

Sim, mas...
Olha para estas.
.
.

Veja isso. Provavelmente
nenhuma delas est� em nossos registros.
.
.

Ballin n�o pode estar sozinho aqui.
Deve ter mais gente.
.
.

A polonesa assassinada
do asilo onde trabalho.
.
.

Deixaram mais cartas depois que ela
morreu. Ontem, um homem veio e pegou tudo.
.
.

- Quem era?
- N�o sei. Posso ter problemas?
.
.

- N�o h� perigo. Identificou-se?
- N�o. Disse que era um parente.
.
.

N�o sei se � verdade.
.
.

- Era ele?
- Sim.
.
.

- Esse � o assassino?
- N�o sabemos. Quais eram as cartas?
.
.

V�rias publicidades,
cupons promocionais e um pouco de dinheiro.
.
.

- Como sabe?
- Eu n�o... n�o abri a carta.
.
.

Reconheci o envelope. Eu a avisei que
a Lux Dados necessitava faxineiras.
.
.

- Sara Sand Hagen.
- Tanja. Bem-vinda. Por aqui.
.
.

Disseram-me que Elzbieta Tomczyk trabalhava
aqui em meio hor�rio como faxineira.
.
.

- A enfermeira assassinada?
- Sim.
.
.

- Estava trabalhando aqui?
- Por muito pouco e cupons promocionais.
.
.

N�o me importa se emprega m�o de
obra irregular. Queremos resolver um assassinato.
.
.

Trabalhou aqui ou n�o?
.
.

Foi um sim?
.
.

Fazia limpeza aqui, sem contrato, por hora.
.
.

- Em que hor�rio?
- �s tardes e �s noites.
.
.

- O que sabe dela?
- N�o a conhecia.
.
.

Reconhece este homem?
.
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Talvez. Creio que a pegou de
manh�, quando tinha terminado.
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- Como se chama?
- N�o sei. Ela foi, depois de tudo...
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assassinada.
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N�o podemos oferecer nada nos
programas atuais de reabilita��o.
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Em que ap�ia sua decis�o?
.
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Previamente esteve internada
em nossos programas.
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Entendo o que est� dizendo, mas os
resultados da motiva��o variaram.
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.

Neste momento, priorizamos
nossos pacientes em primeiro lugar.
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Acha que n�o est� motivada?
Sabe como funciona o v�cio?
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- Sim. No final, o querer � tudo.
- Eu quero.
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Esteve livre de drogas durante
quatro semanas e rompeu com o Anders.
.
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Por desgra�a, assim � a coisa.
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- S� sigo as orienta��es
- � ruim para ela!
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Jeanette, escuta. Sinto por tudo
isto. Tem sido muito boa.
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Esteve limpa durante quatro
semanas. Volta em fevereiro...
.
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Obrigado, maldito obrigado.
Muito obrigado por nada.
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Assist�ncia Social! Pagamos
para que diga � minha irm�...
.
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que ela n�o vale nada
e � a �ltima da fila.
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Ei? Dan!
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- Posso faz�-lo em fevereiro.
- N�o se preocupam com ningu�m.
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Conseguirei desta vez! Deixa
que fa�am a merda que queiram.
.
.

Voc� e eu podemos fazer isto,
certo? � garantido. Voc�...
.
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sabe o que tem que fazer agora?
Volte ao trabalho, chegar� tarde.
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Prepararei um pouco de comida para quando
chegar. O que diz? Tudo bem?
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Bem. Fica tranq�ilo.
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Danne!
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- J� de volta?
- Trago uma pequena preciosidade, chefe.
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- Algo novo?
- A pol�cia do Lule� trabalha bem.
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N�o h� poloneses que nos sejam
interessantes. Mas olha!
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"Reality show" em sua pior forma.
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Morrem pessoas.
E a� o congelamos de novo.
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- N�o vemos seu rosto.
- Est� bem. Olha aqui!
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- C�meras de vigil�ncia de S�o G�ran.
- � Ana Garbarek.
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E ali. O mesmo tipo, a mesma roupa.
Quem �? Ozz Ballin.
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Bom trabalho. Voc� � o melhor.
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O que dizer? Vi a notifica��o
contra Jorge Chavez do Grupo A.
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Isto � uma ironia.
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- Trabalharam muito juntos?
- Sim.
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Eu adoraria det�-lo, mas n�o
sou pol�cia, sou secret�ria.
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- N�o h� problema.
- Que fa�a uma amostra de urina.
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Investiga��es internas,
fala Lotta Bj�rk.
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Ol�, Anders. � a Eva.
Olha, n�o posso fazer isto...
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Preciso saber onde diabos voc� est�.
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Fa�a contato.
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Ol�!
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- Trouxe comida indiana.
- Bom.
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Anders est� no treinamento de futebol.
Temos duas horas para n�s.
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- Pensei uma coisa...
- Uma l�der de grupo deve pensar um pouco.
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- Pensei em n�s.
- Oh, parece s�rio.
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Voc� e eu gostamos de estar juntos.
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Poder�amos tentar avan�ar juntos.
O que diz?
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Viver juntos? Por que?
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Para dar ao Anders seguran�a,
e a n�s, estabilidade.
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- N�o tem que responder agora.
- Sim...
.
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- Tenho que pensar um pouco.
- Claro.
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Ol�!
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Jeanette?
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Uma pena...
N�o tinham o filme que queria ver.
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Viu a segunda temporada de Bron (A Ponte)?
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Jeanette? � voc�?
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Merda...! N�o!
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- Como foi?
- Foi legal.
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- Estou completamente esgotada. Comeu?
- Sim.
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Kerstin.
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Encontrei Ana Garbarek.
Em Uppsala.
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- Trabalha na limpeza do Hospital Universit�rio.
- Vou chamar a pol�cia da Uppsala.
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Ol�, Jadwiga, sou eu.
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Farei amanh�, ok?
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Ok. Tchau.
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Gunnar Nyberg.
Fale depois do sinal.
.
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Gunnar, ol�, � a Ida. O carro
do Ballin est� na casa do Lind.
.
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Vou at� l�.
Retorne o mais r�pido poss�vel.
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# Neste encantador ver�o. #
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# Vem, � minha alma, e regozija-se #
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# com os grandes presentes de Deus. #
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Gunnar Nyberg.
Fale depois do sinal.
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Para de cantar, caramba!
.
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Sim.
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Droga, droga...
.
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O carro do Ballin est�
na casa do Lind. Vou at� l�.
.
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Que merda!
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Ok!
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Quem diabos est� se escondendo aqui?
Sai agora!
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Acalme-se.
Sou policial.
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- Que dem�nios est� fazendo aqui?
- Abaixa isso. Sou da pol�cia.
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N�o tem direito a estar aqui.
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- Ozz...
- Ela viu muita coisa.
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Como poderia ir l� por conta pr�pria?
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N�o � um bom come�o. Trata-se de uma
novata. � sua responsabilidade.
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- Que tal encontrar Ballin?
- Arto cuida disso agora.
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Pode me dizer onde
se esconde Ballin?
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- Trata-se de um carniceiro.
- Agora n�o haver� mais vingan�a.
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- Procuro Jeanette Meyer.
- Morreu ontem.
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Este problema � meu!
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A imagem n�o est� completa.
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Eu suplico..