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- Viva, Peter! Tudo bem?
- O mundo est� perdido, Roel.

Tirando isso, estou �timo.

Ol�.

PERFIL ESM� BAMERNI

Viva, Paulien.

- Descobriste alguma coisa?
- Primeiro, um caf�.

N�o h� tempo para isso.
Tenho de ir a um briefing.

Eles n�o come�am sem ti.

J� vi a tua nova colega.

- � bem boa.
- Esquece. Ela gosta de homens.

N�o seria a primeira vez
que converto algu�m.

- E n�o faz nada o teu g�nero.
- E como sabes qual � o meu g�nero?

Trabalh�mos juntos uns anos.

Acredita que sei.

Como � que consegues beber isto?
Sabe a �gua suja.

� melhor do que ir � cafetaria
sete vezes por dia.

Ent�o, o que descobriste?

Lille?

Querias mais perto?

O meu franc�s � fraco.

VICKY:
ATRASADA. EM TRABALHO. DESCULPA.

- Pois, come�a bem.
- O qu�?

Obrigado.

- Quero a caneca de volta, sim?
- Sim.

Pode ser rebuscado,
mas recebi isto, ontem.

Um SMS.

"Fogo do Inferno".

Ser� que est� relacionado?

O nosso suspeito �, no m�nimo, teatral.

N�mero oculto, suponho.

A Paulien localizou-o.

O SMS foi enviado
de um cart�o SIM pr�-pago de Lille.

S� pode ser uma piada de mau gosto, certo?

Foi-me enviado
antes de o turco ser queimado.

N�o tiremos j� conclus�es.

Nada prova
que isso tenha que ver com este caso.

Como o descobriram?

Ligaram para o 112 do telem�vel da v�tima

ap�s o fogo ser apagado.

A chamada n�o foi desligada
e ouviram a agonia do homem.

Muito marado.

Pois, mas o que farias
se cortassem a garganta � tua filha?

Mas n�o h� provas de que os dois casos
estejam relacionados.

- Por favor.
- Eu sei.

Mas quero analisar os casos separado.

Se estiverem relacionados,
descobriremos em breve.

E a Vicky?

Est� atrasada.

Come�a bem.

Tu e a Vicky
investigam o homic�dio da Esm�.

Eu come�aria por voltar
a interrogar o principal suspeito.

Ou tentar, pelo menos.

Se ele for o homicida,
algu�m lhe pediu para vir � B�lgica

e deve t�-lo ajudado,
por isso, encontrem essa pessoa.

Voc�s investigam o incendi�rio.

- Est� bem.
- Mantenham-me informada.

Sem um suspeito, n�o se fala com os media.

Mais uma?

N�o me fa�as perder tempo.

Tens os documentos?

A minha mulher ligou.

H� tr�s noites que lhe ligam
de um n�mero desconhecido.

Ontem, achou ter visto algu�m no jardim.

- Preciso mesmo dos documentos.
- � s� uma coincid�ncia.

- Coincid�ncia?
- Ningu�m sabe que foste libertado.

Os documentos h�o de chegar.
A burocracia � muita.

Espera.

Estou h� um m�s � espera, idiota.

Confias em mim ou n�o?

Preciso de ti outra vez.

- A mi�da do crime de honra.
- Sim.

Ferhad Peres.

Quero saber quem o trouxe c�.

Pensa na tua fam�lia, Hristo.

Onde andaste?

A Esm� namorava.

Est� ali. � o Joren Desmet.

Obrigado, Vicky.

Pois.

Trabalhas sozinha?

Tive a ideia no caminho
e n�o quis perder tempo.

E?

Sim, est� chocado. � compreens�vel.
Cortaram a garganta � namorada.

- Achei que ele soubesse mais coisas.
- Mas?

- Mas o qu�?
- Porque � que n�o est� a falar contigo?

E quem � o homem que est� com ele?

Ele ficou assustado. � o pai dele.

