All language subtitles for The Monster (1975) DVDRip Oldies

- O que h� de errado, Sr.?
- Esse n�o quer nascer.

Dr. Jones.

Dr. Jones.

- Parab�ns. � um menino.
- Maravilhoso! Lucy est� bem?

Ela est� bem.
Foi uma luta.

- Mas o beb� est� bem?
- Sim. Um grande, e saud�vel rapazinho.

Um dos melhores que j� tive.
Quase 6 quilos, eu diria.

- Est� tudo bem?
- Sim.

Diga ao Sr. Carlesi entrar
para ver seu filho.

Obrigado.
Isso � maravilhoso! Obrigado!

Em que caminho?

O que foi?
O que h� de errado?

Eu estava abra�ando ele!
Eu s� estava abra�ando ele!

Eu s� estava segurando ele!

Ela est� bem. Um pouco perturbada.
Foi uma experi�ncia desagrad�vel.

Mas o rosto dela...
O que aconteceu?

Talvez ela estivesse
abra�ando-o com muita for�a.

Ele pode ter pensado
que ele estava sendo sufocado.

Mesmo nessa idade, os
beb�s t�m um instinto de sobreviv�ncia.

E como eu disse,
ele � um grande e forte beb�.

- Mas est� tudo bem com o beb�?
- Sim. J� dei uma boa olhada nele.

Ele est� totalmente indiferente
� experi�ncia.

E ambos voc�s devem
se esquecer disso, tamb�m.

Estamos mais preocupados
com a m�e como com o beb�.

- Agora, sobre alimenta��o...
- Ela mesma quer aliment�-lo.

- Eu n�o acho...
- Ela quer muito.

Essa experi�ncia a chateou.
Ela parece um pouco assustada.

Ela ficar� bem em um ou dois dias.
Ent�o n�s veremos.

Parab�ns, de novo.
J� pensou no nome para o menino?

Eu queria um nome italiano pela
minha fam�lia, Lucy queria um ingl�s.

- N�s o chamamos de Nicholas.
- As m�es quase sempre ganham.

- � muito cl�nico.
- Para que voc� est� coletando?

Vamos, p�tala!

Estou faminto.

Oh, que bom te ver de volta,
Sra. Carlesi.

� bom estar de volta.

Oh, que garoto ador�vel!
Ele n�o � igual � mam�e?

Venha.

Shh. Ele adormeceu.

- Agora... isso. Cuidado agora.
- Cuidado com os degraus, Lucy.

Eu espero que voc� ache quente
o suficiente, Sra. Carlesi.

- Tenho o aquecedor ligado.
- Oh, Sra. Hyde...

Deixei as flores l� embaixo
para a Sra. Hyde.

- Que ador�vel menin�o que ele �!
- Vou deixar a maleta aqui.

Que peso.
Deve pesar uma tonelada, n�o �?

Aqui estamos.
Que ador�vel menin�o!

Ooh! Ele me mordeu t�o forte.
Eu poderia jurar que ele � tem dente.

Como ele poderia?
Desculpe-me, Sra. Hyde.

Oh, n�o � nada.
O pobrezinho est� com fome, s� isso.

_Devia estar mesmo para querer me comer.
_Vou preparar a mamadeira.

_Voc� n�o est� fazendo isso por si mesma?
_N�o, o doutor disse para n�o fazer.

Voc� descansa.
Eu pego a mamadeira.

Eu fa�o isso.
N�o tem 5 como eu

sem aprender alguma coisa.
Voc�s dois precisam descansar.

Nada mau para um primeiro esfor�o.

Vamos, vamos beber um pouco.
Depois eu tenho que ir ao escrit�rio.

Tchau, Nicky.

N�o h� ningu�m alto em sua fam�lia,
h�?

N�o. Chamam o tio Giorgio de gigante
mas ele s� mede 1,78.

Acho que vamos ter um de 1,80
em nossas m�os um dia.

De qualquer forma, voc� tem que relaxar.
A Sra. Hyde pode lidar com isso.

Scusi.

Al�?

Albana! Cara Albana!
Dove sei?

- Onde ela est�?
- Shh!

Eh?
Oh, bene!

- Onde ela est�?
- Ela est� no aeroporto.

Diga a ela para vir.

O bambino � grosso.
� multo grosso. Si, si.

Vou voltar para o escrit�rio.
Voc� pega um taxi ali.

- Depois te trago de volta aqui.
- �timo.

Ciao, Albana.

- Bom dia, Charles.
- Bom dia, Sr., Obrigado.

Bom dia, Sr. Carlesi.
Como est� o beb�?

- Eu o trouxe do hospital essa manh�.
- Como est� a Sra. Carlesi?

Ela est� bem. Um pouco cansada.
Suponho que tem a� centenas de mensagens.

Est�o todas aqui.
A do Sr. Simms � a �nica urgente,

sobre essa encomenda de prata de Paris.

Eu resolvo isso.
Obrigado, Sheila.

- Sim?
- 'Sua irm� est� aqui, Sr.'

Mostre a ela a entrada, sim?

Por aqui, por favor.

- Caro Gino!
- Cara Albana!

Agora estou aqui,
Vamos falar somente ingl�s.

- Voc� conheceu minha secret�ria Sheila.
- Sim. Como vai voc�?

