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Eu sei, eu sou mesmo.

O que há com Berkeley, certo,

que se destaca,

é diferente de algumas
outras universidades

E, sabe, há uma história muito boa,

certo, sobre a universidade

e é que foi fundada

por dois jogadores e um dono de bar

que, tarde da noite, por volta
da Corrida do Ouro,

disseram qualquer que seja o jargão
de meados do século XIX para cara,

eles disseram, ei cara, por que
não nós, eles beberam um pouco,

e eles disseram ei cara, certo,

por que não fundamos uma universidade?

E todos disseram, sim, ótima ideia

E foi o que aconteceu.

Na verdade, isso é um grande mito,
um mito no sentido

que isso não poderia ter
acontecido, certo?

De fato, o legislador disse que
seria uma ótima ideia

ter uma universidade estadual e,

sabe, eles estavam meio que ansiosos

para a nossa legislatura
estadual agora

porque eles levaram apenas 20 anos,
certo, para agir sobre isso.

E quando a fizeram, não havia
dinheiro suficiente.

Então, sabe, esta é uma grande tradição.

Mas é um mito

no sentido de que diz algo.

Ah, oi.

Diz algo verdadeiro no sentido

que há algo sobre Berkeley

que é diferente de

Harvard, certo?

Esta não é uma universidade colonial

fundada por um bando de puritanos

que acharam que seria
realmente uma boa ideia, né,

ter uma instituição

em modelo de ensino superior.

A verdade de Berkeley é

que, de fato, foi modelada
em Harvard e Yale

a fizeram, de fato, pelo menos
em seus primeiros dias,

tem vários ministros

ou ex-ministros que ficam por aí.

Mas o que não tinha né, ou
talvez o que tinha,

certo, era um senso de imaginação,
um senso de futuro,

uma diversidade né, que sempre
esteve presente

e um sentido de alguma forma,
eu acho,

não importa como você pense
sobre isso, de um ideal,

e esse ideal realmente era algo

que as pessoas pudessem estudar

mesmo que não fossem membros
de uma elite,

que as pessoas deviam
ter diferentes tipos de ideias,

que as pessoas devem ter um espaço.

E realmente havia muito espaço, na verdade.

Havia muita terra, mas nenhum dinheiro.

E toda a ideia de que de
alguma forma isso seria

para o futuro do estado da Califórnia

e o futuro de uma população
muito diversificada.

Para nossas operações em Berkeley, que são,

programas educacionais em Berkeley

que estão pagando o salário
de todos os professores

e os funcionários que estão
envolvidos na educação

empreendimento, recebemos
do estado 308 milhões,

nosso orçamento total do estado
foi mais do que isso,

mas outros fundos foram para,

como apoiar o Institute for
Transportation Studies,

etc, foi pesquisar e até mesmo naqueles,

perdemos dinheiro porque eles não fornecem despesas gerais completas.

E parte do chamado orçamento
do estado foi, na verdade,

federal em retornos de custos
diretos, que foram renomeados

como fundos estatais, então a
quantidade real de dinheiro

que recebemos do estado no ano
passado para operar Berkeley

foi de 308 milhões.

E por causa do grande sucesso
no lado da pesquisa,

nosso orçamento total é de cerca
de 1,9 milhão,

bilhões, perdoem-me, 1,9 bilhão.

O que significa que o financiamento
do estado é, na verdade,

estava para baixo,

o nosso programa educacional
caiu para 16%

do nosso orçamento total.

Então, temos citado,

costumávamos citar,

estávamos chorando quando caiu
para 25% e então

estávamos cotando 22%.

Bem, o número real é 16%
do nosso orçamento total,

o que é, sabe, extraordinário.

Não faz muito tempo, quando esse
número era de 40%, 50%,

e então vimos esse desinvestimento
progressivo

no ensino superior no estado da Califórnia

e também estamos vendo
simultaneamente aqui em Berkeley

em particular, mas no sistema
UC como um todo,

crescimento do empreendimento de pesquisa.

E assim o,

os dois estão indo em direções
opostas e eu acredito

nós seríamos tolos

se nós assumíssemos

que

o financiamento do estado vai
mudar e se tornar

uma porcentagem muito maior de
nosso orçamento total.

E então uma parte muito
importante do nosso

desafio é

uma vez que cada vez menos
dos nossos fundos vêm do

governo estadual, como nós,
em primeiro lugar,

mantemos nossa preeminência,
mas, em segundo lugar, como

garantir nosso caráter público,

porque não devemos transigir nisso.

Como eu já disse muitas vezes,
o país tem muitos grandes universidades

privadas, Stanford, Harvard, etc.,

e não precisa de outra.

Precisa de grandes universidades públicas.

E como vamos fazer isso em um ambiente

onde o estado está progressivamente
desinvestindo?

E, claro, não é exclusivo da Califórnia.

Isso significa que é de extrema importância

ter um modelo de financiamento
estável e sustentável.

E é claro que esse modelo de
financiamento deve ser baseado em

um muito diverso

conjunto

de fontes.

Teremos uma discussão exaustiva sobre o

orçamento durante este retiro e, sabe,

Acho que, conforme discutiremos,
nos saímos muito bem

mas ainda existem

desafios significativos à nossa frente,

alguns deles movidos por
Sacramento e o estado de

economia da Califórnia e assim

para continuarmos a ser uma
universidade proeminente,

será fundamental que a excelência
operacional

do programa seja bem sucedido
e que acumulemos economias que

os 75 milhões por ano, se não mais

em nosso geral,

em nosso orçamento geral.

Eu acho que George tinha uma
maneira muito legal de dizer isso,

o que é isso

nós, e como discutiremos,

desempenhar um papel não
apenas nacional, mas internacional,

papel de liderança tanto na educação
quanto na pesquisa

e queremos desempenhar o
mesmo papel de liderança

nas operações e na administração,

e assim queremos definir
um padrão para o país

em como você dirige uma
universidade pública.

E então eu acho que uma das
coisas importantes que nós

vamos querer fazer este ano,

faremos isso em parceria com Harry,

e com,

com Kathy e com as pessoas
em ajuda financeira,

é, antes de tudo, coletar dados
sobre a classe média

para acompanhar de perto
qual é a dívida estudantil

para a classe média, e precisamos
descobrir uma estratégia

para aumentar a ajuda financeira
para a classe média.

E isso não será trivial,

por causa da maneira atual que
nosso algoritmo funciona é

que usamos a ajuda financeira para

minimizar o nível de autoajuda, portanto,

Quero dizer, essa é toda a base de
como usamos a ajuda financeira.

Mas uma estratégia de ajuda financeira
voltada para oa

classe média terá que ser

separada disso e, além disso, de uma
forma que eu acho

resta ser trabalhada.

Eu acredito, sabe, e Scott pode falar
sobre essas coisas,

haverá oportunidades de arrecadação
de fundos realmente significativas

para arrecadar fundos para
bolsas de estudos

para alunos de classe média.

Estamos correndo contra o fato de que

uma filosofia central que molda
as maneiras pelas quais

a formulação de políticas americanas
funciona, mas eu diria

obras de desenvolvimento
internacional, é o liberalismo.

Então vocês estão indo contra essa ideia

que no final do dia, isso tem que ser sobre

liberdade individual e essa
liberdade individual

é moldada por alguns princípios-chave,
incluindo o de

individualismo possessivo,

se manifesta mais diretamente
na propriedade de

propriedade privada e
também na ideia de livre iniciativa.

E que a intervenção do Estado,

com uma agenda mais distributiva,
é a coerção.

Eu só estudei aqui nos Estados Unidos

por, acho que um ano e meio,

e voltei para o Caribe, e quero dizer,

Acho que a diferença entre,

e sempre brigo com meus amigos,

mas eu, nós temos escolas menores, é claro,

e está tudo pago

e nossa educação é muito boa e

Acho que é disso que muitos
países menores se orgulham,

é que a educação deles é ótima.

Temos cerca de 96%,
sabe, taxa de alfabetização.

Sabe, e quando eu venho aqui
e falo com meus amigos

sobre minha educação e

como fui criada em termos de
educação e vendo

filhos dos meus amigos indo para
uma escola muito ruim onde

eles não têm música e não
têm tudo isso

coisas que eu pude ter em um país menor,

sabe, país subdesenvolvido, e tipo,

eu me sinto meio, sabe, enojada com isso

porque nós, fomos ensinados
que você vem para a América para

tornar-se mais, você vem para a
América porque há muita

oportunidade e as escolas aqui
são muito melhores e

a vida será muito mais para nós

estar aqui, e na verdade,

não é.

É um dilema, é, mas não é

porque nosso estilo de vida aqui
é muito mais duro,

considerando que no Caribe

nós vamos para a escola e temos
nosso trabalho, mas

apenas, somos capazes de escolher
o que queremos fazer.

Meus amigos são... têm filhos.

Sabe, eles trabalham e são felizes.

A escola é paga, todos eles foram
para a faculdade,

assim como eu estou fazendo aqui.

Eu fui para a escola de arte também,
tive que pagar por isso,

e eu estou aqui agora, mas é,

é diferente,

vemos a vida aqui como

receber dinheiro

e porque temos que pagar
nossos empréstimos.

Considerando que lá, quero dizer,
é tudo sobre dinheiro

mas é tudo sobre, sabe,
o desenvolvimento da família

e desenvolvimento de, sabe,
criar seus filhos

fazer a mesma coisa de novo,

mesmo que seja um país mais pobre.

Mas aqui eu sinto que é,

sabe, é muito duro aqui e é como

me faz pensar que quero voltar para casa.

Eu quero voltar para casa.

Então é, sabe, o sistema educacional
que eu acho,

nós sempre temos que mudar
nossa opinião sobre

o que é realmente importante para

nós como povo e, sabe, lutar por isso.

Porque eu acredito, sabe, para mim,
eu não me importo

de pagar mais impostos se isso significar
que eu vou, sabe,

beneficiar

escolas, até 12, não me importo
de fazer isso,

mas há muitas pessoas que
realmente não querem

fazer isso.

Se eu puder ter uma casa,
pagarei impostos mais altos,

para permitir isso, mas acho que como nossa

opinião e nossa ideia de que gastar
meu dinheiro

pelo qual trabalho muito, acho
que esse é o problema.

As políticas que temos hoje são
muito um reflexo

da cultura atual dos Estados Unidos.

Vivemos em uma cultura onde
avaliamos uns aos outros

e a nós mesmos em nossa
capacidade de consumir,

ou capacidade de produzir,
nossa capacidade de possuir propriedade

e quero dizer produzir em muitos sentidos.

Na produção de energia, na
produção de dinheiro,

em produzir filhos, quero dizer,

esse tipo de relação

praticamente todas as
reclamações que surgiriam

neste tipo de sala de aula.

Porque nós temos essa

noção de que

você é tão bom quanto pode,

como a posição que você pode
fazer para si mesmo na vida,

a escola, portanto, não é
realmente um lugar

para ir para abrir sua mente,

isto é,

de volta às questões de acesso.

Não é necessariamente o acesso à educação,

isto é

quase como,

sabe, você está pulando uma etapa.

É o acesso a ter um trabalho
onde as pessoas te respeitam.

Não é, acho que há uma enquete nisso,

eles levaram, eles pediram
aos alunos nos anos 60 e eles

perguntaram aos alunos agora
por que você foi para a escola.

E as pessoas nos anos sessenta foram

por que queriam aprender
mais sobre a vida.

E as pessoas querem ir para a
escola agora porque

querem ganhar muito dinheiro.

É essa noção de que estamos indo
para a escola para conseguir um emprego

ou vamos para a escola para entender completamente

como a vida é maravilhosa

e todas as suas muitas coisas?

Quero dizer, quantas pessoas,

quantos alunos você conhece, na verdade,

em vez de jogar videogames
estão, sabe,

lendo os grandes pensadores do passado?

Estou pensando em Joe, o encanador.

