All language subtitles for Village.Of.The.Damned.1960.1080p.BluRay.x265-RARBG

Bom dia.

Com o Major Bernard.
Seu n�mero de Whitehall.

Obrigado.

Al�. Obrigado.

Alan? Fala Gordon.

Vir� nos visitar hoje, n�o �?

Poderia pegar um
livro para mim. �.

Gordon!

Telefonista. Telefonista.

Droga.

Caiu a liga��o.

Era meu cunhado. Tente
novamente, vou me trocar.

Sim, senhor.

Telefonista? A liga��o foi
cortada de Midwich com dois, cinco.

Quer tentar
novamente por favor?

Al�! Al�! Por favor
atenda o telefone.

Por favor, atenta
o seu telefone. Al�!

VOC� PODE TELEFONAR DAQUI.

A VILA DOS MALDITOS

Diz que faz mais de uma hora?
- Sim, senhor

Talvez seu telefone
tenha estragado.

Estou preocupado.

Por que tamb�m chamamos
o armaz�m, o correio.

e ningu�m responde.

As vezes h� interrup��es
nas linhas telef�nicas.

Sim, senhor. Sei,
mas veja aqui.

Midwich est� aqui.

E a quarta brigada est�
por perto fazendo manobras.

N�o acho que haja raz�o para
alarmar-se. mas planejava.

passar o fim de
semana em Midwich.

e queria permiss�o para
sair um pouco antes.

Est� certo, Alan.

Me chame mais tarde. Estarei �s 5:00.
- Obrigado, senhor.

Oh, Alan.
- Sim, senhor?

Divirta-se. Cumprimente
Gordon por mim.

Obrigado, senhor. At�, senhor.

Ol�, Gobby.
- Ah, o Major Bernard.

O que aconteceu com os telefones?
N�o consegui me comunicar.

� curioso que pergunte.

Vim apanhar o
�nibus que n�o veio.

E n�o pudemos,
comunicar-nos por telefone.

Ei, a� o �nibus.

Que estranho.

Verei o que est� havendo.

Est� bem, comunique-se com o.

e chama.
- Ward Johnson, senhor.

Diga que me chame.
Se quer autoriza��o.

me encarregarei, Alan!

Assegure-se que os
jornais n�o saibam.

O pa�s n�o deve se amedrontar
com o que est� havendo em Midwich.

Mantenha-me informado.

Sim, senhor.

Comunique-se com o
comando do sudoeste.

PERIGO
- MANOBRAS MILITARES

Vejam, est�o acordando,

N�o est� obrigado a ir.
- Quero ir, senhor.

Est� certo?
- Sim.

Alan, que diabos est� acontecendo aqui?
- Um momento.

Ol�, doutor. Estou alegre em
v�-lo, podemos precisar de voc�.

O que houve? � o que
estamos tentando descobrir.

Quer examin�-lo, doutor.
- Tirem a sua m�scara.

O pulso est� normal.

A respira��o tamb�m.

Um simples desmaio.

J� est� voltando a si.

Me diga do que se trata?

Doutor, quando saiu da aldeia?

Acho que por volta das 10:00.

Fiz umas visitas.

e agora encontrei
o caminho bloqueado.

Preciso voltar, tenho
pacientes para ver.

Acredito que os outros
pacientes em Midwich,

est�o na mesma
condi��o deste homem.

Calma amigo, tranquilize-se.
Tranquilize-se.

Mas, o que pode ser?

Pode um g�s ser t�o t�nue para
penetrar a m�scara e causar isto?

Alguma esp�cie de g�s?
- N�o estou certo.

Seria dispersado
por qualquer brisa.

E os limites est�o definidos
como se tivesse um muro.

Que frio.

O que disse? Frio como o gelo.

Estou bem, senhor,
s� tenho frio.

Minhas m�os, est�o geladas.

Midwich a Charlie Alpha.

Voc� v� algo, c�mbio.

Est� tudo normal
por aqui. C�mbio.

Deixe-me falar com ele.

Al�, Charlie Alpha. Aqui
fala o Major Bernard.

V� algo fora do comum em
Midwich? Algum movimento?

N�o, senhor. Nada.

� muito estranho. Nada
se move l� embaixo.

Vejo algumas pessoas,
mas nenhuma se mexe.

Est�o deitadas no ch�o.

Como se tivessem ca�do?
- Sim,senhor.

Certo.

Des�a lentamente, mas suba
se sentir algo diferente.

Sentir o que, senhor?

Qualquer coisa fora do comum.
- Sim, senhor.

Nada parece se
mover. Vou descer.

Certo, mas tenha cuidado.

