All language subtitles for Daemonium Underground Soldier 2015

SINAL DETETADO

SISTEMA VERIFICADO

A CARREGAR...

ARMA A POSTOS

A CARREGAR...
A DETETAR COMPONENTE QU�MICO

A DETETAR COMPONENTE QU�MICO

Nada mal para a primeira vez.

Os supervisores est�o a chegar.

Rebecca...

�rsula!

N�o devias estar aqui.

Mas � sempre bom ver-te.

� boa, mas muito imprudente.

Cometeu v�rios erros,
mas acho que merece outra oportunidade.

N�o!

N�o voltes a deixar-nos ficar mal.
Termina o trabalho.

CONFIO EM TI
VAI CORRER TUDO BEM

O suspeito est� por perto.
A enviar identikit hologr�fico.

O Razor foi muito claro. Devemos
encontrar o Fulcanelli a qualquer custo.

A LOCALIZAR...

Bom trabalho.

Silencioso, subtil, at� um pouco teatral.

Gosto.

J� n�o h� muito que te possa ensinar.

TESTE DE GRAVIDEZ

Quem sou? Como cheguei a este ponto?

Come�ou tudo h� muito tempo.

Lisa, n�o fiques assim.

Amor.

Por favor, n�o chores.

Precisamos do dinheiro.

Amor, � por poucos dias, tenta perceber.

Amo-te.

N�o foi justo para ele partir sem saber.

Mas o que aconteceu depois
tamb�m n�o foi justo para mim.

Encontrei-o.

Fazes muito barulho.

Larga-o!

Montalban, n�o foi isso que combin�mos.
A seguran�a ficava a nosso cargo.

Ent�o, controlem os vossos c�es.

C�es?

Lobos, Montalban! Eu treino lobos.

Lobos, c�es... tanto faz.

Jin.

Anda, soldado.
Quero saber que not�cias trazes.

O portal fica aqui.

Num per�metro redondo de 500 metros

n�o conseguiremos usar
equipamento eletr�nico.

E as armas? Tamb�m n�o as podemos usar?

As miras autom�ticas, talvez n�o,
mas funcionam em modo manual.

Tragam-me o Fulcanelli.

� para j�.

O Cort�s mandou preparar o Fulcanelli.

Soltem-no.

Como v�, encontr�mos
um portal entre dois mundos.

Fica a 45 km daqui.

Ser� uma caminhada de 20 horas ou mais.
Precisamos da sua colabora��o.

Sim, quem sabe.

A ver se nos entendemos!

Tu sabes abrir o portal
e lidar com aqueles dem�nios.

Portanto, abres o portal,
voltas a fech�-lo,

e, em troca, recuperas as cartas
e a liberdade.

Sim, serei feliz para sempre, n�o �?

J� conhe�o essa hist�ria.

A verdade � que, quando tudo isto acabar,

tu ou o teu lacaio cortam-me o pesco�o.

Por acaso, tens escolha.

Podes morrer aqui, agora mesmo,
ou ter uma hip�tese, uma oportunidade.

Quem sabe o que pode acontecer?

Quero um charuto.

Entendam uma coisa.

Vamos invocar
um dem�nio do s�timo c�rculo.

Um dos mais poderosos.

N�o estar� de bom humor,

sobretudo depois de o acordarem
de um sono de mil anos.

H� regras que devem saber.
N�o cubram o rosto.

N�o o olhem diretamente nos olhos

e n�o repitam a mesma palavra
duas vezes na mesma frase.

Quebrem uma regra e morremos.

S� d�o alguma coisa
em troca de algo que lhes interesse.

Pensam entregar-lhe a caixa?

Sabes o que acontecer�

se essa maldita caixa
passar para o outro lado do portal?

Evolu��o.

N�o compreendes o mundo
que est� para vir.

Sim, j� o vi.

Dois mil anos da mesma merda.

Est� escrito na pele do antigo Messias

que outro vir�
e abrir� as portas de um novo �on.

Ele unir� mundos e esp�cies.

Humanos e dem�nios fundir-se-�o

e ser�o muito mais poderosos
que os pr�prios deuses.

Est�s louco. Envenenado pelo orgulho.

Tudo isto s� servir�
para criar uma nova guerra.

Uma era de escurid�o total e absoluta.

