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Bom, eu vou fazer a apresentação sobre

Bom, eu vou fazer a
apresentação sobre marca e cultura da mesa.

marca e cultura da mesa.

Essa apresentação está

Essa apresentação está
dividida em três capítulos.

dividida em três capítulos.

O primeiro é uma contextualização sobre

O primeiro é uma contextualização
sobre branding, que é branding, que é construir

branding, que é branding, que é construir

marca em 2020, acho que é válido para

marca em 2020,
acho que é válido para quem

quem não está muito

não está muito
familiar com essa linguagem,

familiar com essa linguagem,

enfim, que não é exatamente comunicação.

Capítulo 2 é a marca mesa, o que a gente

Capítulo 2 é a marca mesa, o que a
gente já construiu e o que a gente ainda tem por

já construiu e o que

Capítulo 2 é a marca mesa, o que a
gente já construiu e o que a gente ainda tem por

a gente ainda tem por

construir e por último, super importante,

é a nossa cultura, a

é a nossa cultura,
a cultura dessa empresa.

cultura dessa empresa.

Falando sobre branding, a definição mais

Falando sobre branding, a definição
mais tradicional, assim, existem um milhão de

tradicional, assim, existem um milhão de

definições para branding, é mais

tradicional, simples, é, é

tradicional, simples, é,
é uma prática de marketing no

uma prática de marketing no

criar uma marca, nome, logo, design, tudo

criar uma marca,
nome, logo, design, tudo que

que diferencia essa

diferencia essa
marca dos seus concorrentes.

marca dos seus concorrentes.

Basicamente, é essa definição de branding

Basicamente, é essa definição de
branding tradicional, assim, criava a marca.

tradicional, assim, criava a marca.

O branding que eu acredito e para mim o

branding que faz sentido

branding que faz
sentido no mundo que a gente vive

no mundo que a gente vive

hoje é o branding que

hoje é o branding
que reflete o negócio, né?

reflete o negócio, né?

Eu não diferenci, eu construí marca com

marketing versus o

marketing versus o
produto que eu faço e a cultura

produto que eu faço e a cultura

que eu tenho.

Eu acho que hoje em dia essa linha entre

Eu acho que hoje
em dia essa linha entre o

o que separa dentro e

que separa dentro e fora não existe mais,

fora não existe mais,

né?

O que eu digo para dentro tem que ser

O que eu digo para dentro tem que
ser válido para o que eu digo para fora.

válido para o que eu digo para fora.

Como eu age para dentro tem que ser o

jeito que eu tomo as

jeito que eu tomo as
mesmas atitudes para fora,

mesmas atitudes para fora,

né?

A 40 anos atrás, assim, a marca operava

A 40 anos atrás,
assim, a marca operava de

de um jeito, porta

um jeito, porta
para dentro e falava o que

para dentro e falava o que

queria porta para fora,

queria porta para fora,
acho que isso não existe mais.

acho que isso não existe mais.

Acho que o jeito interessante de olhar

Acho que o jeito
interessante de olhar para

para branding é quando

branding é quando
a construção dessa marca

a construção dessa marca

nasce do que essa marca entrega, de como

nasce do que essa marca
entrega, de como ela opera, do que ela é, né?

ela opera, do que ela é, né?

Não é sobre criar marca, branding, para

mim, na minha visão,

mim, na minha
visão, mas é sobre construir um

mas é sobre construir um

negócio de dentro para fora.

Então para mim, marca é

Então para mim, marca
é cultura, cultura é marca.

cultura, cultura é marca.

Porta para fora, está falando o que você

é, mas você tem que

é, mas você tem que
agir exatamente do jeito

agir exatamente do jeito

que você fala, porta para dentro.

Não existe dentro e fora, é igual a fora.

E aí eu trouxe dois exemplos disso.

O primeiro deles é um

O primeiro deles é
um exemplo do Snapchat.

exemplo do Snapchat.

Snapchat foi
listada pela Fast Company como

Snapchat foi listada pela Fast Company

Snapchat foi
listada pela Fast Company como

como a marca mais

a marca mais
inovadora de 2020, naquela lista

inovadora de 2020, naquela lista

de 50 Max, Snapchat

de 50 Max,
Snapchat está em primeiro lugar.

está em primeiro lugar.

E o CEO de Snapchat tem essa frase que as

pessoas falam muito

pessoas falam muito
sobre cultura da inovação,

sobre cultura da inovação,

mas o que a gente precisa, o que você

mas o que a gente precisa, o que você

precisa de uma estrutura

precisa de uma
estrutura de inovação, assim, como

de inovação, assim, como

você opera.

Acho que faz muito

Acho que faz muito
sentido, isso é muito mesa, assim.

sentido, isso é muito mesa, assim.

Ele fala que ele tirou o Snapchat do

Ele fala que ele tirou o Snapchat do
buraco criando esse grupo rápido de inovação,

buraco criando esse

Ele fala que ele tirou o Snapchat do
buraco criando esse grupo rápido de inovação,

grupo rápido de inovação,

que é um grupo de doze designers que se

encontram semanalmente para

encontram semanalmente
para pensar e construir o futuro

pensar e construir o futuro

da companhia.

Então se desenvolver produtos,

Então se desenvolver produtos,
desenvolver ferramentas novas para Snapchat.

desenvolver

Então se desenvolver produtos,
desenvolver ferramentas novas para Snapchat.

ferramentas novas para Snapchat.

Muito mesa, mais mesa impossível.

E isso para mim é um bootable branding.

Cara que mostra como ele opera e como ele

resolve o próprio

resolve o próprio
negócio, isso para mim é

negócio, isso para mim é

tão forte como ele ficar propagandinho

tão forte como ele ficar
propagandinho porque Snapchat está legal.

porque Snapchat está legal.

O outro exemplo que aí é um exemplo

O outro exemplo
que aí é um exemplo dentro

dentro de casa é sobre a

de casa é sobre a mesa de Amaro, uma mesa

mesa de Amaro, uma mesa

que nasce do RH, nasce para se desenhar

uma cultura dessa

uma cultura dessa
empresa para atrair, reter

empresa para atrair, reter

talentos e aí você vê que o conceito onde

talentos e aí você vê que o conceito
onde todo mundo chega é um conceito que serve

todo mundo chega é um conceito que serve

para dentro e para fora num poder, numa

para dentro e para fora num
poder, numa força impressionante.

força impressionante.

Isso para mim é branding.

Quando você conecta o dentro e fora, tudo

Quando você conecta o dentro e
fora, tudo se torna muito mais poderoso.

se torna muito mais poderoso.

A boa notícia para nós é que a mesa já

A boa notícia para nós é
que a mesa já tem essa mentalidade.

tem essa mentalidade.

A gente como empresa é muito mais

interessado em criar um

interessado em criar um
negócio que impacta o mundo do

negócio que impacta o mundo do

que uma marca, não faz sentido criar uma

que uma marca, não faz
sentido criar uma marca só para ser legal.

marca só para ser legal.

E por causa disso, acho que sempre que a

E por causa disso,
acho que sempre que a gente

gente olhar para a nossa

olhar para a nossa
marca a gente tem que pensar

marca a gente tem que pensar

nisso assim.

Como é que a gente fala?

O que a gente acredita?

Está tudo combinando?

Como a gente fala para fora e o que a

Como a gente fala para fora
e o que a gente fala para dentro?

gente fala para dentro?

E por isso que essa apresentação tem

E por isso que
essa apresentação tem esses

esses dois temas,

dois temas,
construção de marca e cultura,

construção de marca e cultura,

que eu acredito que essas duas coisas

que eu acredito que essas duas
coisas estão intimamente conectadas.

estão intimamente conectadas.

Falando sobre a mesa como uma marca, a

mesa já tem uma marca

mesa já tem uma
marca forte para caramba, isso

forte para caramba, isso

começou lá na mesa de BH de 2018, para

começou lá na mesa
de BH de 2018, para quem

quem não estava, lá

não estava, lá
naquela mesa a gente descobriu

naquela mesa a gente descobriu

que a gente tinha um método e

que a gente tinha um
método e que esse método era a marca.

que esse método era a marca.

Foi daí, foi do método que surgiu o nosso

Foi daí, foi do método que surgiu o
nosso produto, o maior produto que são mesas e

produto, o maior produto que são mesas e

a nossa marca.

Então, a gente é essa empresa que lá em

Então, a gente é essa empresa que lá
em 2018 a gente descobriu que o método é muito

2018 a gente

Então, a gente é essa empresa que lá
em 2018 a gente descobriu que o método é muito

descobriu que o método é muito

o nosso coração, o nosso centro.

o nosso coração, o nosso centro, todo

Todo produto, negócio que a gente

produto, o negócio que
a gente constrói tem que vir

constrói tem que vir

produto, o negócio que
a gente constrói tem que vir

desse jeito que a gente pensa,

desse jeito que a gente pensa, o
método e a nossa filosofia, o que é mais humano

o método e a nossa filosofia, o que é

desse jeito que a gente pensa, o
método e a nossa filosofia, o que é mais humano

mais humano na gente,

na gente, que é a nossa visão de
mundo, os nossos beliefs também partem do método

que é a nossa visão de

na gente, que é a nossa visão de
mundo, os nossos beliefs também partem do método

mundo, os nossos beliefs, também partem

na gente, que é a nossa visão de
mundo, os nossos beliefs também partem do método

do método, tudo é

tudo é sobre ser esse método de
trabalho que resolve desafios complexos de um jeito

sobre ser esse método de

tudo é sobre ser esse método de
trabalho que resolve desafios complexos de um jeito

trabalho que resolve desafios complexos

tudo é sobre ser esse método de
trabalho que resolve desafios complexos de um jeito

de um jeito melhor e mais rápido.

melhor e mais rápido.

Isso foi resultado da mesa lá em 2018
e eu acho que o consumo é muito fálido, foi

Isso foi resultado da mesa lá em 2018 e

Isso foi resultado da mesa lá em 2018
e eu acho que o consumo é muito fálido, foi

eu acho que o consumo

Isso foi resultado da mesa lá em 2018
e eu acho que o consumo é muito fálido, foi

é muito válido, foi daí

daí que a gente construiu e
acelerou ainda mais a construção dessa marca.

que a gente construiu e acelerou ainda

daí que a gente construiu e
acelerou ainda mais a construção dessa marca.

mais a construção dessa marca.

