All language subtitles for VooDoo.Curse.The.Giddeh.2005.LiMiTED.DVDRip.XviD-LPD

Esta sou eu.

N�o sei se morri mas, n�o posso
estar morta deve ser um sonho

porque n�o podes morrer
e sonhar ao mesmo tempo.

Digo um sonho porque,
� como um pesadelo.

Foram as horas
mais m�s da minha vida.

E costou a vida dos meus amigos
que est�o todos mortos.

Este � o Cole.
Morreu a tentar salvar-me salvar.

Ele disse-me e prometeu-me
que nao ia olhar.

Esta � Mielle.

Ela foi a pr�xima
porque olhou para ele.

Xiana, minha amiga.

Ela queria que eu fosse para nus
divertirmos e agora esta morta.

O Rex est� morto.

O Dexter est� morto.

E a Katy tambem.

Dividiram-nos.

O professor desapareceu.

S� me lembro da sua cara.

E aqu� estou eu, pregunto-me
por que estou aqu�.

Sou a Terry,
estudante Universit�ria.

Todo comessou com uma discu��o
que tive com o meu noivo Randy.

E tudo correu mal, desde esses acontecimentos .

�Terry!

-�Fa�a alguma coisa!
-Se conseguir ta bem.

�s a minha miuda.

A MALDI��O DO V�DO

Meu Deus.

Todo ficar� bem,
todo ficar� bem.

Tu pai est� aqu�.

Por favor ajudem-me.

Sou padre, tentei vir o mais
r�pido possivel, mas n�o consegui.

Ela vai ficar bem.

-�la.
-�la, querido.

-Eu tive saudades.
-Eu tambem.

Se tens tantas saudades porque � que
eu n�o te vou buscar depois do trabalho.

-Pod�amos ir ao cinema e logo �...
-Isso era bom, mas n�o posso.

Temos uma reuni�o esta noite
e tenho que la estar.

Amanha nos vemos.

Vais sempre , pensei que
esta vez podesses escapar.

N�o posso. � importante,
tenho de ir por causa das miudas.

Se quiseres podemos nos ver mais tarde.

-Ent�o com elas sim podes sair?
-Cole?

N�o me fales dele novamente, �
um amigo de turma quantas vezes

tenho de te dizer.

Estou t�o comprometida
com o que fasso como t�.

Quando foi que te ped� que
n�o fosses ao foteboll?

Isto � uma treta.

Sim � mesmo uma treta,vai ter com
as tuas amigas. Eu estou cansado disto.

Volta aqui ainda n�o acbamos.

Qu� te aconteceu?
Est�s triste?

N�o tenho sentimientos �taria.

Est�s triste.
O teu namorado disse-te alguma coisa?

Deus, isso acontece sempre
com o Randy. Depois ele orienta-se.

Sim podes sentir-te como una
puta,� o que sinto.

Veremos.

Como � que � miuda?

�s mesmo maluco.

Tive uma discu��o com o
Randy e n�o sei que fazer.

-Que aconteceu?
-S�o as coisas que dice...

N�o te preocupes com o que ele
disse Camile, �s uma brasa.

� quanto tempo andas
com o Randy?6 meses?

Pronto vai te ver recuperada.

�s um bom amigo,
n�o sei que far�a sem ti.

-Vamos, embora acompanho-te ao carro.
-Acho que me agradas mesmo sem cabelo.

Vou cortalo.
a serio.

No ano 2000 AC avia um
pequeno povo de �frica.

Usavam Vou Dune o que sei
chama-se hoje Vud� era praticado

por pessoas conhecidas por luen.
O uso de imita��es humanas

pessonas muertas tinham
alcanssado propor��es epid�micas.

Havia tr�s promesas feitas por estes povos,
as pessoas enviavam as suas familias

aos sacerdotes para as sacrificarem,
as v�rgens eram sacrificadas

para utilizar o seu sange e as
mulheres utilizavam os seus filhos

para assasinar os homens.

