All language subtitles for Dinosaur revolution Season 1 episode 2 full(360p_H.264-AAC)

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14 00:03:12,721 --> 00:03:14,532 N�s encontramos os dinossauros que morreram juntos. 15 00:03:15,562 --> 00:03:19,857 N�s encontramos as jazidas onde encontramos os esqueletos de diferentes esp�cies 16 00:03:21,121 --> 00:03:23,620 que viveram e acabaram por morrer juntos. 17 00:03:24,278 --> 00:03:26,612 E as jazidas em Portugal s�o um exemplo disso. 18 00:03:27,085 --> 00:03:28,574 Muito bom dente de Ter�pode. 19 00:03:29,231 --> 00:03:34,690 Aqui paleont�logos escavaram uma vasta colec��o de f�sseis duma incr�vel variedade de criaturas. 20 00:03:36,016 --> 00:03:40,331 A Lourinh� abriu uma nova janela para o ecossistema que existiu h� 150 milh�es de anos. 21 00:03:41,006 --> 00:03:45,262 N�s temos carn�voros de pequeno porte, carn�voros de porte m�dio, carn�voros gigantes, 22 00:03:45,386 --> 00:03:49,619 n�s temos herb�voros de pequeno porte, de m�dio porte e herb�voros realmente gigantes. 23 00:03:50,785 --> 00:03:57,246 A diversidade � fant�stica, mas n�o s� em ossos: temos ovos, embri�es, dinossauros beb�s... 24 00:03:58,317 --> 00:04:00,609 � uma boa janela para ver dentro do mundo Jur�ssico. 25 00:04:02,557 --> 00:04:06,841 Como � que estas criaturas viveram, e porque � que elas viveram aqui juntas? 26 00:04:07,969 --> 00:04:09,166 H� possivelmente uma explica��o. 27 00:04:23,345 --> 00:04:28,403 O que � agora Portugal era antigamente uma ilha gigantesca sujeita a per�odos de seca. 28 00:04:36,370 --> 00:04:39,956 Aqui algumas das maiores criaturas que jamais andaram na Terra 29 00:04:39,991 --> 00:04:44,541 est�o a fazer uma migra��o sazonal em busca de alimento. 30 00:04:59,875 --> 00:05:02,930 O bebedouro atrai todos juntos, 31 00:05:05,770 --> 00:05:08,865 presas e predadores. 32 00:05:27,860 --> 00:05:31,009 O Allosaurus � o Le�o do Jur�ssico, 33 00:05:31,753 --> 00:05:34,595 o que faz deste Allosaurus de 6 meses uma cria. 34 00:05:41,852 --> 00:05:47,228 E depois duma noite sem sono, uma m�e cansada s� quer despachar o pequeno-almo�o. 35 00:07:58,424 --> 00:08:02,665 O instinto maternal n�o vai t�o longe no Jur�ssico. 36 00:08:20,677 --> 00:08:25,487 N�o h� raz�o para esta m�e Allosaurus pensar que a sua cria ferida ir� sobreviver. 37 00:08:27,397 --> 00:08:33,162 H� outros juvenis para proteger e vem a� outra noite Jur�ssica. 38 00:08:59,063 --> 00:09:03,947 Poderia um Allosaurus sobreviver um ferimento como ter a sua mand�bula despeda�ada? 39 00:09:04,643 --> 00:09:07,430 A revolu��o dos dinossauros deu-nos uma resposta: 40 00:09:07,951 --> 00:09:09,254 Sim. 41 00:09:09,510 --> 00:09:12,200 N�s temos estas novas tecnologias que estamos a aplicar em dinossauros. 42 00:09:13,289 --> 00:09:15,491 Anteriormente a �nica forma de ver dentro dum f�ssil era parti-lo 43 00:09:15,603 --> 00:09:17,531 e literalmente olhar para dentro dele. 44 00:09:17,990 --> 00:09:19,193 Agora j� n�o precisamos de fazer isso. 45 00:09:20,523 --> 00:09:24,670 Em 1883 foi descoberto um f�ssil nos EUA, 46 00:09:25,600 --> 00:09:29,565 estava t�o deteriorado que ningu�m sabia sequer a que esp�cie pertencia. 