Cuidado. Cuidado.

Outro avi�o se aproxima. Envie
uma alarme geral, proibindo.

a todos os avi�es descer
mais de 1.600 metros.

Sim, senhor.

Midwich para a base.
Emerg�ncia. Aten��o, emerg�ncia

N�o devem voar por essa �rea
num raio de oito quil�metros.

Latitude 51 graus, 10
minutos, 30 segundos ao norte.

longitude, um grau, 11
minutos, dois segundos ao oeste.

Altitude m�nima,
1.600 metros. Desligo.

Veja!

Gordon, sinto muito.
Acho que dormi demais.

Veja o rel�gio, s�o
quase 3:00 horas.

Por que n�o me chamou?

Acho que vou
preparar o almo�o.

Anthea.

Despertei ca�do no ch�o.

Estou realmente confuso.

Tenho frio.

O fogo se apagou.

Voc�.

n�s desmaiamos?

Acho que foi isso.

Por qu�?

Minhas m�os est�o.

Gordon, o que houve?

N�o sei.

Alan! Est�o bem?

Chegou tarde.
- N�o podia passar.

N�o podia passar?

Perguntou se
estamos bem. Por qu�?

Aconteceu algo extraordin�rio.
Desmaiamos por v�rias horas,

Sei.
- Deve ter sido.

N�o foi s� voc�s. A aldeia
inteira ficou sem comunica��o.

Toda Midwich ficou incomunic�vel
do resto do mundo por horas.

Registraram algo, sargento? N�o,
senhor. Nada de extraordin�rio.

Continue investigando.

Sr. Zellaby.
- Sim, Srta. Ogle?

S�o da companhia de telefone?

N�o, senhorita.
- Pensei que fosse.

Se quer me enganar,

poderia inventar algo melhor.

Sim, queremos descobrir.
- N�o somos t�o tolos.

O que aconteceu
n�o foi natural.

Lhe direi o que faremos.
Exigirei uma explica��o.

oficial e voc�
acalmar� os rumores.

Com licen�a.

Amostras do solo?

Vida vegetal? At�
peda�os das �rvores.

Juntem ervas, �gua e metais.

Quanto mais detalhes
nas provas, melhor.

Est� tudo bem. Este � o
Professor Gordon Zellaby.

Sim, senhor.

At� agora, ningu�m
apresentou feridas graves.

S� pequenas contus�es.

Por sorte n�o havia ningu�m
tomando banho Poderiam se afogar.

Ol�, Sra. Harrington.

Pelo menos, deveriam
oferecer uma compensa��o.

Est� bem?
- N�o gra�as a eles.

Por culpa deles, se queimou.

O que minha esposa quer dizer.

bem, que n�o � normal
dormir antes de almo�ar.

Podemos afirmar que o que fosse,
era est�tico, inodoro, invis�vel.

O radar n�o registrou
nada met�lico e

n�o apareceu nada em
nossos contadores g�iser.

O relat�rio disse,

que n�o h� sinais de mudan�as
f�sicas, biol�gicas ou psicol�gicas.

Esse relat�rio n�o tem valor.

Um exposi��o prolongada a
raios x ou raios gama n�o

produzem efeitos imediatos.

Todos devem permanecer
sob observa��o.

E voc� tamb�m?
- E minha casa.

� imposs�vel levar
todos a um hospital.

N�o quero que esse assunto
seja de dom�nio p�blico.

Seguran�a nacional?
Sim, � verdade.

Se n�o sabemos a causa,
n�o saberemos o que esperar.

Porque n�o se encarrega
da vigil�ncia de Midwich?

Se descobrir
algo, avise o Alan,

e ele me avisar�.

Mais seguran�a. Precavido.

Faz parte da rotina.

Algo mais, Sra. Zellaby?
Isso � tudo, obrigada.

Terei que pedir mais
suprimentos, se continuar assim.

Sim. ultimamente tenho
comprado muito disso, n�o �?

O total � de "17
shillings e 6 pence."

Ponho na sua conta?
- Sim por favor

Como est� o professor?

Ele est� muito bem.

Bom dia.
- Bom dia.

Srta. Ogle.
- Sim?

Acho que logo haver� boas
not�cias na rua Manor.

Que esp�cie de not�cias?

Ol�.

Disse ol�!

A quanto tempo est� aqui?
- S�culos. -Mentirosa.

Acabo de descobrir
algo fascinante.

Estas s�o as amostras
que compramos esses dias.

Esse � um ger�nio comum.

est� crescendo como se
tivesse feito um enxerto.

Por que me beijou assim?

Me diga qual o segredo?