Practicavam o Giddeh depois de
terem perdido toda sua familia.

Para se trensforem em zombi e assumir
o esp�rito para declarar a guerra

contra o Giddeh
experimentado do povo.

O esp�rito era t�o poderoso que
consumia mental e f�sicamente.

Esta pr�ctica levou a 1800 habitantes,
homens, mulheres e filhos � morte.

Com os seus corpos desmembrados. o
Giddeh aprendiz nunca mais foi visto.

O esp�rito era t�o poderoso que
apoderou-se do corpo do Giddeh com ele.

Quero os vossos trabalhos para segunda-feira.

Luzes!

Vamos, Jenkins.
Isto � mentira.

N�o conheces os poderes do Giddeh.

Deves observar.

Com cuidado.

Profesor Jenkins,por acaso o
Giddeh n�o era um bom espirito?

O Giddeh � o espirito
de alguem que...

Sim, espero que me deiam as
informa��es no relat�rio.

Incluindo tu, Cole.

Desculpe, Sr. Jenkins.

Deitei-me tarde esta noite.

Eu sei que o fim de semana vem
quero que se concentrem e quero as

informa��es no meu escrit�rio ter�a-feira.

Desculpa, Mielle,
deste o recado ao teu irm�o?

J� chumbou muitas vezes.
Tenho medo que a situa��o fique pior.

-Bem.
-Obrigado.

Deixa-me ver.

-Provavelmente est� em Lousiana.
-Nem sequer eu tinha percebido

de que ele n�o estava na aula.

Adeus, agente vesse logo.
Vamos-nos divertir.

-Sabes que tenho que fazer
os trabalhos. -S�,eu tambem.

At� logo.

Ela continua a gozar comigo.
Continua a andar com esse palhaso.

N�o aguento isso.

Como � que � mano?

-�la.
-Como � vais?

-Vi-te com aquela dama.
-Sim, estou a trabalhar nisso...

Eu tambem tenho que fazer isso jo.

�la, nen�.

-O que se passa?
-O que se passa?

Est� tudo bem?

-Espera, n�o vais a lugar nenhum.
-Tenho uma pregunta para te fazer.

Sim, est� bem.

O que se passa negro?

O que se passa agora?

J� est�.
Vou faze-lo.

-Esta na hora.
-Falo s�rio.

Estou cansada de ser a
�ltima virgem americana.

Devias. N�o �s o meu tipo mas,
se tivesse uma pila,fudia-te.

Vamos.
Estou a falar a s�rio.

Confia preta. Tens de ir esta
noite, comprar algo sexy e quando te

virem o traseiro,v�o se derreter.

Assim espero.

Sempre te disse que duas
abelhas n�o podem estar juntas.

S�o assim os rapazes. Concentra-te nas
coisas da escola,isso vai-te ajudar.

Espero que seja a �ltima vez.

N�o creio que haver�
uma pr�xima vez.

Por favor...

Es bonita, como eu.
Tens que fazer outra vez.

Quando regresar de chicago,
cuidarei de ti.

Ent�o este fim de semana
posso ir a ver a Carmen.

Com quem?

-Com alguns amigos da escola.
-Para qu�.

N�o sei, salir. N�o posso
sentar-me aqu� a pensar no Randy.

Bem, mas, tem cuidado. Sim
niguem os guia... cuida-te.

-Essa � lider...
-Sim.

-� a minha irma.
-Eu estive com a tua irma.

-N�o.
-N�o sabes que antes de formar

o grupo tinham que
acontra-se com o capit�o?

-N�o me parece.
-Si n�o fazem, n�o entram.

Lembras-te da pele vermelha?

Sabes o que � rosa?

-A cona!
-A cona!

�s o meu mano prodigio.

T� precebes as regras mais
r�pido que qualquer mano.

