All language subtitles for Baghdad Central S01e03 Episode 3

Sr. Temple,
o que estou fazendo aqui?

Investigando um tiroteio,
um crime?

Iraque precisa
de policiais iraquianos.

Detetives.

Sei exatamente o que voc� �,
seu merda!

Em casas assim,
h� espa�o entre as paredes.

Clark Kibbert,
cidad�o americano.

N�o estou com a ficha
da professora Zubeida Rashid.

- N�o est� l�.
- Preciso do endere�o dela.

Um homem morto foi entregue
dentro de um SUV.

- Mate-me tamb�m!
- Preciso mostrar

que eu e meu departamento somos
limpos, honestos e competentes.

Trabalharei para eles pelo tempo
necess�rio para te deixar bem

e pelo tempo necess�rio
para eu encontrar a Sawsan.

Andrebavila
EX�RCITO DE UM LEGENDER S�

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BAGHDAD CENTRAL | S01E03
Exibido em 17.02.20

Douglas!

- Obrigado por fazer isso.
- Sem problema.

ALOJAMENTO BRIT�NICO
ZONA VERDE

Odeio ficar devendo
para o maldito ex�rcito americano.

- Voc� sabe aonde vamos?
- Cem por cento.

Diga-me, Abu Tareq...

voc� ainda faz planos?
Voc� ainda sonha?

Sim.
Sonho enquanto durmo.

Com o passado
ou o futuro?

Quem � voc�?
Meu psiquiatra?

Passado ou futuro?
Qual?

- Sonho com o passado.
- Bom ou ruim?

- Ali.
- Ali?

- Sim. Pare ali.
- Onde?

- Ali.
- Bom e ruim.

Meu �nico plano
� ficar vivo

e viver o melhor
que puder.

Sonho com netos.

O que mais h�
neste mundo?

Fam�lia � tudo
que nos resta.

- Espero por voc�?
- Sim, espere.

Gente importante
mora aqui.

Nunca pensei
em ter netos.

Eu gostaria disso.

Boa sorte.

Bom dia. Tenho novidades
para a professora.

Precisa
de um bra�o direito?

Ficarei bem.

Aguardaremos at� voc� entrar
e daremos a volta no quarteir�o.

Maravilha.

Por que ela dirigiria um SUV
de um mercen�rio?

Por que ela faria isso?

Ela vai viver?

V�o querer interrog�-la.
Far�o quest�o que ela viva.

Preocupa-te
o que ela dir� a eles?

Quais nomes
ela falar�?

Voc� se sente
respons�vel?

Voc� � respons�vel?

N�o sou uma opressora nem invasora
vindo de terra estrangeira.

N�o estou aqui para tomar, recusar
e nem para transformar

estudantes em soldados.

Isso que ela �?
Uma soldado?

Qual o nome dela?

Zahra.

E o nome ingl�s dela?
Ela � Laura ou Candy?

Laura.

Onde est� minha filha?

Eu sei que voc�
pode me ajudar.

O que n�o sei � o motivo
de se recusar a me ajudar.

Frank, volte com algo �til.
Perdemos um bom homem.

Professora,
posso entrar?

D� pra ver que n�o vim
para papo e ch�.

- Quero saber o que est� havendo.
- Do que voc� est� falando?

Falo da maldita Zahra Boustani.
Posso entrar?

Ela foi empregada por mim
com sua recomenda��o.

E, quando me perguntarem dela,
isso que direi.

Voc� pediu estudantes
com bom dom�nio do ingl�s.

- Diga aos ianques.
- Foi o que provi.

O que voc� proveu
foi intriga.

Enxergue bem.
Voc� queria era informa��o

de dentro da Coalis�o
e como ela funciona.

Por isso que sugiro
que Zahra era sua espi�.

Quero o nome das pessoas pr�ximas
de Zahra Boustani na universidade.

Homem e mulher.

Zahra � s� minha aluna.
Nada mais.

- N�o tenho acesso a agenda dela.
- O que est� havendo?

Estou vendo algum tipo
de c�lula terrorista?

- Quantos ataques devo esperar?
- N�o posso ajud�-lo.

Devo tirar objetos afiados
do meu escrit�rio?

- Expulso sua gente?
- N�o � minha gente. � sua.

- Prend�-los e interrog�-los?
- S�o tradutores.

S�o c�mplices?
O que est� havendo?

- Est� com fome, grand�o?
- Chuto-o para fora, senhora?

- V� limpar o banheiro.
- Est� tudo bem, Omar.