Lá em 2018 a gente também desenhou uma

arquitetura de marca que para mim

arquitetura de marca que
para mim continua fazendo muito

continua fazendo muito

sentido.

sentido, isso é o
mata da marca, como a gente

A marca da marca é como a

sentido, isso é o
mata da marca, como a gente

gente navega como marca.

navega como marca,
então assim, nosso inimigo

Então, assim, nosso inimigo é

é a bullshittagem.

bullshittagem, a gente é uma marca que

A gente é uma marca que liga e valoriza

liga e valoriza muito

muito o que é
essencial, o nosso maior valor é

o que é essencial.

muito o que é
essencial, o nosso maior valor é

O nosso maior valor é o pragmatismo

o pragmatismo obsessivo, posicionamento,

obsessivo, posicionamento,

reinventação do trabalho,

reinventação do
trabalho, o work reinvented,

o work reinvented.

reinventação do
trabalho, o work reinvented,

nosso papel, o que
a gente entrega, faz no

O nosso papel, o que a gente entrega, faz

nosso papel, o que
a gente entrega, faz no

no mundo é resolver

mundo, é resolver
desafios complexos de um

desafios complexos de um

jeito melhor e mais rápido e a nossa

jeito melhor e mais
rápido e a nossa missão,

missão, tipo, o nosso

tipo o nosso legado,
a nossa visão como empresa

legado, a nossa visão como

tipo o nosso legado,
a nossa visão como empresa

empresa para daqui um tempo destravar o

para daqui um tempo destravar o
potencial humano para resolver os maiores problemas

potencial humano para

para daqui um tempo destravar o
potencial humano para resolver os maiores problemas

resolver os maiores problemas

do mundo, isso que a gente almeja.

Aqui, eu acho que tem o primeiro twist, a

primeira revisão de 2018

primeira revisão de
2018 para cá, eu acrescentaria

para cá, eu acrescentaria

um valor aqui no nosso mapa que é care,

um valor aqui no
nosso mapa que é care, que

que é cuidado para

é cuidado para
equilibrar com o pragmatismo

equilibrar com o pragmatismo

obsessivo.

obsessivo, eu acho que o pragmatismo

Acho que o pragmatismo obsessivo está

obsessivo está muito
central no desenho do método,

muito central no desenho

obsessivo está muito
central no desenho do método,

do método, ajudou a gente

ajudou a gente a enxergar o essencial, a

a enxergar o essencial, a enxergar como é

enxergar como é que a
gente opera e funciona, dá

que a gente opera e funciona, dá um norte

um norte muito claro, mas eu acho que
care vem ganhando um peso muito grande para a

muito claro, mas eu acho que care vem

um norte muito claro, mas eu acho que
care vem ganhando um peso muito grande para a

ganhando um peso muito

um norte muito claro, mas eu acho que
care vem ganhando um peso muito grande para a

grande para a gente, assim,

gente, assim, se as pessoas são as

se as pessoas são as ferramentas mais

ferramentas mais
poderosas para resolver problemas, a

poderosas para resolver

ferramentas mais
poderosas para resolver problemas, a

problemas, a gente deve cuidar

gente deve cuidar muito bem de todas elas

muito bem de todas elas para destravar o

para destravar o
potencial, seja para fora,

potencial, seja para

para destravar o
potencial, seja para fora,

fora, seja para nós mesmos.

seja para nós
mesmos, então care para mim,

Então care para mim, eu incluiria para

eu incluiria para
equilibrar com um pouquinho

equilibrar com um pouquinho

dessa dureza do pragmatismo

dessa dureza do
pragmatismo obsessivo, foi

obsessivo, que foi muito bom para fazer o

muito bom para
fazer o blueprint do método,

blueprint do método,

mas acho que falta esse

mas acho que falta
esse toque humano de care.

toque humano aí de care.

A marca da mesa, a gente tem uma marca

A marca da mesa, a gente tem uma marca

muito sólida, a gente

muito sólida, a
gente trocou lá em BH, era mesa

trocou lá em BH, era mesa

muito sólida, a
gente trocou lá em BH, era mesa

cadeira, ficou só a mesa, simplificou,

cadeira, ficou só
a mesa, simplificou, tem

tem essa fonte que é

essa fonte que é
forte, sólida, confiável,

forte, sólida, confiável,

a gente tem meio que um guide de

linguagem, um jeito de

linguagem, um jeito de
se comunicar, então não é que

se comunicar, então não é

linguagem, um jeito de
se comunicar, então não é que

que a gente está vindo do zero na

a gente está vindo do zero na construção

construção dessa marca, ela já está

dessa marca, ela já
está bastante construída.

bastante construída.

O ponto de atenção aqui é como, e desafio

para a próxima

para a próxima
temporada, é como que a gente

temporada, é como que a gente

constrói uma linguagem visual que vai

constrói uma
linguagem visual que vai além

além da physicalidade do

da physicalidade
do método, a gente é muito

método, a gente é muito

físico, né, mesa, set the table, são

coisas muito físicas.

coisas muito físicas,
a gente tende essa empresa

A gente tende essa empresa cada vez mais

cada vez mais
digital, como é que a gente vai

digital, como é que a

cada vez mais
digital, como é que a gente vai

gente vai fazer isso,

fazer isso, é um
grande desafio e oportunidade

é um grande desafio e oportunidade para

para continuar construindo marca.

continuar construindo marca.

A gente criou um novo portfólio, então

mostrei aquele slide lá

mostrei aquele slide
lá de 2018 que era a método

de 2018 que era a método

no centro, novos negócios ao redor e

filósof, olha quantos

filosofia, olha quantos
novos negócios surgiam em um

novos negócios surgiam em um

ano e meio, um monte deles, né, muita

ano e meio, um
monte deles, né, muita mais, e

mais, e agora desenhando

agora desenhando
esse novo que são as mesmas

esse novo que são as mesmas

remotas.

remotas, aqui o que é importante dizer é

Aqui o que é importante dizer é que nossa

que nossa marca, ao
longo de todos esses anos,

marca, ao longo de todos

que nossa marca, ao
longo de todos esses anos,

esses anos, foi construída

foi construída a partir dos produtos,
ela é uma marca product-centric, assim, né,

a partir dos produtos, ela é uma marca

foi construída a partir dos produtos,
ela é uma marca product-centric, assim, né,

product-centric, assim, né,

tem esse método muito forte

tem esse método muito forte aí no meio,

aí no meio, tudo que a gente constrói é a

tudo que a gente
constrói é a partir do que a

partir do que a gente entrega, isso é

gente entrega, isso é muito poderoso,

muito poderoso, muito forte, porém

muito forte, porém
entretanto com tudo, eu acho

entretanto, com tudo,

muito forte, porém
entretanto com tudo, eu acho

todavia, eu acho que tem uma coisa

que tem uma coisa aqui que a gente olhou

aqui que a gente olhou pouco, né, ao

pouco, né, ao longo
desse tempo e acho com todo

longo desse tempo e acho

pouco, né, ao longo
desse tempo e acho com todo

que com todo sentido do

sentido do mundo, parte da evolução da

mundo, parte da evolução da companhia,

companhia, mas que agora
tem uma oportunidade, um wide

mas que agora tem uma

companhia, mas que agora
tem uma oportunidade, um wide

oportunidade, um wide

space aqui para construir mais e melhor

space aqui para construir mais e
melhor uma outra narrativa de marca também fora os

uma outra narrativa de marca também fora

space aqui para construir mais e
melhor uma outra narrativa de marca também fora os

dos produtos que é a filosofia, que é

produtos que é a filosofia, que é qual a

qual a nossa visão como companhia, quais

nossa visão como
companhia, quais as nossas

as nossas maiores crenças

maiores crenças para onde a gente está
olhando, acho que isso tem um valor imenso,

para onde a gente está olhando.

maiores crenças para onde a gente está
olhando, acho que isso tem um valor imenso,

Acho que isso tem um valor imenso, um

um exemplo disso é a live que a gente fez

exemplo disso é a live que

um exemplo disso é a live que a gente fez

a gente fez recentemente,

recentemente, o
interesse que gerou nas pessoas,

o interesse que gerou nas pessoas, acho

acho que a gente
tem muita coisa interessante

que a gente tem muita

acho que a gente
tem muita coisa interessante

coisa interessante para

para contar. Falando
em filosofia, a gente tem uma

contar.

para contar. Falando
em filosofia, a gente tem uma

Falando em filosofia, a gente tem uma

para contar. Falando
em filosofia, a gente tem uma

visão da fundadora, da

visão da
fundadora, da Bá, muito clara, né,

Bá, muito clara, né, tem

tem um fundamento aí,
então assim, quando a gente

um fundamento aí, então assim, quando a

tem um fundamento aí,
então assim, quando a gente

gente pensa na nossa

pensa na nossa
visão de mundo, a visão que a

visão de mundo, a visão

pensa na nossa
visão de mundo, a visão que a

que a Bárbara me contou é como companhia,

Bárbara me contou é como
companhia, a gente é uma empresa

a gente é uma empresa pequena em tamanho,

pequena em tamanho, mas a gente quer ser

mas a gente quer ser grande impacto e

grande impacto e cada
vez mais e o modo para a gente

cada vez mais e o modo

grande impacto e cada
vez mais e o modo para a gente

para a gente conseguir

conseguir ser essa
pequena em tamanho, grande

se essa pequena em tamanho, grande

impacto, rápida, que se

impacto, rápida, que
se reage rápido, o mundo que

reage rápido, o mundo que

impacto, rápida, que
se reage rápido, o mundo que

muda cada vez mais rápido e mais

é mais rápido e
mais complexo está baseado

complexo, está baseado

é mais rápido e
mais complexo está baseado

nessas coisas aqui que eu listei,

nessas coisas aqui
que eu listei, que eu acho

que eu acho fundamentais do que a gente

fundamentais do que
a gente conversou e eu e

conversou e o Ibarra.

Bárbara. Primeiro, a
gente não acredita em benchmark, a

Primeiro, a gente não acredita em

Bárbara. Primeiro, a
gente não acredita em benchmark, a

benchmark, a gente não

gente não olha para
o lado, a gente olha para

olha para o lado, a gente olha

gente não olha para
o lado, a gente olha para

para dentro para tirar soluções, é isso

dentro para tirar
soluções, é isso que faz a gente

que faz a gente encarar

encarar tudo com
muita coragem e aí ter essa

tudo com muita coragem

encarar tudo com
muita coragem e aí ter essa

e aí ter essa frase que ela disse que é

frase que ela disse que
é muito legal, que a mesa só é

muito legal, que a mesa

frase que ela disse que
é muito legal, que a mesa só é

só é um bom lugar para

um bom lugar para
quem está disposto a olhar para

quem está disposto a olhar para dentro,

dentro, né, a gente está
interessada em olhar para o lado

né, a gente está

dentro, né, a gente está
interessada em olhar para o lado

interessado em olhar para o

dentro, né, a gente está
interessada em olhar para o lado

lado e copiar exemplo, a gente está

de exemplo, a gente
está sempre olhando para nós

sempre olhando para nós

de exemplo, a gente
está sempre olhando para nós

mesmos, por problemas,

mesmos, por
problemas, para as pessoas com muita

por pessoas com muita coragem, isso é

coragem, isso é
muito forte, como filosofia.

muito forte como filosofia.