N�o me paresse.

Aprendes r�pido.

-Qual � o teu problema?
-N�o me entendes?

Ser� que n�o ouves as aulas.

-�s um louco. -Acredita no que te
digo que o sofrimento

dos mutilados, os corpos escuartejados,
e a castrac�o pedurada pela tua vida.

N�o tens ideia do perigo
ao vento e quem te rodea.

�s mesmo maluco.

Quem tem as tetas m�is
grandes da Universidade?

-Quem?
-Celia.

Vamos ao lago este
fim de semana.

Temos a festa.

Temos a festa de fim de
semestre, e tu vais ao lago?

Teremos m�is traseiros
que a cama de um gajo.

Veem 14 chicas, provis�es
seram tantas que n�o podr�s com elas.

E podr�s sacudir a vara. Este n�o �
um fim de semana para marchar-se por a�.

Espera, espera.
Vou ver se posso vir.

-T-Bag?
-S�m.

-Iremos a almo�ar.
-Espera, espera.

� a segunda vez que almo��o?
Por acaso es um peluche?

N�o tenho idea de como enfrentar
a situa��o com este rapaz.

� um bom estudante mas,
tem pouca concentra��o.

-Que te importa estos rapazes?
-Que � que procuras?

-Procuro os tres vol�mes do Kunte.
-Tem que estar na caixa.

A �ltima vez que se perderam
estes livros foi em 1875.

Um povo inteiro em �frica desapareceu.
Hubo corpos, mulheres, partes,

olhos, v�stos por toda a
selva e nada sobrou nada.

Esta vez, alguem tem que
detelo e n�o pode voltar a suceder.

N�o me parece que o tenham tomado.

Espero que n�o.

Recordas-te do curso que tomaste
h� 5 anos porque era f�cil?

-Creencias Africanas
-Creencias... � isso.

-Creencias Africanas.
-Isso... ja sabes...

...aqueles livros...

O profesor Jenkins disse... nos
mostrou na escola acerca do Giddeh

E todo isso e como assasinou todas
essas pessoas, esp�ritos, zombis...

Tenho o livro.

Ricks e eu roubamos
na oficina.

E roubamos estes livros.

Tu violaste as regras.

Est�o evitando a situa��o
e assim n�o chegar�s a ela.

� disso que se trata. Tenho
saber mais � acerca disto.

Se eu o ler,como ela gosta destas
coisas que assustam, coisas horror�zas...

Precisas polaroides para
a Parede de verga?

Vais precisar de um pouco de fumo para que
se assuste, que v� as constela��es...

-E a "enterramos" oficialmente.
-� isso que me refiro.

-Regra 7, tem uma proposta.
-N�o foi o que aprendi ?

Est�s pronto para te divertires?

Sim s�cio.

-Espero que tenhas comprado
para todos. -Como se n�o o soube-se.

- Tens a cerveja?
-Tambem, tenho.

Chamaste a tua amiga?
Sim, j� vem.

Espero que eles vaiam bem.

Tento entender que
se passa entre voces.

� isso que pretendes?

Por acaso nunca estudas-te?

O grande homem
da Universidade.

Tou de olho em nos teus amigos
v�o ter um grande fim de semana.

Sim,t�s � vontade.

O que diz o professor
est� certo.

-� o que tu n�o o sabes.
-Vamos.

N�o pode ser real.
Como quieras.

Ele conhece todos.

Tu e os outros sempre
me fazem o mesmo.

Sim,ta-se bem,bom dia.

-N�o sabia que vinhas.
- Nem eu t�o pouco.

Ela � a Katy, ele � o Justin.

-�la.
-Como est�s?

Por que � que n�o vens?

Merda!

-Acabas-te de o levar a arrajar.
-Eu sei, n�o sei quantas vezes ya.

Tenta outra vez.

Merda.

Outra vez.

Posso?

Pronta?

� uma treta se
for com esse palha�o.