Est�o � espera da advogada

porque, agora, tornou-se
o principal suspeito do Simon e do Marnix.

Faz sentido, certo?

O rapaz n�o pegou fogo ao tal homem.

Ent�o, o Simon e o Marnix
h�o de descobrir em breve.

Bem, acho que vou falar com a Roze.

Lembra-te do que a m�e dela disse.
S� com um advogado.

Desenrascamo-nos.

- � aquela advogada famosa.
- � uma mulher malvada.

POL�CIA DE AALST

Conduzes tu?
Preciso de fazer umas chamadas.

� melhor n�o.

H� quanto tempo namoravam?

Cinco meses e meio.

Onde a conheceste?

Numa festa.

Viam-se com regularidade?

�s vezes.

�s escondidas.

�s escondidas? Porqu�?

Porque a m�e da Esm� era muito r�gida.

A m�e dela sabia da vossa rela��o?

N�o sei.

Parece que sim.

Quem mais pediria
�quele filho da puta para vir?

O filho da puta n�o foi dado como culpado.

- Primeiro, temos de saber...
- Tenho a certeza de que foi ele, caralho.

Joren, a pergunta n�o foi essa.

Sabias que esse filho da puta
vinha � B�lgica?

Eu sabia da visita de uns familiares
porque a Esm� n�o podia sair do pa�s.

E como � que descobriste

que a Esm� tinha sido assassinada?

- Contaram-me.
- E o que fizeste?

- Nada.
- Estiveste a borrifar-te?

O qu�?

Eu faria tudo por ela.

- Mas o qu�?
- Castigar o filho da puta?

Esse � o vosso dever, n�o meu.

Suponho que tamb�m te tenham contado
que ele foi libertado.

Sim.

E?

- E o qu�?
- Achaste que fomos incompetentes.

E foste acabar o servi�o.

Farias tudo por ela.
Foi o que ele disse, n�o foi?

- � doido.
- O doido aqui n�o sou eu, rapaz.

Cuidado.

Ouve, podes fazer-te de parvo

e fingir que n�o est�s envolvido
no inc�ndio.

Mas n�o te iludas.
N�s havemos de descobrir.

Ou podes contar-nos a verdade, agora.

E, com sorte, convencer�s a ju�za
de que foi um impulso incontrol�vel

para proteger a tua namorada
e o teu filho que ia nascer.

- E ter�s uma pena reduzida.
- O meu qu�?

O meu...

Ela estava gr�vida?

- Sim. Talvez possamos...
- Espera a�.

Ou ser� que mataste a Esm�?

Eras demasiado novo para ser pai?
Dezassete anos...

Ela n�o queria abortar, � isso?

Isso n�o s�o perguntas, � intimida��o.

Sabemos que o Joren tem um �libi
para a noite do homic�dio.

Sim. Fazemos uma pausa?

Marnix? Vamos?

O que foi aquilo?

� bastante �bvio que ele quis vingar-se
pela morte da namorada.

- � �bvio?
- Sim, � �bvio!

Ocorre-te algu�m que tivesse uma raz�o
melhor para atear fogo ao Ferhad?

A mim n�o.

N�o tem de me ocorrer algu�m.

Nem tudo acontece por uma raz�o.

V� l�. O rapaz tem 18 anos.

N�o conduz, � menino da mam�.

Ia-se cagando todo
quando lhe arregalaste os olhos.

Achas mesmo que o mi�do subjugou
um tipo duas vezes mais alto do que ele?

Depois, atou-o, raptou-o e ateou-lhe fogo?

- Pensa, meu doido varrido.
- N�o me chames doido, ouviste?

Digo-te uma coisa. Se a advogada
nos arranjar problemas, desenrasca-te.

- Porque nos arranjaria problemas?
- Por intimida��o, por exemplo.

N�o sei se sabes, mas ela tem
mais sede de fama do que a nossa Liesy.

Obrigado.

Pois.