Ele vai à TV e diz: "Ok, eu sou
o encanador",

"e eu comecei com este pequeno
negócio minúsculo."

"Agora ficou cada vez maior
e em 20 anos"

"quando ganho $ 300.000 por ano
porque tenho um"

"negócio maior e tenho funcionários
e posso pagar"

"para me dar um salário de
$ 300.000, eu não quero"

"pague impostos porque
cheguei a este lugar"

"e por que devo dar às pessoas que"

"ainda não lutaram e não
mereceram seu dinheiro"

"o meu dinheiro?"

E eu só acho que essa é a maneira
errada de pensar

porque,

para mim, eu diria que sou muito grato,

eu sou uma das pessoas mais
sortudas deste mundo.

Eu nasci em um país que me permite

ter um negócio, fazer o que eu quiser.

Eu vou para um, eu moro
em um país que me permite,

sabe, ter acesso a uma
ótima educação pública.

Estou neste país e há pessoas neste país

que não têm a mesma sorte
que eu, então devo retribuir

para as pessoas que não têm esse acesso

do que eu faço,

mesmo que vivamos no mesmo
país e eu apenas,

ouça na tv apenas, sabe,

todo esse ódio jorrado,

do estado e esse ódio das pessoas que

colocam elas

nesta situação de sorte e
de falta de reconhecimento

das pessoas que tornaram possível para eles

estar onde estavam,
parece realmente ignorância e

realmente insatisfação.

Conte-nos o que você realmente pensa.

Precisamos falar não sobre
comportamento individual

e não sobre

decisões individuais tomadas
por indivíduos,

ou mesmo escolhas feitas por indivíduos,

mas precisamos pensar sobre

estruturas de poder e sistemas
de tomada de decisão

que moldam essas escolhas e,
em parte, o que está em jogo aqui

quando falamos de educação
pública é pensar

como a reestruturação da
educação pública molda

não apenas capacidade socioeconômica

para os americanos, mas na
verdade começa a moldar

todo um conjunto de escolhas.

Então, neste prédio, no meu
departamento,

uma das questões que alguns
de nós lutamos vigorosamente

contra o ano passado foi uma questão aparentemente pequena e trivial.

Mas para nós era um símbolo
e um sintoma dos tempos.

No ano passado, nossa faculdade,
para seus programas de mestrado,

e temos todo um conjunto de programas
de mestrado de alto nível,

Urbanismo, Arquitetura, etc.,

impôs uma taxa diferencial em
cima do aumento de taxa de 32%,

o que significava que os alunos de
nossos programas de pós-graduação

pagariam uma taxa adicional
de $ 6.000 por ano,

que sobe automaticamente
10% a cada ano.

Certo?

E agora, existem taxas diferenciadas
em muitos escolas profissionais

neste campus, na faculdade de
Direito de Berkeley as taxas são

milhares e milhares, Saúde Pública,
Informação,

todos eles os têm.

E falou-se no ano passado por
algum tempo que certas

disciplinas de licenciatura no sistema UC

teriam uma taxa diferencial imposta a eles,

com Engenharia e Negócios no topo da lista.

O argumento é que quando você se formar

com esses graus

você ganha mais dinheiro,

e, portanto, você deve pagar mais.

E a taxa diferencial passou,

nossos alunos agora estão
pagando essa taxa adicional.

E o

argumento que muitos de nós
fizemos contra isso foi,

é claro, uma questão em parte
de acesso e quão caro

esta pós-graduação torna-se então,

mas também houve uma discussão sobre
como isso inevitavelmente

molda as escolhas que os graduados
desses programas

vão fazer.

Então, os alunos que saem do
nosso programa de planejamento urbano

no nível de mestrado

tradicionalmente passaram a
trabalhar no setor público.

Mas no momento em que você se
forma com um nível cada vez maior

enterrado em dívidas, essa dívida

inevitavelmente molda as escolhas
que você faz, certo?

Então, para mim, estou muito
interessada na história estrutural,

é por isso que eu estava
dando a eles um tempo difícil sobre

cultura e a discussão da cultura, certo?

Mas ele, é claro, muito
inteligentemente voltou à questão

de como certas políticas
moldam esses resultados.

Mas também quero fazer uma
pergunta mais ampla a todos vocês.

Esta classe está preocupada
com a pobreza global,

passamos muito tempo falando sobre pobreza

fora dos EUA e temos procurado instituições

e políticas que intervêm nessa pobreza.

E nós conversamos muito
sobre sua geração,

a geração millennial,

muito preocupada com essas questões.

Então, eu tenho uma pergunta
em duas partes para vocês.

A primeira parte é: por que devemos nos preocupar com a pobreza

e desigualdade na América?

Segundo,

parece haver um tipo estranho
de desconexão ou discrepância

nesta conjuntura entre

uma política americana cada vez
mais dominada por

filosofias anti-fiscais que muitos de vocês

falaram, o tipo de deixar as
pessoas descobrirem

à sua maneira, esta é a
sobrevivência do mais apto,

nem vamos apoiar nenhuma
política de bem-estar

versus a aparente compaixão, filantropia, humanitarismo

para a pobreza em outro lugar.

E talvez eu esteja apenas
imaginando isso, certo?

Estou realmente impressionado com essa

disjunção.

Você vai responder a uma das perguntas?

Não.

Não.

Eu penso

algo que me parece interessante é

como você disse que esta é
uma geração que é

focada na pobreza e acho
que teria que perguntar

por que?

Quer dizer, a pobreza sempre existiu.

Só ultimamente existe em
comunidades de classe média

e em comunidades suburbanas,
eu acho, de acordo com as

estatísticas que tivemos em
sala de aula, a nova

pobreza suburbana é como 25%
da pobreza está ocorrendo

nos subúrbios.

Então, se esta sala é a
sala cheia de pessoas

que se preocupam com a pobreza, então,

então eu como uma pessoa de, eu acho,

eu sou a única pessoa negra
na sala, caramba,

tudo bem, então,

tudo bem,

eu odeio ser essa pessoa e
depois fazer essa declaração, mas

é como, por que eu deveria
me importar com o fato

que você se preocupa
com a pobreza agora?

Supostamente as comunidades
de onde venho,

mesmo que minha comunidade na
verdade fosse uma classe trabalhadora

imigrantes irlandeses italianos,
não era como a

estereotipada

comunidade negra, então tive acesso
a coisas que talvez outras

comunidades como essa não
teriam, mas eu estava,

sempre tive consciência da
pobreza por causa da minha cultura

e por causa do fundo

e a história deste país,

então o que eu acho tão
interessante é que se esta é a

geração que se preocupa com a pobreza,

então você só se preocupa com
isso porque está afetando

suas comunidades, ninguém se
importava com isso quando

afetava as comunidades de outras pessoas.

Agora que seus pais estão
perdendo o emprego

e as casas de seus pais estão
sendo executadas,

que agora afeta seu status em uma escola,

por que eu, uma pessoa de cor,
de repente pular

nessa onda e apoiar a sua

paixão pela pobreza quando
a pobreza existia?

Houve áreas socioeconômicas
mais baixas onde as pessoas

não tinham livros o tempo todo.

O fato de vocês estarem apenas
descobrindo isso

ou me entristece ou me assusta ou,

eu não tenho certeza do
que fazer com isso, mas

se essa cultura é uma cultura focada nisso,

então me parece que está realmente na moda

agora e é muito popular
e todas essas pessoas

que você admira na mídia
está fazendo isso, então agora é,

é algo que é atraente para você.

Mas a pobreza, as pessoas sem educação,

pessoas que não têm acesso a empregos,

isso sempre existiu.

Então, quando você aborda
o assunto das pessoas,

por que ninguém quer pagar
o imposto de pobreza

para enviar-lhe a escola?

Você está certo, porque ninguém
queria pagar impostos

para me enviar para a escola
ou para enviar,

eu sou, eu nasci de pais imigrantes, tipo,

alguém poderia argumentar como,
oh, você não está nem aí,

você nem deveria ser cidadã,

eu nem deveria pagar por você.

Então, como explicar para pessoas
como eu que estão tendo

acesso à mesma educação que
todos nesta sala

por que devo investir em você?

Ninguém tem investido nas
comunidades que eu

supostamente representei o tempo todo,
mas de repente agora

pessoas como vocês que acham
que você deveria ter acesso

para isso e acho que você
deveria ter esse dinheiro

não tem e de repente agora você
quer que todos se importem.

E acho isso um pouco hipócrita e eu,

eu não sei, como eu acho
que preciso entender

por que vocês se importam agora?

Se importam por que isso te
afeta ou você se importa

porque Angelina Jolie e Bono fazem
isso na TV?

Ou você se importa, quero dizer,
as pessoas eram pobres há dez anos,

as pessoas não tinham acesso
à escola há dez anos.

O desemprego sempre foi alto
nas comunidades latinas,

nas comunidades negras,
nas comunidades asiáticas.

Mas agora isso

execuções hipotecárias e,

sabe, o apagamento da
classe média está acontecendo,

de repente agora vocês se importam
com o que para mim eu acho que é uma piada.

Como se eu entrar, se eu me
formar em Berkeley e entrar

para um bom trabalho, você está me
dizendo que eu deveria pagar por vocês?

Por que?

Quantas pessoas nesta sala
dez anos atrás

teria pago pela minha educação?

Nenhum de vocês teria, ninguém
teria, até este ponto.

E a única razão pela qual isso
é um problema agora

é por que está afetando pessoas
que não se parecem comigo.

Então, temos que aceitar o fato de que

esses problemas sempre existiram,

mas esses problemas que estão
ocorrendo estão ocorrendo em uma

base diferente de pessoas

e temos que encontrar uma
maneira de mesclar o que você pensaria

é a minha experiência, o que
provavelmente não é,

eu provavelmente venho de um
bairro melhor do que metade das

pessoas nesta sala, mas temos
que nos fundir

o que vocês acham da minha experiência
e das pessoas que represento

é com a experiência que vocês
estão passando agora.

Então me expliquem
por que alguém como eu,

que finalmente tem acesso à mesma
educação que você,

por que eu deveria me importar que
sua taxa vai subir?

Pessoalmente de onde sou,

vou bancar o advogado do diabo,
seus honorários devem subir.

Isso é o mínimo que deveria acontecer em comparação com

o que tem acontecido com as
comunidades de todos

até este ponto.

Muitas das coisas que você estava
dizendo eram muito como,

eu, eu, eu, você, você, você,
como se não fosse,

não é disso que se trata, a meu ver.

E também, outra coisa que
eu queria trazer

que eu acho que você tocou também
é que sim,

tem havido pobreza o tempo todo, e é,

tem havido pobreza em todos
os lugares, em todas as comunidades

nos Estados Unidos e eu não, eu acho que é,

sabe, algo no tom disso,

sabe, os anteriormente ricos
agora estão lidando com

questões de não-riqueza e então
está na moda

me importo agora, mas também
acho que não é justo dizer

que, sabe, você nunca lidou
com isso antes

quando muitos de nós temos
lidado com isso o tempo todo

e sabe, quando eu,

mesmo quando não tenho dinheiro,
ainda estou tentando gostar,

ajudar alguém porque sei que não tenho

qualquer dinheiro, eu sei como é,
é uma merda.

Sim, eu vou te ajudar porque
eu quero que você tenha uma

educação, porque eu sei o que é não

ter tanta.

Este país não é fundado no fato de que

todo mundo deveria ser rico e todo mundo

supostamente seria bem sucedido.

A única coisa que este país te promete

é uma chance disso, então não
sei se é talvez

minha experiência é diferente,
como se eu viesse de

pais imigrantes.

Eles nunca me disseram, oh agora
que estamos aqui,

você vai conseguir tudo o que quiser.

Eles sempre me disseram, a única
coisa que este país

nos oferece que nenhum outro país
nos oferece

é uma oportunidade de ter acesso
a essas coisas.