Mais devagar, feiticeiro!

Antes de este dia acabar,
vamos encontrar-nos inferno.

� mesmo para l� que vamos.

Toca a andar!

J� sabem, camaradas,
faremos o que for necess�rio.

Como sempre.

Tens fam�lia.

Sim, uma bela mulher espera por ti.

�s um soldado leal,
mas tamb�m um ser humano, certo?

Eu n�o tenho escolha, mas tu sim.

Se obedeceres a esse imbecil,
condenas-nos a todos.

Tu, a tua fam�lia e toda
a tua descend�ncia arder�o no inferno.

Estamos perto.

H� regras a cumprir, soldados.

Tirem as m�scaras e mostrem o rosto.

Lembrem-se, n�o o olhem
diretamente nos olhos

e fa�am o que eu digo
se quiserem regressar inteiros.

As cartas.

Falta uma.

Essa fica comigo. N�o voltar�s a escapar.

Est� bem. Seja o que Deus quiser.

O DIABO

N�o olhem para o dem�nio
ou ele arranca-vos os olhos!

Invoquei-o para fazer uma troca.

Conceda-nos o nosso desejo
e o conte�do da caixa ser� seu.

S�o as regras.

O que queres?

Montalban, o que queremos?

Senhor do abismo,
destruidor de universos...

S� breve ou n�o sa�mos daqui.

Este servo vem pedir-lhe
humildemente um pouco,

um fragmento de poder...

Poder!

N�o repitas a mesma palavra, porra!

Quero todo o poder do universo!

Soldado, proteja a caixa!

O feiticeiro n�o te disse
que n�o devias olhar-me nos olhos?

Fazes muito barulho, mortal.

Tens de cumprir o acordo!

Maldito, armaste-nos uma cilada!

N�o tenho culpa que o teu chefe
seja um imbecil que n�o cumpre as regras.

N�o sair�s daqui vivo.

Cort�s, meu amigo, j� devias saber
que quem carrega as armas � o Diabo.

Manda-lhe cumprimentos meus.

Considera-o um favor.

� s� porque gosto de ti.
Ter�s oportunidade de o retribuir.

S� podes ficar com a caixa
em troca de alguma coisa.

S�o as regras. S�o as regras!

Ou �s demasiado corajoso

ou demasiado burro.

O que queres?

Voltaremos a ver-nos
para resolver as nossas diferen�as.

Acabaste de nos condenar, imbecil!

Onde est� o teu marido?

N�o sei. N�o o vejo h� semanas.

Ent�o, esperamos juntas por ele.

Parte-me o cora��o ver-te nesse estado.

Mas n�o tem de ser assim, querida.

Todos estamos aqui por um motivo
e o Senhor...

P�s-te no nosso caminho
para nos ajudares.

N�o sei nada, juro.

N�o jures.

Juro que n�o sei de nada. Juro...

Olha para aqui.

RECOLHA ANUAL DE FUNDOS

O meu irm�o partiu em miss�o
com um grupo de mercen�rios

h� umas semanas e nunca voltou.

Nem ele nem ningu�m.
Parece que a terra os engoliu.

Pedimos a Deus que nos enviasse um sinal
e aqui est�s tu, Lisa.

- Por favor...
- �s o nosso sinal.

Por favor, deixem-me ir para casa.

Por favor, juro que n�o sei de nada.
Deixem-me ir.

- Levem-na.
- N�o!

A vida que crescia no meu ventre
dava-me motivos para continuar a lutar.

Esperava apenas o momento

em que o Razor
viria salvar-me deste pesadelo.

Ele nunca me abandonaria.

Ajudem-me!

- Onde est� o teu marido?
- N�o sei.

Onde raios est� ele?

Meus senhores, esta � a �nica oferta
que tenho para vos fazer.

Escolhi n�o sentir para sobreviver.

Mas quando n�o restam motivos para viver,
qualquer sentimento � bom.

Temos not�cias
que podes achar interessantes.

Consta que Razor, ou Razorback,
como prefere ser chamado,

nunca voltou � tua casa.

H� meses que o vigiamos em perman�ncia.

Chama-se �rsula, � o seu bra�o-direito
e a mais importante das suas amantes.

N�o fazem um casal bonito?

Impressionante.

Embora n�o consigas recuper�-lo,
podes mudar o rumo dos acontecimentos.