Obrigada.

Sr. Temple s� descobriu
que o tamanho da miss�o dele

� maior
que a habilidade dele.

Pode ir, Omar.
Obrigado.

Posso v�-la?

- Por qu�?
- Ela precisar� de conselho.

- Acesso � ajuda.
- Professora, preciso levar algo

aos americanos.

Eles gostariam de entrar numa casa,
de chutar uma bunda.

Quem s�o as amigas da Zahra?
� pr�xima de quem?

Ela tem inclina��es pol�ticas
que voc� saiba? Se sim, quais?

Onde encontro a fam�lia dela?
Ela tem fam�lia?

O endere�o que ela deu
� da universidade

e, at� onde sei,
leva a voc�.

- N�o posso ajud�-lo.
- N�o acredito em voc�.

Apenas ela ou mais alunas
s�o amea�a � paz?

- Tenho permiss�o para v�-la?
- N�o tem.

- Ent�o, gostaria que sa�sse.
- Direta ou indireta,

ela � culpada pela morte de algu�m
da Coalis�o. O assunto n�o morrer�.

Visto que mulheres no Iraque
parecem desaparecer o tempo todo.

Quem � Zahra Boustani
e quem � amiga dela?

Ela � algu�m que sabe bem
quem � Frank Temple

e o que ele defende.

- Juro que o assunto n�o morrer�.
- Gostaria que sa�sse agora.

S� posso assumir que voc�
� parte dessa insurg�ncia.

Omar!

Pelo bem do seu pa�s esquecido,
n�o permitirei que nada

complique meu trabalho.

- Malditos!
- Malditos!

- Voc� est� bem?
- Droga! Sim, estou bem!

Toda vizinhan�a
tem sua pr�pria mil�cia.

Algo �til?

Nada.

Vadia!

Aceitaremos "n�o"
como resposta?

Seus m�dicos
podem cuidar disso.

N�o quero militares americanos
sabendo onde eu estive.

Sawsan!

Sawsan!

Sawsan!

Como isso funciona,
papai?

Minha arma funciona mantendo-a
segura dentro deste coldre

o dia todo.

Voc� est� com medo,
papai?

Voc� est� com medo,
papai?

Ainda est� aqui?

Eu gostaria de comprar uma arma.
Uma pistola.

Eu tinha uma,
mas voc� pegou...

- ou os americanos pegaram.
- Gostaria de comprar uma arma?

Sim.
Minha arma.

As ruas s�o perigosas.
Em breve, estarei na rua.

500 d�lares
e lhe devolverei sua arma.

- � muito.
- Este � o pre�o.

As balas v�o de gra�a.

Sawsan est� viva.

Eu a vi � dist�ncia.

Mas ela est� viva.

JAMAIS ESQUE�A
11 DE SETEMBRO DE 2001

Capit�o,
posso me juntar a voc�?

Claro.

O que voc� quer?

Ajudar.

Auxiliar com a mo�a iraquiana,
a motorista do SUV.

A entregadora
do homem morto?

Qual o pensamento dela?
Onde estava com a cabe�a?

A �nica pessoa que ela
tentou matar era a si mesma.

O cara dentro do carro
estava morto. � fato.

Sim.
Acredito que seja complexo.

- Temple te fez vir aqui?
- N�o.

- � o tipo de coisa que ele faria.
- N�o � oferta do Temple, � minha.

Estou preparado para fazer isso
sem a permiss�o dele.

Voc� est� preparado
para irrit�-lo?

- Voc� precisar� de um iraquiano.
- Inspetor, j� tenho um.

Eu falo, ele traduz.
Palavra por palavra.

O nome dela
� Zahra Boustani.

Correto. E trabalhava
no departamento do Temple

que, ali�s, adoro.
N�o veio mesmo por ele?

Voc� tem um iraquiano morto.
N�o se esque�a.

E dois ocidentais mortos,
incluindo Sr. Kibbert.

Ambos mortos fora
da zona segura americana.

O mercen�rio podia estar
em patrulha, mas Kibbert?

Como ele foi morto?
Onde foi morto?

Por qu�?
Quem ele viu por �ltimo?

Posso bater em portas e perguntar
o que voc� nunca poderia.

Nunca.

Permita-me interrogar
Zahra Boustani, em privado.

O que voc� ganha?

Por que a �nsia em ser
um total colaborador?

� disso que � chamado agora,
certo?

A sa�de
de minha filha.

Seu acordo � com Temple,
e agora voc� est� sentado aqui.