Sem d�vida h� algo. O
que te faz t�o feliz?

Agora, Gordon,
quero que se sente.

Lembre-se que n�o h�
por que preocupar-se.

Escute-me.

ao que parece
tivemos �xito em,

cruzar um "Zellaby Gordonis"
com uma "Zellaby Anthemis".

S� que para conhecer os resultados,
teremos que esperar um tempo.

Acho que deveria se sentar.

N�o quer um ch�?
- N�o.

Uma bebida? N�o,
n�o seria bom.

Para seus p�s?

Algo para comer?
- Sim, por favor.

O qu�?

Queijo, picles e anchovas.

Ultimamente tem sido minha
comida favorita. N�o notou?

A Sra. Plumpton notou.

O trabalho tem me absorvido.
Mas tudo vai mudar.

Obrigado, querida.
Completou minha felicidade.

Na minha idade, n�o sabe
o que significa um filho.

Agora, vejamos o
que foi que pediu.

Queijo, picles.

e uma d�zia de anchovas

N�o h� nenhuma
d�vida a respeito.

Milly.

quisera poder dizer-lhe
algo para confort�-la,

especialmente sabendo
o que ter� que suportar,

de alguns.

Pode contar com minha
ajuda pra voc� e a crian�a.

Cr� que eu?

Que eu, doutor?

Te disse que n�o
h� d�vida nenhuma

Se quer que eu fale com
algu�m a respeito do assunto.

Mas eu nunca.

Nunca, n�o �
poss�vel! � imposs�vel!

BEM-VINDO TIMMY

� um presente maravilhoso,Jim.
Muito obrigado.

A onde voc� o comprou? T�kio?

� maravilhosa. Pode-se tirar
fotografias com esta luz.

Olhe-me.

Quando aprender a manej�-la
montarei um est�dio.

Janet, olhe para c�. Isso.

Quero ver como.

O que houve com voc�?

Jim volta depois de um ano.

e parece estar num funeral.

Uma tentativa de suic�dio.

Janet Pawle, cujo marido
chegou de uma viagem.

E tr�s mais.

a ponto de ficarem loucas.

Milly Hughes, Rose
Shepherdly Mary Burnett.

Por favor, n�o continue.
- Por isso queremos que fale, vig�rio!

Por favor, n�o continue.

Sabe o que est� me pedindo?
Eticamente n�o � correto.

por todos os c�us, vig�rio.
Como voc� acha que me sinto?

N�o me casei jovem.

Quando minha esposa
disse que ia ter um beb�.

foi o momento mais
feliz da minha vida.

N�o fale mais de �tica.

N�o v� que isto
concerne a todos n�s?

� a sua obriga��o, como ministro
de Deus � romper seu sil�ncio.

Muito bem.

Falei com quatro
mulheres. Uma tem 17 anos.

Emily Harrington.
- Sim est� muito assustada.

e certamente estou tamb�m.

Conhe�o as mo�as.
Vi-as crescer.

E quando dizem que n�o sabem
como explicar o que houve,

me sinto impulsionado
a acreditar nelas.

Significa que cada
mulher dessa aldeia,

capaz de conceber,
ter� um filho.

N�o posso acreditar. N�o
� um ato de f�, vig�rio,

� um fato evidente.

E h� algo mais.

Isso parece ter
come�ado h� dois meses,

quando Midwich ficou
incomunic�vel com o resto do mundo.

Quem � a pr�xima?

Essa � a de Anthea Zellaby.

Vou examin�-la.

� um dos mais perfeitos
fetos que jamais vi.

Sim, mas, � normal?

� mais que normal.

� um feto de sete meses
e s� tem cinco meses.

N�o deve se preocupar. Vi a
radiografia e � um lindo beb�.

O, doutor, disse que � normal.

Deveria me sentir feliz.

Tudo sair� bem.

� certo? Acredita nisso?

Est� cansada.

� verdade. Estou cansada.

E sabe por qu�?

Porque estou t�o assustada
que n�o consigo dormir.

N�o tem porque se preocupar.

Acredita realmente?

O, doutor.
- N�o me importa o que diga o Dr. Willers!

N�o � um monstro,
� um beb� magn�fico,

mas isso n�o me diz nada.
- Vai ter um beb�.

Um beb� de quem? Seu?

Que esp�cie de vida
cresce dentro de mim?

Que esp�cie de mente
tem? De onde vem?

Pode dizer-me de onde vem?

J� basta!

Deve controlar-se. Vamos
tentar ser razo�veis.

N�o estamos melhor
que os demais.

A �nica coisa a fazer,
� esperar. -Gordon.

talvez seja nosso, talvez n�o
se for, n�s saberemos e se n�o.