Nenhum sentimento � mau, Lisa.

Eles servem para nos lembrar
do nosso prop�sito na vida.

OS REBELDES S�O O INIMIGO
PROCURADO

- Quem te mandou tirar-me fotografias?
- Ningu�m.

Sei que tenho um charme irresist�vel,
mas n�o me convences.

N�o � a primeira vez que escumalha
como tu tenta fotografar-me.

O que procuram?

A recompensa.

S� quero o dinheiro.

Tenho outra pergunta para ti

e � melhor come�ares a falar,
pois nenhum humano suporta tanta dor.

Que raio de s�mbolo � esse?

O Razor tornara-se num homem poderoso.

Encontrara o seu destino nas trevas,
na morte e na conquista.

Julgava que o seu poder era ilimitado.

Mas a vida
tem um belo sentimento de justi�a.

Entra, estava � tua espera.

A tua cara �-me familiar.

J� nos conhecemos?

Deves ter-me visto
a negociar com o cl� Montalban.

Claro que "negociar"
� apenas uma forma de dizer.

- O que � isto?
- Uma ins�gnia.

Um s�mbolo de prote��o.

Estava na caixa
que passou para o outro lado.

Eu sei.

Fui eu que a forjei.

Fui eu que invoquei
e fechei essa coisa dentro da arca.

N�o procures mais.

Foi isso que vieste ver.

O artefacto est� ligado ao hom�nculo
que mandaste para o outro lado.

� um espelho da sua exist�ncia.

O que acontece quando cair a �ltima gota?

O hom�nculo dentro da caixa morrer�

e o seu atual mestre
regressar� ao nosso mundo.

Interessante. Com que objetivo?

Vem buscar o que te emprestou
temporariamente...

A tua vida, Razor.

N�o adianta, rapaz. J� nada o pode deter.

Tempus fugit.
O teu reinado tem prazo de validade.

Ou fazes parar j� este rel�gio
ou podes optar por morrer.

As minhas op��es esgotaram-se
quando negociava com os Montalban.

Agora, n�o tenho escolha.

N�o s� porque n�o posso,
mas tamb�m porque n�o quero.

Um homem com princ�pios. Respeito isso.

PROCURADO, RECOMPENSA
INIMIGO P�BLICO

PROCURADO
RECOMPENSA

Chega uma altura em que nos devemos
transformar noutra pessoa

para percebermos quem somos.

Por vezes, nesse caminho,
acompanha-nos um anjo,

outras vezes, um dem�nio.

�s vezes, ambos ao mesmo tempo.

J� n�o sou a Lisa.
H� meses que deixei de ser.

Sabes o que significa "Shibari"?

Bem-vinda � equipa, Shibari.

As minhas aptid�es e a ira que sentia
de corpo e alma deram-me nova esperan�a.

Mas n�o fui a �nica a recuperar a f�.

O Razor tamb�m descobriu algo
que podia mudar tudo.

Nunca soubemos de onde apareceram
aquelas quatro raparigas,

mas treinaram-nas dia e noite
com um �nico objetivo:

uma delas seria encarregada
de proteger Razor contra o dem�nio

quando este voltasse para o buscar.

As provas finais n�o tardam

e s� uma de voc�s ser� escolhida
para proteger a vida de Razorback.

Esta �ltima prova chama-se "Batismo".

Ter�o apenas uma arma.

Esta arma dispara um composto qu�mico

que deixar� os dem�nios
inconscientes por uns minutos.

Apenas por uns minutos.

O tempo suficiente para o sistema
de armas inteligente detetar cada alvo.

� um impacto muito poderoso e doloroso.

Mais ou menos assim. Entendido?

Est� escrito na pele do antigo Messias

que o escolhido vir�
e abrir� as portas a um novo �on,

onde humanos e dem�nios
se fundir�o numa esp�cie �nica.

Arteeka disse-me
que o treino est� terminado.

Finalmente, e gra�as a Deus,

obtivemos informa��es fi�veis
sobre o paradeiro de Razor.

Temos ordens para o executar.

Com certeza.

Aquele homem � o �nico respons�vel
pelo desaparecimento do meu irm�o.

Como pecador, deve ser castigado.

A honra dos Montalban est� nas tuas m�os.