Depois, é total
transparência, a mesa é muito

Depois, é total transparência, a mesa é

Depois, é total
transparência, a mesa é muito

muito transparente,

transparente, né,
assim, desde dividir resultado

né, assim, desde dividir

transparente, né,
assim, desde dividir resultado

resultado até discutir temas duros e

até discutir temas
duros e desconfortáveis diante

desconfortáveis diante de todo mundo o

de todo mundo o tempo
inteiro, é isso que faz com

tempo inteiro, é isso

de todo mundo o tempo
inteiro, é isso que faz com

que faz com que a gente se mova muito

que a gente se mova
muito rápido, esse relacionamento

rápido, esse

que a gente se mova
muito rápido, esse relacionamento

relacionamento baseado na verdade, isso

da verdade, isso é
muito forte como visão de

é muito forte como visão de companhia,

companhia, muito
base mesmo, muito fundamental.

muito, muito base

companhia, muito
base mesmo, muito fundamental.

mesmo, muito fundamental.

companhia, muito
base mesmo, muito fundamental.

Poder distribuir a
mesa é uma empresa pouquíssima

Depois de distribuído, a mesa é uma

Poder distribuir a
mesa é uma empresa pouquíssima

empresa pouquíssima e

e hierárquica e é
isso que dá para as lideranças,

hierárquica e é isso que dá

e hierárquica e é
isso que dá para as lideranças,

para as lideranças esse senso de

esse senso de
responsabilidade e ownership,

responsabilidade e ownership,

esse dono das coisas e olhar

esse dono das coisas e
olhar sempre está preocupado

sempre está preocupado com a empresa como

com a empresa como um todo, isso é muito

um todo, isso é muito forte na mesa, faz

forte na mesa, faz
parte da nossa fundação também.

parte da nossa fundação também.

Take care of our people, é muito recente

Take care of our
people, é muito recente essa

essa coisa de cuidar,

coisa de cuidar, mas
eu acho que ficou muito claro

mas eu acho que ficou

coisa de cuidar, mas
eu acho que ficou muito claro

muito claro para a gente nos últimos

para a gente nos
últimos meses o quanto isso é

meses o quanto isso é

importante olhar um
para o outro, enxergar, ouvir,

importante olhar um para

importante olhar um
para o outro, enxergar, ouvir,

outro, enxergar ou ouvir, saber do outro,

saber do outro,
acho que é muito importante,

acho que é muito importante, fácil em que

faz com que as
pessoas se conectem, trabalhem

as pessoas se conectem, trabalham melhor,

melhor, extrava
esse potencial, então isso é

extrava esse

melhor, extrava
esse potencial, então isso é

potencial, então isso é muito

muito potente, assim,
muito forte e lembrando que

potente, assim, muito forte e lembrando

muito potente, assim,
muito forte e lembrando que

que os seres humanos a

os seres humanos a
gente tem essa crença que são

gente tem essa crença

os seres humanos a
gente tem essa crença que são

que são as melhores ferramentas para

as melhores
ferramentas para resolver problemas,

resolver problemas, então a

gente tem mais aqui cuidar

a gente tem mais aqui cuidar bem delas.

bem delas.

Pleasure and commitment
é uma crença mais de um tempo

Pleasure and commitment é uma crença mais

Pleasure and commitment
é uma crença mais de um tempo

de um tempo atrás aí da mesa, mas é super

atrás aí da mesa,
mas é super importante porque

importante porque é o nosso how to,

é o nosso how to,
assim, como a gente trabalha,

assim, como a gente

é o nosso how to,
assim, como a gente trabalha,

trabalha, o que a gente acha

o que a gente acha
que o trabalho tem que ser e

que o trabalho tem que ser?

o que a gente acha
que o trabalho tem que ser e

E aí o trabalho tem que ser uma fonte de

aí o trabalho tem
que ser uma fonte de prazer e

prazer e de satisfação e ao mesmo tempo

satisfação e ao
mesmo tempo me dá um senso de

me dá um senso de muita entrega.

muita entrega.
Pleasure and commitment sempre

Pleasure and commitment sempre teve muito

ligado à definição do objeto mesa, mas

ligado à definição do objeto mesa, mas eu

eu acho que ele tem essa outro lado

acho que ele tem essa
outro lado também, é como a

também, é como a gente

gente encara o
trabalho no nosso dia a dia, como a

encara o trabalho no nosso

gente encara o
trabalho no nosso dia a dia, como a

dia a dia, como a gente acha que o

gente acha que o
trabalho deveria ser, então isso

trabalho deveria ser,

gente acha que o
trabalho deveria ser, então isso

então isso também faz parte

também faz muito
parte da nossa filosofia, a

da nossa filosofia, a

gente tem isso muito claro.

gente tem isso
muito claro. Último capítulo,

Último capítulo, super importante,

super importante,
cultura da mesa, cultura

cultura da mesa, cultura

então, faz parte quando

então, faz parte quando
a gente está falando de criar

a gente está falando de criar e

estabelecer a nossa

uma cultura,
descer a nossa cultura, isso é

cultura, isso é muito importante

muito importante para
construir a nossa marca ou

para construir a nossa marca ou o nosso

o nosso negócio, o
jeito que a gente opera

negócio, o jeito que a

o nosso negócio, o
jeito que a gente opera

gente opera dentro, tem que

dentro, tem que
refletir fora, essas coisas estão

refletir fora, essas coisas estão

dentro, tem que
refletir fora, essas coisas estão

intimamente ligadas, não

intimamente ligadas,
não dá para pensar em marca

dá para pensar em marca e

e negócio sem ter
muita clareza do que a cultura

ter muita clareza do que a cultura dessa

dessa empresa, por
isso que esse documento é

empresa, por isso que

dessa empresa, por
isso que esse documento é

esse documento é importante.

importante. A
cultura, segundo a nossa Musa,

A cultura, segundo a nossa musa, Ferry

Perry McCore, que é
ex-RH de Netflix, responsável

McCore, que é ex-RH de

Perry McCore, que é
ex-RH de Netflix, responsável

Netflix, responsável por

por escrever um dos
livros de cultura corporativa

escrever um dos livros de cultura

por escrever um dos
livros de cultura corporativa

corporativa e super

famosos, ela diz que cultura não

famosos, ela diz que
cultura não é um conjunto

é um conjunto de aspirações, mas é um

de aspirações, mas é
um conjunto de comportamentos

conjunto de

de aspirações, mas é
um conjunto de comportamentos

comportamentos muito práticos,

muito práticos, é sobre isso, é sobre que

é sobre isso, é sobre que narrativa que

narrativa que você quer
construir, torna prático esse

você quer construir, torna prático esse

narrativa que você quer
construir, torna prático esse

comportamento e fala sobre ela depois que

você já tiver isso real.

você já tiver isso
real. É um exemplo que ela dá,

É um exemplo que ela dá, é, não escreve

não escreve lá no
seu livro de cultura que

lá no seu livro de

não escreve lá no
seu livro de cultura que

cultura que família vem

família vem em
primeiro lugar, permita que todas as

em primeiro lugar, né, permita que todas

família vem em
primeiro lugar, permita que todas as

as lideranças da empresa atendam ligações

empresas atendam
ligações de filhos e familiares

de filhos e familiares no meio de uma

no meio de uma
reunião importante, é desse jeito

reunião importante, é

no meio de uma
reunião importante, é desse jeito

desse jeito que você prova

que você prova que
família vem em primeiro lugar,

que família vem em primeiro lugar, não é

não é escrevendo em
nenhum lugar, isso é maravilhoso,

escrevendo em nenhum

não é escrevendo em
nenhum lugar, isso é maravilhoso,

lugar, isso é maravilhoso,

acho que já faz parte do

acho que já faz
parte do que a gente acredita

que a gente acredita também.

também. A gente já tem
uma cultura, a verdade é essa,

A gente já tem uma cultura, a verdade é

também. A gente já tem
uma cultura, a verdade é essa,

essa, quando eu paro para pensar do jeito

quando eu paro para
pensar do jeito que a gente

que a gente opera, o que a gente

opera, o que a gente
acredita, essas crenças todas,

acredita, essas crenças todas, a

a filosofia que a
Barbara me deu, essa visão, o

filosofia que a Barbara

a filosofia que a
Barbara me deu, essa visão, o

me deu, essa visão, puta, faz assim, o

que ela vai falando
para mim é super, eu vou falar,

que ela vai falando

que ela vai falando
para mim é super, eu vou falar,

para mim é super, eu falar

que ela vai falando
para mim é super, eu vou falar,

óbvio, claro que é isso, porque a gente

gente sabe que é isso,
mas está no ar, a gente não

sabe que é isso, mas

gente sabe que é isso,
mas está no ar, a gente não

está no ar, né, a gente

gente sabe que é isso,
mas está no ar, a gente não

não tangibilizou, não downloadou.

tangibilizou, não
downloadou, porque que é tão

E por que é tão importante a gente

importante a gente
entender e desenhar essa cultura?

entender e desenhar essa cultura?

Porque a medida que a gente cresce, a

Porque à medida
que a gente cresce, a gente

gente entende o tipo de

entende o tipo de
companhia que a gente é e quer ser,

companhia que a gente é

entende o tipo de
companhia que a gente é e quer ser,

e quer ser e quer construir para o mundo

e quer construir para o mundo e para as

e para as pessoas, muito importante saber

pessoas, muito
importante saber da onde a gente vem,

da onde a gente vem, acho que ajuda a

acho que ajuda a gente entender que tipo

gente entender que tipo

de pessoas a gente quer

de pessoas a gente
quer trazer para o time,

trazer para o time, para trabalhar com a

para trabalhar com a
gente, como a gente opera

gente, como a gente

para trabalhar com a
gente, como a gente opera

opera junto, ter expectativas

junto, ter
expectativas muito claras da companhia

muito claras da companhia em relação às

em relação às
pessoas ou entre a gente como um

pessoas ou entre a gente como um time, e

time, e
sistematizar a nossa cultura também é

sistematizar a nossa cultura também é um

jeito de deixar a gente muito bom, muito

melhor em representar a
cultura e o mundo do trabalho.

melhor em reinventar a

melhor em representar a
cultura e o mundo do trabalho.

cultura e o mundo do trabalho.

melhor em representar a
cultura e o mundo do trabalho.