Mas eu acho que o que está deixando
todo mundo fora,

que nasceu aqui ou vem de uma
cultura americana

é que você foi condicionado a pensar que

você deveria ter essas coisas,

que essas coisas sempre estiveram
lá para você, então

oh meu Deus, elas não estão lá agora,

o que está acontecendo com este país?

Este país é fundado na exploração.

Este país é fundado em pessoas ricas

sendo a minoria e todos os outros

sendo escravizado por eles.

Todas essas pessoas que nós,
gostamos, admiramos,

essas corporações, os Hiltons,
isso, aquilo e o outro,

todas essas pessoas ganharam
dinheiro com a exploração.

Quantas pessoas você conhece
que ganharam milhões

por que salvaram esquilos e salvaram órfãos

e salvaram os golfinhos e eles,

não é assim que as pessoas
ganham dinheiro.

Mas nós conseguimos, damos
muito valor a eles

que está tudo bem para eles
manterem essa exploração

indo, mas a única coisa que é diferente é

sua percepção do que você acha
que tem direito

ao contrário das pessoas que vêm
aqui e têm que trabalhar

para tudo e nunca pensar por um minuto

que eles vão ter acesso a essas coisas.

Tudo o que sempre pensamos
é que teremos uma chance

no acesso a essas coisas.

Então, duas questões acontecendo aqui.

Um, sobre a qual falamos
na semana passada em sala de aula,

estamos olhando para o fim
da classe média americana?

Existe um novo momento político

precisamente por que

o que a classe média americana
uma vez tomou como certo,

embora nunca estivesse disponível
para todos e fosse particularmente

não disponível para comunidades de cor

agora está repentinamente ameaçado?

Segundo,

é a preocupação com essas
questões de pobreza e desigualdade

ou é uma espécie de grande
espetáculo de redução da pobreza,

sobre o qual temos falado como
um desenvolvimento millenial,

ainda se concentra muito na
pobreza em outros lugares?

Não nas comunidades que
enfrentam execuções hipotecárias aqui,

mas em outro lugar.

E o que isso significa?

A pobreza não foi apenas
democratizada porque Angelina Jolie

e Bono foram para a África.

Eu acho

requer uma abertura, requer uma crise.

Requer que a humanizemos de
uma forma que possamos

que todos veem e sofrem.

Porque quando todos podemos ver e sofrer,

podemos entender o que
outras pessoas estão passando.

Porque a narrativa americana é aquela

você está sofrendo o que você
merece sofrer,

porque essa é a visão de geografia de Zack,

onde você é subdesenvolvido porque

você é inatamente incapaz
de se desenvolver, certo?

Essa é a narrativa, porque
você pertence a esse

grupo de pessoas, você não tem a
capacidade de se desenvolver,

certo?

E, portanto, é sua culpa.

Uma questão é, se você pensar
em Milton Friedman,

e os interlockers neoliberais
de que falamos

semana passada, por exemplo,

Argumentei que Friedman frequentemente
falava sobre como ele

esperava uma crise.

E foi num momento de crise que
se conseguiu avançar

um certo tratamento de choque
ou terapia de choque.

E você pensa em Von Hayek e pensa em

Milton Friedman e você percebe, uau,

isso foi apenas um punhado de caras, certo?

E um punhado de caras pensando
em si mesmos como o

pensamento coletivo de livre mercado,
como esta sociedade de elite

apresentando grandes ideias,
mas sendo capaz de implementar

algumas dessas ideias.

Então, por que não podemos

nos apropriar de modelos semelhantes
e pensar em como,

na verdade, o mundo é muitas vezes mudado

por um punhado de pensadores.

Pela revolução e pelas ideias.

Agora, essa é uma visão
bastante elitista, ser,

dizer que a batalha das ideias
é travada no topo,

mas todos vocês pertencem a
uma instituição muito elitista.

Vocês pertencem a uma das
mais poderosas instituições

produtoras de conhecimento do mundo.

Portanto, a pergunta que venho
fazendo desde o início é:

tudo bem, então o que você
vai fazer com o seu conhecimento

e o poder que ele exerce?

E meu pensamento final,

voltando ao exemplo de Alex

de pensar sobre

o Red Camp, Product Red, o Fundo Global,

essa cadeia versus lutar contra a WTO

e sua incrível privatização

de propriedade intelectual

é aquela frase que eu já
disse muitas vezes,

como pensamos em política, não em caridade?

E se você pensar em política,
não em caridade,

como vocês pensam sobre o que
significa estar engajado

na luta contra a pobreza e a desigualdade?

E talvez isso assuma a forma
de ingressar no

Acumen Fund e pensar
em investimento social.

Talvez isso tome a forma

do capitalismo filantrópico.

Talvez isso assuma a forma
de voluntariado

em comunidades pobres ou até mesmo administrando instituições de caridade para crianças.

Ou talvez assuma a forma de
ser um tiro realmente quente

de advogados que lutam contra
a WTO ou que lutam

contra os termos predatórios
dos empréstimos neste país.

Para mim, a política, não a caridade,
o adágio se abre

um conjunto de políticas, e eu
diria profissionais,

possibilidades que considero inspiradoras.

Que não é simplesmente então
este ato de caridade,

não é simplesmente uma questão
de generosidade individual

e benevolência, mas que existem
outras maneiras

em que essa estrutura pode ser abordada.

E, de fato, pode ser abordado
em formas de especialização

e conhecimento profissional que vocês
veem

os graduados de Berkeley têm.

é onde podemos

ser, todos vocês, mas eu sou uma
graduada da UC Berkeley, também.

É aí que podemos fazer a diferença.

E então, em parte, o que eu quero
que vocês pensem enquanto avançamos

nas próximas semanas, estaremos
procurando alternativas,

pensar em como modelos
de fazer a diferença

foram definidos na época do
desenvolvimento milllenial.

E vocês estão satisfeitos com esses modelos

de fazer a diferença?

E alguns de vocês já estão
balançando a cabeça,

dizendo que não estão satisfeitos.

Então, como inventamos novos
modelos de fazer a diferença

e fazer uma mudança?

E como eles começam a ficar,
não apenas como soluções Band Aid,

mas talvez também no
déficit democrático?

♪ Todos eles desaparecem ♪

♪ Se subirmos a escada para o telhado ♪

♪ Onde podemos ver o Céu muito melhor ♪

♪ Suba a escada para o telhado ♪

♪ Onde podemos estar ♪

♪ Estar ♪

♪ Estar ♪

♪ Estar ♪

♪ Estar ♪

♪ Mais perto do céu ♪

♪ Do do do ♪

♪ Relaxa, vou te contar uma história sobre ♪

♪ Como é, e felicidade não é amor ♪

♪ Vamos combinar nossos
corações e juntos ♪

♪ Viajaremos para o vale da beleza ♪

♪ Eu nunca, nunca, nunca vou
deixar você sozinho ♪

♪ O amor vai governar por
muito mais tempo ♪

♪ Muito mais tempo ♪

♪ Você não quer ir ♪

♪ Você não quer ir ♪

♪ Você não quer ir, eu quero ir ♪

♪ Suba a escada para o telhado ♪

♪ Onde podemos ver o Céu
muito melhor ♪

Então, eu só quero enfatizar
a importância de aprender

os nomes de seus alunos.

Normalmente você só aprende
os nomes de seus alunos

que são muito ruins, então você
pode dizer, ei Jordan, pare

de jogar no celular ou

bom trabalho, Maria, obrigado por
responder a essa pergunta novamente.

Normalmente, há três pessoas
cujos nomes você conhece,

mas saber o nome de todos
realmente faz eles

sentirem que fazem parte da
classe e fazem eles

ver como se não pudessem se
esconder nos fundos silenciosamente.

Algo que surge muito, e que
eu meio que ouvi

rodando por aí é que

não saber a resposta para uma pergunta

quando um aluno faz a pergunta.

Minha solução para isso é trazer
um lap top comigo,

especialmente em laboratórios onde
os alunos estão fazendo outras coisas,

eles vêm até você com uma pergunta
e você fica tipo,

ooh, não sei

a palavra para isso, ou eu não
sei a resposta para

qualquer conceito que você
está falando.

Eu pesquiso no Google.

E eu vou sentar bem ali na frente deles,

os alunos não se importam.

Os alunos são realmente indulgentes
e você pode estragar tudo

você não pode saber a
resposta até que você

obtenha a resposta ou diga a eles
que é realmente uma

pergunta interessante e
voltar para eles.

Você não precisa saber tudo.

Sou uma professora bastante descontraída,
mas quando se trata de

consequências, ser muito rigorosa
com as consequências ajuda.

Muitos GSis querem ser amigos
de alunos só por que

eles são da sua idade.

Você sabe o que eles estão passando.

Mas isso torna o ensino muito
difícil, muito mais difícil.

Especialmente quando eles vêm
até você e são como

se eu não tirar um B menos nesta classe,

vou ser expulso de toda a classe.

Eu vou ser expulso da escola,

estou em liberdade condicional
acadêmica, é o fim da minha vida.

Se você é amigo deles, é muito
difícil agir e dizer

desculpe,

você ainda está recebendo
um C.

Isso realmente aconteceu comigo
no semestre passado, é muito triste

mas...

Sim?

A barra deveria ser como se eu
estivesse tentando ajudar essas pessoas

a virar estudantes de
pós-graduação em potencial?

Ou

eu deveria descobrir o que o
menor deles é capaz de fazer

e, em seguida, definir a barra lá?

Ou tipo, provavelmente vai diferir
de classe para classe,

mas não sei quanto de cima para baixo

realmente vai chegar.

Então, quando você está
falando sobre,

você parece sugerir que há muita latitude,

pelo menos em algumas dessas seções,

quero dizer, deveria ser realmente,
lutar por um paper

e eu vou dar um tapinha nas
suas costas ou é sobre

ser capaz de ler cinco no
decorrer de dois meses

e depois sintetizá-los de forma
significativa?

Tipo...

Essa é uma boa pergunta e
é uma decisão individual.

Você tem que pensar sobre o que você
quer que seus alunos

saiam de sua seção,

e se você pensar sobre isso, você está
muito à frente da maioria dos GSis,

porque eu acho que a maioria
dos GSis são como,

isso vai pagar minha mensalidade,
basta passar por isso.

Mas se você pensa o que
eu quero de meus alunos

para sair dessa, quando eu entrar,
quero que meus alunos

aprendam a ler artigos de
revistas científicas

porque eu não aprendi isso

até eu já ter me formado na graduação.

Eu quero que eles aprendam a escrever.

Quero que eles aprendam
a pensar criticamente.

Portanto, todos têm objetivos diferentes
e você só precisa

pensar sobre o que ensinar
significa para você

e o que você quer que seus
alunos tirem disso e então

isso realmente ditará como você
executará suas seções.

Acho que percorremos um longo
caminho, mas historicamente,

do ponto de vista estudantil, Berkeley
tem sido uma grande

fábrica burocrática.

E os escritórios com os quais os
alunos tiveram que lidar,

seja INS Advising, ou Ajuda Financeira,

ou a biblioteca, pagando suas multas,

ou obtendo sua biblioteca, todas
essas coisas

é como um após o outro entrando,
sabe,

um múltiplo

Departamento de Escritórios de
Veículos Automotores.

Exatamente certo.

Quer dizer, essa é a minha analogia.

Isso é horrível.

Terrível.

Isso é horrível.

É horrível.

Mas isso, sabe, e acho que
percorremos um longo caminho,

acho que ainda não chegamos lá.

Na verdade, o DMV pode ser pior.

De volta ao tipo de,

sabe, os anos sessenta, quando eu era um
estudante de pós-graduação aqui,

quero dizer, e havia dois tipos
de coisas definidoras

sobre a experiência estudantil aqui,
que deu origem ao

movimento de liberdade de expressão.

Além das especificidades dele.