-Ela est� iludida por ele.
-N�o sabe a diferen�a que h�

entre "the Bolus"
e um grande palha�o.

Estou canssado de sua maneira
de ser e toda esta treta.

Penssa.A �nico coisa que temos
que fazer � ir buscar esse

palhasso e partihe a tromba.

Sim.
N�o sou um ot�rio.

Esse ot�rio pensa que me
d� com o truque? Todos morreram.

Demonstra��o. As
miudas tem entrada gr�tis.

� meu mano.
O que � isto?

Em Daytona vi alguem
como t�,o meu deus.

O qu� � que fazes este fim de semana?
Tenho uma festa e podes ir.

Algo me diz que nunca apanhas-te
uma cona americana pensso eu.

Toma l� o convite, vem
e diz-me o que precisas.

Vamos curtir � brava.Vamos te orientar uma cona
americana e um pouco de droga americana.

Que achas? Aver� muito fumo para fumares
haver� cerca de 14 muidas e uma banda.

Tocaram um pouco de
Reggae, entendes?

Quando fores,
leva um sorriso.

Bem vindo ao U.S.A,fico
contente se vieres.

Lembras-te, os EE.UU
� para divertirse.

E ver�s como � maravilloso.

Cu�date.

Utilizas isso para fumar?

-V� isto.
-Fico t�o alegre

tenhamos trazido as folhas.

Ser� divertido amanh�
iremos ao lago.

Bem, pensei que a Mila
nos sorprender�a.

Vamos beber.

-Como � que chegamos � outra parte?
-Anda comigo.Vamos ver.

Tas com medo!

Parece que foi comprado
na loja.

Que sa foda!

Malditos.

Sabes por � que te chamei.

Dame tanta pena, tanta.
Sinto muito.

-O que � que queres que eu fa�a?
-N�o te podia abandonar-te.

-Temos muito trabalho.
-Ele � que se apoderou,

n�o acho que tenha sido casual.

Penso que foi alguem que conhece
o seu poder e est� a tentar utilizalo.

N�o h� coincidencia entre
o seu desaparecimento e aquilo.

Cumpri a minha parte.

Est� escrito nos livros.

Te pesso como amigo que me des
algo com que eu possa trabalhar.

Alguma erva, uma ra�z...

-Deixa-me em paz.
-� hora de r�r e ser feliz.

N�s comprimos uma promessa. At�
os que tem f� se perderam.

N�o tenho f�.

N�o � nada dentro de mim.

Tenho o meu trabalho, estas
paredes e a minha garrafa.

Quando vim a este mundo lembro-me
o que disse Shakespeare:

"N�o �s nada mais que um
cara e tripulantes".

N�o � isso o que temo.

Morrer � n�o.

Temo pelas as pessoas que amo.

Por o mundo que n�o pode tocar.

J� n�o ter�s esse problema.

-Devemos ir.
-Tens de me dizer o

que devo saber para me proteger!

�O nunca mais me ver�s!

Devemos partir.

Toma a minha m�o.

N�o sei de aonde vem
mas, h� algo no...

Pode ser que seja o varonil,
eu esqueci-me q nunca soube.

-Nem o menciones.
-Ves como �s?

-�s atrevida.
-N�o fazes nada, � s� dessedir.

Xiena, sou eu.Nota-se no teu
rosto. Nadie necessita saber.

�s uma peixeira.

Olha para ti!

N�o est� mais fr�o agora?

Est�s no tempo dele, tonta.

J� viste estes livros?

-Penso que est�o a tentar impresionarnos.
-O doido.

Tem coisas boas do Giddeh.

Eles. n�o perderam tempo, certo?

N�o, sim vamos fazerlo,
deveras provar alguma vez.

-Vai para o diabo, puta.
-Espera.

Parto-te essa peida el
se n�o fechares essa matraca.

E a profec�a,
assim ser� establecida.

