All language subtitles for Racon-3

- Estou ouvindo.
- Eu sei quem est� por tr�s disso, Tekin.

- Quem �, papai Kenan? - Recep Guldag. Pegue Adnan e venha.
Nos encontraremos na constru��o de Recep. R�pido. Fique aqui.

- Al� Erkan, Adnan est� a�? Estou ligando mas ele n�o atende.
- Ele saiu, irm�o.

- Onde ele foi?
- Para constru��o de Recep.

- Quando?
- Cerca de uma hora atr�s.

- Quem est� com ele?
- Ele foi sozinho.

- Oh meu Deus, como? Como voc� permitiu isso?
- Irm�o, n�o somos culpados. Ele quis assim. Ol�?

- Adnan, atenda o telefone! Atenda o telefone, Adnan!

Adnan, saia da� agora! Pode ser uma armadilha.
Recep Guldag quer matar o pai Kenan.

- Fale, Tekin.
- Adnan foi sozinho para o pr�dio de Recep.

- Deus! � uma armadilha para Adnan.
- Liguei, mas ela n�o atende o telefone.

- Emre, mais r�pido! Onde voc� est�?
- Quase no canteiro de obras.

- V� mais r�pido, Tekin.
- Ok, pai Kenan.

-Que tal o filme, Adnan? Voc� gostou?
Sem autodefesa, sem homic�dio limpo.

- O que voc� quer? Voc� quer dinheiro?
Documentos e minha ru�na? O que voc� quer, diga!

- Quero que voc� mate seu pai.

- Mais r�pido, Emre! Depressa!

- Voc� far� o que eu disse, Adnan. Voc� matar� seu pai.

- Est� bem.

- Adnan! Onde voc� est�?

Adnan! Adnan!

- Adnan? Adnan, voc� est� bem? Onde voc� est�?

- Voc� est� assustado? Tudo bem, n�o se preocupe.

- Adnan! Gra�as a Deus. Onde voc� est�, filho?

- No bairro, pai.

- Voc� disse que viria at� Recep.

- Eu estava a caminho, eu estava indo.

Mas no �ltimo momento eu escutei a mensagem que Tekin deixou.
Diga-lhe que ele salvou minha vida. Onde voc� est�?

- No local de constru��o do Recep.
N�o v� a lugar nenhum. N�s estamos indo.

- Obrigado pelo aviso. Vou pagar-lhe por isso.
- Falaremos mais tarde.

- Yasin, Kenan, foi l�. Diga aos meninos que desapare�am por enquanto.
- Ok, irm�o.

- Eu informo se houver necessidade.

-Querida, eu j� vou.

Filha? - Ok, papai.

- N�o fa�a isso, Betul

Toda vez que voc� discute com Tekin, voc� se insulta.
Tudo ficar� bem, n�o se preocupe, ficar� bem.

- N�o desta vez.

- N�o fale bobagem.

Minha beleza, antes do casamento, sempre acontece isso.
Tekin vir� para pedir perd�o, voc�s se reconciliar�o.

Ele n�o vir�, pai. N�o vai se desculpar. Eu sei por que ele fez isso. Ele faz isso porque...
- Porque... o que?

- N�o tem jeito.
- Vou consertar isso.

- Tudo bem, pai. V� agora. Eu juro que est� tudo bem.

- Tudo bem, pai. Vamos, n�o chegue atrasado.

- M�e, eu vou decidir com quem me casar.

E o que tem o passado da fam�lia?
� verdade que seu pai � um homem perigoso.

Sim, dizem que ele matou um homem.

O nome dela � Yagmur, ela tamb�m se apresentou para mim como Azra.
Eu amo, eu a amo. M�e, n�o chore, por favor.

- Sua m�e est� certa.

- Voc� entendeu mal. Yagmur, por favor.
Quero falar, abra a porta. Yagmur, por favor.

Yagmur, por favor, ou�a-me.

- Estou ouvindo.

- Yagmur, por favor. Eu quero conversar.
Yagmur, por favor. Yagmur.

