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1
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MALOMBRA - Interpreta��o Especial da
diva Lyda Borelli - Drama em 4 partes
2
00:01:07,130 --> 00:01:08,380
PRIMEIRA PARTE
3
00:01:13,893 --> 00:01:17,348
O castelo de Malombra,
com suas lendas estranhas,
4
00:01:17,348 --> 00:01:21,348
estimulava a imagina��o
dos pescadores, na noite.
5
00:01:28,731 --> 00:01:33,183
Dona Marina Malombra, �rf�,
aceitou a hospitalidade
6
00:01:33,183 --> 00:01:40,183
e prote��o de seu tio,
o Conde Cesare d'Ormengo.
7
00:02:13,920 --> 00:02:17,500
"Meu bom secret�rio Steinegge."
8
00:02:25,697 --> 00:02:29,077
O quarto de h�spedes.
9
00:02:42,676 --> 00:02:46,597
"Eu n�o gosto, tio... quero um
quarto com vista para o lago."
10
00:03:03,012 --> 00:03:06,543
"Leve-a para o quarto de Cecilia."
11
00:03:40,121 --> 00:03:43,743
"Onde voc� est� me levando?"
12
00:03:43,769 --> 00:03:47,683
"Um lugar muito ruim, senhorita...
Ali est� o diabo!"
13
00:04:23,692 --> 00:04:26,122
"Onde est� o diabo?"
14
00:05:02,778 --> 00:05:07,296
"N�o fique aqui, senhorita...
� um lugar maldito."
15
00:05:14,221 --> 00:05:22,134
"Aqui morreu a prisioneira Dona Cec�lia,
a primeira esposa do Conde pai..."
16
00:06:35,240 --> 00:06:38,850
O sol sobre o castelo de Malombra.
17
00:07:06,892 --> 00:07:10,569
Com a cumplicidade de
estranhos poetas,
18
00:07:10,569 --> 00:07:13,969
Marina povoada o castelo de fantasmas.
19
00:08:31,832 --> 00:08:35,180
A nova vida de coisas velhas.
20
00:08:54,036 --> 00:08:56,106
S� o velho barco estava pronto.
21
00:09:12,613 --> 00:09:22,629
E assim chegou abril, com flores, festas...
e uma grande desgra�a para Dona Marina.
22
00:10:06,128 --> 00:10:10,002
Parecia viver nos tempos antigos.
23
00:11:36,377 --> 00:11:41,404
Estranhos e inacredit�veis
pensamentos cresciam em sua mente.
24
00:14:24,449 --> 00:14:29,359
N�o vivia naquela �poca
Cecilia, a prisioneira infeliz?
25
00:14:41,693 --> 00:14:49,242
Seja qual for o seu nome, voc� a
descobriu e est� lendo estas palavras,
26
00:14:49,242 --> 00:14:53,242
Voc� sabe que minha alma infeliz
revive em voc�.
27
00:15:22,787 --> 00:15:29,769
Por uma flor, um sorriso, por uma
cal�nia, o Conde Emanuele e sua m�e
28
00:15:29,769 --> 00:15:34,769
me mataram lentamente.
Estou condenada!
29
00:15:34,769 --> 00:15:41,769
E cada pedra desta casa me
odeiam, ningu�m tem pena de mim.
30
00:15:47,756 --> 00:15:52,306
Parecia ver emergir das
sombras criaturas do passado
31
00:15:52,306 --> 00:15:58,306
para contar seu drama.
32
00:17:19,996 --> 00:17:27,213
Ah, d'Ormengo, vil, vil, vil! Que
a maldi��o caia sobre seus filhos!
33
00:17:27,213 --> 00:17:34,213
Ou�a, voc� que me desenterrou:
minha alma que vive de novo em voc�
34
00:17:34,213 --> 00:17:41,213
deve cumprir a vingan�a fatalmente.
35
00:18:11,071 --> 00:18:17,515
Eu confiei minha �ltima imagem ao espelho.
Quando voc� v�-la identificada nele
36
00:18:17,515 --> 00:18:24,515
o espelho se quebrar�.
18 de mar�o de 1832
37
00:19:57,459 --> 00:20:01,197
"� uma loucura... rid�culo..."