- Como vai voc�?
- Pode contatar o Simms pelo telefone?

Sim, Sr.

- Ol�, Sra. Hyde. Como eles est�o?
- Est� tudo bem.

- Lucy!
- Oh, Mandy. Fico contente em te ver.

Voc� est� maravilhosa,
como esteve nas f�rias.

- Foi umas malditas f�rias.
- Te vejo amanh�.

- Tchau, Sra. Hyde.
- Adeus.

Um primog�nito menino.
Incr�vel.

- Posso subir para v�-lo?
- Oh, n�o, n�o. Ele est� dormindo.

- Vamos tomar uma bebida.
- Certo.

- Ainda est� prefere Scotch?
- Sim, mas nunca antes do caf� da manh�.

- Soda?
- N�o, J� tem sido um dia dif�cil.

Tommy nos p�s desde as 9:30
ensaiando um novo show. Diab�lico.

- Como est� o Tommy?
- Desabrochando.

Ainda tem tantas m�os quanto sempre.
Voc� conhece o Tommy.

Sim.

Aqui est�.
Seu cabelo est� ficando t�o longo.

- Oh, querida, est� uma bagun�a.
- Est� fabuloso.

Obrigada.
� voc� e o beb�.

- Voc� tem sido a sortuda, querida.
- Ah, vamos, Mandy.

_Voc� teve suas chances e sempre disse n�o.
_Sim, mas estou mudando com a idade.

Terei que encontrar um Gino, antes
que eu me bata e me moa at� a morte.

_Gino � maravilhoso. _Dizem que
italianos s�o os melhores maridos...

Se puder faz�-los se desgrudarem
de suas m�es.

Oh! A m�e do Gino!
Ela ainda n�o me aprova.

Tudo o que consegui desde o
casamento foi um cart�o de Natal.

- Oh, n�o.
- O que � isso?

Voc� poderia vir comigo
l� em cima agora? Por favor!

Meu deus.

O beb� n�o poderia ter feito isso.

Devemos coloc�-lo para cima.
Ele vai se sufocar.

Me deixe te p�r de volta.
Aqui est�.

Ele � pesado.
Oh, mas ele � ador�vel.

- Olhe.
- O que?

Olhe.

Vamos. Vamos. Voc� precisa de uma
bebida. Arrumaremos mais tarde. Vamos.

Aqui.
Aqui est�, meu amor.

Obrigado.

� dif�cil de acreditar
que ele seja t�o grande e forte.

Ele me espanta. Tem estado assim
desde que nasceu.

Nem voc� e Gino s�o t�o grandes.
O Gino � t�o forte?

Olha, o que h� de errado?

Tem sido como um pesadelo
desde que ele nasceu.

- Sinto que ele me odeia, me abomina.
- Voc� sabe que isso � rid�culo.

- Ah, vamos! Voc� est� imaginando coisas.
- Sim, estou. O tempo todo!

Tenho tido esse sentimento horr�vel.

� como uma mem�ria. Como se
estivesse passando por isso de novo.

Lucy, voc� tem que obter
o controle de si mesma.

Por favor.

Se lembra daquela vez no Club,

a noite anterior de irmos
levar o show para a It�lia

e que eu vi o Gino
pela primeira vez?

"Foi a �ltima vez
que eu fiz minha atua��o no Club."

"Aquela noite
eu gostei bastante de faz�-lo."

"Talvez eu soubesse
que seria minha �ltima vez aqui."

"Hercules estava no wings."

"Ele sempre esteve l�,
olhando para mim, me observando."

"Eu costumava brincar com ele."

"Gost�vamos um do outro
e de nos divertir."

"Talvez eu o tivesse instigado."

"Pensei que isso fosse
apenas um jogo."

"Nunca sonhei com mais nada.
Nunca."

"Naquela noite, ele veio para
meu camarim depois de sua atua��o."

"Eu estava com pressa de fugir,
est�vamos partindo no dia seguinte,"

"mas ele parecia engra�ado...
estranho..."

"perturbado por algo."

"Pensei que ele quisesse conversar,
ent�o ofereci a ele uma bebida."

"Ele n�o queria uma."

"Ele apenas ficou l� me encarando."

"Eu queria tirar minha maquiagem e
chegar em casa para empacotar as coisas."

"Eu me sentia estranha
mas eu n�o queria chate�-lo."

"Eu sabia o qu�o sens�vel ele era."

"Eu senti a m�o dele em meu pesco�o."

"Tentei fingir que
isso n�o estava acontecendo, ou..."

"talvez, por um instante,
eu estivesse fascinada."

"Parecia irreal."

"Suas m�os... n�o me lembro
de muita coisa. Fiquei enojada."

"Eu gritei
e Tommy veio correndo."

"Ele disse para H�rcules sair,
e ele saiu,"

"sem sequer olhar para mim,
como um animal agredido."

"Eu tinha aquela coisa de ir c/ Tommy, de
qualquer maneira, e eu estava feliz em v�-lo."

"De qualquer forma,
eu logo me esqueci do H�rcules."

"Me sinto mal
quando penso nisso agora."

"Odeio a mim mesma
por ter um caso com o Tommy,"

"e me iludir que eu era especial,
e n�o s� uma de suas garotas."