Tenho medo.

Muito medo.

Espero que nenhum viva.

Que comportamento rid�culo.

Vim dizer-lhe.

que a Sra. Zellaby
est� muito bem.

E o beb�?
- Muito bem.

� normal?
- Ol�, Gordon.

Tem um cigarro?
- Como est� o beb�?

Estupendo. Ainda que pesou
um pouco mais de 4,5 quilos.

Tem olhos muito estranhos.

J� pode entrar.

Um cigarro?
- Como n�o, doutor.

Quanto mais nasceram hoje?

Anthea � a terceira.

E quanto pesaram?

Mais de 5 quilos todos

E todos com estranhos olhos.

Me preocupei tanto. E agora.

Oh, Gordon. J� o viu.

� um lindo beb�.

Te amo tanto.

Deve estar com ci�mes.

Sil�ncio Bruno se comporte.

� muito bonito.

Veja isto, doutor. � um cabelo

Sim, � plano de um
lado e curvo do outro.

tem a forma de um D mai�sculo.

Pertence ao meu filho David.

J� havia visto
esse tipo de cabelo?

J� reparou em suas unhas?
- Sim, s�o mais curtas.

Cobrem menos a superf�cie do d�gito.
Mas s�o planas como as nossas.

O que encontrou no sangue? �
muito cedo para dar opini�o.

Agora s� circula o
sangue do tipo da m�e.

Aparentemente s�o crian�as
normais com essas exce��es.

Olhos estranhos, diria
que s�o fascinantes

Tipo de cabelo desconhecido
e unha fora do comum.

Seu desenvolvimento f�sico �
assombroso. Sejam o que sejam.

Cronologicamente tem 4 meses.

mas seu desenvolvimento
� de 18 meses.

Acalme-se,
senhora, por favor.

N�o posso segur�-la!

Que aconteceu?

Estava dando a
mamadeira a David.

n�o reparei na temperatura.

Estava muito quente.

e escapou.

Ela estava parada
olhando fixamente.

Traga-me a maleta do carro.

Mas essa n�o � raz�o
para se queimar.

Esta caixa � um produto
da genialidade oriental

N�o h� meios
vis�veis para abri-la.

mas se fizer o que
mostrei, poder� abri-la.

Vejamos se pode.

Por aqui.

Conseguiu.

Esplendido.

Prova que tinha raz�o em casar-me com
sua irm�. S�o uma fam�lia inteligente.

Vejamos se posso faz�-lo.

Agora, observa isto.

e n�o se esque�a
que s� tem um ano.

Vamos, David. Abra-a.

Sim, tem algo dentro.

Um chocolate.

� hora de tomar
banho jovenzinho.

Mas isso �
fant�stico. Voc� acha?

Venha comigo.

� s� uma caixa
com um chocolate.

Nunca deixei ele comer
chocolate, senhor.

N�o lhe far� mal.
Acabo de dar um a David.

Mas n�o mostrou como faz�-lo.

Isso � que queria que visse.

Se voc� ensina algo para
um, todos os outros sabem.

Agora olhe.

Keith, devolva
para o seu irm�o.

N�o, Nancy. Deixe-o em paz.

Ted Brower, venha pra
casa imediatamente!

J� lhe disse que n�o quero
v�-lo jogar com esses meninos.

Onde est� Philip?
Ele estava com voc�s?

Ele est� estudando
em sua casa.

� sua casa tamb�m.

As compras, n�s
levaremos obrigada.

Compram o mesmo a cada semana.
12 laranjadas, 15 "shillings"

Desejaria que n�o
vi�ssemos mais aqui, n�o �?

N�o disse isso.
- Mas pensou.

N�o tem nada que temer de n�s.

De agora em diante, algu�m
vir� com nossa ordem.

Adeus, Sra. Plumpton.
Adeus, Srta. Ogle.

Est� pronto, Gordon?

Quer caf�?
- N�o obrigado.

Gordon, cr� que Anthea deva
inteirar-se dessa confer�ncia?

Sobre o que se discutir�?

Por que voc� est� alarmado
n�o � motivo para amedront�-la.

� que n�o tenho a sua fria
objetividade cient�fica.

As pessoas n�o podem ser
medidas s� por sua intelig�ncia.

O que importa � se s�o bons
ou maus. E esses s�o maus.

Com todos, menos com voc�.

S�o crian�as, Alan.

N�o nascem com um c�digo de
valores morais. Tem que ensin�-los.

Com sua intelig�ncia, ser� f�cil.
- Intelig�ncia. � s� isso que te interessa.