38
00:20:25,440 --> 00:20:32,594
Mas o pensamento de que a alma
de Cecilia revive nela para sua vingan�a,
39
00:20:32,594 --> 00:20:35,594
exaltava sua mente.
40
00:21:48,053 --> 00:21:51,782
Inexplic�vel repuls�o...
41
00:22:05,122 --> 00:22:14,159
Incontrol�vel inc�modo contra
qualquer ind�cio de modernismo.
42
00:22:46,842 --> 00:22:55,288
A Ci�ncia havia curado seu corpo, mas
Quem seria capaz de salvar sua alma doente?
43
00:23:26,951 --> 00:23:30,815
E voltou a seus lugares favoritos...
44
00:24:23,607 --> 00:24:25,501
UM SONHO
Hist�ria original de Lorenzo
45
00:25:07,198 --> 00:25:11,793
Esta leitura conturbava
profundamente Marina,
46
00:25:11,819 --> 00:25:16,512
presa f�cil para qualquer
sugest�o fant�stica.
47
00:25:34,910 --> 00:25:37,935
Cecilia, a autora de "Um Sonho".
48
00:25:38,135 --> 00:25:42,935
A hist�ria de seu livro
estranhamente se assemelha a meu sonho:
49
00:25:43,135 --> 00:25:49,935
� realmente poss�vel que uma alma
possa ter duas vidas?
50
00:25:57,047 --> 00:26:02,922
Os pequenos problemas escondiam
avers�es profundas.
51
00:26:44,989 --> 00:26:48,115
E uma noite, um viajante estranho...
52
00:27:26,613 --> 00:27:30,334
"Voc� � a pessoa que est� sendo
esperada pelos senhores do castelo?"
53
00:27:33,915 --> 00:27:35,371
"O Sr. Corrado Silla?
54
00:27:35,371 --> 00:27:38,371
O Sr. Conde, que se retirou
de repente, lhe apresenta as suas desculpas..."
55
00:28:18,571 --> 00:28:24,532
Como � que a mob�lia de
sua falecida m�e est� aqui?
56
00:28:32,213 --> 00:28:38,566
Senhor, voc� n�o me conhece. Sem
demora, precisamos conversar.
57
00:28:38,766 --> 00:28:44,966
Eu sou o mais velho, voc� deve
me visitar. Um dos meus servos,
58
00:28:45,166 --> 00:28:50,966
ir� encontr�-lo na esta��o de...
Cesare d'Ormengo
59
00:29:01,954 --> 00:29:07,865
Para passar do tempo
de uma noite agitada,
60
00:29:07,891 --> 00:29:14,626
Silla escrever a uma admiradora secreta.
61
00:29:19,237 --> 00:29:22,410
Cecilia, a autora de "Um Sonho".
62
00:29:22,610 --> 00:29:27,810
Sua carta, senhorita, revela em voc� uma
pessoa terrivelmente orgulhoso e arrogante.
63
00:29:28,110 --> 00:29:33,410
Se a conhecesse, teria medo de am�-la.
64
00:29:38,789 --> 00:29:43,904
No dia seguinte, a explica��o.
65
00:30:05,129 --> 00:30:07,439
Para Corrado.
66
00:30:07,639 --> 00:30:15,439
Confie no homem que vai te dar
esta carta: s� deseja seu bem.
67
00:30:15,739 --> 00:30:22,439
Sua m�e te aben�oa.
68
00:30:35,999 --> 00:30:39,335
Uma terr�vel d�vida.
69
00:30:49,565 --> 00:30:58,440
"Voc�, conde..."
"N�o, meu Deus, amiga t�o querido..."
70
00:32:15,863 --> 00:32:20,852
Marina pensado que, para
se livrar dela, seu tio
71
00:32:20,952 --> 00:32:28,252
queria casar ela com Silla e
dissimulou esta suspeita.
72
00:32:41,728 --> 00:32:45,002
Naquela noite...
73
00:33:16,621 --> 00:33:19,296
Um jogo de xadrez.
74
00:34:20,261 --> 00:34:23,579
"Voc� est� com medo de mim."
75
00:34:43,336 --> 00:34:49,248
"� verdade que voc� veio
ao Castelo para jogar?"
76
00:34:59,577 --> 00:35:03,259
Outra partida.
