All language subtitles for 02x01 - The Mechanical Man

O que acha?

- Acho que...
- Acho que tinha algu�m naquela janela.

Fitzhugh, era s� a cortina
se mexendo.

Ent�o, prontos para ir?

- N�o disse? Um tira!
- Abaixem-se!

� o gigante
mais alto que j� vi.

Fique onde est�!

Pare!

Voc� est� preso!
Ponha as m�os atr�s da cabe�a!

- Disse que havia algu�m na janela.
- Fitzhugh!

- Quieto!
- Aquele maluco...

- Fitzhugh! Aonde vai? Volte aqui!
- N�o!

- Disse para voltar!
- N�o!

Spindrift.

Spindrift, responda.

Al�, Steve.
Steve, � Betty.

- Deixe-me falar com Dan.
- Certo. Num minuto.

Dan! Dan, � Steve!
Quer falar com voc�.

Parece uma
boa encrenca, Steve.

- E �.
- Voc�s est�o bem?

Longe disso. Dan, conhece
a �rea que viemos checar hoje.

Voc� e Valerie
v�o para l�, r�pido.

- Depois esperem que os chame.
- Certo.

Dan, cuidado.

Logo toda a �rea estar�
cheia de homens do S.I.D..

- Entendeu?
- Sim.

Valerie, � melhor irmos logo.

Betty, voc� e Barry fiquem no r�dio
e no monitor do S.I.D..

Se precisarmos chamaremos.

Certo, Dan.

Vamos, dispersem.
Venham. V�o andando.

Capit�o Ray informando � Central.
Tudo seguro por aqui. Estou saindo.

O guarda estava morto quando
a ambul�ncia chegou. Pesco�o quebrado.

Inspetor,
por imposs�vel que pare�a,

devem ter sidos
os pequeninos.

� a �nica
coisa que faz sentido.

Foram vistos na vizinhan�a
uns tr�s deles.

A loja invadida
foi uma farm�cia.

Deviam estar atr�s
de medicamentos.

Sim, certo.

Dan,

Steve n�o planejou ir a nenhuma
farm�cia, planejou?

E nem pensaria
em matar um homem.

Chipper, onde est� voc�?

Chipper!

Chipper! Chipper!

Venha, Chipper.

Chipper...

Chipper. Chipper!

Areia movedi�a.

Chipper. Chipper.

Chipper, est� todo sujo.

Dan. Dan, est� a�?

Fale, Steve. N�o pode estar longe.
O sinal est� forte.

Nosso homem deu
uma grande volta,

mas finalmente
entrou num pr�dio.

Como o achamos? Ainda estamos
no lugar onde nos mandou ficar.

Venham para Oeste
por tr�s quadras e chegar�o a...

um pr�dio velho.
N�o podem errar.

Certo. Steve,

havia um homem morto aqui
quando chegamos. O que houve?

- Direi quando chegarem aqui.
- Certo.

Vamos.

Impressionado, homenzinho?

N�o posso acreditar.
Ou este n�o � o mesmo homem.

- � o mesmo homem.
- J� devia estar morto.

Zoral, fa�a-o sentar!

Um rob� extraordin�rio,
professor.

Prefiro cham�-lo
de homem mec�nico.

- Como o controla? - O quadro
de comando est� na sala de trabalho.

Voc�s s�o
cientistas da Terra, n�o?

- N�o sei nada sobre isso.
- E voc�?

- Sim, eu sou.
- Acertei em traz�-los aqui.

Ouvi sobre voc�s, pequeninos. Sua tecnologia
est� � frente da nossa e preciso de ajuda.

- N�o vai t�-la de mim, professor.
- Por que n�o?

Porque sua inven��o � mortal.
� perigosa s� por existir.

N�o era para ser perigosa,
e sim ben�fica.

Depois do que vimos,
n�o fala s�rio.

N�o era para ter ocorrido.
Foi um defeito de funcionamento.

Se me ajudar a encontrar o problema
garanto-lhe a gratid�o do governo.

J� tivemos bastante provas
da gratid�o do seu governo.

Pode confiar em mim.

Mark, se houver a m�nima chance
de nos tirar daqui.

Est� bem. Mas talvez
eu nem possa ajudar.

Mas est�
disposto a tentar?

Sinto pela gaiola,
mas � necess�rio.

Mark, deve confiar nele.
� a nossa �nica chance.

Sou o professor Italk Gorn, do Instituto Melk.
Trabalho sob concess�o do Estado. E voc�?