Cultura é como a gente se comporta e

trabalha e a verdade é
que a gente já tem um jeito,

trabalha e a verdade é

trabalha e a verdade é
que a gente já tem um jeito,

que a gente já tem um jeito,

é o que eu estava falando antes, a gente

eu vou falando
antes, a gente é um sistema

é um sistema

interconectado, né, a mesa tem

interconectado, a mesa
tem uma visão que vem muito

uma visão que vem muito da Barbara, né,

da Barbara, que é
muito claro, só que está no

que é muito claro,

da Barbara, que é
muito claro, só que está no

assim, só que está no ar,

ar, mas essas coisas,
quando ela contou para mim

mas essas coisas, quando ela contou para

ar, mas essas coisas,
quando ela contou para mim

mim por áudio a

por áudio a
filosofia, ficou tão muito claro, a

filosofia, ficou tão muito

por áudio a
filosofia, ficou tão muito claro, a

claro, então assim, a mesa tem essa

mesa tem essa
postura, essa atitude, que é não

postura, essa atitude que é não

acreditamente marca,

acreditamente má,
que é super transparente,

é super transparente, não hierárquica, o

não hierárquica, o
poder distribuído, a coisa do

poder distribuído, a coisa do caring,

que se importar com as pessoas é muito

ligar, se importar com as pessoas, é

que se importar com as pessoas é muito

muito importante com a vida

importante com a vida
pessoal, a Barbara trabalha com os

pessoal, a Barbara trabalha

importante com a vida
pessoal, a Barbara trabalha com os

com os filhos, a gente faz qual com os

filhos, a gente faz
qual com os filhos, não é

filhos, não é um

um problema, a gente
não tem, a gente cuida mesmo

problema, a gente não tem, né,

um problema, a gente
não tem, a gente cuida mesmo

a gente cuida mesmo dos outros, isso veio

dos outros, isso veio
muito à tona recentemente, e

muito à tona recentemente, e Pleasure and

Pleasure and
Commitment, a gente gosta de trabalho

Commitment, a gente gosta de trabalho que

que se diverte, a
gente adora se divertir como

se diverte, a gente

que se diverte, a
gente adora se divertir como

adora se divertir como

companhia, isso é uma
atitude, uma postura da mesa,

a companhia, isso é uma atitude, uma

companhia, isso é uma
atitude, uma postura da mesa,

postura da mesa, essa

essa postura da
companhia gatilha nas pessoas

postura da companhia gatilha

essa postura da
companhia gatilha nas pessoas

nas pessoas que vêm para a mesa, né, te

que vêm para a
mesa, te extrava nas pessoas,

extrava aí nas

que vêm para a
mesa, te extrava nas pessoas,

pessoas, essas atitudes, esses

essas atitudes,
esses comportamentos, que é,

comportamentos que é, eu cheguei na mesa,

eu cheguei na mesa,
eu entendo muito rápido que

eu entendo muito rápido que doing é, the

doing é, the only
way é o que importa, o jeito

only way é o que importa, o jeito que eu

que eu faço as
coisas, andarem, eu pela empresa,

faço as coisas andarem, eu, pela empresa,

você é tão
transparente, dividir tudo ao tempo

é ser tão transparente, dividir tudo ao

você é tão
transparente, dividir tudo ao tempo

tempo inteiro, faz com

inteiro, faz com
que eu quase me obriga a ter

que eu quase me obriga

inteiro, faz com
que eu quase me obriga a ter

a ter ownership accountability, assim,

ownership
accountability, ser dona do que eu estou

ser dona do que eu

ownership
accountability, ser dona do que eu estou

estou ali lidando e também

lidando e também
responsável e me faz me envolver

responsável e me faz me envolver com a

empresa como um todo, a

com a empresa como
um todo, a transparência da

transparência da empresa

empresa faz com que
eu seja também transparente,

faz com que eu seja também transparente,

empresa faz com que
eu seja também transparente,

traga inclusive ações desconfortáveis,

traga inclusive
assuntos desconfortáveis, não

não concordem com coisas, todo mundo da

concordem com
coisas, todo mundo da mesa tem

mesa tem muita abertura

muita abertura para ser transparente,

para ser transparente,

coletivamente independente,
acho que a gente, eu já falei muito

coletivamente independente, acho que a

coletivamente independente,
acho que a gente, eu já falei muito

gente, eu já falei muito

isso, a mesa a gente toma

isso, a mesa a gente
toma decisões ao redor da

decisões ao redor da big mesa, mas ao

big mesa, mas ao mesmo
tempo a gente trabalha muito

mesmo tempo a gente

big mesa, mas ao mesmo
tempo a gente trabalha muito

trabalha muito sozinho, essa

com o rio, essa
combinação louca entre a gente se

combinação louca entre a gente se move

move como um grupo
como um coletivo, mas a gente

como um grupo como um

move como um grupo
como um coletivo, mas a gente

coletivo, mas a gente tem

tem muito papel,
muito trampo sozinho também,

muito papel, muito trampo sozinho também,

acho que isso é uma
característica muito de quem

acho que isso é uma

acho que isso é uma
característica muito de quem

característica muito de

acho que isso é uma
característica muito de quem

quem vem para a mesa, entender que a

vem para a mesa,
entender que a gente é um grupo,

gente é um grupo, mas a

mas a gente também
tem muita responsabilidade no

gente também tem muita

mas a gente também
tem muita responsabilidade no

responsabilidade no nosso prato sozinho.

nosso prato sozinho. Depois valores mais

Depois valores mais pessoais, coragem, o

pessoais, coragem, o
que a gente faz é muito maluco,

que a gente faz é muito

pessoais, coragem, o
que a gente faz é muito maluco,

maluco, criar soluções

criar soluções para as quais não existe

para as quais não existe mintmark, enfim,

mintmark, enfim, isso
demanda, a empresa gatilha na gente

isso demanda, a

mintmark, enfim, isso
demanda, a empresa gatilha na gente

empresa gatilha na gente no

senso de coragem imenso e

com um sistema de coragem imenso e

vulnerabilidade, estar aberto para dizer

vulnerabilidade, estar
aberto para dizer não sei, não consigo,

não sei, não consigo,

não sei sozinho, não sei essa resposta,

não sei sozinho,
não sei essa resposta, isso

isso permite a gente se

permite a gente se
esvaziar, dizer não sei,

esvaziar, dizer não sei,

permite a gente se
esvaziar, dizer não sei,

abre a
possibilidade de a gente aprender mais

abre a possibilidade de gente aprender

abre a
possibilidade de a gente aprender mais

mais rápido e reagir mais rápido ainda.

rápido e reagir
mais rápido ainda. Isso é um

Isso é um sistema interconectado, porque

sistema
interconectado, porque essa atitude, essa

essa atitude, essa postura, essas crenças

postura, essas
crenças da mesa gatilham na gente

da mesa gatilham na gente esse padrão de

esse padrão de
comportamento e ação, e é isso

comportamento e ação,

esse padrão de
comportamento e ação, e é isso

e é isso que permite

que permite a gente
resolver desafios complexos de

a gente resolver desafios complexos de um

um jeito mais rápido e melhor. A gente se

jeito mais rápido e

um jeito mais rápido e melhor. A gente se

melhor, a gente se retroalimenta

retroalimenta nisso,
é essa que faz a roda girar,

em isso, é essa que faz a roda girar, a

a mesa tem uma
postura que demanda da gente uma

mesa tem uma postura que

a mesa tem uma
postura que demanda da gente uma

demanda da gente uma certa

certa atitude e a
gente anda. A filosofia da mesa

atitude e a gente anda.

certa atitude e a
gente anda. A filosofia da mesa

Então a filosofia da mesa é um gatilho

é um gatilho para um
conjunto de comportamento

para um conjunto de

é um gatilho para um
conjunto de comportamento

comportamento das pessoas

das pessoas e é essa
combinação que faz a nossa

e é essa combinação

das pessoas e é essa
combinação que faz a nossa

que faz a nossa cultura.

cultura. A cultura
da mesa não deveria estar

A cultura da mesa não deveria estar num

num livro e aqui Good
News Part 2 a gente já sabe

livro e aqui Good News

num livro e aqui Good
News Part 2 a gente já sabe

parte 2 a gente já sabe isso,

isso, a gente tem
um belief que é um dos mais

a gente tem um belief que é um dos mais

poderosos dessa empresa,

poderosos dessa
empresa, que as pessoas respeitarem

que as pessoas respeitarem

os rituais e não regras.

rituais e não
regras, é isso que cria e muda

É isso que cria e muda comportamento, a

comportamento, a
gente já aprendeu e a gente

gente já aprendeu e a gente vem fazendo

vai fazendo isso
maravilhosamente bem ao longo

isso maravilhosamente

vai fazendo isso
maravilhosamente bem ao longo

bem ao longo dos anos, ou seja, eu acho

dos anos, ou seja, eu
acho que a cultura da mesa

que a cultura da mesa

dos anos, ou seja, eu
acho que a cultura da mesa

deveria ser experienciada

deve ser
experienciada como rituais, vivida como

como rituais, vivida como rituais e não

rituais e não
listada num livro ou no documento

listada num livro ou no

rituais e não
listada num livro ou no documento

documento ou num arquivo.

ou num arquivo. A
partir disso, da combinação

A partir disso, da combinação dos valores

dos valores dessa
companhia, para o que ela gatilha

dessa companhia, para

dos valores dessa
companhia, para o que ela gatilha

o que ela gatilha nas

nas pessoas, eu cheguei em sete rituais

pessoas, eu cheguei em sete rituais

nas pessoas, eu cheguei em sete rituais

essenciais para aterrisar o

essenciais para
aterrisar o que é a cultura da empresa,

que é a cultura da empresa,

claro deve ter 22, 35 rituais, tem um

claro, deve ter 22,
35 rituais, tem um monte,

monte, mas aqui para mim

mas aqui para mim são
assim, se a gente começar por

são assim, se a gente começar

mas aqui para mim são
assim, se a gente começar por

por esses e provavelmente vão vir novos

isso e
provavelmente vão vir novos ao longo

ao longo do tempo, vai

do tempo, mas a
gente vai começar por isso já é

ser a gente que vai começar

do tempo, mas a
gente vai começar por isso já é

por esse já é grande demais.

grande demais.
Doing, todo mundo que chega na

Doing, todo mundo que chega na mesa tem

mesa tem que
entender que doing é a coisa mais

que entender que doing é

mesa tem que
entender que doing é a coisa mais

a coisa mais importante

importante de se fazer, a gente tem que

de se fazer, a gente tem que virar uma

virar uma chave,
precisou resolver, vai lá e faz.

chave, precisou resolver, vai lá e faz.