77
00:35:11,198 --> 00:35:14,904
"Voc� n�o me conhece!..."
78
00:35:36,347 --> 00:35:42,920
"Olha: Um escritor escreve-me que eu sou
orgulhosa, terrivelmente arrogante
79
00:35:42,920 --> 00:35:48,920
e que estaria com medo que me amassem.
Se me conhecesse!
80
00:36:02,729 --> 00:36:09,403
Mas Silla conseguiu manter o segredo
sobre o autor de "Um Sonho".
81
00:36:21,417 --> 00:36:26,926
S� o tempo ir� permear de
pena a hist�ria de Cecilia,
82
00:36:26,952 --> 00:36:32,248
que se assemelha a de tantas outras...
83
00:36:58,459 --> 00:37:03,521
"O que sabemos sobre essa mulher?"
84
00:37:22,105 --> 00:37:26,865
"O que mais sabem sobre voc�?"
85
00:37:33,710 --> 00:37:38,860
"Quem sabe com que prop�sitos
indiz�vel voc� est� aqui!"
86
00:37:55,859 --> 00:38:00,472
Determinado a escapar,
Silla procura Marina para
87
00:38:00,498 --> 00:38:04,546
sussurrar seu segredo
e confessar seu amor.
88
00:39:17,199 --> 00:39:23,229
"Isso � covardia, senhor!"
89
00:39:37,406 --> 00:39:40,413
"Cecilia, Cecilia, eu te amo!"
90
00:39:48,757 --> 00:39:57,086
Sem saber Silla acelera o
colapso fatal da alma de Marina.
91
00:40:00,935 --> 00:40:11,902
Tr�s meses mais tarde, no castelo. A
loucura de Marina parecia ter desaparecido.
92
00:40:21,305 --> 00:40:28,120
"Este casamento poderia servir
a mim mesma, mas eu n�o vou interceder:
93
00:40:28,205 --> 00:40:34,020
A minha sobrinha n�o tem a cabe�a no lugar".
94
00:40:50,253 --> 00:40:58,872
Uma grande alegria para Steineggem, sua filha
Edith, a quem n�o via durante dez anos.
95
00:42:10,993 --> 00:42:16,848
"Por que estes deliciosos dias
n�o poderiam ser o prel�dio?"
96
00:42:54,762 --> 00:43:01,277
"Marina, voc� queria se tornar
a Condesa Salvador?"
97
00:43:09,984 --> 00:43:13,583
"Vejo voc� amanh�, primo..."
98
00:43:42,795 --> 00:43:46,381
Atrav�s da Gruta do horror.
99
00:46:40,369 --> 00:46:43,798
"Voc� realmente o quer?
Me responde?"
100
00:46:52,448 --> 00:46:57,474
Assim sera! Mas � apenas
para voc� saber: n�o te amo"!
101
00:47:29,766 --> 00:47:38,764
E, por um momento, as palavras de
Edith subjugaram o orgulho de Marina.
102
00:48:02,526 --> 00:48:08,575
Atrav�s de uma amiga, sabia
que Silla estava em Mil�o.
103
00:48:55,673 --> 00:49:00,630
"Voc� decidiu me amar?"
"Talvez..."
104
00:49:54,426 --> 00:50:03,911
Silla tentou em v�o escapar da mem�ria
de Cecilia, mergulhando no estudo.
105
00:50:30,657 --> 00:50:35,672
"Uma vez que voc� decidiu por si mesma...
106
00:50:35,698 --> 00:50:40,009
Quanto � sua reputa��o,
Eu vou resolv�-lo!"
107
00:51:13,071 --> 00:51:14,978
Vis�es.
108
00:52:31,802 --> 00:52:37,579
Na primavera seguinte, em Mil�o.
A cidade havia se tornado
109
00:52:37,802 --> 00:52:44,579
na amizade cordial de simpatia
dos antigos h�spedes do castelo.
110
00:53:01,525 --> 00:53:06,943
"Voc� deve fazer companhia
at� que eu volte."
111
00:53:58,291 --> 00:54:04,857
"S� voc�, Edith, voc� pode
sarar a minha pobre alma."
112
00:54:04,883 --> 00:54:07,826
"Por que voc� diz isso?"