H� muitos sinais ao redor.

N�o sabem as minhas pr�ticas.
Minha fam�lia, aqueles que me deram forma.

Merecem qualquer coisa
que os protejam.

Observeios na aula.

S�o loucos.
N�o teem opini�o.

Veremos o que sucede.

Um deles viu-me na escada
e disse-me que devia ir � sua festa.

Tenho que me disfar�ar-me.

Estava a cheirar-me o tufo
quando se aproximou...

-Quanto tempo falta?
-Talvez 2 horas.

Cunduz mais r�pido.

Mais r�pido disse eu.

Olha isto.

O original do vud�
era o Vu Dune.

Vindo de �frica. Mais de 35
culturas practicavam o Vu Dune.

Tas a ouvir-me?

Viste o que me disse?
Como se tivesse 12 anos.

Ign�ra. Podemos ter
paz este fim de semana.

N�s temos vidros?

-Aqui tens.
-Obrigado.

Diabos, olha para isto.

Com esse corpo aproveitar�a
o mais que pudesse.

Ya sou assim.

N�o sabes a melhor parte.

A realidade.

V�. Presta aten��o aos �dolos que
fizeram o pacto nesta religi�o

Que interesante.

Deveriamos fazer algo um bocado disto.

N�o me digas.

Olha, isto era do ano 2000 Antes de Cristo.

Porque � que utilizaria um com ele?

P�ra.

- Olha essa miuda...
-J� fizemos a comida!

Sim,s� um minuto.

N�o queres falar com ela?

-Tens que falar com ela.
-Falar com ela?

Vendia a minha m�e para
ter sexo com ela.

N�s temos folhas.

Tas a ver? eu disse-te.

A temperatura baixa bruscamente.

A que te referes?

Os tr�s povos tinham que
invocar-se na presen�a do esp�rito?

H� um ritual especial e um
cantigo que invoca o esp�rito.

E se os estudantes o saberem, as
consequencias seram catastr�ficas.

Kue Se Se, � o per�odo
para confirmar o esp�rito.

Pensei que eram
hist�rias e folcul�r.

Alguns sim mas,
outros s�o verdadeiros.

A parte mais aterrorizante � quando
o esp�rito desmembra as vitimas.

Nunca morrem at� que se lhes
retire a cabe�a do corpo.

V�o ser escuartejados
pedaso a pedaso vivos.

Est�s a imaginar?

- Quando veio � luz p�blica?
-Em 1805.

N�o. 1804.

Acho que est�s a pensar
na pessoa errada.

Acalma-te "bolha selvagem".

"Bolha selvagem".

Qual � o teu problema?

Queres saber
qual � meu problema?

N�o gosto de ti.
Esse � o meu problema.

Tu tambem n�o me agradas.

E se te disser que n�o gosto de ti.

N�o, n�o!

Primeiro, acho... da-me um golo.

Isto vai ser bom.

Acho que �s uma cabra.

E que tu dormes com
qualquer um de idade minima.

Sim.
Deverias tomar nota.

-Talvez sejam os teus.
- Ter�o que ser mentais,

imaginas tomar notas de todos
os homens com os que tens estado?

N�o seria suficiente.

Tu s� te importas com ela.

Ela � uma safada. Sempre me
disse coisas e tu defendes.

�s meu irm�o.
N�o �s dela.

Ela n�o te ama.
Nem sequer gostas dela.

S� lhe interesa � safadeza.
Seria melhor que a deixasses.

J� que estamos a falar de
verdades,vou-te dizer algumas verdades...

Ninguem aqui te suporta.

A unica raz�o por estares aqui
� porque trousses-te.

Tu e a tua amiguinha.

E ela est� aquI
porque cozinhou.

Agora que sabes a verdade,
cabra. Podes bazar.

� certo isso?

N�o � t�o complicado.

Tenho carro.

Sabe que vi um homem a morrer?