Ou na ship
accountability vamos precisar evoluir

Ou na ship accountability vamos precisar

Ou na ship
accountability vamos precisar evoluir

evoluir cada vez mais nisso, saber

cada vez mais nisso,
saber exatamente o pratinho

exatamente o pratinho

que a gente é dono, mas olhar para

que a gente é dono,
mas olhar para companhia

companhia como todo, é

como todo, é desse
jeito que a gente vai se mover e

desse jeito que a gente vai

como todo, é desse
jeito que a gente vai se mover e

se mover e ser bem sucedido como grupo,

ser cedido como grupo, como empresa, como

como empresa, como profissional.

profissional. Full
transparency, nossa, tá lá no

Full transparency, nossa, está lá no

profissional. Full
transparency, nossa, tá lá no

fundamento da mesa, mas

fundamento da mesa, mas também tá na

também está na característica

característica das pessoas,
todo mundo é muito aberto na mesa,

das pessoas, todo mundo é muito aberto na

característica das pessoas,
todo mundo é muito aberto na mesa,

mesa, a gente não tem medo nenhum de se

a gente não tem
medo nenhum de se expor, de

expor, de falar e eu acho que não é só

falar e eu acho que
não é só uma característica

uma característica

falar e eu acho que
não é só uma característica

humana de ser transparente,

humana de ser
transparente, mas é também um

mas é também um jeito importante de fazer

jeito importante de
fazer tudo avançar mais rápido.

tudo avançar mais rápido.

Collectively independent, é o que eu

Collectively
independent é o que eu estava

estava falando antes, é

falando antes, é
muito característico da mesa,

muito característico da

falando antes, é
muito característico da mesa,

mesa, esse senso de que eu tenho muita

independência, mas eu sou
coletiva, essa balança para as

independência, mas eu sou

independência, mas eu sou
coletiva, essa balança para as

coletiva, esse balance entre as

duas coisas é bastante importante.

duas coisas é
bastante importante. Pleasure

Legend commitment é como a gente encara

and commitment é
como a gente encara trabalha,

trabalho, tem que ser

tem que ser gostoso, tem que ser senso de

gostoso, tem que ser

tem que ser gostoso, tem que ser senso de

senso de aventura, tem que ser legal pra

aventura, tem que ser
legal pra caramba, mas também tem

caramba, mas também tem muita entrega.

caring, o cuidado, cuidar um dos outros e

Caring, assim, o cuidado, assim, cuidar

caring, o cuidado, cuidar um dos outros e

um dos outros e isso

isso ser uma
dinâmica que faz parte do nosso

ser uma dinâmica que faz

isso ser uma
dinâmica que faz parte do nosso

parte do nosso coração cada vez mais,

coração cada vez mais, acho que é

acho que é

fundamental, a gente tem que criar

fundamental, a gente tem
que criar returnais para isso,

replies para isso, já existe a Jolinha

já existe a Julia como o Reds de
Internal Happiness, mas acho que a gente entendeu

como o Reds de Internal

já existe a Julia como o Reds de
Internal Happiness, mas acho que a gente entendeu

Happiness, mas acho que

já existe a Julia como o Reds de
Internal Happiness, mas acho que a gente entendeu

a gente entendeu quanto é importante é

quanto é importante
é olhar para o outro, eu

olhar pro outro, eu

acho que cuidar e estar

acho que cuidar e
estar ali, eu acho que também

ali, eu acho que também é muito

é muito
importante, porque a gente lida com

importante, né, porque a

é muito
importante, porque a gente lida com

gente lida com desafios muito

desafios muito grandes,
então cuidado, acho que dá uma

grandes, então cuidado, acho que dá uma

desafios muito grandes,
então cuidado, acho que dá uma

equilibrada na loucura.

equilibrada na loucura. Forever One é uma

Forever One é uma coisa que a gente está

coisa que a gente está
longe ainda, mas não dá para

longe ainda, mas não dá pra pensar numa

pensar numa companhia
e na cultura de uma empresa

companhia e na cultura de uma empresa em

em 2020 que não pensa
nisso, que é, essa empresa tem

2020 que não pensa

em 2020 que não pensa
nisso, que é, essa empresa tem

nisso, que é, essa empresa

em 2020 que não pensa
nisso, que é, essa empresa tem

tem que ser um lugar seguro para todo e

que ser um lugar
seguro para todo e qualquer

qualquer tipo de pessoa,

tipo de pessoa, a
gente infelizmente não teve,

a gente infelizmente não

tipo de pessoa, a
gente infelizmente não teve,

teve, né, Black Session, mas assim, é

a gente tem que ser um lugar seguro para

isso, tem que ser um

a gente tem que ser um lugar seguro para

lugar seguro para pessoas

pessoas negras,
tem que ser um lugar seguro

negras, tem que ser um lugar seguro para

para pessoas com
algum tipo de deficiência,

pessoas com algum tipo

para pessoas com
algum tipo de deficiência,

de deficiência, com alguma

com alguma questão,
a gente tem que se preparar

questão, a gente tem que se preparar para

para isso, a gente
está mais longe, diferente

isso, a gente está mais longe, né, assim,

para isso, a gente
está mais longe, diferente

diferente do, em por exemplo, Transparei,

do em, por exemplo,
transparente, como a gente

isso é uma coisa que a

do em, por exemplo,
transparente, como a gente

gente já vive Forever

já vive Forever
One, a gente ainda está um

One, a gente ainda está um pouco longe,

pouco longe, mas não
dá para não considerar isso.

mas não dá pra não considerar isso.

Então esses são
sete rituais que eu acredito

Então esses são os sete rituais que eu

Então esses são
sete rituais que eu acredito

acredito como cultura, né,

como cultura base
dessa empresa, entender isso

base dessa empresa, assim,

como cultura base
dessa empresa, entender isso

entender isso já é um grande passo. Acho

no grande passo. Acho
que o jeito mais potente de

que o jeito mais potente de

experimentar todos os situais de uma vez

experimentar todos
esses situais de uma vez só é

só é participar de uma mesa para a mesa,

participar de uma
mesa para a mesa, acho que o

eu acho que o grande exemplo era minha

grande exemplo era
minha Maria Rita, ela chegou,

Maria Rita, ela chegou, ela

ela viu o curso, ela
ouviu a gente falar, ela fez

viu o curso, ela ouviu a gente

ela viu o curso, ela
ouviu a gente falar, ela fez

falar, ela fez proposta, ela participou

proposta, ela
participou de mesa em várias situações,

de mesa em várias

proposta, ela
participou de mesa em várias situações,

situações, papéis, especializa,

papéis,
especialistas, colhidas, esse elemento,

colida, esse elemento, mas ela só de fato

mas ela só de fato
entendeu, destravou para ela o que

entendeu, destravou

mas ela só de fato
entendeu, destravou para ela o que

para ela o que que essa

a humania é depois da
mesa de BH, porque a gente

companhia é depois da mesa de BH, porque

a humania é depois da
mesa de BH, porque a gente

a gente vive todos eles ao

vive todos eles ao
mesmo tempo numa profundidade,

mesmo tempo numa profundidade,

numa velocidade que é tudo muito intenso,

não tem como você sair

não tem como você
sair inerte de uma mesa,

inerte, né, de uma mesa,

assim, então deveria fazer parte do nosso

então deveria fazer
parte do nosso calendário,

calendário, do nosso

do nosso ritual ter
pelo menos duas meses por ano

ritual ter pelo menos duas

do nosso ritual ter
pelo menos duas meses por ano

vezes por ano para nós mesmos desenhada

para nós mesmos
desenhada desse jeito que todo mundo

desse jeito que todo

para nós mesmos
desenhada desse jeito que todo mundo

mundo se envolve em tudo,

se envolve em tudo, com
papéis, pilares muito claros.

com papéis pilares muito claros. Claro,

Claro, dá para
contar só com isso? Não, acho

dá para contar só com

Claro, dá para
contar só com isso? Não, acho

isso? Não, acho que rituais

que rituais também
tem que existir no dia a dia,

também tem que existir no dia a dia com

com pequenas
coisas, para isso virar verdade,

pequenas coisas para

com pequenas
coisas, para isso virar verdade,

isso virar verdade, né,

para a gente sempre
voltar para eles e lembrar o que

para a gente sempre voltar para eles e

para a gente sempre
voltar para eles e lembrar o que

lembrar o que que importa.

que importa. Isso
aqui é um job to be done, eu,

Isso aqui é um job to be done,

que importa. Isso
aqui é um job to be done, eu,

eu, a Maria tem que sentar contínuo de

a Maria, tenho que
sentar contínuo de experiência

experiência ainda para

ainda para pensar
nesses situais, rever esses são

pensar nesses situais,

ainda para pensar
nesses situais, rever esses são

ver se são exatamente esses e tal, e

exatamente esses e tal, e
desenhar isso para o dia a dia.

desenhar isso para o dia a dia. Eu

Eu mostrei isso para
a Lígia e a gente já começou

mostrei isso para a Lígia e

Eu mostrei isso para
a Lígia e a gente já começou

a gente já começou uns exemplos, assim,

uns exemplos, já tem
umas coisas que a gente faz

já tem umas coisas que a

uns exemplos, já tem
umas coisas que a gente faz

gente faz no dia a dia que se

no dia a dia que se
refere, que tem a ver com

refere, né, que tem a ver com isso, então

isso, então doem, tem
as mesmas, tanto para fora como

doem, tem as mesmas, tanto

isso, então doem, tem
as mesmas, tanto para fora como

para fora como as nossas,

as nossas, os
próprios mini springs que a gente

os próprios mini springs que a gente faz

faz tem a ver com
isso, o Unashippe accountability,

têm a ver com isso, ou

faz tem a ver com
isso, o Unashippe accountability,

no XP Accountability,

todas as reuniões grandes ao redor da

todas as reuniões
grandes ao redor da mesa, seja

mesa, seja de status,

de status, HBO ou
divisão de papéis de tarefas,

API ou divisão de papéis,

de status, HBO ou
divisão de papéis de tarefas,

as tarefas, já é muito, ó, você gerencia

se o seu é muito, você gerencia seu
budget, sua mesa, o que você tem que entregar,

seu budget, sua mesa, o

se o seu é muito, você gerencia seu
budget, sua mesa, o que você tem que entregar,

que você tem que entregar,

se o é muito parte
do nosso dia a dia, acho

isso é muito parte do nosso dia a dia,

se o é muito parte
do nosso dia a dia, acho

acho que vai ser cada

que vai ser cada
vez mais, full transference,

vez mais. Full transfer,

que vai ser cada
vez mais, full transference,

todas as reuniões de quarta, mas também

todas as reuniões de
quarta, mas também eu acho que

eu acho que tinha que

tinha que ter uma
coisa um pouco mais de dia a dia

ter uma coisa um pouco mais

tinha que ter uma
coisa um pouco mais de dia a dia

dia a dia do jeito que a gente circula,

do jeito que a gente
circula, interage, coisa de

interage, coisa de ser

ser collectively
independent, esses sprintes curtos

collectively independent,

ser collectively
independent, esses sprintes curtos

mas esses sprintes curtos, para a gente

para a gente mesmo
ou as grandes tomadas de

mesmo, ou as grandes tomadas

para a gente mesmo
ou as grandes tomadas de

de decisão ao redor da mesa,

decisão ao redor da
mesa são muito sobre isso,

são muito sobre isso, quando a gente se

quando a gente se reúne para falar do
coronavírus, toma decisão e depois da tarefa,

reúne para falar do

quando a gente se reúne para falar do
coronavírus, toma decisão e depois da tarefa,

coronavírus, toma decisão e depois

quando a gente se reúne para falar do
coronavírus, toma decisão e depois da tarefa,

da tarefa, tipo, agora, fulano faz isso,

tipo agora é fulano faz isso, é
sobre isso, é sobre independência coletiva,

e quando, é sobre isso, é sobre

tipo agora é fulano faz isso, é
sobre isso, é sobre independência coletiva,

independência coletiva, né,

cada um sai ali com uma tarefa, mas
a grande decisão foi ali junto no coletivo.

assim, cada um sai ali com uma tarefa,

cada um sai ali com uma tarefa, mas
a grande decisão foi ali junto no coletivo.

mas a grande decisão

cada um sai ali com uma tarefa, mas
a grande decisão foi ali junto no coletivo.

foi ali junto no coletivo.