E se n�o aprenderem.

E se n�o conseguir colocar
neles, valores morais?

Devemos tentar.

Est� cego. Enxerga
David como um Einstein.

At� maior.

Resolvendo o mist�rio
do universo, seu filho

O filho de Anthea. N�o
h� prova de que seja meu.

Onde o papai foi?

A Londres.

Deve se apressar, David.

Por qu�?

Chegar� tarde.

N�o, Perguntei por
que foi at� Londres.

Foi resolver uns assuntos.

Que esp�cie de assunto.
- Uma confer�ncia.

Por que n�o gosta
que eu te ajude?

Tenho idade para
fazer isso sozinho.

Papai est� de acordo.

Querido, o seu dedo.

Deixe-me fazer isto.

N�o est� doendo. Por
favor n�o exagere.

Pode infectar.

Pronto.

Disse que eu tinha pressa.

Adeus, mam�e.

Adeus, David.

J� que o secret�rio do Interior
permitiu que se divulgasse a not�cia.

agora posso
informar-lhes que Midwich.

n�o � o �nico lugar
que tem essas crian�as.

Aqui, num povoado no
norte da Austr�lia.

30 crian�as nasceram
no mesmo dia.

Mas algo deu errado.

As crian�as morreram 10
horas depois de nascidos.

Em uma aldeia esquim�,
ocorreram 10 nascimentos.

A comunidade n�o os aceitou.

Crian�as loiras nascidos de
m�es morenas violaram os tabus.

nenhum sobreviveu.

No oriente.

se conhece casos
similares ao nosso.

Um aqui, na fronteira
com a Mong�lia.

Foi deprimente.

As m�es e as crian�as foram
assassinadas pelos pais.

O segundo, nas
montanhas do noroeste.

todas as crian�as
sobreviveram.

Nossos informes.

indicam que as crian�as est�o
recebendo uma educa��o superior.

Todos esses casos tiveram lugar
no mesmo dia que em Midwich.

Mas isso aconteceu
h� tr�s anos.

Podemos estabelecer a
origem dessas crian�as?

Temos poucos dados.

Zellaby, voc� deve
ter alguma teoria.

Sim, mas s� que ele est�
pessoalmente envolvido.

Minha posi��o como pai est�
influenciando meu julgamento cient�fico.

� o que acredita?
- Efetivamente.

Bem, escutemos a
opini�o dos demais.

Dr. Carlisle?

Me interessa o
problema da muta��o.

Uma vez, em milhares de anos,
pode se esperar uma transforma��o.

na vida animal e vegetal.

Prontamente parece uma nova
variedade, sem raz�o aparente.

Isso explicaria
porque um povoado.

ficaria sem
comunica��o por horas?

N�o, senhor. N�o explicaria.

Bem, alguma outra teoria?

Sim. Existe a possibilidade de
um caso de transmiss�o de energia

Tratarei de explicar.

Podemos dirigir os raios do radar at�
o espa�o exterior com maior precis�o.

Impulsos el�tricos
chegam e param na lua

e estamos recebendo vibra��es
de outros planetas e estrelas.

Esses impulsos s�o
energia e mat�ria.

N�s sabemos, professor,
mas a onde conduz?

O professor e eu
pensamos da mesma forma.

Outros seres podem fazer o
mesmo em outra parte do universo.

Exatamente.
- Deixe ver se eu entendi.

Segundo voc�, essas crian�as
s�o resultado desses impulsos.

emitidos para n�s de
alguma parte do universo?

Na realidade � uma teoria,
mas n�o h� nada que a invalide.

Pode ser um caso de muta��o a
chegada dos novos habitantes.

Agora, precisamos de tempo
para investigar. Tempo.

Um momento.

General, voc� me falou de
uns sucessos em Midwich.

Quais foram?

Uma s�rie de acidentes
entre as crian�as da aldeia.

depois de haver estado
em contato com os outros.

Crian�as brigam
em todo o mundo.

N�o foram brigas comuns.

Em nenhum caso, se
usou a viol�ncia f�sica.

mas faz algumas semanas,
um menino, bom nadador.

se afogou. E de
forma inexplic�vel.

As crian�as tamb�m
sofrem acidentes.

Mesmo tem visto.

o extraordin�rio
poder que tem.

e o dano que fazem com ele.

Realmente extraordin�rio e
por isso precisamos de tempo.

Sou de opini�o que � s� quest�o de tempo
que essas crian�as escapem de nosso controle.

com consequ�ncias fatais.

O que sugere?

Que sejam separadas.
- Como prisioneiros?

Sim, exatamente.

Por que n�o
mat�-los de uma vez.