Atr�s dos meus olhos.

Todos os santos o confirm�o,
se levantar� a F�nix.

Vir� com os ventos.

Os observar� cem compaix�o.

Lhes tomar� a respira��o.

N�o � a minha vontade
presenciar isto.

H� coisas que aconteceram
que demonstraram o que digo.

Podemos detelo.

Todo depende da nossa
chegada. Compreende?

Uma vez que o sol se levante
exigir� toda a aten��o e n�o ser�

para descansar nem para tever
os olhos. Antes que te mate.

N�o h� maneira de detelo.

- Se o esp�rito est� l�. C�mo � que o matas?
-S� podes detelo destruindo

o seu corpo entrar em mim.

E depois temos que
enterrar a figura.

O seu esp�rito n�o cosseguir� hospedar-se.

Quando chegarmos, quero que me
leve � base da montanha.

Tenho uma surpresa.

Mais tarde eu v�-lo-ei na �rea, quando se
libertar dos estudantes, compreendes?

N�o temos muito tempo.

Se sobrevivermos nada se passar�...
s� perderemos o professor.

Ele vai-nos salvar... a todos.

Eu vou ver as muidas.

N�o sentem a
tempratura como diminui?

-Isto � ridiculo.
-Isto sim � ridiculo.

P�ga no meu cubertor e anda.

Bacano.

S� quer�a saber
se estam bem.

Sim, estou bem.

Chama-me se precisarem de alguma coisa.
De certeza que est�o bem?

Estamos bem.

De certeza?

ok.

Acho que devias ir com ele.

-N�o, n�o te deixo sozinha.
-Ta-se bem,eu fico aqui.

Tens a certeza?

De certeza?

Ent�o eu vou.

A Nicky est� sempre a tentar
roubar o espa�o das miudas.

Por isso � que as miudas
n�o a sop�rt�o.

Toma isto, vai-te dar
mais espa�o no c�rebro.

J� chega, estupido.

N�o me referia a isso

-Aqui... l�.
-Como?

Queres saber o que se segue?

L�-mo.

-N�o se preocupem, continuem.
-N�o nos interesa.

A que te referes?

Os tr�s povos tem que aparecer
na presen�a do espirito para invocalo?

H� um ritual especial e um
cantigo que invoca o espirito.

E se os estudantes o fizerem, as
consequencias ser�o catastr�ficas.

Kue Se Se � a dica
para invocalo.

T�s a ouvir?

Se te disser uma cena prometes-me que
n�o dizes a ningu�m...

Senta-te.

Est�s pronto?

Este foi um grande
fim de semana para mim.

Eu decidi que este fim de semana
que ia perder a vergindade.

-Vai-te emboara!
-N�o espera.

Nia convidou-me e pensei que fosse a altura.

-Espera, �s virgem.
-Sim.

Sai daqui.

Ac�rio?

Sim.

-Com quem?
-Que?

Com quem?

A tua virgindade.

Tenho umas pessoas em mente...

Porque tens algo t�o
perigoso na escola?

Conhoce algo dos
lugares santos?

Acho que por isso o professor os
controlava de perto e vigiados.

A Sua fam�lia guardou os
livros durante s�culos

Mas, agora o espirito do
sange virgem � perigroso.

Estes estudantes
n�o o sabem.

Olha isto.

Diz que o espirito assassinou
todos os povoadores.

Queres alguma coisa, x�xu?

Matou os homens,
mulheres e as crian�as.

Olha isto.

Diz que se tu olhares nos olhos
criaras um canal que libertara...

Est� bem, podemos fazelo.

Isto � bom.

Isso tambem � bom.

� mesmo bom.

Deja mostrarte algo
que eu gosta.

Tambem � bom.

Sab�a que gostar�as.

-Vamos fazelo.
-Agora?

Sim, agora.

-tens a certeza?
-Sim, tenho a certeza.