Mark Wilson, Caltech e M.I.T., desenhista
e consultor em tecnologia espacial.

- E o outro terr�queo?
- Alexander Fitzhugh.

Se n�o �
um cientista, o que faz?

O mesmo que o resto de n�s.
Luta para sobreviver.

Entraremos por aqui para n�o
passarmos pelas outras salas.

- Steve?
- O que �?

Que nova arma do crime � essa
que supomos ter?

- � dos gigantes, n�o nossa.
- Que tipo de arma �?

Bem, � um gigante.

O maior que j� vi. Aguenta balas
como se fossem mordidas de pulgas.

Contarei tudo.
Vamos come�ar primeiro.

Sr. Wilson, esse � o sr. Zoral.
Vai nos ajudar.

Meu assistente estava nos controles
quando ocorreu o mau funcionamento.

Recebeu algum retro-impulso
do rob� para o quadro?

Sim. Estou surpreso que
tenha adivinhado.

As luzes indicaram que partes
indesej�veis do sistema hidr�ulico

foram ativadas.

Gostaria de ver os esquemas
do sistema receptivo do rob�.

Claro.

Deixe-me ver outro.

N�o vejo
nada errado, professor.

Mas h� algo errado.

O homem mec�nico foi projetado para
obedecer ordens. Mas ficou louco.

Algo dentro
do rob� foi a causa.

A �nica compara��o
que me vem � mente

� o efeito da adrenalina
no corpo humano.

N�o sei nada sobre gl�ndulas,
s� de mec�nica.

Nunca observou
um rato encurralado?

Grande medo ou raiva cria
uma for�a anormal ou ferocidade.

O homem mec�nico n�o sente
medo ou raiva. N�o sente nada!

- Podemos estar errados e o terr�queo certo.
- Veremos isso.

Olhe, � s� uma compara��o.
Nada mais.

Parece que o interior
� de gesso, Steve.

Sim. Isso
facilitar� as coisas.

Steve.

Vai me deixar sair,
professor?

Nada o segura a�,
exceto o al�ap�o.

Acha que j� n�o tinha descoberto isso?
N�o consegui mov�-lo.

Talvez n�o tivesse
o est�mulo apropriado.

Professor!
Quero saber o que vai fazer!

- � seu direito.
- Ent�o me diga.

Voc�s da Terra, est�o
� nossa frente em tecnologia.

Tamb�m s�o desonestos e trai�oeiros.
Quero ver se v�o me enganar.

Ofereci apenas uma teoria
cient�fica b�sica.

- Pode estar completamente errada.
- Veremos.

Fitzhugh, fique im�vel! N�o mova
um m�sculo! � sua �nica chance!

Zoral, fa�a-o se mexer.

Parece um dep�sito.

Ponha o animal
de volta na jaula.

E v� para a oficina.
Quero examinar o pequenino.

Aquele grito parecia
ser de Fitzhugh.

Valerie, fique aqui. Se algo acontecer
saia daqui depressa.

- Steve...
- O qu�?

- Prefiro ir com voc�s.
- Ent�o vamos.

Deve ser o cara
do qual nos falou.

Por al�.

Steve...

Seu batimento card�aco
voltou ao normal.

Voc� est� bem, Fitzhugh.

Mas n�o gra�as a voc�.

Sou pesquisador.
E a an�lise de sangue?

O sangue cont�m uma quantidade
anormal de glicose.

Como isso se encaixa em sua
teoria da adrenalina, Wilson?

Perfeitamente. A supra-renal fez o f�gado
lan�ar glicose na corrente sangu�nea.

C�us! Quanto
sangue tirou de mim?

Relaxe. Perde mais sangue
ao se barbear.

N�o temos tempo
para humor.

Verifiquei sua teoria sobre adrenalina.
E agora?

Como vou saber?
Aprendeu algo e n�o resolveu nada.

- Por qu�?
- Seu homem mec�nico n�o � humano.

Quem sabe o potencial de sua
gl�ndula supra-renal?

Isso n�o estava
nos planos que olhei.

Tenho planos mais detalhados.
Ajudariam?

Pode ser. Francamente,
n�o sei no momento.

Ponha Fitzhugh na gaiola
e v� ao escrit�rio.

Sim, professor.

Steve, sei
que vi Mark na gaiola.

- Dan.
- Sim.

Veja o que est�o fazendo
no escrit�rio.

- Certo.
- Tenha cuidado.

J� o vi.

- Est� ferido?
- Aparentemente n�o.

Est� tentando for�ar a sa�da
da gaiola. Veja.

Viu?