Um deles foi Uses of a Mutliversity,
de Clark Kerr.

que foi lido pelos alunos
como um livro sobre

uma fábrica educacional

em que os alunos estão sendo
agitados como unidades,

unidades de trabalho, para a sociedade,

grande, impessoal, uma fábrica.

E o outro era um slogan do
movimento FSM.

Não me dobre, pise ou me mutile.

E se você se lembra o que foi,
isso foi escrito

em cada cartão IBM.

Certo.

Certo?

80 colunas.

Certo?

E isso foi,

e naqueles dias, era assim que
os alunos pensavam

sua experiência aqui.

Agora eu acho que percorremos
um longo caminho

disso, mas somos um lugar
grande e os alunos precisam

lidar com nossas várias agências
burocráticas.

E eu acho que é uma coisa muito
difícil transformar essas pessoas

que estão fazendo isso em
provedores de serviços

ao invés de agentes de controle.

Executores de regras.

Sim, aplicadores de regras, certo.

A cultura do campus é tão
resistente à mudança

como qualquer lugar que já estive.

Não por que

as pessoas não querem mudar
individualmente,

só querem ser capazes
de tomar suas próprias decisões

em torno dessas mudanças, e
a cultura apoia isso.

Então, quando estamos falando
sobre fazer uma mudança

como instituição,

certo, este é um empreendimento
que simplesmente não podemos

subestimar.

Levou

algumas

reflexões para mim, depois do fato,
para entender

por que parte disso é, então
eu queria apenas

compartilhar com vocês.

A primeira foi que quando fizemos a mudança

na organização,

foi muito, muito pessoal para
cada indivíduo.

Eles acreditavam que a razão pela
qual eu estava fazendo a mudança

era de alguma forma impactá-los
negativamente pessoalmente.

Certo?

Mesmo as pessoas que foram muito
beneficiadas pelas mudanças

acreditavam que era de alguma forma
um ataque pessoal, a menos que,

porque eu mudei alguma coisa
sem permitir que eles

tomassem sua própria
decisão sobre a mudança.

Então eu tive que trabalhar
com esses indivíduos,

quero dizer 400 pessoas,

e cada uma delas acreditou

não que o que estávamos fazendo
em um nível macro fosse

necessariamente ruim, mas
para eles, individualmente,

isso foi uma coisa ruim.

Mesmo se eles fossem favorecidos?

Mesmo que fossem favorecidos.

Porque eles não conseguiram decidir

se eles optaram por essa mudança ou não.

Em virtude de ser de alguma forma
imposto a eles,

essa imposição foi negativa.

Agora eu simplesmente não
conseguia entender isso

quando passei pelo processo,

mas eu sabia que os direitos
de retirada nos matariam, certo?

Eu acabei de,

assim, mesmo quando todo mundo
estava vindo para mim

e eu estava tentando entender
por que todos eles,

foram realmente uma dissonância
cognitiva para mim.

Eu simplesmente não conseguia entender
o porquê eles pensavam, sabe,

você acabou de conseguir um emprego
melhor e uma oportunidade melhor

fazendo coisas novas que você
disse que queria fazer,

então por que você está aqui
me dizendo que isso

é uma coisa muito ruim?

E ainda, se eu recuasse,
se eu dissesse, ok,

vamos fazer algumas mudanças
para você, eu teria que fazer isso

para 400 pessoas.

Então, foi muito, muito difícil

em um nível que eu simplesmente não entendi

com os indivíduos.

Em seguida, aumentando um pouco,
uma das razões

que me ocorreu ainda mais tarde foi por que

seus trabalhos não eram baseados
em processos,

ou simplesmente na habilidade,

mas na verdade com base em
relacionamentos.

Eles basearam seu sucesso em
seu trabalho diário

nas relações que desenvolveram,

incluindo aqueles que eles
conseguiram evitar

e aqueles que eles conseguiram melhorar,

independentemente da necessidade
do trabalho em que estavam.

Então o aspecto do relacionamento
acabou sendo

a peça que não podemos controlar.

Não importa o que decidimos,

essas relações são individuais, foram

desenvolvidas por um longo período de tempo

e vamos quebrá-las

com as mudanças que vamos fazer

de uma forma que você simplesmente
não pode prever.

Tive demissões por rompimento
de relacionamento.

Eu, sabe, se eu não começar a
trabalhar com fulano de tal,

estou indo embora.

Tudo bem, sabe, Graham acabou
de mencionar, sabe,

avaliações de desempenho.

Quer dizer que vai me
responsabilizar perante uma

revisão de desempenho por escrito?

Isso é ofensivo para mim, estou saindo.

Quero dizer, sabe, as pessoas apenas,

o nível de ansiedade era algo
que eu não conseguia entender

mas o aspecto do relacionamento
tornou-se muito importante.

Então, novamente, da direção
oposta que é a nossa

comunidade do campus, como
clientes de nossos serviços,

os relacionamentos para entregar
esses serviços,

certo,

foram quebrados.

E então os clientes estão
reforçando o fato de que

as mudanças que você
está fazendo são ruins,

porque eles têm, por meio de

tempo e técnica testada,
aprimoraram sua capacidade de obter

algo feito através de relacionamentos,

não importa o quão tortuoso,
não importa o quão inapropriado,

não importa o quão desalinhado
com a maneira que você está tentando

otimizar a organização,

os relacionamentos são como as
coisas são feitas.

Então eu tive

Vice-chanceleres adjuntos, tive

Reitores, eu tinha chefes de
departamento, eu tinha todos os tipos de

pessoas que agendariam um horário comigo

para me deixar saber que o que
eu estava fazendo era errado,

eu ia prejudicar a capacidade
deles de fazer as coisas,

que eu não entendia como funcionavam

porque Jane não iria mais
trabalhar com Bob.

E foi assim que as coisas foram feitas.

E, de fato, eles estavam certos.

Quando fizemos as alterações,
as coisas pararam de funcionar

porque é assim que tudo funciona.

Mas se a maneira como as coisas
funcionam é por meio de relacionamentos,

você não pode otimizar os
relacionamentos como uma organização.

Você não pode, nós nesta mesa não
podemos controlar isso.

Então eu acho que o aspecto do
relacionamento

é a coisa mais difícil que vamos enfrentar.

E acabou sendo que você tem que passar

o vale do desespero,

você tem que passar por aquele
deserto de desafios,

reconhecendo que você despiu
os relacionamentos,

não intencionalmente, é só isso
que acaba acontecendo,

e você tem que substituí-los por processo.

Processos previsíveis, repetíveis
e aprimoráveis.

Isso leva tempo.

Eles não funcionam imediatamente.

Coisa

que nem sempre corre bem.

E a propósito, eles não correram bem

com relacionamentos,

mas quando isso não foi tranquilo,
as pessoas deram a distância

e a confiança de poder dizer oh,
eu te conheço de verdade

estraguei tudo, mas tudo bem, Bob,
trabalhamos juntos,

eu sei que você vai consertar
isso para mim.

Quando um processo não
funciona para eles,

o mundo inteiro fica

em chamas, certo, tudo é ruim.

Então, superando aquele vale
de desespero até o ponto onde

você pode identificar que o
problema não é com o

relacionamento rompido, o problema
é com um processo

que precisa ser melhorado,

então você pode realmente começar a ver as engrenagens se movendo mais rápido.

Você corrige isso, ajusta esse processo,

você capacita as pessoas a dizerem
que você é o dono desse processo,

seu trabalho é melhorar esse processo.

E quando o fazem, e as coisas
começam a funcionar, então esses são

seus prêmios de destaque,
esses são seus reconhecimentos.

Não por que Jane, do Departamento A,
diz que Bob é a

melhor coisa desde o pão fatiado, certo,

que é como nós demos prêmios antes.

É assim que compensamos as pessoas antes.

Porque elas obtêm a recompensa
psíquica de dizer

eu sou a pessoa mais valiosa
do mundo para este indivíduo

se isso realmente funciona ou não.

O que você está falando é corporativo

a estrutura e isto é,

recebe uma enorme quantidade
de resistência,

deixa pra lá o resto do que você disse.

Existe uma vasta teoria de
aumento na literatura

que, entre outras coisas, tem
um consenso sobre uma coisa

que é que toda organização é formal

e uma organização humana.

Você não vai eliminar as relações humanas,

mas as organizações funcionais
são aquelas em que

as relações humanas estão alinhadas

com as relações formais,
não que as eliminem.

Certo.

Mas eu queria que você
entendesse que há muita

mudança acontecendo que
realmente vai acontecer,

que nos são impostas.

Obrigado pelo tempo de vocês.

Ok, então agora vamos para Frank.

Eu só quero deixar claro que

o rápido desinvestimento,

Desinvestimento de 50% ajustado
pela inflação em uma década

do estado da Califórnia em nossa
missão educacional,

é uma ameaça real

à nossa excelência abrangente,
que é o núcleo

do que nos torna grandes.

Temos que entender, não é uma
ameaça trivial,

é uma ameaça real e isso...

Acho que muitos de nós nos
concentramos

no que precisamos fazer.

Eu apenas acrescentaria a isso,

esta equipe aqui é crítica disso, como o

investimento público diminui
progressivamente

à medida que continuamos a enfrentar
desafios financeiros,

eu prevejo isso

provavelmente mais administrações
futuras irão,

enfrentar cada vez mais
desafios para comprometer

nosso caráter público.

Quero dizer, já vimos vindo
de um dos outros

campi uma sugestão de que

em vez de ter um

um terço de retorno para ajuda,
devemos diminuir esse número,

para que tenhamos mais recursos
disponíveis para pagar funcionários

e salários do corpo docente,

e acho que veremos cada vez mais

pressões disso

classificar à medida que avançamos.

E as pessoas vão argumentar
que bem, sabe,

com o desinvestimento do Estado,
temos menos obrigação com

os alunos e muito mais para nossa
equipe e professores

e então eu acho que isso vai ser um dos

desafios significativos que vão exigir

liderança realmente forte para ter
uma visão clara

do que somos como instituição.

♪ Sempre que me sinto mal ♪

♪ Sempre que a vida é chata ♪

♪ Conto meus amigos em ordem ♪

♪ Eu tenho 504 ♪

♪ Eu procuro as crianças do ensino médio ♪

♪ Do meu melhor grupo de amigos ♪

♪ Você pode dizer se eles são
inteligentes ou não ♪

♪ Pelas escolas que agora frequentam ♪

♪ No meu perfil, todas as minhas
últimas e melhores notícias ♪

♪ Eu sei que nunca devo
procurar pessoas erradas ♪

♪ Visões políticas ♪

♪ Leia minhas citações postadas,
meus artistas favoritos ♪

♪ E suas músicas ♪

♪ Se você não está no Facebook,
sugiro que entre logo ♪

♪ Por favor, seja meu amigo no Facebook ♪

♪ Clique em aceitar, adicionarei
seu nome à minha lista ♪

♪ Você precisa que eu seja
seu amigo no Facebook ♪

♪ Se você recusar, vou esquecer
que você existe ♪

♪ Ajude-me a me sentir vivo, ♪

♪ Seja amigo ♪

♪ Quinhentos e cinco ♪

♪ Seja um amigo ♪

♪ Seja meu amigo ♪

♪ Meu amigo especial ♪

♪ Em ♪

♪ No ♪

♪ Facebook ♪

♪ Facebook ♪

A questão é: como você entende o tempo?

Agora pensem desta forma.

Tudo o que vocês entendem,

entendem através de seus cérebros
e de seus corpos.

Todos os conceitos são físicos, etc.

Como você, você não percebe o tempo.

Você não tem nada, não há
nada em seu corpo

que é um observador do tempo,
que percebe o tempo.

Não há nada em seu cérebro
que perceba o tempo,

então, como você consegue tempo?

Agora nós sabemos

que temos metáforas para o tempo
em termos de espaço,

e nós vamos voltar neles, mas

como seu cérebro cria tempo?

Porque não está lá,

apenas, sabe, para ser percebido.