"Mas eu estava t�o f�cil quanto ele,
e Tommy sabia disso."

"Foi como um sonho ruim."

"Eu estava animada
com a ida do show para o exterior."

"Eu sempre quis ir para a It�lia.
Foi por causa de Tommy que eu estava."

"Ele era bom
em fazer voc� mostrar a sua gratid�o."

"Mais tarde, descobri que ele estava
sendo agradecido por muitas garotas."

"Eu n�o conseguia evitar de me
sentir culpada pelo pobre H�rcules."

"O Club estava quieto.
Todos tinha ido."

"Me senti t�o confusa sobre tudo."

"Tommy foi buscar o carro.
Eu ia encontr�-lo em frente."

"Tudo o que eu queria mesmo
fazer era ir dormir,"

"fechar meus olhos e acordar debaixo
de um c�u azul com o sol brilhando."

"O clube de repente parecia decadente e
desagrad�vel. De qualquer forma, n�o me incomoda."

"Tudo o que pude pensar foi:
'It�lia, a� vou eu.'."

Voc� vai ter um beb�, um monstro mal
concebido em seu ventre,

t�o grande quanto eu sou pequeno
e possu�do pelo pr�prio Diabo!

Lucy deve estar descansando.
Vamos dar uma espiada nele.

Lucy, onde voc� est�?

Lucy?

Ele arremessou em mim!

Ele me odeia!

Est� tudo bem.
Est� tudo bem.

- Albana.
- Lucy, cara.

Oh, Albana,
fico t�o feliz em v�-la.

- Fico t�o feliz em estar aqui.
- Est� tudo bem. Venha.

Sinto muito, Albana.

Albana, como vai voc�?
Me desculpe por aquela recep��o.

Tem sido um bocado de tens�o.

- Ela n�o est� descansando o bastante.
- H� sempre uma tens�o depois.

Um pouco de depress�o
vem depois da anima��o.

Ele � um ador�vel menin�o.

_De qualquer modo, fique o quanto quiser.
_N�o, voc� j� tem o bastante para cuidar.

A Madre Superiora organizou
para eu ficar no Santa Teresa.

Eles t�m uma unidade de pesquisa
m�dica onde posso trabalhar.

- Prometa que vir� todos os dias.
- � claro.

Shh!

Posso pegar o beb� agora?

Sim.

Nicky! Nicky!

- Nicky! Gino!
- R�pido! Leve-o � um hospital.

Sim.

- Conseguimos a amostra de sangue.
- Urina?

- J� est� indo para o laborat�rio.
- Seria melhor ver os pais.

Tenho que acalmar a m�e.

Me d� uns minutos
antes de traz�-lo para c�.

Sim, Sr.

Bem, tenho examinado
minuciosamente o Nicholas.

N�o consigo achar nenhum sintoma f�sico.

Est�o fazendo os exames
de sangue e urina

mas eu duvido
que ir�o revelar algo.

Ele � uma crian�a not�vel. Ele �
surpreendentemente forte para a idade.

Eu tive que sed�-lo. A dosagem
normal � absolutamente in�til.

Bem, ele tinha o que parecia
ser uma esp�cie de... ajuste.

Sim. Sim, acredito em voc�.

H� uma possibilidade
por�m remota.

Existe algum hist�rico de epilepsia
em alguma das suas fam�lias?

- N�o.
- N�o. Nenhum.

N�o poderia ser isso, de qualquer modo.
N�o � detect�vel at� a crian�a ter 3 anos.

Isso � poss�vel que...?

Digo, ele est� crescendo tanto.

� poss�vel,
por qualquer anomalia...?

- O que?
- Eu n�o sei.

- Ele j� est� ficando t�o grande.
- � prov�vel.

Mas os padr�es de crescimento em
crian�as variam consideravelmente.

Um surto de agora pode ser compensado
por um atraso depois.

Oh, com licen�a.

Sim.

Obrigado. Bom, como suspeitava,
os exames n�o indicaram nada.

Como voc� pode dizer
que n�o h� nada de errado?!

_O jeito que ele se comporta, a
viol�ncia... _Lucy, por favor.

Eu n�o disse que n�o havia
nada de errado.

S� que eu n�o consigo diagnosticar.

Nem mesmo algo como autismo
n�o pode ser detectado nessa idade.

- N�o h� nada que possamos fazer?
- Podemos usar a seda��o, com modera��o.

Se o comportamento persistir, podemos
investigar fatores cong�nitos.

Quer dizer, se h� algo de errado
com a fam�lia de Gino ou a minha?

Sim. Pode ser um processo
bem longo e dif�cil.

Entre.

Ele est� bem.
Adormeceu r�pido.

Oh, enfermeira, leve a Sra. Carlesi

e d� a ela o sedativo para o beb�,
e diga � ela a dosagem.

- Sim, Sr.
- Obrigada, doutor.

Sua esposa parece muito transtornada,

Mas bastante mulheres passam
por essa depress�o p�s-parto.

Acha que ela pode estar
exagerando sobre o beb�?

J� me perguntei isso. Algumas coisas
aconteceram quando eu n�o estava l�.

N�o estou duvidando dela. S�
quero saber se ela deveria ver algu�m

- Um psiquiatra?
- Sim. Apenas por rotina.