Eu sei.

Que Deus nos ajude.

- J� viste o novo VT-16?
- Sim, j� me falaram dele.

Ouvi dizer que � incr�vel.

Veremos quando o experimentar.

Libertem os dem�nios.

- Est�s bem?
- N�o fui capaz!

J� calculava.

Pensei que estava preparada para tudo.

Ouve.

A �nica forma de matar
um homem que amaste

� olh�-lo nos olhos
para procurar uma r�stia de amor

e deix�-lo ver nos teus olhos
toda a dor que te causou.

A� a morte tem valor
e sentido de justi�a.

Temos de continuar o teu treino

para que estejas preparada
para cumprir o teu objetivo

e possas merecer o nome "Shibari", Lisa.

RECOMPENSA POR LUCIO FULCANELLI

� aquele.

Deve estar morto h� dias, j� fede.

Ol�.

Acordem-no.

Levantem-no e revistem-no.

Verme.

Uma ratazana destas n�o vale nada morta.

Cort�s?

Nunca pensei
que nos voltar�amos a encontrar.

Calado eras um poeta.

O Cort�s est� morto, lembras-te?

Morreu juntamente
com a Patrulha dos Lobos.

Por outro lado, Fulcanelli � um nome
demasiado importante por estes dias.

Que bela ironia.

Quantas vezes terei de te apontar
uma arma � cabe�a para obter o que quero?

- Feiticeiro?
- Espera l�, amigo.

Devias saber que �s tu
que est�s em d�vida comigo.

Se o dem�nio te tivesse descoberto,
n�o estarias vivo para contar a hist�ria.

Portanto, Cort�s, est�s em d�vida comigo.

� verdade, admito que sim.

O Cort�s est� em d�vida contigo.

Mas acontece que eu n�o sou o Cort�s,

por isso n�o te devo nada.

O que te aconteceu?

O que temos aqui?
Um mercen�rio sem princ�pios?

Pensei que, por estas bandas,
s� os mercen�rios mantinham a honra.

Presta aten��o, olha bem para mim.

Por acaso tenho ar de mercen�rio?

Agora sou um homem de neg�cios.

E j� devias saber que,
se h� algu�m em quem n�o podes confiar,

� num homem de neg�cios.

Est� bem.

Est� bem.

- N�o �s o Cort�s.
- N�o.

Nesse caso... eu n�o sou o Fulcanelli.

Sou apenas um b�bado
� espera de ser comido pelas baratas.

Eu n�o te conhe�o, tu n�o me conheces.
Temos acordo?

Chegaram.

Seja como for, � demasiado tarde.
Vieram buscar-te.

N�o fa�as isso, Cort�s,
Razorback nunca pagar�!

Ele est� diferente
e j� n�o est� �s tuas ordens.

J� nem deve saber quem n�s somos!

Veremos.

J� sabem, camaradas.
Faremos o que for necess�rio.

Como sempre.

� um presente.

Pelos bons velhos tempos... soldado.

Muito bem, muito bem.

Sabes que aprecio
estas reuni�es familiares.

Mas estamos a esquecer-nos
de algo muito importante.

N�o serias capaz.

- A nota!
- � minha!

- � minha!
- Agarra-a!

Por ali!

Est� a fugir!

O feiticeiro!

Aquela ratazana
n�o ir� longe sem as cartas. Apanhem-no!

N�o sabem com quem se est�o a meter!

N�o viram os cartazes espalhados
por Teo-City?

N�o sabem quanto vale a minha recompensa?

Sou um tipo muito duro!

Ol�, querida.

Lindos olhos. Est� a� uma mulher?

Nunca facilitas as coisas, pois n�o?

N�o tentem fazer nenhuma gracinha.

O telhado est� coberto de explosivos.

Terminemos a transa��o em paz...

ou daqui n�o sai ningu�m.

Cumpre a tua palavra!

Sou um mercen�rio,
cumpro sempre a minha palavra.

Sim, sim.

Um momento.

Tens algo que me pertence.

Agora, sim. J� n�o temos d�vidas.

N�o tens honra, maldito.

Mesmo sob essa pele de cordeiro,
ser�s sempre um c�o.

Lobo, Fulcanelli. Lobo.

Sou e sempre serei um lobo.

Levas o feiticeiro
e fingiremos que nunca nos conhecemos.