N�o temos um regime de terror ainda.
- N�o v�m o que est�o fazendo?

Se os aprisionarem,
privar�o o mundo cient�fico.

de uma grande oportunidade.

Oportunidade para qu�?
- Para estudar.

Cavalheiros, muitas coisas se
falaram sobre o poder dessas crian�as.

mas nada sobre a
natureza desse poder.

O que estamos enfrentando
� um bloqueio mental.

Um novo desenvolvimento, como uma
col�nia de formigas ou abelhas.

Essas crian�as
se vestem iguais.

E o que um aprende, os
outros sabem. J� demonstrei.

S�o uma mente elevada a
d�cima segunda pot�ncia.

Pensem no que significaria
se pud�ssemos gui�-los.

Nosso avan�o cient�fico
seria incr�vel.

Com o risco de ser destru�dos.

O que n�o se entende
deve ser eliminado?

O terror do desconhecido.

Leighton tem raz�o em algo. Existe
um perigo em potencial, aqui.

Estamos reunidos aqui, como conselheiros
cient�ficos. Peritos do governo.

Agora, d� uma olhada no mundo.

Temos feito algo de bom?

Essas crian�as podem
ser a nossa salva��o.

Do que nos v�o salvar?

Das guerras, enfermidade,
da mis�ria humana.

e todos os problemas
que temos feito.

Se n�o decidirem nos
eliminar nesse meio tempo.

N�o devemos desperdi�ar seu
potencial s� por alguns acidentes.

Que sugere voc�? Me
comprometo com Leighton.

Deixem-nos viver sob o mesmo
teto. Ali ser�o vigiados.

Meu departamento n�o pode
aceitar a responsabilidade.

Eu, pessoalmente, assumo
a responsabilidade.

Me d�m um ano.

N�o estou de acordo.
- S� pe�o um ano.

N�o � muito tempo quando
se tem tanto em jogo.

S� um ano.

Muito bem.

Recomendarei
oficialmente sua peti��o

Obrigado, cavalheiros.

Hoje iremos at� aqui.

Na pr�xima aula,
veremos as estruturas.

e n�o esque�am que voc�s
viver�o aqui a partir de amanh�

Agora.

Por que est�o sorrindo? David?

N�o sabe como perguntar-nos.

N�o adianta se sutil, n�o �?

A pergunta que
eu ia fazer era.

at� onde podem ver
dentro de minha mente?

Vemos o que est� na
frente de sua mente.

O processo do pensamento? O
que me faz formular conceitos?

Ainda n�o conseguimos dominar,
mas logo conseguiremos.

Ao menos s�o francos.
Obrigado, David.

Contudo, conservo
algo de intimidade.

Agora, vou perguntar o seguinte:
Sabem se h� vida em outro planeta?

Mudarei a pergunta.

� poss�vel que exista vida
em outra parte do universo?

Ficaram calados, de repente.

Por que ficam nervosos
quando v�m um avi�o voando?

Voc� � muito observador, pai.

Ainda n�o me responderam.

At� h� pouco, n�o t�nhamos
conseguido fazer chegar.

nosso controle at�
a altura de um avi�o.

Mas agora, j�
conseguiram, n�o �?

E o que far�o com esse poder?

Papai, sabemos o que
est� tentando descobrir.

Seria melhor que n�o
fizesse perguntas.

Queremos aprender de voc�.

Est� bem. Isso
� tudo por hoje.

David.
- Sim, papai?

Voltaremos para casa.

O que digo � que n�o
precisa ir se n�o quiser.

Prefiro ir.

Voc� vai, porque os
demais v�o viver ali

e sente-se obrigado
a acompanh�-los?

Sim. -Sua m�e est� muito
triste porque se vai.

Na realidade,
n�o deveria estar.

Muitos pais enviam seus
filhos para o col�gio.

e David ficar� bem acomodado.

Suponho que nada far�
voc� mudar de opini�o.

N�o.

N�o acho que falte nada.

Obrigado.

Sinto muito. Foi culpa minha.

Est� bem?

Sra. Zellaby, gostaria que fosse
mais espec�fica em seu testemunho.

Sei que isto � dif�cil.

mas � nossa obriga��o determinar
a responsabilidade da morte.

� dif�cil para mim
lembrar. Eu, eu.

Disse ao policial Gobby que
escutou o ru�do dos freios.

Sim, � certo.

Ele ele saiu de seu carro.

E que fez ent�o, Sra. Zellaby?

Ent�o, ele voltou
ao seu carro.

E foi direto contra o muro.

Obrigado, Sra. Zellaby. N�o acho
que tenhamos que interrog�-la mais.