- Yalz, eu quero ficar um pouco sozinha. Acalme-se,
e depois conversaremos.

- Papai.

- Gra�as a Deus. Gra�as a Deus.

- Eu cometi um erro, n�o te escutei.
Eu n�o deveria ter acreditado nele.

E voc� salvou minha vida, meu amigo.
Se eu n�o escute sua mensagem, eu agora...

A recep��o estava vazia, Yunus.
� claro que algu�m o informou sobre a nossa chegada.

- Voc� acha que � algu�m nosso, Kenan?
- O que voc� acha?

- Eu n�o acho que nossos filhos poderiam fazer algo assim.
- Ent�o, quem informou?

Fale, eu estou ouvindo. Voc� tem certeza? Ok, obrigado.

- O que foi?- Um amigo da �rea. H� uma not�cia
interessante sobre este Recep.

- O que?- Seu nome real n�o � Guldag. Tezer. Recep Tezer.

- Tezer. Tezer. J� ouvi esse nome.
- Eu tamb�m.

- Abbas Tezer. Tudo est� claro.

- Eu queimei esse lugar. Por favor, n�o mate meu irm�o.
- V� embora e n�o venha novamente.

- Ele era o pequeno Abbas. Recep. Ele tenta se vingar por seu irm�o.

- Que vingan�a, papai Kenan? - � uma hist�ria antiga, Tekin.
Mas, como voc� pode ver, esta � uma hist�ria inesquec�vel.

- � hora, irm�o. Finalmente, chegou a hora. Vou vingar voc� em breve

- Papai, por que estamos sentados aqui ociosos? N�s sabemos quem � ele.
Vamos, vamos cortar a garganta dele e � isso.

- N�o tente sem sucesso.

Voc� n�o poder� encontr�-lo.

Ele escapou h� muito tempo. Agora ele est� planejando algo novo.

E at� que ele crie um novo plano,
ele nunca deixar� seu esconderijo.

Vou encontrar uma solu��o. Vamos.

- Estou ouvindo.

- Sra. Azro, voc� tem uma visitante. Enviei-o para o seu escrit�rio.
- Quem? Voc� n�o perguntou o nome...

- Est� bem, obrigado.

- Ol�.
- Betul.

- Se voc� tem tempo, podemos conversar um pouco?
- Claro, � claro. Venha, sente-se, por favor.

- N�o nos vemos h� tanto tempo...

- Como voc� encontrou esse lugar?
- Peguei o endere�o com o Irm�o Yunus.

N�o se preocupe, n�o vou contar a ningu�m.

Desde que voc� deixou Atmada, muito mudou, Yagmur.
Por exemplo, Tekin e eu...

- Voc�s est�o noivos.
- Se voc� sabe, por que voc� est� tentando tir�-lo de mim?

- De onde voc� tirou essa id�ia, Betul?- N�o fa�a isso, Yagmur. N�s duas sabemos
que Tekin � apaixonado por voc� desde a inf�ncia.

Depois que voc� foi, acalmei-o. Esperei muito tempo
para que finalmente ele esquecesse voc�.

N�s vivemos na sua sombra por um longo tempo.
Mas depois ele se esqueceu voc�.

Ele me escolheu. Me prop�s.

Porque eu lutei por ele mais do que voc�. Aceitei-o como ele �.

- Por que voc� est� me dizendo tudo isso?
-Porque voc� n�o tem o direito de confundir a cabe�a de Tekin depois de tanto tempo.

Voc� n�o tem o direito de tir�-lo de mim.

N�o tire Tekin de mim, Yagmur. N�o o tire de mim.

- � isso?
- Vou sair.

- Ya... Pensei que estivesse sozinha.

- N�o, entre, por favor. Eu ia ligar para voc�.
Esta � Betul. A noiva do meu meio-irm�o Tekin.

- Prazer em conhec�-la.
- Yalz � meu noivo. Vamos nos casar em breve.

- Realmente? Estou muito feliz. Parab�ns.

- Obrigado. Gostaria de conversar mais com voc�, mas teremos
um dia muito dif�cil. Vou gui�-la at� a porta.