Isso poderia determinar se houve algum
trauma durante o parto ou gravidez

que afetou a crian�a.

O beb� n�o pode voltar para o hospital?

N�o acho que m�e e filho
devessem ficar separados.

- A Lucy n�o poderia ficar com ele?
- Seria melhor ter uma enfermeira,

em tempo integral ou pelo menos, at�
que possamos saber como a crian�a evolui.

Aqui est�o alguns len��is e toalhas
limpas no caso de precisar.

Agora, h� mais alguma coisa
que voc� possa pensar?

N�o, tudo bem.
Pode ir e n�o se preocupe.

- Divirta-se.
- Oh, eu terei.

Essa � a minha primeira noite
fora desde que Nicholas nasceu.

- Ent�o, divirta-se.
- Lucy, est� pronta?

� melhor eu ir. Tchau.
Estou indo, querido.

Shh!
V� dormir.

- Oh, � t�o bom sair.
- Voc� precisava.

- Gino...
- Hmm?

- Estou preocupada.
- N�o precisa se preocupar com o beb�.

_Tenho certeza que Jill pode tomar conta.
_Oh, sei que ela pode, � que...

� o que o Dr. Finch disse
sobre fatores gen�ticos.

Oh, tenho certeza
de que n�o h� nada.

Minha fam�lia est� bem.
Seus pais est�o magn�ficos.

Sei disso.
N�o � isso, � que...

Oh, Gino,
tenho que te contar uma coisa.

- Antes de nos casarmos...
- Lucy, eu sei.

Agora, n�s concordamos, n�o foi?
O passado � passado.

Eu te amo agora,
isso � s� o que importa, n�o �?

Eu sei, querido.

� s� que...

- Bem, o que �?
- Oh, nada.

� s� um pesadelo est�pido.

Sua mesa est� pronta, Sr.

- Obrigado.
- Madame.

Bom, parece quieto.

O que voc� esperava?
Carros de bombeiros?

Aqui, deixe-me.

Que tal um chap�u de dormir, h�?

_� touca de dormir.
_Touca de dormir. Me lembrarei disso.

� a primeira palavra errada
que voc� diz em meses.

- Vamos tomar Cointreau com gelo.
- Oh, sim.

O que aconteceu?

N�o sei.
Devo ter escorregado ou algo assim.

Eu apenas senti que n�o conseguia
levantar a cabe�a.

O que est� fazendo, dando um
banho nele essa hora da noite?

Ele se sujou.
Parecia a coisa mais simples a fazer.

- Mas est� tudo bem com voc�?
- Sim, sim.

Eu s� me senti uma grande idiota.

Mas isso foi a coisa mais estranha.

Agora... toda molhada...

Mam�e vai te conseguir
umas roupas boas e limpas.

Se come�ar a chover,
volte, Jill.

Sim, volto.
N�o ser� mais de uma hora.

Bom.
Divirta-se, Nicky.

- Obrigada. Tchau.
- Tchau.

- Ol�, querida. Como voc� est�?
- Bem. Entre.

Depois de ver aquele ber��rio
destru�do, eu acredito em tudo.

Estou bastante preocupada.
Ele est� ficando maior a cada dia.

Voc� contou ao m�dico
o que me disse?

Como posso dizer ao m�dico... que acho
que meu beb� est� possu�do pelo diabo?

_O que eram aqueles exames que ele
mencionou? _Exames gen�ticos.

Ele nos quer para faz�-los.

Por isso que quis te ver.

Antes de ter os exames,
que quero falar com o Tommy.

Tommy?
Porque diabos?

Voc� se lembra
de quando voltamos da It�lia?

Tommy deu a festa na noite
anterior de eu me casar.

Bom, voc� conhece o Tommy...

Deus! Deixe-me adivinhar.

Tenho me odiado por isso desde ent�o.

E porque ele pode ser o pai, voc�
precisa saber sobre a fam�lia dele.

Mandy, poderia dizer � ele
que quero v�-lo?

D� � ele uma pista
do assunto.

Eu n�o podia suportar passar
pela hist�ria de novo, n�o por ele.

Ol�. Ol�, grande sorridente!

Como voc� est�, ent�o?
Voc� est� bem? Sim!

N�o salte por a�.
H� tocas de coelhos por aqui.

Vamos ir ver os patos.
Porque n�o? N�o gostaria disso?

Vamos ver o que est� aqui embaixo.
Aqui estamos n�s.

� aqui que os patos est�o,
pertinho da ponte.

N�o s�o ador�veis?
Vamos ver uns raios de sol.

Gostaria disso?
Sim!

Oh, olhe. L� est� um carrinho.
Vamos ir ver.

Mas n�o tem ningu�m aqui.
Isso n�o � engra�ado? Venha aqui.

Vamos ir dar uma olhada
no que tem aqui. Agora, ent�o.

Oh! Oh, que beb� ador�vel.

Quem te deixou sozinho assim, h�?

Kit, quer ficar quieta?

L� estava esse pobre beb� completamente
sozinho, depois vi a garota.

Kit, quer ficar quieta?
Os cachorros ficaram terrivelmente bravos.

Naturalmente estariam,
vendo essa coisa horr�vel acontecer.

- Algum de voc�s viram algo?
- N�o.

- Havia algu�m por perto?
- Ningu�m viu nada.