- Tenha um bom dia.
- Capit�o Parodi...

o SUV se aproximou do posto
pela esquerda;

os guardas abriram fogo
desta posi��o

atirando no lado esquerdo
e na frente do SUV.

Mesmo assim, havia muitos
buracos de bala do lado direito.

Deve ter acontecido quando
o ve�culo foi roubado, levado.

- Levado de onde?
- Ainda n�o fa�o ideia.

Eu tenho uma ideia.

� uma 9 mm.

Encontrei-a do lado de fora
do esconderijo.

� o mesmo calibre da bala
que matou o mercen�rio.

Ent�o, minha ideia
� poss�vel.

Voc� � ansioso, inspetor Khafaji.
Eu admito.

- Para mim?
- Para voc�.

Temple gostaria
que voc� o vista.

- Aqui no escrit�rio?
- Deve servir. Tenho bom olho.

Srta. Ford, posso lhe pedir
para obter o nome do iraquiano

encontrado
no esconderijo?

- Posso perguntar.
- Obrigado.

E...

posso perguntar o que conversou
com o capit�o Parodi?

Nenhum motivo amea�ador.
S� curiosidade.

Estava pedindo permiss�o
para interrogar Zahra Boustani.

Fazer perguntas,
em nome da pol�cia iraquiana.

Temple
pode arranjar isso.

Algo que ele gostaria
de se envolver.

Porque ela
trabalhou aqui?

Sim.

Neste departamento?

�s vezes, sim.

Voc� a conhecia?

De vista.

Nunca falou
com ela?

Ela tem idade parecida,
sonhos parecidos, imagino.

Eu...

n�o converso
com trabalhadores locais.

Conversa de verdade,
n�o.

- Posso ver a ficha dela?
- Precisa pedir Temple.

Onde ele est�?

A agenda dele diz
que deveria estar aqui.

Devemos falar com ela antes
dos militares amea�arem tortur�-la.

Creio que ela queria se matar,
n�o ferir algu�m mais.

Ela est� vulner�vel.

Muitos brit�nicos vieram para c�
ap�s o hotel deles

ser atingido
por morteiros.

Chamam-no
de Penhascos Do Oceano.

Ningu�m atende o celular dele.
N�o est� no trabalho nem em casa.

Isso � comum?

N�o, mas acho que ele tem permiss�o
para ir a outro lugar.

- Senhor, est�vamos te procurando.
- Algo que n�o pode esperar?

Eu gostaria de interrogar
Zahra Boustani.

Estou convencido de que Parodi
s� ir� assust�-la ainda mais.

Mais?
Voc�s j� falaram com ela?

Que eu saiba, n�o,
mas ela ficar� com medo.

E n�s representamos
a pol�cia iraquiana, senhora.

Sim.

Mas ela est� classificada
como prisioneira militar.

E � uma empregada
da Coalis�o...

e � iraquiana.

Deixe-me trocar de roupa
e pensar nisso.

Concordo.
Acho que devemos interrog�-la.

Sair na frente.

Trabalhou em nosso departamento.
Temos direito e responsabilidade.

Precisamos saber como, por qu�,
o qu�, onde, quando, tudo.

E Parodi?

Ficar� contra.

Sinto que chegar�o
v�rios e-mails barulhentos

para as mesas de voc�s.

Para esclarecer,
estarei ouvindo cada palavra.

Estarei gravando cada palavra,
examinarei cada palavra.

- Isso � necess�rio?
- Comece do in�cio...

- Fa�a-a confirmar o nome.
- J� sabemos.

Fa�a-a confirmar o crime dela.
S� depois...

voc� pula
para "como", "por qu�".

Vamos resolver
essa charada!

Ol�, Zahra.

Eu sou
Muhsin Khadr Al-Khafaji.

Tenho uma filha
com idade similar a sua.

Os m�dicos me disseram que voc�
ir� se curar e melhorar.

Est� not�cia
� boa ou ruim?

Dirigindo o carro
em dire��o ao posto

voc� sabia
que poderia morrer.

Mas por que fazer
o que voc� fez, Zahra?

Qual dor te fez
fazer aquilo?

- O que deu em voc�? Pode me dizer?
- Pare de falar.

Voc� est� com eles.

Voc� � um deles.

- Ela disse "voc� � um deles".
- �s vezes, a vida torna-se

pesada demais.

�s vezes,
somente minha fam�lia

me impede de fazer
algo parecido.

"Preciso manter
a bandeira da liberdade

voando
no cora��o deles."