-Cara, ele se chama Recep. Recep Guldag.
Ele � paciente. Ele tem dinheiro.

Ele � perigoso. Foi quando voc� matou seu irm�o.
Voc� pode encontr�-lo agora, Yakub?

- Eu vou encontrar. E fale com o seu filho. Seu filho ofendeu minha filha.
- Vou conversar com ele.

- Vamos andar um pouco, Tekin.
- Ok, pai.

- O que aconteceu, pai Kenan?
- Voc� vai de carro. Falaremos mais tarde.- Obrigado.

Yakub � meu amigo h� 40 anos, Tekin. Betul cresceu em nossas m�os.
Quando sua esposa morreu, ele a criou. Betul � tudo para ele.

- Papai, eu...
- Ele ama sua filha mais do que no mundo. Ela � o tesouro dele.

Voc� foi e pediu a ben��o do irm�o Yakub. Ele concordou.
Ou seja, ele confiou seu maior tesouro ao meu filho. Voc� quer minar sua confian�a?

- N�o, pai.- Ambos est�o com muita raiva.
- Papai, eu sei. Estou ciente, mas...

- Sem mas, Tekin. Voc� deu a palavra. Mantenha-a.
N�o perca tempo, resolva esse assunto.

- Posso entrar, Sedef?
- Claro, � claro. Voc� pode entrar.

Eu estava com muito medo por voc�.
- Ainda estou vivo.

Est� tudo bem com Adnan.
- Gra�as a Deus.

- Infelizmente, Recep escapou. Algu�m o informou que est�vamos
nos aproximando da constru��o. Ningu�m estava mais l�.

Mas para onde quer que ele tenha fugido,
certamente o encontraremos, Sedef. N�o se preocupe.

Voc� salvou a vida de meu filho, eu sou grato.

Mas eu n�o pude salvar seu irm�o...
Espero que voc� me perdoe. Eu irei agora.

- N�o v�. Tenho medo de ficar sozinha.

- Na sua opini�o, como parece ser a morte?
- N�o sei... aterrorizante.

- Aterrorizante, n�o �?

- N�o pense nisso agora. Que ele fique preocupado agora.
- Voc� est� certo.

- Por favor, vamos conversar um pouco, Tekin.
- Ok, Betul.

- N�o consigo encontrar um lugar pela manh�.
Desde que voc� disse que n�o ir�amos mais nos casar.

Voc� me amou, Tekin. Se voc� parou de amar, significa
que eu sou culpada disso. Diga-me, diga-me onde eu errei?

- Voc� n�o errou.
- N�o, � minha culpa. Atravessei a fronteira.

Eu disse estupidez sobre Yagmur.
Voc� me disse porque confiou em mim.

Eu sei que voc� fez essa tatuagem h� muito tempo.
Era um amor infantil.

Eu sei, mas eu fiquei com ci�mes porque eu te amo.

Eu sou culpada. Por favor, me perdoe, Tekin

Vou morrer, eu juro. Se voc� me deixar,
n�o irei sobreviver a isso.

- A caminhada fez bem. Me sinto leve. Obrigado por n�o me deixar sozinha.
- Por favor, n�o agrade�a. Voc� fez o que disse. As obras come�aram.

- Sim, come�amos. Bom trabalho, mestre.
- Obrigado!

- Ol�, Sra. Sedef. Sr. Kenan.
- Bom trabalho!

- Voc� precisa de ajuda?
- Mas querido, � isso mesmo?

- Espere, espere. Eu lidarei com isso.
- Voc� realmente vai trabalhar.

- N�o sou t�o bom quanto o mestre, mas n�o vou arruinar nada. O que voc� est� fazendo?
- N�o vou ficar parado ociosa quando voc� est� trabalhando.

- O caf� abrir� antes da data designada.
- Vamos.

10 dias depois

- Ol�.
-Obrigado.

- Obrigado.
- V� l�, sente-se.

- Que tal? Est� tudo bem, certo?

- Ivana, voc� saiu do banho?
Venha, estou esperando por voc�. Estou aqui.