Parece um acidente.
Ela escorregou e bateu com a cabe�a.

Acidentes est�o ficam cada vez mais estranhos.
Ela n�o ser� muito boa como testemunha.

- Ela � um garoto.
- � melhor descobrir de quem ele �.

Lucy est� dormindo.

Eu a fiz tomar 2 p�lulas.

Voc� quer mais caf�?

Espero que ela supere isso. Quando a
pol�cia trouxe de volta Nicky sozinho,

ela desmaiou por alguns minutos.

Ele adormeceu.
O sedativo funcionou dessa vez.

- Voc� acha que foi um acidente?
- O que mais poderia ser?

_A pol�cia disse que n�o havia ningu�m
pr�ximo. _Lucy n�o acha que foi.

- Eu sei.
- Ela me disse o que aconteceu

com a enfermeira
no banho ontem � noite.

�s vezes acho que esse beb� est�
querendo nos deixando loucos, os dois.

Como ele poderia? Sei que ele
� grande e forte mas ele � um beb�!

Lucy acredita que ele esteja...
possu�do.

- Possu�do?
- Sim. Pelo diabo.

Isso � loucura.
N�o estamos na Idade M�dia.

- Voc� n�o acredita nisso.
- Eu acredito em Deus e seus mist�rios.

Eles existem independentemente
da �poca em que vivemos.

Voc� espera que eu diga isso
para a pol�cia, para o m�dico?

Talvez eu devesse dizer isso
ao m�dico.

Acho que deviam levar o beb� ao
hospital para ficar em observa��o.

Voc� devia levar Lucy para longe para
umas f�rias. Voc�s dois precisam de uma.

V� para It�lia. Eu fico aqui
e verei se tudo est� bem.

Agora voc� est� falando com bom senso.
Essa � a melhor ideia que ou�o em anos.

- Eu tenho outra boa ideia.
- Qual?

Quando voc� fez sua �ltima ora��o?

Voc� tem um gato?

N�o, j� temos problemas
o bastante com o beb�.

Bom, eu n�o espero que ele pegue isso.

Oh! Eu odeio ratos.
Jogue-o fora.

- Eu tenho que sair, Sra. Hyde.
- Para o m�dico?

N�o...
Volto em cerca de uma hora.

- Tenho que ir para dois, se lembra?
- Voltarei depois.

Dei ao beb� um sedativo,
ent�o ele devia estar bem.

Isso faz tanto efeito quanto �gua.

Tenho certeza
que ele ficar� quieto por 1 hora.

Sim, bem...
esperamos que sim.

Ok.
Acabou.

Shh! Vai acordar o beb�. Este aqui
� dif�cil o suficiente para sair.

- Obrigado pela x�cara de ch�.
- N�o acorde ele.

- Ele parece uma crian�a dif�cil.
- Voc� pode dizer isso de novo.

- Melhor � quando est� dormindo.
- Este sim.

- Obrigado de novo. Cheerio.
- Tchau-tchau.

- Quanto �?
- 60, madame.

- Fique com o troco.
- Obrigado.

OK. Certo.
N�s te avisaremos.

- A Srta. Farlese est�, por favor?
- Sim, Sr. Morris.

Seja breve.

- Oi, Tommy.
- Lucy.

- Como vai voc�, ador�vel?
- Bem.

Voc� parece �tima.
Sente-se.

Voc� quer fazer um retorno? Voc�
n�o tem que fazer um teste para mim.

- Mandy te disse que eu vinha?
- Claro. Claro.

Terminarei por aqui,
depois iremos beber algo.

Sim.

S� mais um pouco.
Fique comigo.

Rapaz, quando vejo essas novas garotas,
percebo o quanto sentimos sua falta...

Oh, Tommy. A bajula��o de sempre. Voc� sabe
que eu era p�ssima na maioria das vezes.

Mas quando voc� foi boa.
Voc� foi muito boa.

- Estou te aborrecendo?
- Olhe essa. Pegou um temperamento.

OK, Pavlova, pode ir.

O cisne morrendo sangrando. Pode
estar tudo bem para o Convento Garden

mas isso n�o adiantar� muito
para um sheik.

Entre.

Oh, Irm� Albana. Entre.

Conversei com seu irm�o
nessa manh�.

� muito gentil de sua parte me ver,
Dr. Finch.

N�o mesmo. Entendo que voc� deve
estar muito preocupada

com sua cunhada
e com o beb�.

Sim. Como uma pessoa de fora, pode-se
ver as coisas que podem ajudar.

Se senta?

Entendo que voc� mesma tenha
algum treinamento m�dico.

Sim, estou trabalhando com patologia
animal, n�o h� muita conex�o n�o c/ beb�s.

- Somos todos criaturas de Deus.
- Eu falo s�rio em dizer isso, doutor.

Seu exame do beb�
n�o acusou nada de errado.

N�o, nada. Ele � muito grande
e forte para sua idade

mas isso � dificilmente uma doen�a.

Mas voc� s� o tem examinado
fisicamente?

Como um doutor em medicina,
n�o conhe�o nenhuma outra forma.

At� mesmo um psiquiatra faria pouco
progresso com uma crian�a desta idade.

O que ele sofre pode estar
al�m das palavras, de qualquer maneira.