- Ele est� recitando um poema.
- Zahra...

Os americanos s� est�o
interessados em uma coisa:

Saber como
o homem deles morreu.

Voc� pode n�o ter sabido
o que havia no carro. N�o sei.

Mas voc� levou
um morto aos port�es.

Voc� estava presente quando
aquele mercen�rio foi morto?

Zahra.

Ela foi estuprada.

E, por causa disso,
ela est� morta.

Ele merecia morrer. Homens como ele
s� pensam com seus paus.

O que ela disse?

Ela come�ou com...

"Ela foi estuprada e,

por causa disso,
ela morreu."

Voc� est� falando
do homem no carro?

- Ele estuprou a garota?
- Eles s�o todos iguais.

Se for verdade o que diz,
e acredito que seja,

ent�o deve ser
provado.

A queixa deve ser feita
aos americanos.

O que voc� est� descrevendo
� um crime, e crime de guerra.

Agora ele est� falando
de crimes de guerra.

Voc� acredita
que eles dariam aten��o?

Tudo bem.

Zahra...

a verdade
� que voc� ser� curada

e ser� torturada.

Zahra...

tenho outro nome
para voc�.

Outro americano:
Kibbert.

Kibbert?

Clark Kibbert.

Voc� conhece
este nome?

Voc� j� ouviu
falar dele?

Pare de falar.
Voc� � um colaborador.

- Deixe-me em paz.
- Agora ela se recusa a falar.

- Est� pronta?
- Sim.

Tr�s, dois, um...

O que voc� sente?

� como se nada
estivesse acontecendo.

O que est� acontecendo �...

uma porta se abrindo...

e o sol dando
uma espiada.

Inspetor, senhor.

Tome.
O que me pediu mais cedo.

- Oi.
- Ol�.

- Como est� se sentindo?
- Sortuda.

�timo.
Boa sorte.

Obrigado, Srta. Ford.

O que � isto?

Um nome.

Uma linha de investiga��o.

Ele recebeu.

Fadhil Al-Bakr

meados dos quarenta anos,
minha altura

morto h� algumas noites.
Baleado.

Possivelmente
resist�ncia Baatista.

N�o.

- N�o?
- Sei quem � Fadhil Al-Bakr.

Eu sei
que ele est� morto.

Que se dane ele e todo mundo
que reza pela alma dele.

Ele era um merda,
um corrupto.

N�o corrupto como eu.

Ele venderia a pr�pria m�e
se houvesse um comprador.

Corrupto sem alma.

Ele foi achado dentro
de uma casa da Coalis�o.

Ent�o, ele estava l�
por dinheiro.

Como nunca ouvi falar dele,
se era t�o mau assim?

Talvez voc� seja
um detetive de merda.

Ela era um escravizador.

Sob o regime de Saddam,
ele foi protegido.

- E agora?
- Agora ele est� morto.

Da �ltima vez que eu soube,
ele ainda lucrava com garotas.

- Prostitui��o?
- Prostitui��o e abdu��o.

Eu n�o limparia meus sapatos nele.
N�o rezarei por ele.

A ficha que voc� pediu.

Sua cunhado, Nidal...

e da esposa dele, Maha.

S� porque est� em tinta,
n�o torna isso verdade.

Voc� leu as fichas?

Meu amigo...

tenho apenas
uma regra:

Nunca leio as fichas
daqueles que amo.

Antes de abrir, esteja certo
de que � isso que voc� quer.

Meu conselho
� para queim�-las.

Mas somente ap�s
voc� pagar por elas.

Voc�! Voc� a�!
Khafaji!

Est�o te chamando!

Senhor.

Estamos indo
ao hotel Al-Rasheed.

Para o bar dele. Voc� entra,
pergunta aos empregados,

atr�s do bar, cozinha, na frente,
e depois me conta tudo.

Temple n�o gostar�
de eu estando aqui.

Eu n�o ligo.

Tive a impress�o de que � isso
que voc� queria: estar envolvido.

O policial pago, seu mercen�rio,
foi mesmo morto por uma 9 mm

de uma pistola CZ 75,
que � uma arma padr�o

dos militares iraquianos.
N�o repita essa informa��o.

Como voc�, creio que Kibbert
seja a figura principal.

Foi espancado antes de ser morto,
por motivo algum ou por informa��o.

Parece que estava envolvido
com uma int�rprete, uma jovem.

- Sabe o nome dela?
- N�o.

Temple, talvez.
Ele deve saber.