- Ivana n�o vir�, Nejan. Ela se desculpou, mas ficou cansada.
Ele est� descansando um pouco.- Voc�? Quem � voc�?

- Voc� pode me chamar de policial. Ou falando no idioma de hoje,
voc� pode me chamar de Facebook.

Em suma, eu sou aquele que encontra
essas pessoas dif�ceis de alcan�ar.

- O que voc� quer de mim?- Eu quero que voc� me diga onde seu amigo
est� se escondendo - Recep Guldag ou melhor, Tezer. Ambos, pode ser.

- N�o sei disso. E se voc� n�o quer que eu ligue para a pol�cia, � melhor voc� sair da minha casa.- Todo mundo tem uma fraqueza. Alguns delas � o �lcool, alguns jogos de azar e alguns s�o as esposas.

- Voc� me quebrou o nariz!

- � dif�cil encontrar aqueles cuja fraqueza � o
�lcool porque a Istambul � grande, h� muitos bares.

Mas n�o quando se trata de jogos de azar, � um pouco mais f�cil encontrar
pessoas porque o jogo � proibido e h� poucos cassinos.

Vamos ficar mal-humorados quando se trata de mulheres. Como voc�, Nejan. A sua fraqueza � � muito f�cil de encontrar. Porque bord�is em Istambul s�o muito mais do que voc� pensa. Agora me diga, onde est� Recep?

- Sra. Sedeff, posso faz�-lo.
- Eu fa�o, voc� v� para a outra sala.

- Betul, querida, � para voc�.
- Para mim?

- Voc� faz anivers�rio hoje, ouvi de Kenan.
- Muito obrigado, voc� � t�o legal.

Al�m disso, voc� vai se casar, parab�ns. Parab�ns, Tekin.
- Obrigado.

- Vamos, sopre as velas.
- N�o esque�a de fazer um desejo.

- Que se torne realidade!
- Feliz anivers�rio, Betul.

- Deus, esqueci dos pratos. Eu vou trazer.

- Est� tudo bem?
- Bem, bem. Foi s� um pequeno arranh�o. � a pressa.

- E voc� era t�o estabanada antes.
- Voc� se lembra da minha torpeza?

- Como n�o me lembraria? Voc� n�o podia ficar quieta em um lugar.
Espere at� que n�o haja mais sangue.

- Eu vou te dizer uma coisa, mas voc� n�o vai rir.
- O que?

- Voc� gostou muito de mim quando era crian�a, Kenan.
Como todos. Plat�nico.

- Estou ouvindo.

- Kenan. Eu sei onde est� Recep.

- Quer dizer,que o irm�o de Abbas, aquela crian�a pequena - � voc�.
- Voc� descobriu a verdade.

- N�o se preocupe, sua arma est� comigo.
- Ent�o n�o h� nada para falar.

- Eu matei seu irm�o porque fui obrigado a faz�-lo.
Se ele n�o sacasse a arma no �ltimo momento, eu o liberaria.

- Voc� n�o est� atrasado em 20 anos para expia��o, Kenana Korhan?

- Eu lhe dei uma chance, mas ele n�o aproveitou.

Agora, eu tamb�m quero dar-lhe uma chance.
Espero que voc� n�o me decepcione, Recep.

Se voc� quer viver, deixe esta cidade. Saia e n�o volte.
Porque se voc� n�o sair, terei que ser mais convincente.

Eu vou encontrar voc� onde voc� n�o se esconderia.
Como eu encontrei agora. Eu vou encontrar e te matar.

- Voc� vai fazer isso hoje esta noite, Adnan. Voc� entendeu?
Voc� matar� seu pai esta noite!

- Eu tenho uma id�ia, mas n�o sei o que voc� vai dizer.
- Fale, Betul.

- Est�vamos � procura de um lugar para nosso casamento. Poder�amos fazer na Sedeff?
- Ok, Betul. Como quiser.

- Obrigado, Tekin. Voc� me fez muito feliz.

- V�, Betul. O Irm�o Yakub ficar� preocupado.- Boa noite.
- Boa noite.