Me parece que o que
aconteceu est� claro.

O morto, com a vis�o ofuscada.

esteve a ponto de atropelar
e machucar uma crian�a.

Ent�o em estado de choque
se chocou contra o muro.

Recomendo que os jurados aceitem
o veredicto de morte acidental.

Sra. Zellaby! Sabe
que eles o mataram!

Pergunte-lhes!

Pergunte a eles!

Quem � esse homem?

James Pawle, irm�o do morto.

Ent�o n�o levarei em
conta, sua atitude.

Calma. Gordon, n�o v� agora
que Midwich � como um vulc�o?

Explodir� mais
cedo ou mais tarde.

N�o temos nenhuma prova.

Que mais prova quer?
A morte de Pawle.

Alan, estou mais consciente
da situa��o do que cr� e.

Por que n�o?
Mataram o meu irm�o.

Isto n�o far� ele voltar.
- Algu�m tem que det�-los.

N�o os deter� com
isto. Creia-me.

N�o s�o humanos.
Devemos destru�-los.

V� pra casa, Jim.
Suplico que v�.

V� antes que cheguem perto.

Est� bem, Sr. Zellaby.

Est� bem. Sou o
respons�vel. Nunca neguei.

Provavelmente, se n�o fosse por
mim, esses homens estivessem vivos.

Fui otimista demais!

Em Londres, pedem
a sua cabe�a.

Acha que isso me importa?

Me preocupa n�o haver
chegado em suas mentes.

Exigem a��o, agora. As
coisas fora muito longe.

Todos est�o perto do p�nico.

A solu��o seria poder ver dentro de
suas mentes e ler seus pensamentos,

igual a eles. � definitivo.

N�o significa que eles
tenham pensamentos na mente,

como n�s o entendemos.

� pra voc�. � o
General Leighton.

Desculpe.

Obrigado.

Sim, senhor?

Entendo, senhor.

Como se suas mentes
estivessem rodeadas por.

um muro de pedra.

Se eu pudesse penetr�-lo.

Sim, senhor, claro.

Me autoriza comunicar
essa informa��o?

Obrigado, senhor.

Tenho que informar-lhes
de grandes acontecimentos.

Os batalh�es russos
a oeste dos Urais.

tem um novo canh�o.

que pode disparar um proj�til
a 100 quil�metros de dist�ncia.

Um proj�til at�mico. Iniciaram
umas manobras para testar.

Na Vila de Raminski
onde viviam as crian�as.

A Vila de Raminski
j� n�o existe.

Quer dizer que seus habitantes.
- A aldeia inteira.

N�o deram aviso de evacua��o.

para que as crian�as n�o
soubessem o que iria acontecer.

Resolveram mais r�pido do que
n�s e pensaram em controlar tudo.

O ex�rcito tentou atacar.

mas a manobra foi
um completo desastre.

Estou vendo.

Suponho que agora
apagaremos Midwich do mapa.

N�o.

mas em vista dos recentes fatos
n�o h� mais compromissos com voc�.

Leighton cr� que devemos atacar
em seguida antes que seja tarde.

Destru�-los?

Haver� uma confer�ncia
hoje para decidir.

E querem que eu
esteja presente.

Acho que n�o devemos
permitir que isto continue.

Primeiro Ed, depois Jim Pawle.

e as autoridades
n�o fazem nada.

Vamos esperar que
acabem conosco?

Adiante ent�o!

Os que est�o comigo,
sigam-me! - Vamos!

Venha c�, David.

Quero falar com voc�.

Um homem est� morto.

Devemos nos proteger.

A lei existe para sua prote��o.
- Mas n�o nos � �til.

N�o � �til para voc�s?

N�o permitiremos que vivam se
n�o respeitarem nossas leis.

Est� pensando na morte de
nossos iguais em outras na��es.

Se est�o sabendo, sabem
o que podem esperar.

N�o acontecer� conosco.

N�o acontecer� conosco,

porque devemos sobreviver.
N�o importa a que pre�o.

N�o acho que voc� ir�
a Londres esta noite.

Somos os �nicos que
sobraram e deve aprender.

que estamos decididos
a sobreviver.

N�o h� nada que possa
fazer para det�r-nos.

Devem aprender
a nos deixar s�s.

Devem nos deixar s�s.

Ele est� fora de perigo agora. V�
para a biblioteca. Verei voc� l�.

Nunca vi um caso de choque t�o
violento. N�o h� medicamentos.

No come�o, estava
totalmente paralisado.

Agora as pupilas
se normalizaram.

O pulso est� quase normal
e a temperatura melhorou.