Veja quem �, Zoral.

Um policial do S.I.D.,
professor.

Est� vindo para c�.

Vamos nos livrar dele r�pido.
Temos muito trabalho essa noite.

Entre, policial.

Algo errado?

� um dos meus homens. Repousa
enquanto resolvemos um problema.

� mesmo
um homem grande.

H� algo em particular
que queira?

S� dizer-lhe que h� um alerta geral
sobre os pequeninos, senhor.

S�o extremamente
perigosos.

Estamos avisando a todos
que se os virem

n�o devem
tentar captur�-los.

S� notifiquem as autoridades
e cuidaremos deles.

N�o creio que eles se incomodem
com o laborat�rio.

O senhor est� bem isolado aqui.
Podem escolher vir para c�.

Talvez esteja certo.
Obrigado pelo aviso.

Est�o mesmo
� nossa procura.

Spindrift.

- Spindrift, responda.
- Steve, est�o todos bem?

At� agora, sim. Betty, n�o saiam
da nave por nada.

Estamos monitorando o S.I.D..
Onde voc�s est�o?

Contarei depois.
Aguentem firmes a�.

Quer ver
mais alguns desses?

N�o s�o �teis.

Nem voc�, a n�o ser
pela recompensa.

O S.I.D. est� l� fora,
voc� sabe.

Tenha calma, professor.
N�o me recuso a ajudar.

Ent�o diga
algo que ajude.

Se puder segurar o rob� para que ele
n�o cause nenhum dano,

podemos repetir o comando
que Zoral usou na ocasi�o do problema.

Talvez isso
nos d� uma pista.

A cadeira do homem mec�nico
� aparafusada ao ch�o.

Zoral, pode acorrent�-lo � cadeira
deixando espa�o de manobra?

- Sim, senhor.
- Fa�a e apronte tudo.

- Certo, senhor.
- Onde quer observar isso?

O mais perto poss�vel.

A sequ�ncia de comando
n�o � complicada.

Foi o bastante para matar
um homem e destruir uma farm�cia.

- Devo mant�-lo de p�, professor?
- Sim.

Vire-o para mim.

Fa�a-o dar alguns passos
e depois inicie a sequ�ncia.

Fa�a-o voltar!

- N�o consigo!
- Pare a sequ�ncia!

O sistema emperrou,
professor!

Professor. Professor.

Estou bem.
Leve o terr�queo para o escrit�rio.

- Vamos salv�-lo se pudermos.
- Sim, senhor.

- Veja o que aconteceu a Mark.
- Certo.

O pequenino n�o est�
seriamente ferido, professor.

Vai acordar logo.

Calma, sofreu
um grande choque.

Fitzhugh!

- Fitzhugh, pode me ouvir?
- Steve, � voc�?

Sim. H� pouco o
est�vamos observando.

Tentava abrir a porta da gaiola.
N�o consegue?

Posso, mas com ajuda.

- Por favor, me tire daqui!
- N�o, n�o. Ainda n�o.

Saber�o que estamos no pr�dio.
Aguente firme. Voltaremos.

Quanto observou do teste?

Todo ele at�...

Estou surpreso
que esteja vivo.

Foi um golpe de relance.
Do contr�rio n�o estaria.

Qual � a sua an�lise?

O problema parece ser com o mais
intrincado e delicado mecanismo

os antebra�os,
os pulsos, os dedos.

- Recebeu o mesmo sinal confuso
no painel? - Exatamente.

Resolva esse
problema para n�s

e prometo-lhe que nosso departamento
cient�fico far� o que puder

- para ajud�-los a voltar � Terra.
- � muita generosidade, professor.

N�o esque�a o "se". Tem que
reparar o homem mec�nico.

Terei que trabalhar
dentro do rob�.

Isso � f�cil.
Entrar� sobre o chassis,

bem acima
do painel de for�a.

Prepare
o homem mec�nico.

- Mark est� bem. Mas � melhor
esperarmos um pouco. - Por qu�?

Aquele monte de parafusos pode
ser o nosso passaporte para a Terra.

Se Mark conseguir
reparar o defeito

iremos
para casa em breve.

Precisarei
de luz aqui, professor.

- Qual a for�a das baterias aqui?
- Bastante para iluminar uma pequena cidade.

Quero que Zoral fa�a algumas
coisas no painel de controle.

Exatamente o que eu pedir.

Pronto, professor.

Fa�a com que acene a cabe�a
e a vire depois.

Fa�a-o estender o bra�o direito
para o lado e mant�-lo.