- Papai, o que voc� est� fazendo aqui a esta hora?
- O que devo fazer, filha? Eu as negligenciei h� algum tempo.

Kenan, atenda! Atenda o telefone!

- Senhor, me perdoe. Senhor, me perdoe.

- Filho, voc� est� bem?

- Senhor, me perdoe. Senhor, me perdoe.

- Adnan, voc� fez o que eu disse?

- M�e?
- O que aconteceu?

- Eu tive um sonho muito ruim.

- Responda, Adnan. Voc� fez o que eu disse?

- Ele � o meu pai.
- Eu sei, e Yagmur � sua irm�.

- O que voc� est� dizendo? Ol�! Ol�!

Pelo amor de Deus! Yagmur! Yagmur!

- Yalz, abaixe-se!

Yagmur .. Yagmur ..

Yagmur! Al�?

- N�o tenha medo, n�o matei sua irm�.
Eu apenas dei um aviso.

- Yalz? Tudo bem. Tudo bem, eles se foram.

- Aviso de que voc� encerrar�
o caso que voc� come�ou.

Adnan, n�o brinque comigo.

- Querida, est� tudo bem, certo? Ok, sim, filha?

- Estou bem. Eles atiraram em Yalza, agora ele est� na cirurgia.

- Yagmur?

- Tudo deveria terminar. N�s ser�amos uma
fam�lia novamente. O que � isso, pai?

Essa � a nossa vida? Eu n�o quero mais, ok?

Eu n�o quero mais v�-lo! Nem comigo, nem perto, n�o quero.

- Yagmur!

- Eu odeio voc�. Eles atiraram contra um
homem inocente por sua causa. Ele poderia ter morrido.

Por que Yalz tem culpa?

A �nica culpa dele � que se apaixonou pela
filha de Kenan Korhan, certo? E ele deve pagar por isso?

Eu odeio voc� e voc�! Eu odeio todos voc�s!

- Yagmur!

- Levem minha m�e e Yagmur para casa. Protejam as duas.

- N�o irei a lugar nenhum!
- Yagmur.

- Voc� est� bem?
- Ol�? Uma ambul�ncia para Atmada.

- Sim, Erkan.
- Al�.

O povo de Recep abriu fogo na frente da casa.
Dois dos nossos foram feridos.

N�o, irm�o. Estou bem. O que faremos, irm�o?

Ok, irm�o, tudo bem. Como voc� diz.

- O que aconteceu, pai?
- Tiros na frente da casa.

- Maldito!
- Voc� n�o vai para casa, Tekin.

Leve-as para a casa de ver�o. Leve algumas pessoas com voc�.
Certifique-se de que eles n�o sigam voc�. V�.

- Ok, pai Kenan. Yagmur, vamos.
- Eu disse que n�o iria a lugar algum!

- Yagmur, n�o fa�a isso, filha.
- N�o vou, pai!

- Yagmur, chega!- N�o, pai!
- Basta!

- Yagmur, entre.

- � para sua seguran�a. Vamos.
- N�o me toque.

- Estou ouvindo.

- Aqui � Recep.

- N�o me leve a lugar nenhum.

- Yagmur, n�s temos que proteg�-la.

- Tekin, eu quero sair daqui. Pare.
- Yagmur, acalme-se.

- Vov�, ele me bateu. Papai me bateu.
- Ele est� assustado. Ele teme por voc�.

- Voc� est� morto!-Voc� poderia ter dito isso quando
voc� teve a oportunidade, Kenan.

E agora voc� s� pode me implorar para n�o
matar sua filha. Eu chegarei nela em breve.

Se eu n�o lhe fizer de comida para c�es,
meu nome n�o � Kenan Korhan.

- Uma �tima id�ia. Talvez eu fa�a o mesmo com sua filha.

- Yagmur, voc� est� melhor?
- O que interessa?

- Yagmur. O pai Kenan est� tentando te proteger.

- Tentando proteger? Quem lhe pediu para me proteger?

Ele est� tentando se proteger. � por isso que eu
cai da chuva na calha?