47 00:09:30,719 --> 00:09:35,099 Mas recentemente, sob exame cient�fico meticuloso, um mist�rio foi resolvido. 48 00:09:35,495 --> 00:09:38,372 O f�ssil era a mand�bula danificada dum Allosaurus. 49 00:09:39,724 --> 00:09:42,587 An�lise adicional revelou outra surpresa. 50 00:09:46,561 --> 00:09:50,089 A perda de dentes e osso e a distor��o da mand�bula 51 00:09:51,726 --> 00:09:55,286 mostravam que o Allosaurus viveu tempo suficiente para a ferida cicatrizar. 52 00:09:56,488 --> 00:09:59,873 Meses, talvez anos depois de ser ferido. 53 00:10:03,214 --> 00:10:06,319 Como � que poderia uma criatura sobreviver um ferimento t�o catastr�fico? 54 00:10:07,319 --> 00:10:10,230 Se tu fosses um Allosaurus ferido, um que n�o pode ca�ar normalmente 55 00:10:11,098 --> 00:10:13,083 qual � que vai ser o melhor local para encontrar comida? 56 00:10:14,000 --> 00:10:18,726 H�-de ser o s�tio onde toda a gente se re�ne e ningu�m suspeita que est�s a olhar para eles. 57 00:10:19,171 --> 00:10:21,293 Por exemplo, o bebedouro. 58 00:10:22,992 --> 00:10:26,536 Porque tens as tuas refei��es vindo at� ti, todos os animais tem que beber, 59 00:10:27,156 --> 00:10:32,339 e ent�o eles v�m at� � �gua e isso providencia muitas oportunidades 60 00:10:32,748 --> 00:10:34,781 para conseguir uma refei��o r�pida da situa��o. 61 00:10:38,093 --> 00:10:40,565 Um bebedouro � mais que um ref�gio, 62 00:10:41,607 --> 00:10:43,120 � um campo de batalha 63 00:10:43,616 --> 00:10:47,794 com vencedores, perdedores e uma vasta gama de outras criaturas apanhadas no meio, 64 00:10:49,233 --> 00:10:51,303 quando a revolu��o continuar. 65 00:10:57,701 --> 00:11:00,256 Um jovem Allosaurus aprendeu uma li��o terr�vel: 66 00:11:00,703 --> 00:11:04,802 o equil�brio de poder no Jur�ssico nem sempre favorece os predadores. 67 00:11:05,844 --> 00:11:09,887 Abandonado pala sua m�e, ele est� agora por conta pr�pria. 68 00:11:12,652 --> 00:11:16,452 A Forma��o da Lourinh� revela a hist�ria fant�stica de muitas criaturas diferentes 69 00:11:17,010 --> 00:11:21,874 que congregaram durante v�rios mil�nios neste s�tio especial. 70 00:11:23,449 --> 00:11:29,874 A imensa ilha de Portugal era o lar duma espantosa variedade de criaturas �nicas. 71 00:11:31,659 --> 00:11:35,018 Que teriam sido todas atra�das para o bebedouro. 72 00:11:36,568 --> 00:11:42,456 Todos v�m aqui, desde voadores min�sculos como o Rhamphorhynchus a Lusotitans. 73 00:11:43,708 --> 00:11:46,846 Predadores lado a lado, quer sejam pequenos Ornitholestes, 74 00:11:47,862 --> 00:11:51,570 gigantescos Allosaurus ou tremendos Torvosaurus. 75 00:11:52,702 --> 00:11:59,633 E aqui pode-se ver o ciclo da vida e, inevitavelmente, como para todas as criaturas vivas, morte. 76 00:12:10,398 --> 00:12:17,631 �s vezes, um sobrevive simplesmente aprendendo a observar e esperar. 