Desculpe-me.
N�o entendi direito.

� poss�vel para um beb�
n�o querer nascer?

"Este n�o quer nascer."

- Como �?
- Eu estava me lembrando... N�o...

Sinto muito. N�o posso responder
sua pergunta, clinicamente.

Voc� sugeriu que Lucy
se consultasse com um psiquiatra.

Sim, para ver se seu estado pr�-natal
pode ter afetado a crian�a.

- N�o acho que isso ajudar� Lucy.
- Porque n�o?

_Voc� sabe o que ela acha de verdade?
_N�o.

Eu teria que falar com ela
antes me referir � ela.

Ela acredita que seu filho
est� possu�do.

- Possu�do?
- Pelo diabo.

Temo que a presen�a do diabo

nunca recebeu um diagn�stico
na �rea cl�nica.

Somente na �rea espiritual.

� nessa �rea que voc� tem qualifica��es.
Eu sou um mero leigo.

- Gostaria de um caf�?
- N�o, obrigada.

Voc� acredita no diabo?

Como um homenzinho
com um rabo e um garfo, n�o.

Mas acredito que h� o mal...
o esp�rito do mal.

- Voc� n�o acredita nisso?
- Sim.

Mas n�o posso diagnosticar isso
clinicamente, tamb�m.

Sei que a viol�ncia � uma express�o
do mal, e essa crian�a...

Digamos que a viol�ncia dele
� uma possess�o,

uma vingan�a contra o nascimento.

N�o posso fazer nada a respeito.

Um m�dico n�o pode escrever prescri��es
contra o mal e a viol�ncia.

� uma das mais severas limita��es
de nossa profiss�o.

A profiss�o que pratica exorcismo � a sua.

Ent�o veja, � uma quest�o
da minha medicina contra sua magia.

Para algu�m que viveu h� 100 anos
atr�s o que voc� faz pareceria magia.

Sim. Mas magia com base cient�fica,
subordinada � prova.

- Voc� n�o pode provar nada.
- Exceto a f�.

Exatamente, mas mesmo curandeiros
n�o t�m nenhuma prova.

Exceto os pacientes curados.

- Voc� est� rindo de mim?
- N�o, � s� uma piada interna.

Eu pensei que hoje seria
uma ma�ante rotina.

Eu n�o esperava discutir misticismo
com uma freira italiana.

Especialmente com uma
que fala t�o excelentemente o ingl�s.

Mas falando s�rio, n�o h� nada que possamos
fazer agora sen�o continuar a sed�-lo.

Voc� o internaria para observa��o?

- Os pais concordam com isso?
- Acho que sim.

Meu irm�o quer levar Lucy
para longe para descansar.

Neste ponto,
isso seria melhor do que um psiquiatra.

Eu ficaria aqui e ficaria como respons�vel.

Certo. Isso soa como um bom
compromisso entre nossas ideias.

Se eu detectar um diabo,
vou envi�-lo para voc�.

Obrigada, Dr. Finch.

Virei amanh�
e tome conta do beb�,

depois farei os preparativos
necess�rios.

Voc� daria uma boa doutora, Irm�.

Sim, e voc� n�o daria
uma boa freira, doutor.

Voc� � uma santa, Albana.

Isso � maravilhoso.
Ele vir� amanh�, ent�o?

- Talvez possamos sair no dia seguinte...
- Bom.

Muito obrigado. Tchau.

Ligue para a companhia a�rea e consiga
um voo para Roma p/ depois de amanh�.

- Sairemos de f�rias.
- Est�o levando o beb�?

Eh..., n�o. Lucy precisa de descanso.
Agora, Onde est�vamos?

Est� tudo bem, Irm� Albana?

Voc� me assustou.

Voc� estava muito longe...
em sua pesquisa?

Sim. Terminei os testes.

- Freddy reagiu � inje��o.
- Bom.

Podemos us�-lo com um controle.

Sim.

Bom, � �timo te ver de novo,
Lucy. Bem como nos velhos tempos.

Bom, nem tanto, mas poderia ser.
Voc� parece melhor que sempre.

Obrigada, Tommy.
Voc� alguma vez parou de tentar?

- O que Mandy te disse?
- Que voc� queria me ver.

Conversar sobre os velhos tempos,
te alegrar.

_S� isso? _Ela disse que voc�
estava se sentindo pra baixo,

n�o exatamente a nova m�e feliz.

Bem, voc� veio para o sujeito certo.
Sei seis novas piadas irlandesas.

Isso � s�rio, Tommy.
� sobre meu beb�.

- Ele me assusta.
- Ele se parece com Gino, n�?

N�o � uma piada.
Ele � muito grande e ele � muito violento.

Voc� devia ter checado
se Gino n�o estava na M�fia.

- Estamos fazendo exames gen�ticos.
- Isso � muito s�bio.

Se Gino for o pai...

Tommy, o beb� nasceu 9 meses
depois que me casei.

- E da�?
- Deus, voc� tem uma mem�ria curta,

ou aconteceu muita coisa
desde ent�o?

Voc� n�o quer dizer que
o bastardinho � meu?

Poderia ser. Por isso que eu
preciso saber sobre sua fam�lia.

Voc� me d� nos nervos! Voc� quer fixar
sua prole esquisita a mim?