� por isso que Yalz est� ferido? Resonda, mafioso de bom cora��o.

- Yagmur, cuidado com as palavras.

- Seria melhor se voc� se afastasse
de mim e n�o tentasse me proteger.

Eu odeio voc� e meu pai. Eu odeio todos voc�s.

- Yagmur, tenha cuidado.
Teremos um acidente imediatamente. Vov�!

- Yagmur, chega! Eu disse basta! Acalme-se.

- Tenha um bom trabalho.
- Obrigado.

- Vou pegar um quilo de frutos do mar.

- Ainda h� arenques frescos, voc� quer?
- Sim, me d� um quilograma.

- Sra. Sedef, Atmada fala sobre seus pratos.
- Realmente? Obrigado.

- Se precisar de ajuda, o menino pode levar ao restaurante.

- N�o, tenho que ir a alguns lugares, posso levar.

Quanto eu pago?
- 20 liras.

- Por favor.

Espere um minuto.

Obrigado. Vejo voc� mais tarde.

- Recolha todas as pessoas, Adnan.
- Ok, pai.

- Apresse-se.

Essa � a noite em que vamos ca�ar, Yunus. Ca�ar coiotes.

Reuniremos todas as pessoas de Recep.

- Offf, minhas m�os est�o caindo.
- Ol�.

- Ol�. Eu comprei peixe para a noite.
Aqui est� o poleiro, aqui o arenque, �timo! N�o � verdade?

Pegue isso, Ayse.

O que � isso?

V� para a casa de Tifli Ali, que matou seu irm�o.

Pergunte a sua esposa quem matou Engin,
seu marido ou o filho de Kenan Adnan?

- Ol�.- Bom dia.- Yalz Celishkan deixou a sala de cirurgia?

- Espere um minuto. Ele deixou.

- Voc� pode me conectar com o quarto?
- Sim, vou ligar.

- Posso falar com Yalz?

- Eu sou sua m�e. Por favor, quem fala?
- Aqui � Yagmur, posso falar com ele?

- Yalz est� dormindo agora.

Eu n�o ligaria para ele em seu lugar
porque meu filho n�o � para voc�.

Escute, filha, somos pessoas limpas e justas. N�s n�o temos
um passado sombrio como voc� e sua fam�lia.

N�o seja uma ferida pesada. Meu filho poderia morrer por sua causa.

- O que voc� quer?
- Quero conversar.

- N�o tenho nada para falar.
- N�o demorarei muito, no m�ximo 5 minutos. Por favor.

- Para onde voc� vai, meu amigo? Voc� est� vindo conosco.

Imagino que voc� � o homem de Recep Guldag, n�o �?

- Seu marido... disse como ele matou meu irm�o?
- N�o, ele n�o falou.

- Voc� tem certeza? Ele n�o disse nada? Ele n�o disse
como ele atirou em meu irm�o?

- N�o sei de nada.

- Diga-me a verdade. Foi seu marido ou Adnan, filho de Kenan,
que matou o meu irm�o?

- Voc� est� vindo conosco!

- Levante-se! Levante-se! Levante-se, vamos. Agora!

-E a filha e a m�e? Onde ele as enviou?

Ningu�m sabe onde.

- Eu entendo, um lugar secreto. Tudo bem. Obrigado por me informar.

Agora � hora de se esconderem como ratos, fam�lia Korhan.

- Tekin, sua noiva est� ligando. Atenda.

- Estou ouvindo.
- Ol�. Tekin, onde voc� est�?

- Na estrada, Betul. Estou ocupado agora. Falaremos mais tarde.

- Voc� vai ao bairro?
- N�o.

- Para onde voc� est� indo?
- N�o posso te dizer agora.

- Mas por qu�?
- Seu pai sabe por que, pergunte a ele.

Eu amo voc�.

Eu te amo muito. Por favor, pelo menos
uma resposta. Me responda.

- Eu tamb�m.

- Est� muito frio aqui, vou trazer madeira.
- Ok, filho.

- Voc� vai me ajudar se isso for tudo
que uma mulher idosa tem que fazer?