77 00:12:24,117 --> 00:12:28,678 Um bebedouro � o local perfeito para um predador de emboscada como ele. 78 00:12:31,272 --> 00:12:34,416 Enquanto ele espera por um novo jantar, os restos da sua �ltima refei��o 79 00:12:34,938 --> 00:12:37,843 servem como prato especial para outro. 80 00:12:48,807 --> 00:12:53,110 � um Pterossauro, um bizarro primo voador dos dinossauros. 81 00:12:53,979 --> 00:12:58,541 O Rhamphorhynchus normalmente prefere peixe, mas este procura por delicias extra 82 00:12:58,576 --> 00:13:01,003 nas mand�bulas dum gigante. 83 00:13:35,219 --> 00:13:38,878 Os Dinheirosaurus chegaram na sua migra��o sazonal. 84 00:14:11,717 --> 00:14:13,715 Um velho inimigo regressa. 85 00:14:46,331 --> 00:14:51,451 As leis da selva n�o mudaram em 150 milh�es de anos. 86 00:14:52,035 --> 00:14:59,655 Os jovens, os fracos, os doentes e os velhos s�o sempre as escolhas mais f�ceis para um predador. 87 00:16:23,689 --> 00:16:26,227 O Dinheirosaurus consegue sobreviver a uma cauda ferida, 88 00:16:28,984 --> 00:16:31,131 mas nenhuma luta est� terminada 89 00:16:34,868 --> 00:16:36,743 at� estar terminada. 90 00:16:53,837 --> 00:16:56,370 O Allosaurus pode pensar que � o rei do seu mundo, 91 00:17:02,312 --> 00:17:06,394 mas ele est� prestes a descobrir que h� um novo assassino na cidade. 92 00:17:33,859 --> 00:17:37,103 N�o importa qu�o estranho o elenco de personagens Jur�ssicas pare�a, 93 00:17:37,359 --> 00:17:40,536 todas elas partilham uma necessidade com todas as criaturas na Terra: 94 00:17:41,240 --> 00:17:42,661 �gua. 95 00:17:42,696 --> 00:17:44,870 E isso tr�-las todas juntas, aqui. 96 00:17:44,905 --> 00:17:50,420 Encontrar um lugar onde tantos dinossauros se re�nem � incr�vel 97 00:17:50,455 --> 00:17:55,335 porque a partir deste ponto podemos unir tantas hist�rias, 98 00:17:55,370 --> 00:17:58,922 a vida de gigantes e a vida de pequenas criaturas. 99 00:17:58,957 --> 00:18:04,253 Cada criatura tem o seu lugar na cadeia alimentar, e � volta do bebedouro . 100 00:18:50,156 --> 00:18:55,580 Ocupando um n�vel m�dio na cadeia alimentar, o Ornitholestes � demasiado pequeno para competir 101 00:18:55,615 --> 00:18:58,794 com os predadores de topo como o Allosaurus. 102 00:19:04,004 --> 00:19:06,512 Concebendo maneiras criativas para sobreviver, 103 00:19:14,077 --> 00:19:17,551 comer qualquer coisa que conseguir apanhar � uma op��o, 104 00:19:40,903 --> 00:19:44,489 escalar com garras de 2,5 polegadas � outra. 105 00:22:42,439 --> 00:22:45,426 Logo quando tudo parecia estar a correr a favor do Allosaurus, 106 00:22:49,411 --> 00:22:52,497 a vida tem uma maneira de entregar uma surpresa. 107 00:22:56,272 --> 00:22:58,878 Quando dois predadores disputam a mesma resid�ncia, 108 00:23:00,728 --> 00:23:03,810 os vencedores e os perdedores podem ser uma surpresa para todos, 109 00:23:06,802 --> 00:23:09,064 quando a revolu��o continuar. 110 00:23:15,000 --> 00:23:20,225 A Forma��o da Lourinh� mostra conclusivamente que o Allosaurus e um predador maior 111 00:23:20,545 --> 00:23:24,086 ocorriam no mesmo lugar, possivelmente ao mesmo tempo, 112 00:23:24,429 --> 00:23:27,569 isso apresentaria um grande problema para a criatura menor. 