Pleasure and commitment, bit house quando

Pleasure and
commitment, beat house quando puder

puder voltar, mas o fato

voltar, mas o fato de
ser dado oportunidade da gente

de ser dado a oportunidade

voltar, mas o fato de
ser dado oportunidade da gente

de trabalhar remoto de Salvador ou de

ser malto e salvadora de qualquer lugar,

qualquer lugar, de que essa

essa combinação
dessa liberdade com entrega,

combinação aí, dessa liberdade

essa combinação
dessa liberdade com entrega,

com entrega, acho que faz muito parte de

acho que faz muito parte de quem a
gente é e de como a gente gostaria de ser,

quem a gente é e de como

acho que faz muito parte de quem a
gente é e de como a gente gostaria de ser,

a gente gostaria de ser,

então, dá para pensar e a gente já tem

então dá para pensar e
a gente já tem algumas coisas.

algumas coisas. Carrying,

Carrying,
onboarding, ter a Julinha, os e-mails

on boarding, ter a Julini,

Carrying,
onboarding, ter a Julinha, os e-mails

os e-mails maravilhosos, esse check

maravilhosos, esse
check contínuos de como as pessoas

contínuos de como as pessoas estão de

podem ter o tempo de olhar para as
pessoas, acho que é muito importante, de novo,

olhar para as pessoas,

podem ter o tempo de olhar para as
pessoas, acho que é muito importante, de novo,

isso é muito importante. De novo, acho

acho que a gente
precisa oficializar coisas,

que a gente precisa oficializar coisas,

acho que a gente
precisa oficializar coisas,

né, criar marcadores,

criar marcadores,
criar os rituais de fato.

criar os rituais de fato. For everyone,

For everyone,
Black Sessions, as ações pós

Black Sessions, as

For everyone,
Black Sessions, as ações pós

ações pós Black Sessions,

Black Sessions, a
coisa que a gente consegui ter

a coisa que a gente consegui ter e a

e a consultoria que a gente já gostou de

constoria que a gente já gostou de

inclusão, a sondaria aqui,

inclusão, a sonderia
aqui, sobre pontuar para a gente

né, sobre pontuar para a gente como o

como o nosso
trabalho às mesas e agora com

nosso trabalho, as mesas

como o nosso
trabalho às mesas e agora com

e agora com a mesa remota,

a mesa remota,
como é que a gente fica mais

a gente fica mais inclusivo, assim, como

inclusivo como um produto ou mesmo

produto ou mesmo

internamente, né, como é que a gente se

internamente, como é que
a gente se prepara para algumas,

prepara para algumas, para as inclusões,

para as inclusões,
para incluir mais pessoas. Acho

para incluir mais

para as inclusões,
para incluir mais pessoas. Acho

pessoas. Acho que é isso,

que é isso, esses são
os rituais mais importantes.

esses são os rituais mais importantes. Eu

Eu queria terminar
esta apresentação que eu

queria terminar essa

Eu queria terminar
esta apresentação que eu

apresentação que eu fiz muito

fiz muito
rapidamente com esta frase aqui,

rapidete com essa frase aqui, retomar

retomar esta frase
da Barbara, que a mesa é um

essa frase da Bárbara, que

retomar esta frase
da Barbara, que a mesa é um

a mesa é um bom lugar para

bom lugar para quem
está disposto a olhar para

estar disposto a olhar para dentro. Acho

dentro. Acho isso
muito poderoso, de novo, para

isso muito poderoso, né, de

dentro. Acho isso
muito poderoso, de novo, para

novo, para a gente não acreditar

a gente não
acreditar em benchmark, acho que a

em benchmark, acho que a resposta está

resposta está sempre
dentro, mesmo, seja de nós

sempre dentro, mesmo, seja de

resposta está sempre
dentro, mesmo, seja de nós

nós mesmos, do time, do que a

mesmos, do time, do
que a gente quer construir.

gente quer construir. Já tem muita

Já tem muita
inteligência e potência aqui nesse

inteligência e potência aqui nesse time,

time, já tem muita
inteligência e potência nessa

já tem muita inteligência

time, já tem muita
inteligência e potência nessa

e potência nessa empresa e na cultura

empresa e na
cultura porta para dentro, então

porta para dentro. Então

empresa e na
cultura porta para dentro, então

agora o nosso trabalho é colocar

agora o nosso trabalho
é colocar essa bola no chão

no chão, né, assim, e oficializar o que

e oficializar o que é isso, o que já é

que é isso, o que já é

poderoso demais. É isso,

poderoso demais. É
isso, gente, muito obrigada,

gente, muito obrigada, acho que tem um

acho que tem um
monte de discussão aqui, tem

monte de discussão aqui, tem um trabalho

um trabalho ainda
para ser feito de criar os

ainda para ser feito,

um trabalho ainda
para ser feito de criar os

né, de criar os rituais, mas é essa minha

rituais, mas é essa
minha visão para a cultura,

visão para a cultura, essa

essa minha visão para
a marca, esses sete rituais

minha visão para a marca,

essa minha visão para
a marca, esses sete rituais

esses sete rituais essenciais e a cultura

e a cultura dessa empresa, é isso, beijo.

dessa empresa. É isso, beijos.

Bom, eu vou fazer a apresentação sobre

marca e cultura da mesa.

Essa apresentação está

dividida em três capítulos.

O primeiro é uma contextualização sobre

branding, que é branding, que é construir

marca em 2020, acho que é válido para

quem não está muito

familiar com essa linguagem,

enfim, que não é exatamente comunicação.

Capítulo 2 é a marca mesa, o que a gente

já construiu e o que

a gente ainda tem por

construir e por último, super importante,

é a nossa cultura, a

cultura dessa empresa.

Falando sobre branding, a definição mais

tradicional, assim, existem um milhão de

definições para branding, é mais

tradicional, simples, é, é

uma prática de marketing no

criar uma marca, nome, logo, design, tudo

que diferencia essa

marca dos seus concorrentes.

Basicamente, é essa definição de branding

tradicional, assim, criava a marca.

O branding que eu acredito e para mim o

branding que faz sentido

no mundo que a gente vive

hoje é o branding que

reflete o negócio, né?

Eu não diferenci, eu construí marca com

marketing versus o

produto que eu faço e a cultura

que eu tenho.

Eu acho que hoje em dia essa linha entre

o que separa dentro e

fora não existe mais,

né?

O que eu digo para dentro tem que ser

válido para o que eu digo para fora.

Como eu age para dentro tem que ser o

jeito que eu tomo as

mesmas atitudes para fora,

né?

A 40 anos atrás, assim, a marca operava

de um jeito, porta

para dentro e falava o que

queria porta para fora,

acho que isso não existe mais.

Acho que o jeito interessante de olhar

para branding é quando

a construção dessa marca

nasce do que essa marca entrega, de como

ela opera, do que ela é, né?

Não é sobre criar marca, branding, para

mim, na minha visão,

mas é sobre construir um

negócio de dentro para fora.

Então para mim, marca é

cultura, cultura é marca.

Porta para fora, está falando o que você

é, mas você tem que

agir exatamente do jeito

que você fala, porta para dentro.

Não existe dentro e fora, é igual a fora.

E aí eu trouxe dois exemplos disso.

O primeiro deles é um

exemplo do Snapchat.

Snapchat foi listada pela Fast Company

como a marca mais

inovadora de 2020, naquela lista

de 50 Max, Snapchat

está em primeiro lugar.

E o CEO de Snapchat tem essa frase que as

pessoas falam muito

sobre cultura da inovação,

mas o que a gente precisa, o que você

precisa de uma estrutura

de inovação, assim, como

você opera.

Acho que faz muito

sentido, isso é muito mesa, assim.

Ele fala que ele tirou o Snapchat do

buraco criando esse

grupo rápido de inovação,

que é um grupo de doze designers que se

encontram semanalmente para

pensar e construir o futuro

da companhia.

Então se desenvolver produtos,

desenvolver

ferramentas novas para Snapchat.

Muito mesa, mais mesa impossível.

E isso para mim é um bootable branding.

Cara que mostra como ele opera e como ele

resolve o próprio

negócio, isso para mim é

tão forte como ele ficar propagandinho

porque Snapchat está legal.

O outro exemplo que aí é um exemplo

dentro de casa é sobre a

mesa de Amaro, uma mesa

que nasce do RH, nasce para se desenhar

uma cultura dessa

empresa para atrair, reter

talentos e aí você vê que o conceito onde

todo mundo chega é um conceito que serve

para dentro e para fora num poder, numa

força impressionante.

Isso para mim é branding.

Quando você conecta o dentro e fora, tudo

se torna muito mais poderoso.

A boa notícia para nós é que a mesa já

tem essa mentalidade.

A gente como empresa é muito mais

interessado em criar um

negócio que impacta o mundo do

que uma marca, não faz sentido criar uma

marca só para ser legal.

E por causa disso, acho que sempre que a

gente olhar para a nossa

marca a gente tem que pensar

nisso assim.

Como é que a gente fala?

O que a gente acredita?

Está tudo combinando?

Como a gente fala para fora e o que a

gente fala para dentro?

E por isso que essa apresentação tem

esses dois temas,

construção de marca e cultura,

que eu acredito que essas duas coisas

estão intimamente conectadas.