Anteriormente, voc� amava muito esse lugar.
- Eu n�o amo agora.

Os acess�rios de pintura ainda est�o aqui.

Voc� desenhava na �gua o dia todo.
- E voc� ficava vendo.

- Sou eu, estou aqui. Onde voc� est�?

- Aqui.

- Yagmur. Tekin. Venham, eu terminei.

- Muito bonito.
- Vov�, voc� atirou na �gua. Quebrar�, ser� perdido.

- N�o ser� perdido, se quisermos,
podemos proteg�-lo para a eternidade.

- Yalz?
- Sou eu. Eu estava muito preocupado com voc�.

- Voc� est� bem?

- Tudo bem, n�o se preocupe.

Voc� falou com a minha m�e.
N�o preste aten��o nela. Eu te amo muito.

- Voc� quase morreu por minha causa.

- Eu te amo muito.

Onde voc� est�? Por que voc� n�o me visitou?

- Eles me trouxeram para um lugar.
Minha vida ficou em perigo a partir desta manh�.

Temos uma casa em Karasy, n�s v�nhamos aqui
quando crian�as. Ningu�m ssabe deste lugar.

Aqui estamos. N�s ficaremos aqui por algum tempo.

Yalz?

- Muito bem. Voc� fez o que eu exigi de voc�.
- Fique longe de minha m�e.

- Afastem-se.

N�o se preocupe, o assunto com voc� acabou.

- Irm�o. Kenan reuniu todo nosso povo.
- O que ele fez?

- Ele reuniu todos, irm�o.

- Estou fazendo seu trabalho!

- Voc� reuniu todos, Adnan?
- Reun�, pai.

- Adnan, o que eu disse? Eu ordenei matar seu pai. Ok, amigo.
Vou enviar um CD para a pol�cia, e voc� continuar� a pensar por si mesmo.

- Recep. Recep, vou fazer isso.
- Voc� est� atrasado, Adnan. Voc� est� muito atrasado.

- Eu disse que eu farei isso!
- Voc� est� jogando, e sua gente est� reolhendo meu povo. Sou idiota?

Voc� est� ciente de com quem voc� est� falando?

- D�-me tempo, me d� algum tempo.

- 3 horas. Adnan, em 3 horas voc� vai matar seu pai ou voc� ser�
responsabilizado pela morte do homem que voc� matou.

- Agora estou contando com a sua enorme for�a, Yakub.

Fale com eles. Descubra onde est� aquele rato.

- As crian�as est�o reconciliadas, obrigado.

- N�o fa�o isso h� tantos anos.

- Quer ajuda?
- Seria �timo. Traga a bandeja que preparei da cozinha.

- Est� bem.

Voc� tamb�m, venha. Voc� adorava isso, na sua inf�ncia.

- Vamos, venha.

- Na inf�ncia, voc�s adoravam desenhar na �gua.

Sabem por qu�? Porque � semelhante � vida.

Responde a todas as perguntas que voc� tem.

Agora, iremos preencher com esta cor...

e depois... vamos preencher com outras.

Agora podemos escolher cores, podemos avaliar o que
o desenho mostrar�, mas n�o podemos mudar a forma.

O que quer que fa�amos, ele tem a �ltima palavra.

- Onde ele est� se escondendo? Fale! Fale! Onde est� Recep? Fale!

Fale!

Onde est� Recep? Fale!

- Ningu�m conhece o seu esconderijo. Se eles soubessem, eles diriam.

"Kenan, eu sei quem matou meu irm�o.
Estou esperando por voc� no t�mulo de Engin."

- A v� Nisa foi para a cama, voc� n�o vai?
- V� voc�.

- Ok, ent�o sente-se l� dentro. Voc� apanhar� um resfriado.
- N�o tenho frio.

- Yagmur, � tarde. N�o estarei tranquilo se voc�e
estiver aqui. L� dentro � mais seguro, v�.

- Ningu�m nos encontrar� aqui.

- Eu entendo. Mais uma vez, sua teimosia.

Se voc� n�o entrar, espero aqui.

- Fa�a o que quiser.