113 00:23:27,876 --> 00:23:32,900 Imagine-se sendo o Allosaurus: cresceu toda a vida, pensando que era o campe�o, 114 00:23:32,935 --> 00:23:37,699 e depois um lutador maior aparece: o Torvosaurus. 115 00:23:37,734 --> 00:23:44,689 N�o t�o r�pido, com certeza. Provavelmente n�o t�o inteligente, mas � maior, e � mais pesado. 116 00:23:44,724 --> 00:23:47,601 A vida n�o vai ser t�o boa para um Allosaurus ent�o, 117 00:23:47,636 --> 00:23:50,738 de repente, o Allosaurus est� no menu. 118 00:23:56,616 --> 00:23:58,951 Um novo dia no bebedouro. 119 00:24:02,061 --> 00:24:06,772 Uma fam�lia de Miragaias p�ra para uma bebida. 120 00:24:15,500 --> 00:24:21,746 Como eles est�o incrustados com espinhos defensivos, o Allosaurus deixa-os em paz. 121 00:24:56,324 --> 00:25:00,377 Apesar da amea�a de predadores, h� seguran�a em n�meros. 122 00:26:42,366 --> 00:26:45,244 Este tipo de comportamento � designado uma demonstra��o de amea�a, 123 00:26:46,461 --> 00:26:48,311 os animais modernos tamb�m o fazem. 124 00:26:53,295 --> 00:26:55,418 O objectivo � a intimida��o, 125 00:27:04,811 --> 00:27:06,948 pelo menos em teoria. 126 00:27:21,401 --> 00:27:23,288 Mas se o alvo n�o est� amea�ado, 127 00:27:23,771 --> 00:27:25,919 as op��es s�o limitadas. 128 00:28:42,443 --> 00:28:45,400 H� um novo Rei desta montanha. 129 00:28:46,802 --> 00:28:52,393 Quando a revolu��o continuar, algumas das maiores criaturas que jamais andaram sobre a Terra 130 00:28:52,428 --> 00:28:53,593 v�m � cidade, 131 00:28:54,427 --> 00:28:58,469 uma visita que vai ter algumas consequ�ncias inesperadas. 132 00:29:10,038 --> 00:29:13,921 Forma��o da Lourinh�, na costa Portuguesa 133 00:29:17,038 --> 00:29:22,921 F�sseis encrustados nesta escarpa Portuguesa indicam que o Torvosaurus e o Allosaurus 134 00:29:23,366 --> 00:29:25,860 podem ter se cruzado. 135 00:29:26,951 --> 00:29:30,280 Quando se encontraram, n�o ter� sido uma luta justa. 136 00:29:31,174 --> 00:29:35,498 O Allosaurus era um peso m�dio, pesando entre 1,5 a 2 toneladas, 137 00:29:35,533 --> 00:29:41,911 O Torvosaurus era certamente um peso pesado, pesando entre 3 e 3,5 toneladas . 138 00:29:41,946 --> 00:29:49,416 As chances n�o estavam a favor do Allosaurus, mas ganhar nem sempre � uma quest�o de tamanho. 139 00:30:52,792 --> 00:30:54,765 � uma cena familiar: 140 00:30:58,453 --> 00:31:00,562 Predador e presa. 141 00:31:16,995 --> 00:31:20,418 Uma abordagem ruidosa e descuidada arru�na a matan�a. 142 00:31:28,837 --> 00:31:32,129 O Torvosaurus ainda n�o aprendeu as regras do bebedouro, 143 00:31:33,791 --> 00:31:36,798 ele quase pisa num Miragaia beb�. 144 00:31:37,369 --> 00:31:38,833 Grande erro. 145 00:33:34,945 --> 00:33:40,040 Uma tr�gua, ainda que breve, mant�m a paz pelo momento, 146 00:33:40,075 --> 00:33:43,380 mas no horizonte alguns gigantes desconhecidos 147 00:33:43,415 --> 00:33:47,524 est�o prestes a virar o bebedouro de cabe�a para baixo, 148 00:33:47,559 --> 00:33:50,579 quando a revolu��o continuar. 