113
00:54:17,001 --> 00:54:23,799
O casamento de Marinha
� definido para aquela noite.
114
00:55:20,885 --> 00:55:26,860
"Pe�o-lhe, adie a
cerim�nia at� amanh�."
115
00:56:29,481 --> 00:56:33,656
E pareceu a Marina
que aquela era a noite
116
00:56:33,682 --> 00:56:37,344
predestinada para
a vingan�a de Cecilia...
117
00:56:37,481 --> 00:56:42,319
Para a sua pr�pria vingan�a!
118
00:57:02,097 --> 00:57:06,075
"Ah d'Ormengo... Vil�o! Vil�o!"
119
00:58:08,859 --> 00:58:15,181
Na madrugada daquele dia, todos
acreditavam num infort�nio inesperado.
120
00:58:34,299 --> 00:58:41,157
O m�dico disse que o mal,
o qual pegou o Conde
121
00:58:41,199 --> 00:58:46,057
a intelig�ncia e a
palavra era "escura".
122
00:59:11,501 --> 00:59:16,538
Silla corre para o
grito de socorro de Marina.
123
00:59:37,745 --> 00:59:41,907
A descoberta que
confirma algumas d�vidas.
124
01:00:09,003 --> 01:00:14,760
Sil�ncio sobre o meu telegrama.
Cecilia
125
01:00:36,783 --> 01:00:42,530
Por raz�es de consci�ncia, o
m�dico expressa suas suspeitas,
126
01:00:42,583 --> 01:00:45,530
mas n�o � levado em conta.
127
01:01:13,886 --> 01:01:20,533
Hoje � noite, perto do pequeno
Porto do lago. Cecilia
128
01:01:23,165 --> 01:01:31,707
Na ang�stia da espera, a
antiga paix�o ressurge esmagadora.
129
01:01:52,988 --> 01:01:57,325
"Cecilia, eu te amo, eu te amo tanto!"
130
01:02:22,375 --> 01:02:29,170
Sob o impulso de sua loucura,
tinha a casa decorada com flores
131
01:02:29,275 --> 01:02:35,770
para um compromisso entre o amor e a vingan�a...
Que se tornou um ponto de encontro com a morte!
132
01:03:33,776 --> 01:03:40,303
"Agora me diga, me conte sobre o seu
primeiro amor com Cecilia, tudo,
133
01:03:40,376 --> 01:03:43,203
tudo o que sabe
do nosso passado..."
134
01:03:51,547 --> 01:03:54,753
"Eu amo voc�: � tudo que eu sei."
135
01:04:18,788 --> 01:04:21,403
"Ent�o voc� n�o me conhece?"
136
01:04:57,879 --> 01:05:02,274
"E minha vingan�a se
cumpriu na outra noite."
137
01:05:25,694 --> 01:05:28,792
"...Para assistir voc� morrer."
138
01:06:54,916 --> 01:06:58,879
"Conde, Cecilia est� aqui..."
139
01:07:20,601 --> 01:07:29,267
"A miseric�rdia divina n�o permitiu
ouv�-lo, e ele estava morto!"
140
01:07:48,207 --> 01:07:52,766
Cumprida a cerim�nia triste,
Silla sentiu em seu esp�rito
141
01:07:52,907 --> 01:07:56,966
o terr�vel peso de seu
cumplicidade involunt�ria.
142
01:08:01,594 --> 01:08:05,221
Marina parecia calma.
143
01:08:47,660 --> 01:08:53,928
"Ent�o, voc� est� indo?"
"N�o � isso que voc� quer?"
144
01:09:05,253 --> 01:09:09,002
A �ltima loucura de Marina.
145
01:10:09,952 --> 01:10:12,290
"Onde est� ele?"
146
01:10:12,352 --> 01:10:17,090
"L�... mas disculpe-o, por favor
porque se sente muito perturbado".
147
01:11:54,469 --> 01:11:59,427
Sob a dupla loucura
do amor e morte.
148
01:13:26,294 --> 01:13:28,513
E o amor foi mesmo assassinado.
149
01:13:41,080 --> 01:13:48,023
Restaura��o realizada por
L'IMMAGINE RITROVATA de Bolonia.
150
01:13:53,024 --> 01:13:59,024
bosco60
13211
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