A resposta é muito interessante.

Há uma hipótese considerada
a melhor agora,

a chamada de Hipótese
do Ciclo de 40 Hertz e

em todo

40 milésimos de segundo, há um pulso

que vai do seu tronco cerebral,

e se espalha por todo o seu cérebro.

E é um pulso regular.

E o que ele faz é meio que
cronometrar outras coisas,

cronometra sua respiração, cronometra
sua frequência cardíaca,

permite que o tempo,

cronometre ações, por exemplo, e

pelo tempo, o que significa
é que você tem,

você está relatando um evento,

que é como pegar um livro, ou
tomar um gole de água,

você está relacionando isso com

rajadas do ciclo de 40 Hertz,
que se repetem regularmente.

E se você pensar sobre a medição do tempo,

é assim que sempre é feito.

Você pode medi-lo em termos
de dias, sabe,

o sol atravessa o céu, você pode
medi-lo em termos do

orelógio de água onde
você pinga regularmente.

No momento, fazemos isso em
termos de átomos de césio

onde

sabe, você tem a pulsação
regular de césio

pulsando

para medir o tempo.

Mas o que ele faz é criar tempo,

o que é mais interessante.

Nossos cérebros e nossos corpos
registram eventos, nós fazemos coisas.

Nossos corpos fazem coisas,
nossos cérebros fazem coisas.

O que você está fazendo no
tempo é comparar algum evento

com alguns ciclos iterados
regulares, e isso cria

uma noção de quanto tempo é.

O tempo pode ser medido agora
em termos de certos tipos de

ciclos que estão ocorrendo em
seu cérebro e seu corpo.

Essa é a sua noção intuitiva de tempo.

Então você cria coisas fora
que são ciclos regulares

em termos de medição de tempo.

Então, o que é interessante é que

isso é algo que temos que criar,

sabe, cognitivamente.

Nossos cérebros fazem isso e nossos
cérebros fazem isso automaticamente.

Agora as metáforas para o tempo
são interessantes, porque

eles são

em termos de espaço e em termos de objetos.

Então vimos que em todo o
mundo você consegue

o tempo é um objeto em movimento.

Então chegará a hora, a hora já passou.

Você tem coisas como o fluxo
do tempo, a passagem do tempo.

Você tem coisas como

Terça-feira segue segunda-feira,
aqui está segunda-feira, está chegando,

Segunda-feira chegou agora,
terça-feira é o dia seguinte.

Agora é terça-feira, segunda-feira
já passou e assim por diante.

Então você tem essa metáfora
para o tempo.

Você também tem a metáfora do
tempo como uma dimensão linear

que você caminha, algo no chão.

Para que você possa fazer as coisas na hora,
em um determinado período de tempo,

e assim você obtém ambiguidades
dessas duas metáforas.

Você entende que o Natal está
chegando para nós

ou estamos chegando no Natal.

Ok, você tem os dois.

E como viram, temos ambiguidades.

Se você tem uma reunião agendada
para quarta-feira

e você diz para adiar a reunião dois dias,

vai ser segunda ou sexta?

Depende da metáfora e
como apontamos,

os experimentos de Lera Boroditsky

mostraram que, dependendo se

você está vendo algo vindo e
m sua direção

ou experimentando-se em movimento,
você irá preparar uma ou

outra dessas metáforas.

Então, essas são metáforas para isso.

Agora também temos nesta cultura
a metáfora de que o

o futuro está à frente e o
passado está para trás.

Vamos deixar tudo para trás, vamos
olhar para frente, para algo

e assim por diante.

Isso não é universal.

As outras duas metáforas tendem a ser

o mesmo em todo o mundo.

Existem línguas onde o passado
está diante de nós

e o futuro ficou para trás.

Mas é universal que você entenda o tempo

em termos de espaço, e que o tempo é criado

em termos de eventos.

Agora há um livro interessante chamado

Uma breve História do Tempo.

Se você considerar o fato
de que o Bing Bang ocorreu

e você obtém evidências de radiação
se movendo para fora

apenas em uma direção,

o que isso sugere é que, se você rastrear

onde essa radiação começou, onde o,

sabe, para um Big Bang, você obtém
toda a matéria do

universo, que começa a ficar
espremido, espremido e espremido

em um espaço muito pequeno.
E há um ponto em que

as leis da física quebram.

Agora, ele assume que o tempo,
conforme definido nas leis da física,

é o que o tempo realmente é.

Se as leis da física quebram,
então os tempos cessam,

não existem.

Então, quando as leis da física
são criadas,

quando há propagação suficiente,
ele diz que é quando o tempo

passa a existir.

E então o que ele faz, ele
estima quanto tempo

depois do Big Bang se passou,
o que não faz sentido.

É muito bizarro, você tem dez
elevado a menos 38 segundos

ou algo assim, mas,

sabe, o que é muito estranho
porque ele está tentando usar

tempo para medir algo quando
ele diz que o tempo não existe.

Parte muito estranha desse livro.

Mas a ideia

é que

se você pegar

a física literalmente e você toma
todas essas leis literalmente

e você vai para trás, há um ponto em que

o tempo é criado

porque as leis físicas da
física passam a existir.

Há um grande programa
que a Federal Aviation

A administração está financiando

que envolveu sete universidades,

e fomos uma das universidades participantes

olhando para a parte de ozônio do projeto.

Mas acabei me cansando em como
era difícil trabalhar com

Financiamento da FAA nas
companhias aéreas,

é como se não tivéssemos permissão
para fazer monitoramento

a menos que a companhia aérea
tenha aprovado e

eles não estão realmente ansiosos
para que você entrem em seus

aviões para medir o que está
acontecendo dentro deles.

Então, obtivemos aprovação para
alguns trabalhos

e fizemos um bom progresso.

Eventualmente, tornou-se muito tedioso,

então decidi trabalhar em alguns
outros problemas.

Parece que a Engenharia Civil é um monte de

projetos do governo, isso é verdade?

Existem diversas fontes de financiamento

mas muito disso vem de
agências governamentais

e é quase um resultado natural
do fato de que

estamos trabalhando em

infraestrutura social como nosso principal

tipo de saída.

Então, se você está fazendo
engenharia de transporte,

há impostos sobre a gasolina que apoiam

o Departamento de Transportes
está apoiando a pesquisa

para ajudar a projetar melhores sistemas de gerenciamento de tráfego ou

melhor compreensão das mercadorias,
estratégias de movimentação

ou como organizar nossa companhia aérea

aeroportuária para que seja mais eficiente,

esse tipo de investigações.

Se você está fazendo engenharia
estrutural, sabe,

há algum tipo de interesse
corporativo, mas

uma enorme quantidade de
coisas é feita em

em favor de

uma entidade governamental, e mesmo
que sejam empresas privadas

que estão pagando pelos prédios
a serem construídos,

a pesquisa subjacente que

decide como garantir que aquele
edifício será seguro

contra um terremoto, essa é uma
responsabilidade de toda a sociedade

que nenhuma empresa deve assumir,

então é natural que o governo apoie esse

tipo de esforço.

E o gerenciamento de projetos
de construção?

Mesmo em...

tipo alta tecnologia, o lugar que
tem mais financiamento da indústria

Eu acho que em engenharia pode acabar em

Engenharia Elétrica e Ciência
da Computação.

Eles recebem algum apoio do governo
e então encontram uma maneira

e conseguir que várias empresas
se juntem para fazer um

consórcio para dar suporte a algo que,

sabe, é como uma ponta

de desenvolvimento.

Mas se você é

uma empresa de gerenciamento
de construção e você está pensando em

como ser mais eficiente em suas operações,

ser mais rentável, fazer um trabalho
melhor, mais confiável

gestão da construção, são problemas
que tendem

a não ser específicos para uma indústria.

Na universidade, quando criamos
novos conhecimentos,

nós realmente trabalhamos duro para
ter certeza de que se torne

conhecimento publicamente disponível.

Se você é uma empresa,

e você está pagando para que
novos conhecimentos sejam criados,

você quer possuir o novo
conhecimento, então há um

conflito inerente lá que cria alguns

desafios para obter apoio
para a pesquisa de

entidades privadas.

Ok.

Muitas vezes, mesmo quando há um

interesse pelo resultado, que o
trabalho tem que dar um jeito

de ser apoiado publicamente
para que possa ser

divulgado publicamente.

Se você está fazendo

uma dissertação de doutorado,
por exemplo, e você tem que criar

algum novo conhecimento
que você vai relatar,

o princípio deste lugar, que aquele
novo conhecimento

tem que ser divulgado publicamente,

então

Uma empresa é estreita

o interesse econômico não vai
se alinhar normalmente muito bem

com essa missão.

Estamos muito orgulhosos de nossas
habilidades acadêmicas.

E fomos muito bem reconhecidos
por nossas habilidades acadêmicas e

não importa como você olhe para
o ranking, Berkeley está lá em cima.

Estamos aguentando firme, e
agora essa visão é

o que fazemos para manter essa excelência

diante das pressões financeiras?

Portanto, esta é uma história que
já foi contada muitas vezes.

O estado não é capaz de nos
sustentar em níveis equivalentes

até o passado recente,
e acho que a linha vermelha,

que é o suporte que é corrigido
pela inflação,

meio que conta uma história.

E a inclinação desta linha
está realmente causando

muito estresse para nós.

Isso é que recebemos no
caminho do feedback das pessoas

no próprio campo.

Então, se você for lá e
conversar com as pessoas

lutar para fazer o trabalho,
eles estão dizendo, ei,

você sabe que nossos processos
são complexos

e não padronizados o suficiente,
onde está a automação?

Os incentivos estão desalinhados,

temos pessoas otimizando
localmente em vez de

otimizando globalmente.

Talvez haja muita duplicação de esforços,

serviços fragmentados.

Todo mundo chegou a um acordo de que simplesmente não podemos continuar

como já fizemos antes.

Essa não é uma boa situação.

O dinheiro está caindo, temos
essa necessidade desesperada

para nos reorganizarmos.

Bem, sabe, se formos bem-sucedidos
nesta organização,

não queremos ter que tomar
medidas drásticas que irão

impactar negativamente nossa
pesquisa acadêmica

e agendas de ensino, isso está
fora de questão.

Temos excelência, vamos mantê-la, é isso,

é sobre isso.

Mas, se o estado não vai
nos apoiar ao nível

que precisamos fazer isso, temos que
olhar para salvar,

temos que procurar simplificar
nossos gastos administrativos.

Se você economizar apenas 25 milhões
por ano, isso eliminaria

a necessidade de um aumento de
13% nas tarifas dos estudantes.

Uau.

Isso é,

é uma ação drástica.

Ou eliminaria a necessidade do temido

10 a 20 dias de folga, o que

causa, causa todo tipo de estragos ou

alivia a necessidade de alguma forma

encontrar $500 milhões para
adicionar à dotação.

Então, apenas sendo,

apenas alcançando um nível
de excelência operacional

apenas neste nível, evita esses
tipos de ações drásticas.

E o que pretendemos fazer é tentar,

cortar 75 milhões por ano,
não 25, mas 75 milhões por ano

dessa taxa de queima, para que possamos

não precisar realizar essas ações drásticas

e podermos redistribuir o dinheiro
em nossas missões principais.

O maior desafio, na minha perspectiva,

vai ser receber a faculdade

e as equipes envolvidas nos
laboratórios que estão gastando

muito dinheiro, assim como os
escritórios que contratam

material de escritório e para
viagens, para comprar o conceito

que temos que canalizar nossas
compras por meio de um modesto

número de

provedores de,

empresas, e o fazemos de
forma contratual, onde

podemos obter preços favoráveis.

E por mais simples que pareça,
é um conceito um tanto estranho

para um corpo docente que tem
uma cultura que todos nós somos

agentes muito livres no campus,
e ninguém deveria realmente

nos dizer o que fazer, mesmo que
seja para o nosso próprio bem.