Desapare�am todos daqui
ou mando tudo pelos ares.

Este territ�rio � meu
e j� n�o s�o bem-vindos.

A INICIAR SISTEMA

CUIDADO

Adoro finais felizes.

Desta vez,
tenho de concordar contigo, Razor.

Espera, o que est�s a fazer?

Procuro o caminho de volta.

Ouviste bem o que est�s a dizer?

N�o fazemos a m�nima ideia
de onde estamos.

Embora, daqui, a vista n�o seja nada m�.

�s pat�tico, uma fraude.

N�o tens poderes especiais
para nos tirares daqui?

Viemos parar aqui por engano.

N�o � como tirar um coelho
de uma cartola, querida.

Preciso de tempo
para recuperar a minha energia.

De quanto tempo?

- 23...
- Minutos?

Horas!

Mas v� as coisas pelo lado positivo.

Teremos tempo para nos conhecermos melhor.

Olha l�, que raio de coisa �s tu?

Porque continuas com esse ar impec�vel?

Bem, nem sequer sei o teu nome.

Isso n�o importa.

Ouve. Faltam mais de 18 horas
para sairmos daqui.

Sem as minhas cartas,
n�o passo de um feiticeiro de rua.

Chamo-me... chamam-me Rebecca.

"Eu", "eles"...
Quantos pais tens, boneca?

N�o acredito que sejas t�o ing�nuo,
feiticeiro. N�o sou humana.

N�o? Ent�o, �s um dem�nio?

Sou um SIDECO,
"Sint�tico Descart�vel de Combate".

Acredita, podes ser o que fores,
mas n�o �s um rob�.

Sentes sede, medo, calor, confus�o?

Eu n�o. Tenho apenas um objetivo.

Ent�o, n�o te importas que te contemple
em sil�ncio durante as horas que faltam?

N�o garanto que fique em sil�ncio.

- V�s? Tens emo��es.
- Eu chamo-lhe reflexos.

Para mim, serve. � mais
do que consegui com muitas mulheres.

Quer dizer que h� outras como tu?

Que, pelo menos,
estejam dispostas a tentar algo comigo?

S�o todas iguais
ou v�m em modelos diferentes?

N�o podes guiar-te pelas estrelas
ou coisa do g�nero?

N�o � assim que funciona, querida.
Temos de esperar.

Neste momento, o que gostava mesmo
� que a espera fosse mais agrad�vel.

Ser� que nunca te calas?

O que tenho de fazer para ficares calado?

Podes come�ar por tirar a roupa.

O problema de Fulcanelli
� que apenas pode viajar no espa�o.

Se tamb�m pudesse viajar no tempo,

congelava-o no momento
em que te fiz sorrir.

Continuas com d�vidas sobre o que sou
ou calas-te de vez?

Est� bem, n�o � preciso fazeres isso!
Podes vestir-te.

Mas que raio de coisa �s tu?

Ouve, ouve...

H� um ritual que posso fazer.

Pode ajudar-nos a sair daqui
antes do tempo.

Mas preciso da tua ajuda.

H� muito, muito tempo...

Os arcanjos perderam o para�so deles
e vieram reclamar o nosso.

Azazel encabe�ou a sangrenta conquista,
liderando os seus melhores guerreiros.

Em desespero e � beira do exterm�nio,

os humanos fizeram um pacto
com os anjos ca�dos.

Esse pacto ficou escrito
na pele do novo Messias.

O tempo passou...

O que acontece quando cair a �ltima gota?

O seu atual mestre
regressar� ao nosso mundo.

Interessante. Com que objetivo?

Vem buscar o que te emprestou
temporariamente...

A tua vida, Razor.

Razorback precisava de uma forma
de salvar a sua vida.

Tentou todos os m�todos poss�veis.

At� encontrar o �nico ser
que o podia ajudar.

O poder de Azazel era demasiado perigoso,
mas isso n�o deteve Razorback.

Apaga-lhe a mem�ria.

Foram precisos tr�s SIDECO id�nticos

s� para a convencer de que tinha
sido constru�da com um �nico objetivo

e sem qualquer vontade pr�pria.

N�o pode ser!

Fulcanelli, porque quiseste saber tudo?
Raios!

- Funcionou?
- O qu�?