Bra�o direito estendido
para o lado.

Depois mantenha.

Ative sua m�o direita.

Devagar e,
depois, rapidamente.

Ativar a m�o direita devagar.

E depois, depressa.

O mesmo procedimento com o bra�o
e m�o esquerdos, por favor.

A mesma coisa com bra�o
e m�o esquerdos.

- Desligue todos os circuitos!
- Desligue todos os circuitos!

O isolamento n�o protege
algumas conex�es

e o escape causa
um falso campo el�trico.

Wilson encontrou o problema.
Precisa de fita de borracha.

Preciso de uns seis peda�os,
talvez mais.

Estou certo
que funcionar� agora, professor.

Ent�o faremos algo para provar
a sua infalibilidade.

E por que apenas n�o
repetimos aquele teste?

Este exigir� muito mais.

Apronte-o
para o teste, Zoral.

Fa�a-o se levantar, ir at� a gaiola
e pegar o terr�queo Fitzhugh.

- Mas manobre-o gentilmente.
- N�o pode fazer isso!

Qual � o problema,
homenzinho?

N�o confia no seu trabalho?

Mark � demais.

D�-lhe ferramentas e ele
conserta qualquer coisa.

�.

Coloque o terr�queo
de volta na gaiola.

Retorne-o � cadeira e
encontre-me no escrit�rio.

- Est� bem?
- Sim.

Gorn e quanto � sua promessa?
Eu o consertei. Agora nos deixe ir!

Gorn!

Dan.

Devia ter pensado melhor
antes de confiar nele.

Ainda n�o estamos acabados.
Steve est� aqui com Dan e Valerie.

Sabem
o que est� havendo.

O secret�rio da Guerra Mek, por favor.
� o professor Gorn.

Est� bem. Vou esperar.

Secret�rio Mek,
� o professor Gorn.

- Tenho uma surpresa para o senhor.
- Est� terminado?

O homem mec�nico
est� terminado.

Estou pronto para a demonstra��o
perante o Conselho Supremo.

- Tem certeza, professor?
- Sem reserva, senhor.

Professor, estarei numa reuni�o
do Conselho pela manh�.

Entretanto, quero assistir a uma
demonstra��o antes da reuni�o.

Est� bem, senhor.
O verei antes do amanhecer.

N�o mencionou
nossos cativos, professor.

Zoral, precisamos
muito dele.

O secret�rio vai querer o custo
de um outro homem mec�nico.

- Veja no dep�sito se temos material
suficiente. - Agora mesmo, senhor.

Steve, foi por onde entramos.
N�o podemos sair por outro lugar.

O Fator I.P..

O Impacto Psicol�gico poder�
funcionar em ambos os sentidos:

no professor e no secret�rio,
e em seus inimigos.

- Como?
- Ser� duro. Talvez imposs�vel.

Precisarei de um tempo sossegado
naquela oficina.

E de sua ajuda e de Dan
se poss�vel, Steve.

Mas e se Gorn
sair do escrit�rio

ou o outro
vier do dep�sito?

Mark, se tiver esse tempo acha
que h� uma chance?

� a �nica chance que temos.

Acho que consigo. Tive uma id�ia.
Mas preciso da ajuda de Valerie.

Ela ajudar�.
Vamos abrir essa porta.

Eis o invent�rio
do material, professor.

Obrigado.

Seus ingratos!
Seu insuport�vel intelectual esnobe!

Como ousam me abandonar
e me deixar assim!

Vai se arrepender, Burton!
Capit�o Burton!

Vou revelar todas
as suas m�s a��es.

As suas, capit�o Burton, e
as do resto de seus tolos seguidores!

- O que houve? Onde est� Mark Wilson?
- N�o pode ver? Ele se foi.

Seus amigos
vieram e o levaram!

Como n�o sou um s�bio no campo
da ci�ncia, espionagem e crime...

fui deixado para tr�s.

Imposs�vel.
N�o h� entradas no pr�dio.

Para eles h�
sempre entradas e sa�das.

S� n�o h� lugar
em seus cora��es.

N�o me acreditam?
Deixaram outro para tr�s.

- Onde?
- Num lugar por al�.

Pediu por minha vida
e a abandonaram.

Chama-se Valerie.
L� est� ela!

Eu a vi!

Est� atr�s
desse arm�rio, professor.

Sumiu.

L� vai ela.

Traga o homenzinho.
Pode ser um truque.

Ponha-o sobre a mesa
e procure por aquele canto.

- Tem certeza que a viu?
- Poderia at� jurar, professor.