149 00:33:59,018 --> 00:34:04,175 Como o Serengeti de hoje, o Portugal Jur�ssico via extremos de seca e humidade, 150 00:34:04,982 --> 00:34:10,145 e quando chega a seca, o bebedouro transforma-se num po�o de lama cozida. 151 00:35:16,197 --> 00:35:20,225 O Lusotitan, enf�se em �-titan". 152 00:35:23,794 --> 00:35:30,666 Com 30 toneladas e 18 metros de altura, eles parecem encolher at� o gigantesco Dinheirosaurus. 153 00:36:02,977 --> 00:36:05,012 Est� na altura de seguir em frente. 154 00:36:15,023 --> 00:36:17,616 Instinto e necessidade dizem aos Lusotitans que 155 00:36:17,651 --> 00:36:21,613 comida e �gua est�o mais abaixo no caminho de migra��o. 156 00:36:22,412 --> 00:36:25,943 Eles v�o encontra-las, ou morrer tentando. 157 00:37:17,574 --> 00:37:22,076 Uma vida dura como predador ensinou ao nosso Allosaurus algumas coisas fundamentais: 158 00:37:25,422 --> 00:37:28,336 como observar, como matar, 159 00:37:34,815 --> 00:37:38,289 mas principalmente, como esperar. 160 00:37:45,681 --> 00:37:47,542 E esperar. 161 00:38:19,591 --> 00:38:21,154 O que acontece agora? 162 00:38:24,515 --> 00:38:27,242 Bem, n�s sabemos uma coisa: 163 00:38:30,204 --> 00:38:37,251 150 milh�es de anos mais tarde, este bebedouro ser� uma jazida de f�sseis em Portugal. 164 00:38:39,683 --> 00:38:44,114 Desde os dias dos primeiros paleont�logos, especula��o e imagina��o 165 00:38:44,149 --> 00:38:46,553 desempenharam um papel muito importante. 166 00:38:46,588 --> 00:38:50,369 Afinal, teve que existir um pouco de g�nio criativo para 167 00:38:50,404 --> 00:38:53,064 olhar para f�sseis arrancados do ch�o e dizer: 168 00:38:53,099 --> 00:38:56,481 "Estes s�o os restos duma coisa que uma vez viveu" 169 00:38:56,516 --> 00:38:59,813 E essa centelha, essa retrospectiva, foi o que permitiu aos cientistas 170 00:38:59,848 --> 00:39:04,282 que come�assem a comparar estes ossos com os de outros animais ainda vivos 171 00:39:04,468 --> 00:39:08,007 para preencher as lacunas com novas descobertas. 172 00:39:08,042 --> 00:39:12,292 Se n�o usarmos a imagina��o nunca chegaremos a novas t�cnicas e novos m�todos 173 00:39:12,327 --> 00:39:14,920 para desvendar o mundo dos dinossauros. 174 00:39:16,260 --> 00:39:21,876 Algumas destas t�cnicas podem ir al�m da imagina��o, e tornar-se ci�ncia f�sica. 175 00:39:21,911 --> 00:39:26,773 Vimos como o ciclo de vida no Jur�ssico foi tamb�m uma corrida de armamentos. 176 00:39:26,808 --> 00:39:32,819 Tamanho, habilidade, e talvez sorte significavam domin�ncia para um predador, 177 00:39:32,854 --> 00:39:36,379 e as presas tamb�m tinham armas � sua disposi��o. 178 00:39:37,607 --> 00:39:44,899 � primeira vista, um saur�pode corpulento estava em desvantagem, pois o tamanho n�o � tudo, 179 00:39:44,934 --> 00:39:47,436 mas � a� que devemos considerar a cauda. 