Então esse vai ser

nosso grande desafio, ou meu
grande desafio.

Vá em frente e volte.

Tudo bem.

É todo seu.

Ele é rápido.

Eu sei, ele está se
movendo rápido.

Ok, você quer se endireitar?

Quando você coloca a perna
no chão, você já sentiu

que sua parte superior do
corpo se move para trás

ou quer ir para trás?

Eu sinto

sensações da parte superior
do corpo quando

a extensão do passo meio que
tenta empurrar para frente,

você empurra para frente.

Eu não sei sobre necessariamente
ser para trás.

Para trás, quando você vai mais rápido,

você não empurra um pouco,

sua parte superior do corpo vai um
pouco para trás assim?

Bem, depende de onde você coloca seu
peso a que horas

porque...

Quando você coloca o peso na perna,

em sua perna direita.

Hummm.

Assim?

Depende de onde está o seu tronco,

se for muito para a frente,
um pouco de jogo para trás

não vai fazer você subir muito.

Eu acho que você sente isso por que

assim como você disse há alguns minutos,

quando você tenta ir rápido, você
gosta de se inclinar para a frente.

Sim.

E a razão pela qual você gosta de
se inclinar para frente

é assim que você pode,

o que está acontecendo é, sim,
você está inclinado para a frente, então

seu peso luta contra o torque criado.

Se eles ficarem de pé,

você experimentou uma possível queda?

Sim, mas caminhar é isso, certo?

Toda caminhada é

flertar com quando eu vou
cair para trás

e é isso que queremos que
ele faça, chegar ao local

onde ele está o mais ereto possível

então ele está andando mais
natural, mas onde ele está flertando

onde está essa linha.

E o que fazemos é, quando iniciamos
os pacientes no dispositivo,

nós os iniciamos inclinados bem
para a frente para que fiquem seguros.

Portanto, não estamos perto
do local de queda.

Mas então, como Ted, Ted está
no dispositivo há muito tempo

então Ted sabe quando ele
pensa que vai cair,

porque ele está acostumado
com esse sentimento.

Mas você o pegou, no entanto,

você o pegou voltando?

Sim, definitivamente.

Então foi justo.

Para saber onde está a linha,

você nunca vai aprender onde
a linha de quando eu vou

cair a menos que você
passe algumas vezes.

Então, quando ele estava,
ele estava prestes a cair,

o que aconteceu que ele caiu?

Será que é por causa que

o torque aumentou e a parte superior
do corpo vai para trás?

É isso mesmo?

Sim, é porque ele não fez, sim,

havia um torque que estava fazendo
com que ele andasse para trás.

Existe alguma maneira de eliminar
a probabilidade de queda,

tipo, de pelo menos minimizar
a probabilidade de cair

de alguma forma que ele não
vai voltar para trás?

Existe mais alguma coisa que o faça cair

além de ir para trás?

Existe alguma coisa, existe algum
outro elemento além

indo pra trás?

Tem outros

cenários de falha, outras formas de cair

que não temos controle porque não temos

atuação no movimento lateral, não temos,

então o que podemos, o que
podemos controlar

é a queda para trás no plano sagital.

É realmente muito interessante
porque eu acho que o motivo,

a razão pela qual é difícil
para ele se equilibrar,

é difícil para ele se equilibrar, porque

ele não tem nenhuma sensação
em seus pés.

Então, quando estamos de pé,
o que nos mantém equilibrados é o,

nosso senso de equilíbrio de
nosso ouvido interno

e nosso feedback sensorial
em nossos pés.

Bem, ele ainda tem a entrada
de seu ouvido interno,

mas ele não tem feedback
sensorial de seus pés.

E assim, a máquina, porém,
tem essas duas peças

de informação.

Nós temos

informações sobre o ângulo
absoluto do tronco

e então temos informações sobre

as distribuições de pressão nos pés.

E assim podemos,

nós... as

todas essas informações, bem,
não estão no usuário,

Ted não tem tudo isso
por causa de sua lesão.

Então, basicamente, você tem
todas as informações necessárias

para equilibrar isso, o que significa

que a localização do tronco,
como você mencionou,

e as forças de reação do solo,

e com base nisso, você acha
que quer compensar

seu senso de equilíbrio.

Mas agora o que ele,
atualmente, ele simplesmente

inclina-se para a frente para
criar um nível de robustez

para não retroceder.

Uma das coisas sobre andar é
que você não pode aprender

ir uma peça de cada vez.

Então o que você tem que fazer é,
você não pode trabalhar apenas nos

golpes de calcanhar.

Você tem que configurar um
cenário onde podemos fazer todas as

peças ambulantes e assim,
inclinando-se para a frente, pegamos

descartando a questão para
que possamos nos concentrar,

sabe, limpando o terreno
a cada passo,

ou coisas assim.

E então, quando nos sentirmos
confortáveis com isso,

então dizemos, ok, fique mais vertical.

Agora vamos aprender
como não cair.

Se você tivesse mais duas
ou três

listas de desejos, como adicionar
isso para fazer essa coisa

melhor para você, quais seriam?

Ó meu Deus.

Bem, eu gostaria que chegasse
a um ponto em que...

Eu queria fazer o Tim fazer
um overdrive, sabe,

fazê-lo realmente programar e

queria ver esta máquina onde
não há muletas no antebraço

e seria como um Segway, então você
se inclinaria para a frente

e a máquina andaria
para a frente e depois

segurava

como um cavalo, e ele vai parar e
então você pode até se inclinar para trás

e vai.

Bem, você sabe o que está fazendo?

Você está aumentando o
tamanho do doutorado dele.

PhD mais, mais, mais.

Pós-doutorado por aí.

Mas imagine, só não temos isso

e não acho que teremos
isso rápido o suficiente,

mas nós vamos... e o que você já tem,

que significa as muletas.

Sim,

e em termos disso, eu gostaria, vejamos,

sim, um sistema mais robusto, muito mais

intuitivo em relação à segurança

e colocação de muleta, eu acho.

Provavelmente mais cross-sensorial, com provavelmente um acelerômetro

e giroscópio no tronco ou
alguma outra coisa, não sei

exatamente o que eles podem fazer.

Você andaria melhor e mais
facilmente com o andador

ou com muletas?

Muletas, definitivamente.

Muletas?

Hummm.

Por quê?

Bem é isso,

é mais eficiente e preciso
do que um andador.

Mesmo?

Mmhmm, mas é mais difícil.

É mais difícil?

Para se acostumar, eu diria.

Mas quando você anda com o andador,

você se sente mais estável?

Bem, é mais lento, mais estável
e você não pode ir

a tantos lugares ou fazer tantas coisas.

Mesmo?

Sim.

Então você sente isso?

Hummm.

Interessante.

Ei, Tim, você mudou a marcha para ele,

para cada usuário ou você está
usando os mesmos andamentos?

A máquina precisa ser capaz de
funcionar em usuários

de uma ampla gama,

uma ampla gama de usuários e,
assim, criando o cenário

onde as trajetórias

podem ser modificadas,

podem ser modificadas de usuário
para usuário, ou conforme você entra

em diferentes cenários,
configurando isso, você permite

a máquina para ser capaz de operar bem

para um grande número de
usuários, em vez de apenas trabalhar.

Quero dizer, isso é bom, mas isso não

é ótimo para dizer apenas que aqui
está uma trajetória que vai

ajudá-lo a seguir em frente.

Ajuda, mas não é o ideal,

e então isso

nos permite basicamente nos aproximar

para o que seu corpo realmente faria.

Quero dizer, pense no que está
acontecendo com a medula espinhal dele

o cérebro lesado dele não é,

não tem a capacidade de dizer
às articulações o que fazer

e então a máquina tem que
assumir tudo isso.

E assim, estamos tentando nos
aproximar do que seu cérebro

estaria fazendo.

Como a trajetória é bastante constante,

então eu diria que a distância do solo,

permanece inalterada, então se
houver algo na frente dele

ele só vai lidar com isso sozinho, certo?

Certo.

Bem, permanece inalterada se você
estiver se comportando na maneira

da máquina perfeitamente,
então o lado disso é

digamos que você não deu um
passo, você está andando

em terreno perfeitamente plano,
mas acontece que ele

escorregou na muleta, então ele está
mais inclinado para a frente

desta vez, ou ele tropeçou da última vez,

ou algo está estranho, se algo
está estranho e você não está

respondendo ativamente por isso,
então seu pé vai

atingir o chão e você vai

tropeçar mais.

E assim, é assim que a
caminhada funciona.

Mas o que temos,

temos as disposições que mudam,

a marcha, trajetória enquanto voa,

mas agora nós a mantemos
constante para garantir

que é isso.

Sim, mas queremos poder
ajustar a altura do degrau

então, se o corpo dele estiver
inclinado para a frente, podemos limpar o terreno,

queremos poder

usar as muletas para dizer o
quão longe ele quer

dar um passo à frente para
permitir que ele, sabe,

se ele está chegando perto de
uma parede, mas quer chegar

no interruptor de luz, se seus passos
forem sempre de 12 polegadas

mas a parede está a quinze
centímetros de distância, mas você não consegue

alcançar o interruptor ainda, então
você está preso ou

você corre para a parede.

Portanto, precisamos ser capazes
de ajustar o comprimento do passo

com base nas muletas, e
todos esses parâmetros

precisam ser sintonizados na hora.

Qual seria a base para mudar isso?

Como se você tivesse que
ter um conjunto de entradas

para mudar a trajetória, então o que seria,

qual seria o seu palpite
para conseguir esse

conjunto de entradas?

Então, com base nisso, haveria
uma decisão tomada

de que vou mudar a trajetória

no joelho e no quadril.

Então, quais seriam as informações
que você receberia?

Quer dizer, você tem que
preparar alguma coisa.

Você está recebendo informações
de pose corporal,

então você sabe o quão
longe o tronco está.

Você obtém todas as articulações,
então você sabe o quão acima

o chão está do dedo do pé, então
você pode rastrear o dedo do pé

logo acima do solo, e então você
tem os ângulos do braço

então, sabe, o quão grande é a
base de apoio deles, então você

pode dizer o quão longe você
pode pisar e até mesmo ir mais longe

se você quiser variar a velocidade,
se ele começar a mover as

muletas rapidamente,

então podemos gradualmente
aumentar a velocidade,

embora se ele apenas as mover lentamente,

então podemos reduzir a velocidade.

Estamos aqui para que o
professor Allan fale conosco sobre

seu trabalho recuperando o que,

em muitos aspectos, tem sido uma perdida

história deliberadamente
subjugada dos afro-americanos

durante a Segunda Guerra Mundial e estamos

honrados em tê-lo falando conosco hoje.

Então, obrigado, vou deixar o
professor Allan assumir.

Obrigado, Michael.

Qual é o papel das pessoas
comuns na mudança social?

Não costumamos encontrá-lo
em livros didáticos.

Os livros didáticos se concentram
naqueles que são as celebridades,

aqueles que são os grandes
homens e mulheres,

aqueles que recebem toda
a cobertura jornalística.

Essas são as pessoas sobre as
quais também lemos nos

livros didáticos de história.

Mas há uma história de fundo
aqui, que é a história de

pessoas comuns que, por
meio de suas ações,

mesmo que não recebam
muito crédito por isso,

e mesmo que às vezes eles vão
para a cadeia por isso,

como esses marinheiros foram, e como os defensores dos direitos civis foram

no Sul durante o movimento dos Direitos Civis

ou trabalhadores trabalhistas, os organizadores que vão ao tentar organizar

o movimento operário.

Essas são as pessoas que realmente
fazem as coisas mudarem,

mas elas não recebem o crédito
por isso, porque

somos apenas pessoas comuns.

Não colocamos nossos nomes nos jornais,

mas é a pressão gerada por pessoas comuns

que realmente é a força para a mudança.

Então essa é a minha mensagem para vocês.