Voc� quer o que? Que eu demita Hercules
e ponha o seu filho no meu show?

Seu desgra�ado!

Ningu�m faz isso para mim.

O que vai fazer?
Me bater?

N�o.

Voc� me deixou curioso. Eu quero ver
este beb� assustador seu.

Se ele olhar pra cima e disser
"Papai", Ok, � meu. Agora entre.

Oh, Sra. Hyde. Eu trouxe um amigo
de volta para ver Nicholas.

Como ele tem estado?
Est� tudo bem?

Levei ele e o coloquei em seu ber�o.
Espero que ele esteja dormindo.

Te vejo amanh�.

Ela � um pequeno raio brilhante
da luz do sol, n�o �?

Bem, podemos ir
e ver o pequeno perisher primeiro?

- Primeiro?
- N�s temos a casa para n�s.

Voc� j� tem todos os seus brinquedos.
Rico de nascen�a.

Voc� n�o sabia que eu tinha um fraco
para as crian�as, n�o �?

Ele est� todo coberto.
Vamos dar uma boa olhada em voc�...

O bastardinho � seu mesmo.

- As chaves. Obrigado, Charles.
- Adeus, Sr.

- � um quilo e cinquenta.
- Obrigado.

Aqui vamos n�s, Nicky.

Veja essas coisas legais.

Lucy! Lucy?

- Parece at� Natal!
- Estamos celebrando.

- O que?
- Vamos sair de f�rias.

- Mas como podemos?
- Eu explico depois.

Agora ponha essas coisas no refrigerador,
a menos que queira champanhe quente.

Gino.

Ooh, aquele champanhe
estava muito thera... therapuke.

Apenas duas bolhas e voc� foi longe.

Oh, me sinto cheia de bolhas.

Voc� vai se sentir
melhor ainda depois das f�rias.

Tenho certeza que o hospital vai descobrir
o que h� de errado no Nicholas.

- Eles devem, Gino. Eles devem.
- Confio no Dr. Finch.

Albana gostou dele, tamb�m.

Oh!

N�o me diga que voc� n�o consegue
ir para a cama, h�!?

Eu consigo.

- Mas voc� vai conseguir?
- Oh, sim!

- Tem certeza?
- Eu vou.

Ent�o eu vou tentar
e subir essas escadas.

- Me sinto um pouco "ubriaco". (B�bado)
- Ubriaco? Ubriaca.

Ubriaca...

Devemos ver se est� tudo bem
com o Nicky?

N�o, ele est� quieto.
Vamos deix�-lo.

OK.

Vamos apostar corrida.

Ganhei!

Gino?

Gino?

Gino?

Gino, onde voc� est�?

Gino?

Gino?

Gino?

Gino?

Al�, Mandy.
Querida, me desculpe se te acordei.

- Pode vir aqui agora mesmo?
- Querida, acabei de acordar.

� o Gino. Ele est� desaparecido.

N�o, ele se foi. N�o sei onde
ele est�. Estou t�o preocupada.

Tentarei passar ir.
OK.

Tchau.

L� estava Lucy.

Ela estava em mais problemas.

Gino fugiu.

- Sra. Hyde?
- Alguma not�cia?

N�o, n�o consigo localizar Irm� Albana.
Eu estou indo para o convento.

- Talvez ele esteja ali.
- Engra�ado ele n�o ter te dito.

- Talvez ele n�o quisesse me acordar.
- Poderia ter te deixado um bilhete.

Como ele pode ser t�o destrutivo?

O m�dico vir� essa tarde.

Ele vai lev�-lo para o hospital
para ficar em observa��o.

� engra�ado, mas eu... eu n�o gosto
de conversar na frente dele.

Nem mesmo quando est� dormindo.
� como se ele estivesse ouvindo.

- O que eles acham que est� errado?
- Eu n�o sei, Sra. Hyde.

Se meu marido ligar, diga � ele...
diga � ele que volto depois.

Lucy, o que h� de errado?

- O Gino, ele sumiu.
- Sumiu?

Desapareceu. Quando acordei
essa manh�, ele n�o estava l�.

- N�o havia bilhete, nada.
- Ele n�o disso nada na noite passada?

N�o.

Quando eu fui para o quarto do beb�
esta manh�, tinha sido destru�do.

Era como se...

Era como se
tivesse havido uma luta terr�vel.

Isso � imposs�vel.

Tenho tido essa horr�vel
premoni��o de que ele est� morto.

Voc� n�o deve pensar isso.
Eu irei para casa com voc�.

Vou falar com a Sheila do escrit�rio.
Talvez ela tenha ouvido algo.

Sra. Hyde pode ficar at� �s quatro.
Pode vir at� l�?

- Sim.
- H� uma chave no caso de precisar.

Tem certeza que voc� deve
se precipitar assim?

- Talvez ele telefone.
- Se eu me sentar e esperar, enlouque�o.

Obrigada, Albana.
At� depois.

Seu monstrinho!

Se algum um dos meus filhos
tivesse se mostrado como voc�,

eu n�o sei o que eu teria feito.

Mais cedo ou mais tarde descobriremos
o que h� de errado com voc�,

isso ser� melhor pra todos n�s.

N�o quero estar por perto
quando voc� crescer mais.

E n�o h� nada na agenda sobre
alguma reuni�o de neg�cios hoje?