180 00:39:48,689 --> 00:39:52,957 Certamente teria sido �til como uma arma, duma forma ou de outra, quer tentassem chicotear 181 00:39:52,992 --> 00:39:54,960 ou simplesmente bater sobre a cabe�a do atacante com ela. 182 00:39:54,995 --> 00:39:59,157 Qualquer coisa que � flex�vel e pesa muito e pode transferir energia cin�tica contra o inimigo 183 00:39:59,192 --> 00:40:03,234 vir� a calhar numa luta, se voc� estiver a ser atacado. 184 00:40:04,214 --> 00:40:07,943 Embora isto possa parecer surpreendente, baseia-se em ci�ncia nova revolucion�ria, 185 00:40:07,978 --> 00:40:10,574 ci�ncia que n�s testamos. 186 00:40:13,065 --> 00:40:16,378 N�s ent�o criamos uma pequena experi�ncia com uma cauda em meia escala 187 00:40:16,413 --> 00:40:19,331 que vai balan�ar e bater numa mand�bula 188 00:40:19,341 --> 00:40:21,908 e vamos ver que tipo de danos consegue fazer. 189 00:40:21,943 --> 00:40:24,673 E tr�s, dois, um: 190 00:40:28,633 --> 00:40:32,564 Isto ultrapassou completamente as minhas expectativas, a mand�bula foi devastada. 191 00:40:33,456 --> 00:40:40,583 Mesmo nesta velocidade baixa, cronometrada em 135 kmh, a cauda explodiu completamente. 192 00:40:40,618 --> 00:40:44,453 A esta velocidade, quando a cauda bate, parece o bater dum taco de basebol, 193 00:40:44,488 --> 00:40:47,307 a coisa toda meio que foi, tipo, assim. 194 00:40:48,027 --> 00:40:52,805 Estou curioso, se aumentarmos isto, estou muito curioso para ver se h� algum efeito. 195 00:40:58,522 --> 00:41:00,718 E tr�s, dois, um: 196 00:41:04,523 --> 00:41:07,043 Isto foi significativamente... mais! 197 00:41:08,270 --> 00:41:09,883 Roda isso de volta. 198 00:41:10,777 --> 00:41:15,940 Pode-se ver realmente que a cauda come�a a fazer o movimento cl�ssico de chicote 199 00:41:19,830 --> 00:41:22,947 Ela curvou, esticou, e depois continuou, 200 00:41:24,249 --> 00:41:27,116 e essa transfer�ncia de energia, s� - BAM! - diretamente at� ao fim da cauda. 201 00:41:27,151 --> 00:41:32,721 Ela s� foi a 240 kmh, o que ainda � uma estimativa conservadora. 202 00:41:33,923 --> 00:41:35,698 Isto explodiu muito bem. 203 00:41:36,529 --> 00:41:40,786 Sabemos muito mais agora sobre dinossauros do que sab�amos ontem, 204 00:41:40,821 --> 00:41:44,393 mas parece que nunca podemos saber o suficiente. 205 00:41:44,484 --> 00:41:58,460 Quando eu estava a crescer os dinossauros eram lentos, est�pidos, desinteressantes e n�o muito emocionantes. 206 00:41:59,762 --> 00:42:03,630 O que isto significa � que existem perspectivas que de ainda t�m de ser 207 00:42:03,665 --> 00:42:07,605 abertas no que toca a compreender dinossauros. 208 00:42:09,022 --> 00:42:13,045 Portanto a Renascen�a dos dinossauros ainda est� a explodir e o nosso conhecimento de Dinossauros 209 00:42:13,080 --> 00:42:16,069 e os detalhes de como era realmente a apar�ncia deles 210 00:42:16,104 --> 00:42:19,824 vai aumentar exponencialmente durante os pr�ximos 10 a 20 anos. 211 00:42:19,859 --> 00:42:25,737 A revolu��o dos dinossauros est� s� a come�ar. 212 00:42:25,772 --> 00:42:28,546 - Legendas por Francisco Costa P., Museu da Lourinh� - 20738

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