E quando você olha para as mudanças,

situações em que ocorreram
mudanças, mudanças dramáticas,

sempre pergunte a si mesmo qual
é a história de fundo aqui?

Quem realmente está por trás disso?

O que aconteceu antes de nosso
grande líder tomar a decisão

de fazer a coisa certa?

O que estava acontecendo antes disso?

Faça a si mesmo essa pergunta.

E então olhe para essa história você mesmo.

Novamente,

temos outra reprise do tempo,
é apenas um fluxo

eu vou pescar,

como uma espécie de
tema musical ao longo do livro,

continuamos voltando a este tema,

como se Mahler ou alguém
voltasse regularmente a um tema,

mas o tema está tocando de
forma diferente a cada vez

que voltamos a ele, então,

então a tarefa para nossa discussão
é, como sempre, pegar o que

parece ser uma confusão de
observações e ver se há,

da parte de Thoreau, quaisquer padrões.

Se olharmos para

esta passagem na 129,

sob o qual também tenho
um grande sublinhado,

"Nesta grande extensão, não há perturbação",

"mas é assim o caminho gentilmente alisado"

"e aliviado como quando a
água evasiva é sacudida,"

"os círculos trêmulos buscam
a costa e ficam suaves novamente."

Se isso é simbólico,

como a pureza da água
simboliza algo

espiritual ou religioso,

o que isso simbolizaria?

As lagoas são,

tipo, são algo que não pode
ser perturbado por humanos

ou todas as falhas dos humanos,

as fragilidades ou as
impurezas dos humanos,

como lagoas estarão lá o tempo todo

e o lago Walden provavelmente
está lá desde sempre

e viu o passado das civilizações
e estará lá

depois que nós formos embora.

E é como,

isso é

Eu acho que mais sagrado do
que os humanos podem ser, porque

não é afetado por nada que
nos arraste para baixo.

Excelente,

mas seja mais específica,
por que você está se conectando

o que você acabou de dizer,
que está muito bem dito,

o que está nesta passagem?

O que há nisso que a
lembrou do que você disse?

Do jeito que é suave

e mesmo quando está perturbado,

ainda acaba ficando liso de novo,

assim como sempre volta
a ser apenas igual e puro

e bom.

Portanto, a restauração da
superfície lembra esse

ponto maior sobre as pessoas que
vêm e vão, as nações vêm e vão

e Walden permanece o mesmo.

Ok, bom,

mas antes de prosseguirmos, quero dizer,

uma coisa sobre a qual não
falei muito, que é

o fundo da

filosofia de Emerson aqui,

e Emerson, realmente famoso,
em seu ensaio Nature,

o que impressiona muito a Thoreau

que disse que nossa
situação é que estamos

separados da natureza, que pensamos
na natureza

como uma coisa estranha,
ele chama de não eu,

mas se apenas cavarmos fundo
o suficiente, descobriremos que

nós e a natureza compartilhamos de
um espírito comum, de modo que

que há um certo nível
profundo de consciência

onde a divisão de uma pessoa de outra

ou de pessoas do que chamamos
de natureza, ou seja,

sabe, árvores, et cetera, et cetera,
desaparecem.

Eu vou

meio que apertar um botão de avanço
rápido só por um momento

para dizer que estamos chegando perto do

Capítulo das Leis Superiores,
porque Thoreau está muito perturbado

por si mesmo para ter
uma coisa para comer.

Sabe, no primeiro capítulo ele diz,

reduza ao mínimo o seu próprio consumo,

apenas o suficiente para se manter vivo

e então você usa o resto de sua
energia para avançar

na ascendência espiritual.

Mas ainda há esta parte de Thoreau,

ele usa a metáfora que

uma borboleta quando sai do casulo

ainda tem um resíduo das
larvas no peito, e por isso

o fato de que ele, que sua vida espiritual

tem que ser apoiada na prática de

comer coisas, parece para ele
o tipo de sujeira

ou impureza que talvez
possamos começar a ver

o prenúncio disso na página

130...

e 5.

"Desde os lenhadores,
a ferrovia e eu mesmo"

"profanamos Walden."

Passa bem rápido,

mas é tremendamente importante, porque

profanação,

seja por lenhadores ou pela ferrovia,

o tipo de

danos veementes e impressionantes
que estão sendo causados ao

ambiente físico no Walden
por causa da rápida

modernização

é profanação,

mas ele se inclui lá,

não que ele tenha, sabe,

derrubado a floresta, mas ele usou o lugar.

E lembrem-se daquela questão da

culpa que vem de usar,

o que significa matar para
que eu possa viver.

E então na

137,

"A natureza não tem habitante
humano que a aprecie."

E eu acho que ele queria
que isso passasse rapidamente,

mas ele não disse que há muito poucos.

Não existe humano, estar vivo é estar

insuficientemente agradecido,
porque você é um profanador.

E, novamente, dizemos,
vamos lá Thoreau,

você minimizou, manteve no mínimo, etc.,

mas ele é um filósofo, e a ideia
da minha vida exigindo

a vida de outros a serem sacrificadas
para sustentá-lo

é um problema que ele quer nos apresentar.

Então, se voltarmos para

essa

perturbação da serenidade,

"Uma vez que esta grande extensão,
não há perturbação

mas é assim ao mesmo tempo gentilmente
suavizado da maneira como é suavizado ",

logo acima disso, novamente, a
perturbação tem a ver com

animais comendo uns aos outros na lagoa.

"Do topo de uma colina, você pode
ver um peixe pular quase"

"por qualquer parte, pois nenhum
lúcio ou peixe-lua pega um inseto"

"desta superfície lisa, mas
manifestamente perturba"

"o equilíbrio de todo o lago."

"É maravilhoso com que elaboração
este simples fato"

"é anunciado, este assassinato piscine."

O assassinato de um animal
por outro acontecerá.

E ele continua dizendo que,

abaixo de onde começamos,

"As emoções da alegria e as emoções da dor"

"são indistinguíveis."

Tão constantemente

neste poema, a matança está acontecendo

e comer, e matar, e o que parece ser esse

panorama sereno espalhado
diante de você é pura carnificina,

toda a cena, a mata, a lagoa, tudo e

não

se intromete em nós do jeito
que seria se dissesse, sabe,

um urso veio e comeu um humano
por causa

da coisa de escala, de novo,
mas o que Thoreau está

começando a enfrentar aqui é o
problema que se seguirá

alguns capítulos depois de Leis Superiores,

não apenas seu apetite,

mas o fato de que a natureza é, como dizem,

vermelha nos dentes e nas garras
e isso, sabe,

qualquer aparência que você
tenha da tranquilidade

e a placidez e simpatia de

o que você está vendo quando
olha para a natureza,

é uma pequena fantasia muito legal
e agradável

você está tendo isso e realmente
não tem muito a ver com

as atrocidades que estão
continuamente acontecendo

e como eu

me reconcilio com isso?

Acho que estou pensando em como
mantemos os custos

baixos para nossos alunos?

Porque se essa autoajuda
continuar aumentando,

então tanto alunos de classe
média quanto nossos cursos,

não terão condições de vir
para Berkeley.

Então, como fazemos isso?

Ano passado,

vimos mais de 900 alunos
se tornarem elegíveis

para o Pell Grant

quando antes não eram.

Então algo aconteceu naquele ano

onde a situação econômica mudou

que tornou mais alunos elegíveis
para prêmios Pell.

Eu sou solidamente classe média,

e é uma merda,

porque com a economia do
jeito que está,

minha mãe é professora,
então no nosso distrito...

O distrito dela, em vez...

Ela recebe menos agora do que costumava,

e custos de matrícula,
alojamento e alimentação

tudo aumentou.

Então eu sinto uma espécie de
obrigação de trabalhar mais

para compensar isso.

E é muito frustrante, porque eu...

Eu não me qualifico para nada

além de empréstimos não subsidiados.

E eu me sinto horrível, sabe,

tipo, fazer meus pais passarem por isso.

E é realmente uma merda.

Sim, não, e eu entendo
essa perspectiva também,

e nós... então nós encorajamos
os alunos que estão

nessa circunstância para...

E entendemos como isso pode ser atraente

para tentar trabalhar mais,

mas encorajamos os alunos
a não trabalharem tanto

para suas notas não serem impactadas

ou que você precisará de mais tempo,

o que seria mais um fardo financeiro

para o aluno ou para a família.

Então nós, nós encorajamos
você a fazer coisas

como ir para a sessão de verão,
onde os custos não são tão altos,

e ser criativa sobre sua situação de vida,

e ativamente arrecadar fundos
para o custo da educação.

Mas nós... nós entendemos isso.

É que não há recursos suficientes agora

para impactarmos mais do que
já estamos impactando.

E a ideia com os empréstimos
não subsidiados é,

esses empréstimos têm juros
de 6,8% ou 7%,

e os juros começarão a acumular.

Mas uma vez... com um diploma de Berkeley,

a ideia é que você terá um
emprego remunerado

e ser capaz de fazer pagamentos para isso.

E como alguém que fez muitos
empréstimos, para mim,

a fim de obter uma educação,

foi algo que não me arrependo,

mesmo quando estou tendo
que escrever meus reembolsos de volta.

Porque, quero dizer, eu realmente
me beneficiei de

uma educação de classe mundial,
e eu não trocaria isso.

E gostaria de encorajá-la a encontrar ajuda financeira

de qualquer maneira para
realmente passar por todas as opções

que você talvez nem tenha pensado.

Acho que uma das maiores lutas que encontramos

com nossos alunos é

quanto, qual é o meu empréstimo...

qual é a minha capacidade
de empréstimo?

E então, às vezes, isso está se
realizando

com sua família, em primeiro lugar.

Porque, quero dizer, e realmente
acho que varia

por nível de renda, por classe social.

O que sempre me mata é a
maneira como os alunos,

não tem educação financeira,

vão e, sabe, pegam dívida do cartão de crédito...

Nem me façam começar...

Ou vai comprar um carro novo
por $ 30.000 por ano

quando saírem da faculdade,

e isso deprecia no minuto
em que você o tira do estacionamento,

mas não vai pedir 30 mil
emprestados para ir para a faculdade.

Isso não faz sentido para mim.

Isso nunca vai depreciar.

Sua educação nunca será
depreciada em valor.

Então, como tomamos decisões
sobre o que é, sabe,

dada a situação familiar,

o que você pode e não pode fazer.

Mas às vezes sentar lá e
conversar com alguém

diretamente sobre o seu caso individual,

ao redor, "Aqui é onde estou, aqui
é onde minha família está."

Quais são minhas opções reais aqui?"

Para realmente desvirar
todas aquelas pedras.

Eu faria isso. Você deve isto a si mesmo.

Venha, vamos!

Entre!

Gol da Califórnia... Número 26,
Shannon Elmitt!

Assistência pelo número 27...

Erin Magil.

Enterrada! Sim!

Recebemos 37.000 ordens
de serviço por ano,

além disso, recebemos outras
15.000 ordens de serviço

para manutenção preventiva.

São muitas tags

que as pessoas têm de responder.

E estamos lutando.

Na manutenção preventiva,

a coisa mais importante que você pode fazer

é antecipar um problema e sair
na frente dele,

em vez de esperar que essa tag apareça.

O que significa que você tem
que sair e tem que lubrificar,

você tem que trocar as
correias do ventilador,

tem que trocar os filtros, tem
que lubrificar os rolamentos...

Você tem que fazer todas essas coisas.

E se você fizer isso proativamente,

você poderá desacelerar as
etiquetas de serviço

que recebemos, as solicitações
de serviço que recebemos.

Então, uma das coisas que você
precisa fazer é entender

quanto equipamento você tem lá fora

e onde está e o que é preciso?

Temos trabalhado diligentemente nisso,

e agora conhecemos 9.000
equipamentos por aí.

Mas suspeitamos que o total
esteja perto de 20.000.

Ainda estamos trabalhando para entender

o que está lá fora e descobrir
o que precisamos fazer

para manter isso funcionando
antes que quebre.