O fogo come�ou entre as 20h e as 22h.

Por isso, sim, o �libi dele confirma-se.
Esteve a noite toda no Caf� Carrefour.

Foi visto nas c�maras de vigil�ncia.

Era �bvio.

Liberta-o.

Porra!

Boa tarde, Roze.

Peter Devriendt e Vicky Degraeve
da Pol�cia Federal.

A minha m�e n�o est�.

N�o viemos falar com a sua m�e.

Vi-a, hoje de manh�, na esta��o.

A minha m�e est� a chegar.

- Vamos ser r�pidos.
- Sim.

Ligou para n�s?

Tamb�m teme pela sua vida?

O meu tio n�o pode fazer-me mal.
Est� no hospital.

Pois.

Quem � que o trouxe para c�?

- A sua m�e?
- N�o.

Ela jamais faria isso.

Tem demasiado medo do meu tio.

Mas voc� acha que ele matou a sua irm�.

Sabia que ela estava gr�vida?

- Desculpe...
- Para o quarto.

Pedi-lhes para deixarem a Roze em paz.

Sim, claro, minha senhora,

mas, com todo o respeito, acha mesmo
que a Roze � diferente da Esm�?

N�o chega ter perdido uma filha?

Saiam.

A senhora procura algu�m?

Sim, procurava algu�m para... s� para...

- Est� tudo bem?
- Sim. Bem, n�o. Desculpe.

- Vicky, n�o seria melhor...
- N�o.

� capaz de n�o recuperar a sua mala,

mas isto vai ajud�-la a fazer
um novo cart�o de cidad�o, sim?

Est� bem, obrigada.

Salvou-me o dia. Quase, pelo menos.

Esperemos que chegue a casa s� e salva.

Sim, esperemos
que ningu�m me tenha assaltado a casa.

Se tiver algum problema,
pode sempre ligar-me, sim?

Est� bem, � um querido.

� o meu trabalho.

Sim, Lut. A sua boleia chegou.

Est� bem.

Obrigada de novo.

Hoje e amanh� v�o estar dez a 12 graus
e no resto da semana tamb�m, por a�.

E talvez haja geada no fim de semana.

Seja como for,
aqui est� sempre demasiado calor.

Mas tamb�m n�o estou deitada.

Esta semana, o Pai veio visitar-te.

Eu estava ocupada.

Sim.

N�o me apeteceu vir.

N�o queria v�-lo.

Desculpa.

Em breve, talvez.

Como est� a correr o ioga?

- Bem.
- Vais �s aulas, certo?

Claro.

Onde s�o as aulas?

No... Como se chama?

No Quartier Nord.

A M�e andou a cuscar?

Chamas a isso cuscar?

A M�e s� est� preocupada
com os teus gastos, nada mais.

A M�e liga demasiado
ao que o psic�logo dela diz.

S� quer o melhor para ti. E o Alex tamb�m.

Sim, claro, mas n�o percebem um caralho.

Faz o favor de ter tento na l�ngua.

Tens uma namorada nova?

Tens de estar alerta, pai.

E tu? Tens um namorado novo?

- N�o desconverses.
- N�o estou a desconversar.

E desconverso se eu quiser.

Sim.

VINGAN�A?

ENFORQUEM-NOS - GIL ENGELEN

O que faz aqui?

Aquele � um dos b�lgaros que prendemos.

N�o. Ele � a raz�o
pela qual conseguimos prend�-los.

Viva.

- Quem � ela?
- A minha parceira.

Namorada?

N�o, uma colega.

Preferia que viesses sozinho.

Vai uma bebida?

E o meu dinheiro?

E a minha informa��o?

"Awedan, Baz, Ezde.

Pitabar Calabria."

Que nomes s�o estes?

S�o os primos do Ferhad.

O Ferhad � casado
com a irm� do dono do Pitabar.

E a Esm� estava noiva do Awedan,
um desses gajos.