Mas voc� estava certo
sobre uma coisa.

- Qual?
- Temple vai ficar muito irritado.

BUSH � UM CRIMINOSO

HOTEL AL-RASHEED
ZONA VERDE

Voc�, n�o.
Ele.

Um copo d'�gua,
por favor.

H� algum lugar onde possamos
conversar privadamente?

Sobre o qu�?

Sobre americanos
que desonraram nossas filhas

aqui neste bar.

Voc� presenciou isso?
Vamos conversar.

Aproveite sua �gua,
senhor.

Quando voc� termin�-la,
siga-me.

Que porra
voc� est� fazendo aqui?

Sou um colaborador,
assim como voc�.

Sua ficha, Muhsin

que � desta grossura
e detalha todos seus crimes.

- Falando da ficha de Khafaji.
- As vidas que matou.

Foi repassada aos americanos,
departamento de crimes de guerra.

Obrigado.

Se voc� n�o se importa,
estou ocupado.

E voc� est� fedendo
como cabra no ver�o.

Est� fazendo o necess�rio
para que eu tamb�m te mate, babaca.

Senhor...

- ele amea�ou matar um homem.
- Que homem?

Em breve,
inspetor Khafaji.

Muito em breve.

Um coca-cola, por favor.
Sem gelo.

Tudo numa boa.

- Ela se chamava de Candy.
- Candy.

As mo�as se davam
nomes americanos.

- Voc� sabe o nome real dela?
- N�o.

Lembra-se de outras garotas?
Os nomes delas?

N�o s�o nomes familiares,
ent�o � dif�cil lembrar.

Laura?

Eu n�o sei.

- Este homem sentou-se com Candy?
- Sim.

- Sentou-se de que forma?
- Sentou-se com ele. S� isso.

Ele estava sozinho?
Quem mais estava l�?

�s vezes, sozinho;
�s vezes, com outros homens.

De forma respeitosa?

Se fosse minha filha, n�o;
mas para americanos, tudo bem.

Candy j� saiu do hotel
com ele?

N�o tenho certeza.

Quero que descubra com certeza.
Pergunte o que seus colegas viram.

Qualquer coisa incomum
envolvendo este homem e a garota.

Pode fazer isso?

Sim.

Estou interessado
em tudo.

Cada pequeno detalhe.

Tudo precisa
ser verdade.

VOC� CONHECE ESTA GAROTA?
ELA � DA MINHA FAM�LIA.

A verdade � importante.

Sim.

Sim.

Obrigado.

Onde diabos
voc� esteve?

Fui apanhado
pelo capit�o Parodi.

Disserte.

Ele me levou
ao hotel Al Rasheed

e me pediu para falar
com os funcion�rios sobre Kibbert.

Voc� devia
ter recusado.

Isso � poss�vel?

Devia ter
me contatado.

Voc� trabalha para mim,
meu departamento.

Senhor, quando me mandam entrar
em ve�culo do ex�rcito americano

� dif�cil recusar.
Eu n�o escolhi ir.

Voc� trabalha
para mim.

Da pr�xima vez, diga-lhes
para se ferrarem, entendeu?

Sim, senhor.

Voc� tem arquivos para analisar.
Ande.

O que voc� descobriu?

No hotel.

Sr. Kibbert estava atra�do
por uma iraquiana

que chamava a si mesma
de Candy.

Voc� sabe dela?

Quem � voc� para fazer
perguntas de mim?

Eu sou seu empregado.

Temple est�
te procurando.

Ele me encontrou.

Deu para voc�,
Megan?

Encontro com uma namorada
para jantar em 15 minutos.

- Aproveite. Onde?
- No hotel.

Dane-se. D�-me carona at� l�.
Importa-se?

J� deu
para mim tamb�m.

Amanh� bem cedo,
Khafaji.

Compensar as horas perdidas
de hoje.

- Serei o primeiro no port�o.
- Vestindo uniforme.

Eu soube que sua filha
come�ou a di�lise.

Sim.

�timo.

Esperemos
que corra bem.

- Bem cedo!
- At� amanh�.

At� amanh�.

Volto em dois minutos.

- Que foi?
- N�o acho minha chave.

- Voc� tem uma reserva?
- Est� l� dentro.

Seus estudos foram caros,
n�o?

Quebre a janela.

Minha acomoda��o tem reservas.
Leve-me at� l�.

Minha pistola,
por favor.

Por 497 d�lares.

� tudo que tenho.

Mostre-me.

Andrebavila
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