Por que voc� foi pra mim naquele dia?
- N�o importa mais.

- Sua tatuagem. O que sua noiva disse
quando viu? Ela n�o ficou brava?

- H� quanto tempo voc� estava com Yalz?
Quando voc� decidiu fazer o download?

- Espontaneamente. Mas voc� parece ter amado
Betul h� muito tempo.

- N�o estou apaixonado.
- Ent�o, por que voc� vai se casar?

- Para n�o morrer infeliz. E voc�?
Por que voc� est� casando com Yalza?

- Porque ele est� apaixonado por mim.

- Nada mal.- Veja, eu sou mais corajosa do que voc�.
Estou dizendo a verdade.

- Voc� � mais corajosa?
- Sim, pelo menos eu posso dizer isso. N�o minto. N�o tenho medo, como voc�.

- Eu tenho medo? O que voc� est� dizendo?
O que voc� est� dizendo, Yagmur?

Eu fiquei com sua tatuagem na minha pele. N�o prestei
aten��o ao fato de voc� estar longe.

N�o prestei aten��o ao fato de que nunca estaremos juntos.

N�o prestei aten��o ao fato de que nunca
vou esquecer voc�. Eu carrego oc� comigo.

- Eu vou ganhar novamente, Tekin.

- Yagmur, voc� n�o pode ouvir?
Eu digo que te carrego em mim.

- Mas a minha est� mais pr�xima do cora��o.

Eu disse que ganhei novamente.

- O que voc� est� fazendo? Cuidado.

Malditos, eles nos notaram!

- Yagmur, pegue isso. Entre e feche a porta.
At� eu chegar, n�o abra.

Proteja-se e proteja a vov� Nisa. Yagmur, v�!

- Salih, venha rapidamente. Eles est�o conosco.

- Yagmur, abra a porta. Acabou.

Sedeff!

Adnan?

- Papai.

- O que voc� est� fazendo aqui?

Filho, voc� est� bem?

- N�o estou, pai.

- Voc� est� b�bado?

- Parece que sim.

- Adnan.
- N�o se aproxime.

-Filho...
- Eu sou for�ado, pai.

- Voc� � for�ado a fazer o qu�?

A matar voc�.

- Irm�o Kenan! Irm�o!

- Fiz o que voc� queria. Me d� o CD.

- Sim, voc� fez. Voc� disparou tr�s balas no cora��o do seu pai.

- D�-me o CD, Recep.
- N�o vou dar o CD, Adnan.

Agora voc� far� o que eu quero.

- D�-me, seu idiota!
- Eu sou um idiota?

Voc� atirou em seu pai.

- Recep!

- Vamos, Ozcan.

- O que �, Adnan?

- Recep, aqui � Kenan.

- Filho...
- Eu sou for�ado, pai.

- O que voc� � for�ado a fazer?

- A matar voc�.

- Adnan.
- Papai, n�o se aproxime.

- Ok, filho. Se voc� � for�ado, ent�o atire.

Vamos, atire.

- Fui eu, pai. Eu matei Engin. Eu o matei olhando-o nos olhos.

- E Tifil?

Tifil n�o devia nada.

Fiz com que ele se culpasse.

Papai, eu fiz isso porque ele atirou em voc�. Porque ele mereceu.

Aquele desgra�ado armou tudo.

- Quem?

- Recep. Ele gravou tudo.

Ele sabia que eu iria para onde Engin estava escondendo.

Naquele dia, quando ele me disse para ir ao pr�dio,
ele me mostrou a grava��o.

Ele estava me chantageando. Papai, eu vi o
que ele tem em suas m�os.

Ele disse que ou eu mataria meu pai ou ele iria dar a grava��o � pol�cia.

Papai, atire em mim.
Vamos acabar com isso, pai. Vamos.

- Levante-se.

Levante-se!

Onde est� Recep agora?

Ele vir� em uma hora para se certificar de sua morte.

- Voc� far� o que eu digo.

- Eu n�o deixei voc� me trair.

Tchau.

Tradu��o: Milena e L�via Sultanas