Nunca havia visto nada igual.

� tempo de Londres mandar as tropas.
- Falei com o General Leighton.

A tropa n�o � a solu��o.

As crian�as fariam eles
atirarem uns contra os outros.

Esta noite deve
bastar para todos.

Qual � a solu��o?
- N�o sei.

Por�m ningu�m
mais deve sofrer.

N�o tem limite o
poder dessas crian�as?

O poder da mente
n�o tem limites.

O que faz aqui? Pensei que.
- Quero falar com meu pai.

David, por que fazem
essas coisas t�o horr�veis?

N�o importa de onde vieram.
Agora s�o parte de n�s.

Aprendam a viver
conosco. Viveremos juntos.

Vim falar com meu pai.

Os efeitos come�am a.

o Major Bernard ficar� bem.

Foi s� uma
advert�ncia para ele.

E para todos.

Deixa-nos,
Anthea. - Mas eu.

N�o deve ter medo de n�s.

N�o.

mas sinto. Sinto ter
me equivocado com voc�.

Se voc� n�o
tivesse sentimentos.

seria poderoso como n�s.
- Sim

Nunca ler� nossa mente.

Vim dizer-lhe que
teremos que ir.

A onde?

Longe daqui. Antes
que tentem destruir-nos

Que v�o fazer?
Vamos nos separar.

Logo estaremos prontos
para formar novas col�nias.

Entretanto devemos,
passar desapercebidos.

Precisamos sua ajuda.

De que modo posso ajud�-los?

Esperamos que encontre um
meio para nos tirar daqui.

sem chamar aten��o.

Vai se encarregar de encontrar
lugares atrav�s de todo o pa�s.

Sim, mas isso vai requerer
organiza��o. Precisarei de uns dias.

De acordo. Encarregue-se
que ningu�m nos descubra.

Se n�o quiser que
mais pessoas sofram.

Nos dir� dos
arranjos que voc� fez.

quando for dar
aula na sexta feira.

David.
- N�o poder� nos enganar. Voc� sabe.

Sim, sei.

Na sexta feira, nos dir�
o que foi que arranjou.

Boa noite, papai.

Boa noite, David.

Um muro de pedra.

Se sente bem?

Tenho a vista um pouco nublada,
mas cada dia vejo melhor.

Vou buscar, Gordon.

Lembra disso?

Usava um vestido azul,

e tinha os cabelos mais longos

Refletia a luz da lua.

Estamos prontos.
- Bom.

Eu gostaria.

S�o 8:15. Voc� estar�
em Londres �s 9:30.

Gostaria de ficar
aqui, ou venha conosco.

Sabe que � imposs�vel,
tenho muito que fazer aqui.

Alan bateria numa �rvore
se o deix�ssemos dirigir.

Nada como se sentir in�til.

Pensa em ver as crian�as hoje?

Sim,

toda quarta e sexta.
- Depois do que houve?

Especialmente depois disso.

Acho que achei um meio
de chegar em suas mentes.

Se funcionar, n�o
teremos mais problemas.

Como?

Lhe direi se tiver �xito.

Devem ir, n�o quero que
passem a noite dirigindo.

E agora essa n�o � voc�.
- Sei.

� uma bobagem, mas
eles me d�o medo.

Temo por voc�, quando
est� a s�s com eles.

N�o me far�o mal.

Acho que eles confiam em mim.

David, parece me aceitar.

Sem emo��es � claro.

Est� bem?

At� logo.

Alan, eu lhe pe�o
que cuide muito dela.

Sim, eu telefono de manh�.

Sim, de manh�.

Muro de pedra.

Devo pensar num muro de pedra.

Sinto meu velho. N�o pode vir.

Cuide da sua ama.

Alan, o que ele quis dizer?
- O qu�?

Por que pediu que
voc� me cuidasse muito?

N�o sei. Mas deve ser
s�, uma maneira de falar.

O que houve?

Alan, irei voltar.
- Por qu�?

Tenho que voltar.

Boa noite, crian�as.

Hoje falaremos sobre
energia at�mica.

e dos descobrimentos que
aconteceram h� mais de 100 anos.

Mudaram completamente
nosso conceito

dos elementos e da
import�ncia do �tomo.

Deve dizer esta noite que
arranjos voc� fez para n�s.

A nova concep��o do �tomo.

S�o 8:27

Por que est� t�o nervoso?

Pensei num plano.

Falarei com voc�s num momento

Mas primeiro, quero
terminar a minha li��o.

O problema da
energia at�mica �.

N�o est� pensando
em energia at�mica.

Est� pensando num.

muro de pedra.