� meu deus!

A tempratura j� desceu muito.

Mas, faremos
o aquecimento de novo.

N�o acho que estes muidos
se atrevam a vir.

�Rigs, Rigs!

Uauu, foi incrivel.
As arvores reviveram.

A terra moveu-se como
se nos fosse engolir.

Havia flaches
de luz no c�u.

Provalvelmemte foi um terramoto.

Vieste-te.

Que tens?

Espera.

Ot�rio.

Dizes que se isto me mata,
regresar� a matar-te a ti.

Sim, � isso.

O aspecto mais perigoso �
quando escuartaja as suas v�timas.

Nunca morrem.

E a cabe�a � o
�ltimo que arranca.

Assim que s�o desmembrados vivos.

Bem.
Aqu� estamos.

Espera, sou eu.

Calma, sou eu.

M�a, que aconteceu?

-Porque estas t�o marado?
-N�o, s� tou a tratar de bazar.

Pensei que sab�a o que faz�a.

Podes esperar um minuto?

Que?

� que...

Fizemos o que fizemos,
foi divertido. Mais nada.

Pensa s� que foi isso que aconteceu hoje.

N�o acredito nessa merda. Na
alma de um esp�rito?

Olhos vermelhos e luzes divinas
encandescentes em toda a parte?

Isto que est�s a dizer aqui n�o faz sentido.

Tou te a dizer que ele est� morto.

-Havia sange por todos os lados.
-E essa puta levou o carro, boa.

Ande � que est� o Justin e a Katy?

Entraram no b�sque .

Eu estava sozinha,
e n�o encontrei mais ninguem.

-N�o chores.
-Temos que voltar � cabana.

Eu n�o vou mais a esse sitio.

Leva-a ao lago e esperem-me l�.
Vou voltar para ver se encontro algu�m.

Vamos!

Dizes que foi isso o que viste?

N�o sei. O carro abanava, o vento
suprava de for�a, bazei e encontrei

a neblina � porta da cabana.

Depois vi dois olhos
que se aprocimavam ao p� de porta.

E eu fuji para aqui.

-Foda-se...!
-Temos que bazar daqui.

-Porque? Esta gaja � louca...
-N�o sei o que vi.

Sei o que viram
mas, n�o acredito.

O quem quer que seja matou o
Justin e escuartejou o seu corpo.

Dizes que ela n�o est� louca e que
� esse que espirito que mata as pessoas?

Sim.

- Temos que bazar.
-N�o podemos fazer uma ronda?

-Sim, isso ser�a uma solu��o.
-Sim, tens raz�o.

Eu vi o sinal na estrada,
ao p� da cabana.

-Temos que falar com a Katy.
-Merda!

-Porque quero que ela viva?
-Acho que j� ouvi isto antes.

Vamos.

N�o posso acreditar que estemos com medo
do bosque e a ir buscar uma gaja que

n�o conhe�o.

-Sim fostas tu, ela j� tinha dito
o mesmo. -Por isso estou aqu�.

Poder� ter ido noutra direc��o? Pode
ter fugido at� � estrada.

Katy!

Katy!

-Espera!
-No me deixes!

Dr. a pulsa��o diminuio.

N�o olhes para ele!

Psiquiatr�a

O que aconteceu � minha menina?

-N�o temos a certeza ...
-Como que n�o tem a certeza?

Sei que parece extranho mas,
sei que esta miuda est� traumatizada.

-Ela est� louca.
-Comprendo.

Eu quero que saiba que n�s lhe
faremos um ezame geral.

N�o quero que lhe
fa�a mais hezames.

Temos que fazer an�lises ao
sange, saber se a hemorragia,

exames ao c�rebro...

-Hezame ao c�rebro?
- Eu n�o posso arriscar-me.

Temos que observarla e cuidala.
e gostaria que ficasse c� um par

de dias mais.