Desculpa?

Noiva, dada em casamento,
prometida, uma coisa assim.

Claro.

Vamos falando.

Acho que vamos comer um kebab.

- Boa tarde. � o Sr. Durul?
- Sim?

Peter Devriendt, inspetor federal.

Queremos falar com os seus filhos.

Os meus filhos n�o est�o c�.

Pois.

- Sabe onde podemos...
- N�o.

� o pessoal.

Isto n�o � bom sinal.

Parece que investiu muito no seu neg�cio.

Mas temos uns amigos
que gostam de encerrar restaurantes.

Acho que at� recebem mais por isso.

Estou? Departamento de Sa�de P�blica?

- Awedan!
- Aguarde.

Baz, Ezde.

Boa tarde, cavalheiros.

Sei que est�o ocupados,
por isso, n�o vamos demorar.

- O Ferhad Peres � vosso tio, certo?
- Sim.

Queremos saber
quem lhe pediu para vir � B�lgica.

Pode crer.

Pediu-lhe para vir � B�lgica?

O que interessa?

Pediu ao Ferhad para matar a Esm�?

A puta tamb�m fala.

Espera.

Largue-me!

- S� fomos busc�-lo.
- Foi?

Como sabia da gravidez da Esm�?

- E do namorado flamengo?
- Largue-me!

Estamos de olho em si.

Est� bem?

- N�o era preciso aquilo.
- Claro que era.

Pod�amos det�-los e interrog�-los,

mas n�o abririam o bico.

- Eles pediram-lhe para vir c�.
- Claro.

Mas n�o prestariam declara��es.

E, depois, sairiam em liberdade,
tal como o tio deles.

Quase.

Seja como for, v�o pensar duas vezes
antes de tentar fazer mal � Roze.

- O que vai dizer � Liesbet?
- Nada.

N�o sabemos quem pediu ao Ferhad para vir.

E esperemos que a Roze ou a m�e dela
tenham tomates para contar a verdade.

Estranho.

"Sil�ncio de morte."

Eu diria Lille, com um cart�o pr�-pago.

O que � "sil�ncio de morte"?

Fogo do inferno. Sil�ncio.

Tem de haver uma liga��o.

Talvez queira fazer mais do que queim�-lo.

N�o. Se assim fosse, j� o teria feito.

N�o sei, Peter. O que ser� que significa?

Algo mais do que simplesmente a morte.
N�o � a mesma coisa.

- N�o podemos arriscar.
- N�o � um risco.

O Ferhad est� sob vigil�ncia policial
sete dias por semana, 24 horas por dia.

- Paulien?
- Quem � a Els?

D�-me isso.

Nasceste assim?

Acidente.

Ossos do of�cio.

E tu?

Ningu�m com a tua idade sairia
das For�as Especiais porque sim.

Aborreceste algu�m?

Acidente de carro.

Tenho o corpo num caco.

J� somos duas.

�s a primeira que n�o pergunta mais.

Sei que � muito dif�cil.

- O que � que a Els queria?
- Deixa-te disso. Anda.

ENFORQUEM-NOS - GIL ENGELEN

AUDIT�RIO KRING

Obrigada por me vires buscar.

Nem um beijinho?

Olha para mim.

- Est�s pedrada?
- N�o.

Estou s� tocada.

Vamos, que tenho de estudar.

Posso ver?

Porqu�?

O que vais fazer?

- J� n�o sou uma crian�a.
- N�o te portes como tal.

- Pai, s� queria experimentar.
- Pois.

Nem � muito mau.
Tu tamb�m fumaste quando eras novo.

- O qu�?
- Larga-me.

Ol�, Peter.

Obrigada por traz�-la.

- Est� tudo bem?
- Est�, sim.

- Ol�, Alex.
- Peter.

Vai.

Obrigada pela boleia.

Sara...

Est� a tentar encontrar um rumo.

S� isso.

Est�s bem?