N�o, ele cancelou uma reuni�o que tinha
pra que pudesse estar totalmente livre

antes de voc�s sa�rem de f�rias.

Tem certeza que n�o havia ningu�m
que ele teria que encontrar?

Eu realmente n�o entendo.
Aonde ele pode ter ido?

Eu n�o sei.

Nunca conheci uma crian�a assim
em todos os meus anos na terra.

Al�?

N�o, ele n�o esteve. Ningu�m telefonou
desde que voc�s sa�ram.

Voc� vai estar de volta
pelas 4, n�o vai?

Ah, Irm� Albana.
A Sra. Carlesi me disse que voc� vinha.

- Pensei que teria de te esperar.
- Alguma not�cia do Sr. Carlesi?

- N�o. Sumiu como uma nuvem de fuma�a.
- Como est� o beb�?

Ele est� bem.
Ele est� dormindo.

Eu o coloquei em seu ber�o.
Pesa uma tonelada, agora.

Eu n�o o tocarei, nem muito menos o
levantaria, se n�o estivesse dormindo.

De qualquer modo, vamos rezar pra
que ele continue dormindo pra voc�.

Sim.
Vamos rezar.

Certo... Bom, me despedirei.

Adeus, Sra. Hyde.

O que �?
Minha vestimenta te assusta?

Porque est� chorando, Nicholas?

Porque nos odeia?

N�s queremos te amar.

Agora, pare de chorar.
Eu vou te levantar.

Seu diabo!

Est� tudo bem agora.

- H� alguma not�cia do Gino?
- N�o. Nada.

A secret�ria dele n�o sabe de
nada, ent�o fui at� a pol�cia.

Voc� precisa tentar descansar um pouco.

- Gino!
- N�o, ele tem a pr�pria chave, n�o �?

Deve ser o doutor.
Vou deix�-lo entrar.

- Depois preciso voltar pro convento.
- Mas eu n�o quero ficar sozinha.

Voc� precisa confiar em mim.
Eu volto logo.

Ol�, Irm�.
Est� tudo bem?

- Sim.
- O que aconteceu?

Oh, � um... um arranh�o.
N�o � nada.

- Como est� o beb�?
- Do mesmo jeito.

Voc� precisa ajudar a Lucy.
Ela est� sob uma grande tens�o.

- Meu irm�o desapareceu.
- Desapareceu?

Lucy te dir�.
Ela est� em seu quarto.

- Levarei o beb� amanh�.
- Sim.

Bom, com licen�a.
Adeus, Dr. Finch.

Voc� precisa tentar
n�o pensar esses pensamentos.

Sei que � dif�cil.

Acha mesmo que ele
somente tenha perdido a mem�ria?

� poss�vel. As pessoas fazem coisas
estranhas quando est�o sob press�o.

Voc�s dois estiveram sob um grande
estresse por um longo per�odo de tempo.

Tenho certeza de que a pol�cia vai
localiz�-lo. Agora, tente relaxar.

Voc� precisa levar o beb�!

N�o posso continuar assim.

Estou assustada de estar
na mesma casa que ele.

Bom, voc� disse que Albana
vai voltar logo.

Tenho certeza de que ela
ficar� com voc�.

Vou levar o beb� pra ficar em
observa��o amanh�. Agora, tente dormir.

Vou dar uma olhada nele.

Obrigada, doutor.

Al�?

Voc� est� bem? Desculpe por n�o poder
vir. Tem sido um dia medonho.

'Est� tudo bem com voc�, querida? '

Alguma not�cia do Gino?

- Hey, 5 minutos.
- OK, estarei l�.

Desculpe, querida. Foi...
foi s� uma das garotas.

Estarei a� em 5 minutos.
O que a pol�cia disse?

N�o consigo entender.
Voc� devia tentar n�o se preocupar.

E quando ao beb�?

Oh, pobrezinho.

Preciso ir, querida.
Passo amanh�.

Voc� vai se sentir bem melhor
quando internarem o beb�.

Tenha uma boa noite de descanso.
Queria que eu pudesse fazer isso agora.

OK. OK, amor.
Tchau. Tchau.

_Vi voc� falando com o novo namorado?
_N�o, uma velha amiga mulher.

Albana?

Albana?

� voc�?

Dr. Finch?

Dr. Finch?

Lucy.

Gino!

Lucy.

Por favor...
Por favor...

- V� embora! Me deixe em paz!
- 'Emerg�ncia. Qual o servi�o? '

Sou sua m�e. N�o pode me machucar!
Eu sei por que voc� me odeia!

- Voc� n�o queria nascer!
- 'Policia, bombeiros ou ambul�ncia '

Sou sua m�e! N�o pode me machucar!
Por favor v� embora!

Nunca fiz nada a voc�!
Me deixe em paz!

- N�o me mate, por favor!
- 'Al�? Voc� est� a�? '

- Voc� matou a enfermeira.
- Lucy.

Voc� matou Gino.

Voc� sabe que os matou...
mas voc� n�o vai me matar!

Eu sou sua m�e!

Oh! Oh, n�o!

Certo.
Tomem seus lugares.

- N�o h� nada para se preocupar.
- Ele est� morto!

In nomine Patris
et Filii et Spiritus Sancti...

Am�m.