O ritual, o que fizeste ainda agora.

S� sei que temos de sair daqui
o mais rapidamente poss�vel.

- Ouve!
- Cala-te e mexe-te!

Ouve, agora n�o estou a brincar.
Preciso que me ou�as mais uma vez.

Tenho de te levar a um amigo
que nos pode ajudar.

Cala-te! O �nico amigo
que vamos ver � o Razorback.

Eu sabia. Se apanharmos o feiticeiro,
apanhamos o Razor.

Esse verme pagar� pelo que fez.

Como j� deves ter percebido,
s� me importa salvar o meu couro,

mas n�o imaginas como � importante...

Est�o a cometer um erro.
Ela n�o � o que...

J� temos o feiticeiro, vamos!

Trazemos o feiticeiro,
queremos a recompensa.

Solta-o! Vamos entreg�-lo
ao Razorback em pessoa.

Certamente podemos resolver isto
de outra forma.

Tenho alguns talentos escondidos
que as senhoras apreciam.

Isto � um erro. Um grande erro!

Chegaram.

- Retirem-lhes as armas.
- Se nos tocarem, o feiticeiro morre.

Tu, olha para mim.

Olha-me bem nos olhos.

N�o podes dizer
que n�o te lembras de mim.

� a cabra que matou a �rsula.

N�o podes dizer
que n�o te lembras de mim!

Doeu-me, era boa mulher.

Mas a ti vai doer muito mais.

Chega! Trouxemos o feiticeiro,
agora cumpre a palavra de mercen�rio.

N�o sou mercen�rio, sou um deus.

Meu amor...

- N�o vou fazer parar esse rel�gio.
- N�o podes. Ningu�m pode.

Tenho outros planos para ti.

- Que raio � aquilo?
- N�o o reconheces? � um portal.

N�o vou ficar � espera que o dem�nio
me venha matar enquanto durmo.

A minha �nica op��o � combat�-lo
no meu territ�rio, pelas minhas regras.

Est�s louco?
Achas que a Rebecca te ajudar�?

Ouve...

Talvez te possa garantir
que ela luta contra o dem�nio.

Tem esse poder.

Mas quando se lembrar de quem �
e do seu verdadeiro objetivo...

- Ser� o nosso fim.
- Isso n�o vai acontecer.

A sua reprograma��o
foi um trabalho demorado e cir�rgico.

Ela n�o � uma m�quina. � Azazel!

Chama-lhe o que quiseres,
mas um �nico dedo dela

tem mais poder do que tu,
eu e todo o teu ex�rcito juntos!

J� te avisei uma vez.

N�o quiseste ouvir
e condenaste toda a tua fam�lia.

Desta vez...

Devias dar-me ouvidos, Razor.

Por uma vez, faz o que te digo,
maldito s�mio!

Razor!

Professor Kabuto.

Est� tudo a postos. S� precisamos
do Fulcanelli para ativar o portal.

Perfeito. Espero que a Rebecca
esteja � altura do desafio.

Estar�, no entanto, estamos preparados
para qualquer eventualidade.

Se alguma coisa correr mal,
este � o seu plano de conting�ncia.

N�o tenciono abrir aquele portal,
ter�o de me matar!

N�o � necess�rio.
O teu corpo � suficiente.

Funcionaria, mesmo que estivesses morto.

Mas perderia toda a divers�o.

Foste criada para isto.

Chegou a hora de cumprires o teu destino.

O que fazes aqui, Azazel?

Este � o teu comit� de boas-vindas?

Dem�nios?

Surpreendeste-me, Azazel.

J� me conheces o suficiente.

Meus filhos...

Est�o livres!

Por esta altura,
j� deviam saber quem carrega as armas.

N�o, n�o me mates!
N�o, por favor! N�o!

N�o mereces a morte.

Tenho algo mais interessante para ti.

Antigos esp�ritos do mal,

transformai este corpo decadente.

A DETETAR COMPONENTE QU�MICO

Confia em mim. Vai correr tudo bem.

� esta que procuras?

Lembras-te de te dizer que ter�amos tempo
para resolver as nossas diferen�as?

Bem...

Chegou a hora de pagares por tudo
o que me fizeste sofrer, imbecil!

Aqui est� ela.

Ol�, boneca!

Tradu��o: Carla Ara�jo