Falando sobre a mesa como uma marca, a

mesa já tem uma marca

forte para caramba, isso

começou lá na mesa de BH de 2018 para

quem não estava, lá

naquela mesa a gente descobriu

que a gente tinha um método e

que esse método era a marca.

Foi daí, foi do método que surgiu o nosso

produto, o maior produto que são mesas e

a nossa marca.

Então, a gente é essa empresa que lá em

2018 a gente

descobriu que o método é muito

o nosso coração, o nosso centro.

Todo produto, o negócio que a gente

constrói tem que vir

desse jeito que a gente pensa,

o método e a nossa filosofia, o que é

mais humano na gente,

que é a nossa visão de

mundo, os nossos beliefs, também partem

do método, tudo é

sobre ser esse método de

trabalho que resolve desafios complexos

de um jeito melhor e mais rápido.

Isso foi resultado da mesa lá em 2018 e

eu acho que o consumo é muito válido, foi

daí que a gente construiu e acelerou

ainda mais a construção dessa marca.

Lá em 2018 a gente também desenhou uma

arquitetura de marca que para mim

continua fazendo muito

sentido.

A marca da marca é como a

gente navega como marca.

Então, assim, nosso inimigo é

bullshittagem, a gente é uma marca que

liga e valoriza muito

o que é essencial.

O nosso maior valor é o pragmatismo

obsessivo, posicionamento,

reinventação do trabalho,

o work reinvented.

O nosso papel, o que a gente entrega, faz

no mundo é resolver

desafios complexos de um

jeito melhor e mais rápido e a nossa

missão, tipo, o nosso

legado, a nossa visão como

empresa para daqui um tempo destravar o

potencial humano para

resolver os maiores problemas

do mundo, isso que a gente almeja.

Aqui, eu acho que tem o primeiro twist, a

primeira revisão de 2018

para cá, eu acrescentaria

um valor aqui no nosso mapa que é care,

que é cuidado para

equilibrar com o pragmatismo

obsessivo.

Acho que o pragmatismo obsessivo está

muito central no desenho

do método, ajudou a gente

a enxergar o essencial, a enxergar como é

que a gente opera e funciona, dá um norte

muito claro, mas eu acho que care vem

ganhando um peso muito

grande para a gente, assim,

se as pessoas são as ferramentas mais

poderosas para resolver

problemas, a gente deve cuidar

muito bem de todas elas para destravar o

potencial, seja para

fora, seja para nós mesmos.

Então care para mim, eu incluiria para

equilibrar com um pouquinho

dessa dureza do pragmatismo

obsessivo, que foi muito bom para fazer o

blueprint do método,

mas acho que falta esse

toque humano aí de care.

A marca da mesa, a gente tem uma marca

muito sólida, a gente

trocou lá em BH, era mesa

cadeira, ficou só a mesa, simplificou,

tem essa fonte que é

forte, sólida, confiável,

a gente tem meio que um guide de

linguagem, um jeito de

se comunicar, então não é

que a gente está vindo do zero na

construção dessa marca, ela já está

bastante construída.

O ponto de atenção aqui é como, e desafio

para a próxima

temporada, é como que a gente

constrói uma linguagem visual que vai

além da physicalidade do

método, a gente é muito

físico, né, mesa, set the table, são

coisas muito físicas.

A gente tende essa empresa cada vez mais

digital, como é que a

gente vai fazer isso,

é um grande desafio e oportunidade para

continuar construindo marca.

A gente criou um novo portfólio, então

mostrei aquele slide lá

de 2018 que era a método

no centro, novos negócios ao redor e

filósof, olha quantos

novos negócios surgiam em um

ano e meio, um monte deles, né, muita

mais, e agora desenhando

esse novo que são as mesmas

remotas.

Aqui o que é importante dizer é que nossa

marca, ao longo de todos

esses anos, foi construída

a partir dos produtos, ela é uma marca

product-centric, assim, né,

tem esse método muito forte

aí no meio, tudo que a gente constrói é a

partir do que a gente entrega, isso é

muito poderoso, muito forte, porém

entretanto, com tudo,

todavia, eu acho que tem uma coisa

aqui que a gente olhou pouco, né, ao

longo desse tempo e acho

que com todo sentido do

mundo, parte da evolução da companhia,

mas que agora tem uma

oportunidade, um wide

space aqui para construir mais e melhor

uma outra narrativa de marca também fora

dos produtos que é a filosofia, que é

qual a nossa visão como companhia, quais

as nossas maiores crenças

para onde a gente está olhando.

Acho que isso tem um valor imenso, um

exemplo disso é a live que

a gente fez recentemente,

o interesse que gerou nas pessoas, acho

que a gente tem muita

coisa interessante para

contar.

Falando em filosofia, a gente tem uma

visão da fundadora, da

Bá, muito clara, né, tem

um fundamento aí, então assim, quando a

gente pensa na nossa

visão de mundo, a visão

que a Bárbara me contou é como companhia,

a gente é uma empresa pequena em tamanho,

mas a gente quer ser grande impacto e

cada vez mais e o modo

para a gente conseguir

se essa pequena em tamanho, grande

impacto, rápida, que se

reage rápido, o mundo que

muda cada vez mais rápido e mais

complexo, está baseado

nessas coisas aqui que eu listei,

que eu acho fundamentais do que a gente

conversou e o Ibarra.

Primeiro, a gente não acredita em

benchmark, a gente não

olha para o lado, a gente olha

para dentro para tirar soluções, é isso

que faz a gente encarar

tudo com muita coragem

e aí ter essa frase que ela disse que é

muito legal, que a mesa

só é um bom lugar para

quem está disposto a olhar para dentro,

né, a gente está

interessado em olhar para o

lado e copiar exemplo, a gente está

sempre olhando para nós

mesmos, por problemas,

por pessoas com muita coragem, isso é

muito forte como filosofia.

Depois, é total transparência, a mesa é

muito transparente,

né, assim, desde dividir

resultado até discutir temas duros e

desconfortáveis diante de todo mundo o

tempo inteiro, é isso

que faz com que a gente se mova muito

rápido, esse

relacionamento baseado na verdade, isso

é muito forte como visão de companhia,

muito, muito base

mesmo, muito fundamental.

Depois de distribuído, a mesa é uma

empresa pouquíssima e

hierárquica e é isso que dá

para as lideranças esse senso de

responsabilidade e ownership,

esse dono das coisas e olhar

sempre está preocupado com a empresa como

um todo, isso é muito forte na mesa, faz

parte da nossa fundação também.

Take care of our people, é muito recente

essa coisa de cuidar,

mas eu acho que ficou

muito claro para a gente nos últimos

meses o quanto isso é

importante olhar um para

outro, enxergar ou ouvir, saber do outro,

acho que é muito importante, fácil em que

as pessoas se conectem, trabalham melhor,

extrava esse

potencial, então isso é muito

potente, assim, muito forte e lembrando

que os seres humanos a

gente tem essa crença

que são as melhores ferramentas para

resolver problemas, então a

gente tem mais aqui cuidar

bem delas.

Pleasure and commitment é uma crença mais

de um tempo atrás aí da mesa, mas é super

importante porque é o nosso how to,

assim, como a gente

trabalha, o que a gente acha

que o trabalho tem que ser?

E aí o trabalho tem que ser uma fonte de

prazer e de satisfação e ao mesmo tempo

me dá um senso de muita entrega.

Pleasure and commitment sempre teve muito

ligado à definição do objeto mesa, mas

eu acho que ele tem essa outro lado

também, é como a gente

encara o trabalho no nosso

dia a dia, como a gente acha que o

trabalho deveria ser,

então isso também faz parte

da nossa filosofia, a

gente tem isso muito claro.

Último capítulo, super importante,

cultura da mesa, cultura

então, faz parte quando

a gente está falando de criar e

estabelecer a nossa

cultura, isso é muito importante

para construir a nossa marca ou o nosso

negócio, o jeito que a

gente opera dentro, tem que

refletir fora, essas coisas estão

intimamente ligadas, não

dá para pensar em marca e

ter muita clareza do que a cultura dessa

empresa, por isso que

esse documento é importante.

A cultura, segundo a nossa musa, Ferry

McCore, que é ex-RH de

Netflix, responsável por

escrever um dos livros de cultura

corporativa e super

famosos, ela diz que cultura não

é um conjunto de aspirações, mas é um

conjunto de

comportamentos muito práticos,

é sobre isso, é sobre que narrativa que

você quer construir, torna prático esse

comportamento e fala sobre ela depois que

você já tiver isso real.

É um exemplo que ela dá, não escreve lá

no seu livro de cultura que família vem

em primeiro lugar, permita que todas as

lideranças da empresa

atendam ligações de filhos e

familiares no meio de uma reunião

importante, é desse jeito

que você prova que família

vem em primeiro lugar, não é escrevendo

em nenhum lugar, isso é maravilhoso, acho

que já faz parte do que

a gente acredita também.

A gente já tem uma cultura, a verdade é

essa, quando eu paro

pra pensar do jeito que

a gente opera, o que a gente acredita,

essas crenças todas, a

filosofia que a Barbara

me deu, essa visão, ela vai falando pra

mim é super, eu vou

falar, óbvio, claro que

é isso, porque a gente sabe que é isso,

mas tá no ar, a gente

não tangibilizou, não

downloadou, porque que é tão importante a

gente entender e desenhar essa cultura?

Porque a medida que a gente cresce, a

gente entende o tipo de

companhia que a gente é

ver, que é ser e que é construir pro

mundo e pras pessoas,

muito importante saber da

onde a gente vem, acho que ajuda a gente

entender que tipo de pessoas a gente quer

trazer pro time, pra trabalhar com a

gente, como a gente

opera junto, ter expectativas

muito claras da companhia em relação às

pessoas ou entre a gente como um time, e

sistematizar a nossa cultura também é um

jeito de deixar a gente muito bom, muito

melhor em reinventar a

cultura e o mundo do trabalho.