Sim, melhor � imposs�vel.

At� outro dia.

AUDIT�RIO KRING

M�e, ele � um atrasado mental t�o fofo.

Desculpe o atraso.

- Andei bastante atarefado.
- N�o faz mal.

Estava a ver que n�o vinha.

N�o.

- Vinho branco?
- Claro.

Pare!

BOMBEIROS DE AALST

- E?
- Bem...

Com�dia de alta qualidade.

Est� bem, vou consultar
isso com eles. Obrigado.

- N�o sabia que era parapl�gico.
- N�o era.

A primeira piada dele era sempre sobre
um deficiente que atropelava pessoas.

Est� bem. O que � que a Paulien diz?

Foi enviado de um pr�-pago de Breda.

- O qu�? Recebeste outro SMS?
- Sim. "Sil�ncio de morte".

- Dizia "sil�ncio de morte"?
- Sim.

- Ent�o, est� relacionado com esta merda.
- Ainda n�o sabemos.

Venham comigo ao camarim.

Foda-se.

N�O PRONUNCIAR�S O NOME DO SENHOR,
TEU DEUS, EM V�O

- H� novidades da v�tima?
- N�o.

Sim, est� no hospital.

Mas n�o podemos falar com ele.
N�o vamos poder t�o cedo.

Bem, o m�dico diz
que, com sorte, � capaz de recuperar.

J� lhe coseram a l�ngua
e, agora, s� nos resta esperar.

A boa not�cia � que ele
n�o deve ter sentido muitas dores.

As an�lises acusaram Pentothal.

- Foi sedado.
- Sim.

N�o viu quem foi?

Viu?

Est� bem.

Deu-lhe um sedativo.

Sentiu alguma coisa? Uma picada de agulha?

Ent�o, foi sedado.

ACHO QUE SIM

- Sr. Engelen, estamos aqui para ajud�-lo.
- N�o tem ideia de quem possa ter sido?

Pronto, Sr. Engelen.

Sim.

Ainda que Gil Engelen fosse controverso
e recebesse muitas cr�ticas,

a Pol�cia n�o descobriu
qual foi o motivo do ataque.

Temos o relato de uma testemunha
que estava na primeira linha.

No in�cio, ningu�m se apercebeu.
Pens�mos que fazia parte do espet�culo.

Sobretudo por causa do feixe de luz,
mas depois vimos a imagem no ecr�.

O Centro de Tr�fego Flamengo
alertou para uma fila de 31 km,

entre outras, devido aos acidentes
que a Anne mencionou. Na E40...

A Roze confessou.

- Confessou que...
- Confessou que matou o tio.

Mas parece que seguiu as ordens de algu�m.

A irm� dela fora dada em casamento.

Como � que n�o sab�amos?

S�o turcos.
� uma comunidade fechada, um cl�.

N�o falam.

Temos um turco queimado e um humorista
de stand-up com a l�ngua mutilada.

Mas nem sinal dos culpados.

O Peter recebeu duas mensagens
e j� temos dois mandamentos.

Porque estar� ele
a enviar mensagens ao Peter?

- N�o deve ter o teu n�mero.
- Sim, deve ser isso.

Parece ser o mesmo gajo.

A imprensa n�o pode saber.

Lembra-te do dia de s�bado
para santific�-lo.

� o terceiro mandamento, certo?

Boa noite. Desculpe o inc�modo.

Est� tudo bem?

Sim.

� que...

... ouvi algu�m a gritar, a chorar, e...

A sua filha est� bem?

Sim, a Blue caiu da cama.

O senhor � da Seguran�a Social ou assim?

N�o.

- Ol�, est� tudo bem?
- Blue, volta para a cama!

- Blue, est�s bem?
- Estou.

- O que aconteceu?
- Vai para o quarto!

Ca� da cama.

Pronto.

Paco!

Paco, caluda!

Legendas: Ricardo Brito

:: Ressincroniza��o ferneiva