- E tem certeza que a viu no laborat�rio?
- Sim, senhor.

Guarde o projeto na caixa
e interrogaremos Fitzhugh.

Professor.

J� a pegamos.

Fitzhugh pode querer falar,
mas eu nunca falarei.

Um informante ser� suficiente.
Fale, Fitzhugh.

Acredito ter visto algum "spiritus fermenti"
sobre aquele aparador al�.

Uma pequena por��o faria
maravilhas � minha mem�ria.

Zoral, traga-lhe whiskey.

E um bloco e um l�pis.

Anotaremos tudo o que disser
e voc� assinar�.

Com o maior prazer.

Senhor, qual foi o mais recente
desastre inexplic�vel?

Deixe-me ver...

A destrui��o do dep�sito de muni��es
perto do aeroporto.

Disseram que foi trabalho de guerrilheiros
das For�as para Liberdade.

N�o poderia
estar mais enganado.

O respons�vel
foi um dos pequeninos.

Uma mulher conhecida
como Betty.

A verdadeira serva do diabo.

Ela dirige todas as atividades
dos pequeninos?

De modo algum.

Mas � a mais
impiedosa de todos.

Esse Dan, se cometeu
todos os crimes que contou

por que n�o
o executaram na Terra?

N�o conseguiram peg�-lo,
eis porque.

� bastante
escorregadio, senhor.

Num instante o v�,
no outro n�o.

- Fitzhugh, devia envergonhar-se.
- Quieta!

N�o identificou o lider ainda.

O lider. Este seria
o grande capit�o Burton.

S� pode ser ele, Burton.

Me arrepio
quando penso nele.

O esconderijo.
Onde fica o esconderijo?

Esconderijo.
Quem tem esconderijo?

O esconderijo.

Srta. Valerie,
onde � o esconderijo?

Esconderijo.

Deve dar certo.

Parece �timo.
Tomara que funcione.

� melhor que sim.

- Completamente b�bado.
- Ponha-os de volta na gaiola.

Temos que
receber o secret�rio.

- Cuidado.
- Obrigado.

Olhe para isso!

Fitzhugh. Fitzhugh.

Foi um grande desempenho.

Obrigado, minha querida.
Foi s� uma atua��o.

Receio ter
exagerado um pouco.

Bem, estamos
mais prontos do que nunca.

Que tipo de demonstra��o
acha que Gorn ir� fazer?

Primeiro uma simples. Depois, exerc�cios
no equipamento de gin�stica.

Se ele fizer isso ser� um bom modo
de esmagar nossas cabe�as.

- Tem raz�o.
- Bem , vamos...

Ele � completamente
mec�nico?

� dif�cil
de acreditar, professor.

N�o h� nada a temer,
senhor secret�rio.

Meu s�cio o controla da outra sala.
Vamos nos juntar a ele?

Dois pequeninos?
O que fazem aqui?

S�o cativos
do homem mec�nico.

Not�vel!

Dan, ligue aquela chave assim que
ele receber meu comprimento de onda.

� todo seu, Mark.

- N�o funciona.
- N�o o qu�?

O programa
de gin�stica, Zoral.

Assim ter� uma id�ia da extraordin�ria
versatilidade da inven��o, senhor secret�rio.

� quase inacredit�vel,
professor.

A volta
sobre o cavalo, Zoral.

Mark! Olhe!

- Parece solto.
- Talvez.

Agora funciona.
Segurem-se.

O que aconteceu?

Perdi o controle, professor.

Pare-o! Est� soltando
os pequeninos!

Me d� isso!

Professor. Professor!

Para onde ir� mand�-lo?

Para a autodestrui��o,
espero.

Est� bem, vamos.

N�o!

Mark, tem que par�-lo.

N�o posso.
O sinal est� fraco.

Barry.

V� algo interessante
nas chamas?

O rob�.
Sinto por ele.

N�o deveriam ter lhe contado
o que houve.

Poderia ter aproveitado
melhor seu tempo.

- N�o sente por ele?
- N�o � "ele", � uma coisa.

Era um monstro criado
por um maluco,

programado
para viol�ncia e crime.

N�o foi violento
com Chipper.

Chipper teve sorte.

Barry, sei o que estou dizendo.
Acredite-me.

Por que ele foi t�o gentil
com um animal?

Salvou a vida de Chipper.
Por que, sr. Fitzhugh?

Barry, acho...
�s vezes n�o sei o que digo.

Isto �,
n�o exatamente.

Venha, garoto.
Hora de dormir.