Cultura é como a gente se comporta e

trabalha e a verdade é

que a gente já tem um jeito,

é o que eu tava falando antes, a gente é

um sistema interconectado, né, a mesa tem

uma visão que vem muito da Barbara, né,

que é muito claro,

assim, só que tá no ar,

mas essas coisas, quando ela contou pra

mim por áudio a

filosofia, acho que ficou tão

muito claro, então assim, a mesa tem essa

postura, essa atitude

que é não acreditamente

marca, é super transparente, não

hierárquica, né, o poder

distribuído, a coisa do caring,

ligar, se importar com as pessoas, é

muito importante com a

vida pessoal, né, a Barbara

trabalha com os filhos, a gente faz qual

com os filhos, não é

um problema, a gente não

tem, né, a gente cuida mesmo dos outros,

isso veio muito à tona

recentemente, e pleasure

commitment, a gente gosta de trabalho que

se diverte, né, a gente adora se divertir

como companhia, isso é uma atitude, uma

postura da mesa, essa

postura da companhia gatilha

nas pessoas que vêm pra mesa, né, te

extrava aí nas pessoas, essas atitudes,

esses comportamentos

que é, eu cheguei na mesa, eu entendo

muito rápido que do-ing

é, the only way, é o que

me importa, é o jeito que eu faço as

coisas e andarem, eu, pela

empresa, ser tão transparente,

dividir tudo ao tempo inteiro, faz com

que eu, quase me obriga a

ter ownership accountability,

né, ser dona do que eu estou ali lidando

e também responsável e me faz me envolver

com a empresa como um todo, a

transparência da empresa faz com que eu

seja também transparente,

traga inclusive assuntos desconfortáveis,

não concordem com

coisas, todo mundo da mesa

tem muita abertura, né, de pra ser

transparente, assim, coletivamente

independente, acho que

a gente, eu já falei muito isso, né, a

mesa a gente toma

decisões ao redor da big mesa,

mas ao mesmo tempo a gente trabalha muito

sozinho, essa

combinação louca entre a gente

se move como um grupo, como um coletivo,

mas a gente tem muito

papel, muito trampo sozinho

também, acho que isso é uma

característica muito de quem vem pra

mesa, entender que a

gente é um grupo, mas a gente também tem

muita responsabilidade

no nosso prato sozinho.

Depois de valores mais pessoais, coragem,

o que a gente faz é

muito maluco, né, criar

soluções para as quais não existe

mintmark, enfim, é muito,

isso demanda, a empresa gatilha

na gente um senso de coragem imenso e é

vulnerabilidade, estar

aberto para dizer não sei,

não consigo, não sei sozinho, não sei

essa resposta, isso

permite a gente se esvaziar,

dizer não sei, abre a possibilidade de a

gente aprender mais

rápido e reagir mais rápido

ainda. Isso é um sistema interconectado,

porque essa atitude,

essa postura, essas crenças

da mesa gatilham na gente esse padrão de

comportamento e ação,

e é isso que permite

a gente resolver desafios complexos de um

jeito mais rápido e melhor, né, a gente

se retroalimenta nisso, é essa que faz a

roda girar, a mesa tem

uma postura que demanda

da gente uma certa atitude e a gente

anda. Então a

filosofia da mesa é um gatilho

para um conjunto de comportamento das

pessoas e é essa

combinação que faz a nossa cultura.

A cultura da mesa não deveria estar num

livro e aqui Good News

Part 2 a gente já sabe isso,

a gente tem um belief que é um dos mais

poderosos dessa empresa,

que as pessoas respeitarem

os rituais e não regras. É isso que cria

e muda comportamento, a

gente já aprendeu e a gente

vem fazendo isso maravilhosamente bem ao

longo dos anos, ou seja, eu

acho que a cultura da mesa

deveria ser experienciada como rituais,

vivida como rituais e não listada num

livro ou no documento,

ou num arquivo. A partir disso, da

combinação dos valores

dessa companhia, para o que ela

faz, eu cheguei nas pessoas, eu cheguei

em sete rituais

essenciais para aterrisar o que é a

cultura da empresa. Claro, deve ter 22,

35 rituais, tem um monte,

mas aqui para mim são assim,

se a gente começar por esses e

provavelmente vão vir novos ao longo do

tempo, vai ser a gente

que vai começar por esse já é grande

demais. Do-ing, todo mundo

que chega na mesa tem que

entender que do-ing é a coisa mais

importante de se fazer, a

gente tem que virar uma chave,

o que precisou resolver, vai lá e faz. Ou

na ship accountability,

vamos precisar evoluir cada vez

mais nisso, saber exatamente o pratinho

que a gente é dono, mas

olhar para a companhia como

todo, é desse jeito que a gente vai se

mover e ser bem sucedido,

como grupo, como empresa,

como profissional. Full transparency,

nossa, está lá no fundamento

da mesa, mas também está na

característica das pessoas, todo mundo é

muito aberto na mesa, a

gente não tem medo nenhum de se

for de falar e eu acho que não é só uma

característica humana

de ser transparente,

mas é também um jeito importante de fazer

tudo avançar mais rápido.

Collectively independent,

é o que eu estava falando antes, é muito

característico da mesa,

assim, esse senso de que eu

tenho muita independência, mas eu sou

coletiva, assim, esse

balanço entre as duas coisas é

muito importante. Pleasure and commitment

é como a gente encara

trabalha, tem que ser gostoso,

tem que ser senso de aventura, tem que

ser legal pra caramba, mas

também tem muita entrega.

Caring, assim, o cuidado, assim, cuidar

um dos outros e isso ser

uma dinâmica que faz parte do

nosso coração cada vez mais, acho que é

fundamental, a gente tem que criar

replies para isso. Já

tem um monte de linha como o Reds de

Internal Happiness, mas acho

que a gente entender o quanto

é importante é olhar pro outro, eu acho

que cuidar e estar ali,

eu acho que também é muito

importante, né, porque a gente lida com

desafios muito grandes e

tão cuidado, acho que dá uma

equilibrada na loucura. Forever One é uma

coisa que a gente está

longe ainda, mas não dá pra

pensar numa companhia e na cultura de uma

empresa em 2020 que não

pensa nisso, que é, essa empresa

tem que ser um lugar seguro para todo e

qualquer tipo de pessoa, a gente

infelizmente não teve,

né, Black Session, mas assim, é isso, tem

que ser um lugar seguro para

pessoas negras, tem que ser

um lugar seguro para pessoas com algum

tipo de deficiência, com

alguma questão, a gente tem

que se preparar para isso, a gente está

mais longe, né, assim,

diferente do em, por exemplo,

Transparei, isso é uma coisa que a gente

já vive Forever One, a

gente ainda está um pouco longe,

mas não dá pra não considerar isso. Então

esses são sete rituais

que eu acredito como cultura

base dessa empresa, entender isso já é um

grande passo. Acho que

o jeito mais potente de

experimentar todos os situais de uma vez

só é participar de uma

mesa para a mesa, eu acho que

o grande exemplo é minha Maria Rita, ela

chegou, ela viu o curso, ela ouviu a

gente falar, ela fez

um curso, ela participou de mesa em

várias situações, papéis,

especialistas, colhidas,

terceira elemento, mas ela só de fato

entendeu, destravou para

ela o que que essa companhia é

depois da mesa de BH, porque a gente vive

todos eles ao mesmo tempo numa

profundidade, numa velocidade

que é tudo muito intenso, não tem como

você sair inerte, né, de

uma mesa assim, então deveria

fazer parte do nosso calendário, do nosso

ritual ter pelo menos duas

mesas por ano para nós mesmos

a gente ter desenhada desse jeito que

todo mundo se envolve em tudo, com papéis

pilares muito claros.

Claro, dá para contar só com isso? Não,

acho que rituais também

tem que existir no dia a dia

com pequenas coisas para isso virar

verdade, né, para a gente sempre voltar

para eles e lembrar o

que que importa. Isso aqui é um job to be

done, eu, a Maria tem que

sentar contínuo de experiência

para pensar nesses rituais, rever esses

são exatamente esses e tal e desenhar

isso para o dia a dia.

Eu mostrei isso para a Lígia e a gente já

começou uns exemplos

assim, já tem umas coisas que a

gente faz no dia a dia que se refere, né,

que tem a ver com isso,

então doem, tem as mesas, tanto

para fora como as nossas, os próprios

mini springs que a gente

faz tem a ver com isso,

ou no chip accountability, todas as

reuniões grandes ao redor

da mesa, seja de status,

HBO ou divisão de papéis de tarefas, já é

muito, você gerencia

seu budget, sua mesa,

o que você tem que entregar, isso é muito

parte do nosso dia a dia,

acho que vai ser cada vez mais.

Full transfer, todas as reuniões de

quarta, mas também eu acho que tinha que

ter uma coisa um pouco mais

na sua dia do jeito que a gente circula,

interage, coisa de ser

collectively independent,

esses sprintes curtos para a gente mesmo

ou as grandes tomadas de

decisão ao redor da mesa são

muito sobre isso, quando a gente se reúne

para falar do

coronavírus, toma decisão e depois

da tarefa, tipo agora, fulano faz isso, é

sobre isso, é sobre

independência coletiva, né,

cada um sai ali com uma tarefa, mas a

grande decisão foi ali junto no coletivo.

Pleasure and commitment,

bit house quando puder voltar, mas o fato

de ser dada a

oportunidade da gente trabalhar

remoto do Salvador de qualquer lugar,

tipo essa combinação aí,

dessa liberdade com entrega,

acho que faz muito parte de quem a gente

é e de como a gente gostaria de ser,

então dá para pensar e a gente já tem

algumas coisas. Caring,

onboarding, ter as julinhos e

meios maravilhosos, se check com chinos,

como as pessoas estão

de olhar para as pessoas,

acho que é muito importante, de novo,

acho que a gente precisa

oficializar coisas, né,

criar marcadores, criar os rituais de

fato. For everyone,

Black Sessions, as ações pós

Black Sessions, depois que a gente

conseguir ter e a

consultoria que a gente já gostou de

inclusão, a sonderia aqui, né, sobre

pontuar para a gente como o nosso

trabalho, as mesas e agora

com a mesa remota, como é que a gente

fica mais inclusivo,

assim, como produto ou mesmo

internamente, né, como é que a gente se

prepara para algumas, para as

inclusões, para incluir mais

pessoas. Acho que é isso, esses são os

rituais mais

importantes. Eu queria terminar essa

apresentação que eu fiz muito rapidamente

com essa frase aqui,

retomar essa frase da

Bárbara, que a mesa é um bom lugar para

quem está disposto a olhar para dentro.

Acho que isso é muito poderoso, né, de

novo, para a gente não acreditar em

benchmark, acho que a

nossa está sempre dentro, mesmo, seja de

nós mesmos, do time, do

que a gente quer construir.

Já tem muita inteligência e potência aqui

nesse time, já tem muita

inteligência e potência nessa

empresa e na cultura porta para dentro.

Então agora o nosso

trabalho é colocar essa bola no

chão, né, assim, e oficializar o que que

é isso, o que já é

poderoso demais. É isso, gente,

muito obrigada, acho que tem um monte de

discussão aqui, tem um

trabalho ainda para ser feito,

né, de criar os rituais, mas é essa minha

visão para a cultura, essa

minha visão para a marca,

esses sete rituais essenciais e a cultura

dessa empresa. É isso, beijo!