-Bem, ha algo que possa fazer?
-Pode assentar-se e ter calma...

-� minha filha...
-Sei que � duro, demais.

Quero fazer-lhe algumas preguntas eu
n�o quiero que se sinta pressionado.

-Tudo bem.
-Ela ing�re drogas?

-N�o, n�o.
-Nem tem prescri��o m�dica?

-N�o, n�o.
-Nada?

-N�o ter� tomado medica��o em demas�a?
-N�o, � uma menina da igreja.

Temos que deixala. Ser� a proxima.
Depois vir� ter conosco.

N�o a abandonaremos. Ser�
melhor ficarmos juntos.

Dice que foi a ultima
pessoa que tem contacto com ele.

Ela � a pr�xima. N�o sabemos quanto tempo
temos antes que isso acontesa.

Maldita seja!
Mia, Mia!

-Agora conhecemos contra quem lutamos.
-Aqui n�o diz nada para matar-lo.

Temos que ir buscar
o outro livro.

-Vou faze-lo.
- O que!

Irei � cabana
encontrar o outro livro.

-N�o temos op��o.
- E que o n�s fazemos equanto tu vens?

Quando,
ele vier, n�o olhes .

Esperar, merda.

Se vier...

...cobras e isso tudo...

Vir a este b�sque que
nem sequera conhecemos...

Estaria em casa tranquila.

Agora temos que esperar
como se n�s fossemos c�es.

Podes-te calar?! Eu �
que vi �ssa coisa, n�o tu.

E que � que queres que fa�a
depois que acabar contigo?

Estou a ficar maluca,
no soporto m�s.

Calma.
Tenho a certeza que regressar� pronto.

-Ouvistes isto ?
-O que?

N�o vou olhar para ti .

Deus, me ajude.

Para.

N�o vou olhar para ti.

N�o vou olhar para ti.

N�o vou olhar para ti.

N�o vou olhar para ti.

Est�s bem?

Assassinoua antes de mim.

N�o olhaste, pois n�o?

Tenho o livro.

N�o h� maneira de o matar.

A unica maneira � separando
o espirito do seu corpo.

A unica maneira que d� para fazer
� quando estiver a descansar?

Isso mesmo.

- Eu sei onde est�.
- Tu deves prestar aten��o a essa coisa.

-Diabos.
-Qu�?

Isto.

-Isto.
-Vamos.

-Entramos no carro e escondemos-nos.
-Ta-se bem mas, e as chaves?

-N�o sabes conduzir um carro?
-S� lo s�.

-Espera aqui.
-N�o vou esperar aqui.

Vamos.

-Merda.
-O que aconteceu ?

-Sai do carro.
-Porqu�?

-Sai do carro.
-N�o!

Vamos.

Queres matar gente?
Vou-te rasgar a peida.

Calma, calma!

Est� bem, est� bem.
tas aleij�da?

-Existe alguem vivo?
-Morreram todos.

-Temos que o matar.
-Eu sei, eu sei. Primeiro temos

que encontrar a figura.

Cole disso que o tinha
visto l� na cabana.

-Tens que me dizer aonde.
-N�o sei, n�o me lembro.

-Preciso que pensses.
-N�o posso.

Esta bem, esta bem.

preciso que vais nesta direc��o, eu
irei por aqui e vamos encontrar essa figura.

Precisamosde lanternas,
sabes aonde est�o?

-No carro.
-Preciso que v�s buscalas.

-N�o, n�o.
-Est�s bem, eu vou.

-E se est�s enganado?
-Voc� ter� que fujir.

Podes continuar sem ve-lo.

Vou levar o machado para me defender e tu
tenta procurar ai, para ver se o derrotas.

-� a Unica maneira.
-Isto � uma loucura.Da-me as chaves.

N�o me vais apanhar, cabr�o.

Sim m�e.

(Traduzido by Fumado)
"5/outubro/2006/05:26 da manh�"