Essa é a coisa mais importante
que podemos fazer

nestes tempos de recursos limitados

para realmente manter este
lugar funcionando.

A história que George usa, sabe,

ele fala sobre 63 vazamentos no telhado.

Bem, eu falo sobre o fato de que
estamos reduzidos a um cortador de grama.

Um cortador de grama?
- Um cortador de grama.

Tenho uma pessoa que corta
a grama do campus.

Todo o campus?
- Todo o campus.

Bem, essa pessoa é muito boa.

Ele é muito bom.

Sabe, é incrível.

Sim, e o que é interessante
sobre isso é,

eu gosto desse exemplo
porque fala sobre

a dedicação que eles têm.

Mesmo que tenhamos reduzido
o pessoal lá,

eles ainda são capazes de manter
este lugar com boa aparência.

E sabe, quando alguém visita este campus,

o primeiro momento da verdade,
se você quiser,

é quando eles andam no campus.

E como é?

Sabe, o lixo é recolhido?

A grama está cortada? O gramado
está verde?

Eles podem formar uma opinião
sobre nós que pode ser prejudicial

imediatamente, se não agirmos juntos.

Então isso é muito importante.

O que você achou da conversa sobre

se devemos combinar ofertas externas

como forma de retenção do corpo docente?

Você deve se lembrar que
na discussão do gabinete,

os dados revelaram que
85% do corpo docente

pensa que é o que deveríamos
estar fazendo,

e 60% ou mais não gostaram.

Portanto, a sobreposição provavelmente
foi um grande número de pessoas

imaginando que eles não podem
pensar em um sistema melhor

por reter nosso corpo docente.

A posição do chanceler era,

não, podemos transitar para
isso se nós, sabe,

se tivermos autoconfiança para fazê-lo.

Para não fechar ofertas?

Para não fechar ofertas.

Para anunciar ao campus.

Agora, existem estratégias intermediárias.

Você não precisa seguir todo
o caminho do MIT dizendo:

não igualamos ofertas externas,

mas vamos priorizá-las.

Você poderia exercer discrição.

Para recrutamento,

quando contratamos um professor assistente,

temos nossa escala para
assistente um, assistente dois,

então fazemos um ajuste com
base nos dados externos.

Então já estamos olhando o
que o mercado faz.

Então, penso em dizer: "Faremos
isso no local de contratação",

mas depois não vamos fechar

"o que o mercado está disposto
a pagar a você",

não seria a coisa mais inteligente a fazer.

Concordo com o que o André está dizendo,

é que podemos ter mais
cuidado com quem fechamos.

E acho que fizemos alguns
progressos nisso com

aquela avaliação "Valor para Berkeley"

onde reitores e presidentes
estão sendo forçados

a encontrar melhores explicações

por que devemos igualar
uma oferta de retenção.

Mas se acabarmos com o
conceito de não correspondência,

mesmo que o salário não seja
o principal motivo,

acho que isso enviaria uma mensagem negativa
ao nosso corpo docente de que,

sabe, é Berkeley ou nada.

Eu acho que há um mercado lá fora,

e queremos o melhor.

E, de fato, às vezes aumenta
o prestígio da pessoa

apenas pelo fato de Harvard
ou Stanford os quererem.

Então é uma forma de reforçar
aquele docente

o quão bom ele ou ela é.

Então, acho que devemos
apenas estar vigilantes,

diligentes e cuidadosos
com quem fechamos.

Nos últimos quatro anos,

tivemos vários casos em que
privados muito ricos

vieram e tentaram pegar nossas estrelas

oferecendo dobrar seus salários.

E por questões de equidade
dentro da universidade

e dentro do departamento, não fechamos,

nós fomos pela metade, sabe, talvez
um aumento de 50%.

Na verdade, não foi, nos casos
que tenho em mente,

não era nem 50%, fomos de
30% ou 40%,

em vez da duplicação que estavam
sendo oferecidas,

e todos ficaram.

Havia três ou quatro professores

que queriam dinheiro para arrumar
as salas de aula,

e isso é, novamente, estar em
uma instituição de qualidade,

permitir que essa pessoa faça

sua pesquisa e ensino.

Então não igualamos o salário,

mas gastamos dinheiro para
arrumar as salas de aula,

e foi isso que os fez ficar aqui.

E essa história não é contada.

Sim, sim.

Acho que um subconjunto de vocês...

Especialmente as cadeiras experientes...

Sabem que, sabe, uma das coisas

que George e Shelly e eu e o
comitê de orçamento

levamos muito a sério é promoção,

especificamente posse, e no meu caso,

é posse... aqueles, os casos
que eu realmente li

são permanentes e acima da escala.

E há algumas pessoas por aí que
ficaram

realmente furiosas comigo

porque não acreditei nas
recomendações deles,

e eu levo isso a sério.

E se você ainda não teve essa experiência,

não quero dizer que isso é um aviso,

mas eu quero comentar sobre isso.

Ok, quero dizer, a coisa mais importante

em uma grande universidade...

Não preciso contar para ninguém aqui...

é o corpo docente.

Se não tivermos um grande corpo docente,

não temos uma grande universidade.

E então o que isso significa é...

E essa é sua responsabilidade,

para garantir que contratamos,
nutrimos e promovemos

pessoas excepcionais.

E, sabe, isso vai garantir

a contínua excelência de Berkeley.

Eu tenho uma pilha tão alta, literalmente,

na minha mesa em casa.

Lendo especialmente os
casos de posse este ano

foi realmente edificante.

Então, havia tantos

casos de pessoas realmente notáveis,

e apenas lendo seus casos de pesquisa.

Mas eu quero comentar,

isso não era uniformemente verdadeiro,

e houve alguns casos que
foram menos do que edificantes,

qual, e isso é direcionado para

tanto os chefes de departamento
quanto os reitores,

que, no entanto,

dos chefes de departamento e reitores,

teve fortes recomendações positivas.

E estamos decidindo como
lidar com eles.

Isso não é do interesse do seu
departamento,

e se você é reitor, não é do
interesse da sua área

para dizer um caso que é
manifestamente fraco.

Em parte por causa da forma como
os casos de posse foram feitos no MIT

e em Toronto, ambos.

Tenho muita experiência em ler casos

em todo o espectro, assim como
George e Shelly.

Então, francamente, somos muito bons nisso.

E então, se você nos enviou um caso fraco,

nós vamos descobrir

dentro de cinco minutos que
é um caso muito fraco.

E então, sabe, eu apenas exorto você,
sabe,

e é sua responsabilidade fazer
a triagem primeiro.

Não é... não podemos ser
uma grande universidade

se não tivermos um grande corpo docente.

E não é responsabilidade do
chefe de departamento

para garantir que cada pessoa
contratada seja efetivada.

Porque nem todas as pessoas se exercitam,

e não deve obter estabilidade.

E é sua responsabilidade,

e não deveria ser nossa, para
atuar como veto.

Então, eu apenas exorto vocês
a exercerem um julgamento crítico

em casos de posse,

e, por favor, não nos enviem
um caso que comece dizendo,

"Tenho o prazer de, sabe, encaminhar

um candidato realmente
notável para a posse",

e então você lê.

E, para os cientistas, por exemplo, sabe,

você entra na net e diz:

"Ok, que impacto o trabalho da
pessoa realmente teve?"

E se for um caso...

se você acha que a pessoa é
muito melhor do que o caso apresenta,

explique e seja honesto sobre isso.

Vai servir aquela pessoa
e você muito melhor

se você apresentar casos honestos.

E eu tenho uma paixão pessoal
que alguns de vocês conhecem,

que é que eu entendo que não é

uniformemente compartilhada
por todos vocês...

Essa paixão...

E é que eu acho que
precisamos usar cadeiras

para homenagear nosso grande corpo docente,

o que geralmente significa nossos grandes pesquisadores,

mas também precisamos
homenagear grandes mestres

além do prêmio de ensino.

E então uma das minhas ambições
é que teremos

um conjunto de cadeiras que irão
para as pessoas

cuja realização principal é
o grande ensino.

Eles também devem ser bons
pesquisadores, bons estudiosos,

mas onde o reconhecimento realmente
é pelo fato de que

eles são ótimos professores
de sala de aula.

E assim esperamos levantar
um conjunto de cadeiras

que nos ajudará a criar um collegium

de grandes professores.

Esta é uma das nossas ambições,

é ter cadeiras multidisciplinares

onde parte da renda da cadeira...

Parte será utilizada para os
fins habituais,

mas parte será usada

para financiar empreendimentos
criativos na sala de aula.

E então estamos muito animados com isso.

E se tiverem alguma sugestão,

qualquer um de vocês, para
possíveis doadores que,

sabe, valorizaram sua experiência
como alunos de graduação

ou estudantes de pós-graduação em Berkeley,

sabe, podem estar interessados em

cadeiras de apoio que homenagearão
grandes mestres,

Nós gostaríamos de saber.

Pega!

Vai! Vai! Vai!

E. E. Cummings,

"Qualquer um vivia em uma cidade bonita."

"Qualquer um vivia em uma
cidade bonita,

com tantos sinos flutuantes para baixo.

Primavera, verão, outono, inverno.

Ele cantou o seu não,

ele dançou sua dança.

Mulheres e homens, pequenas e pequenos,

não se importavam com ninguém.

Eles costuraram o seu não é,

eles colheram o mesmo,

sol, lua, estrelas, chuva.

As crianças adivinharam,
mas apenas algumas,

e para baixo eles se esqueceram
enquanto para cima eles cresceram,

outono, inverno, primavera, verão,

que ninguém os amava

mais por mais.

Vento agora e árvore por folha,

ela riu de sua alegria,

ela chorou sua dor.

pássaro pela neve

e agito parado,

qualquer um era tudo para ela.

Alguns se casaram com todo mundo,

riam de seus choros e dançavam.

Durma, acorde, espere,

e então eles disseram seus nuncas,

eles dormiram seu sonho.

Estrelas, chuva, sol, lua,

e só a neve pode começar a explicar

como as crianças tendem a
esquecer de lembrar

com tantos sinos flutuando para baixo.

Um dia alguém morreu, eu acho,

e ninguém se abaixou para
beijar seu rosto.

Pessoas ocupadas as enterraram lado a lado,

pouco a pouco, e era por era,

todos por todos, e fundo por fundo,

e cada vez mais sonhavam seu sono.

Ninguém e ninguém, terra em abril,

desejo por espírito, e se por sim.

Mulheres e homens, tanto
dong quanto ding,

verão, outono, inverno, primavera,

colheram suas semeaduras
e foram suas vindas,

"como sol, lua, estrelas, chuva."

Tenho formação em quimica

e genética bacteriana,

e então quando eu comecei a
fazer esse tipo de biologia celular

e biologia do câncer, ocorreu-me

que algumas das coisas que
os cientistas estavam dizendo

poderiam não estar completamente certo,

em que eles estavam dizendo
que você pode pegar um único vírus de câncer,

e você pode fazer um tumor inteiro

apenas com aquele gene.

Este é um tumor muito feio em uma galinha

que foi descoberto em 1911.

E esse cara chamado Rous

ganhou o Prêmio Nobel 50 anos depois.

E eu digo aos jovens na audiência,

aguente aí, pode vir.

Então, demorou 50 anos.

Tudo bem, então se você

dissociar este tumor

e fazer um filtrado dele,

do sobrenadante,

e então toma aquele suco

e injeta de volta

em outra galinha,

você tem outro tumor.

Então as pessoas isolaram
esse vírus chamado

Vírus do sarcoma de Rous.

Foi o primeiro vírus do câncer.

E por que eles poderiam fazer
isso com um único vírus,

mesmo em uma placa de cultura de tecidos,

eles disseram, você só
precisa de um gene.

Certo?

E é isso que temos feito.

As mulheres que possuem esses
genes para câncer, BRCA1,

elas o têm em todas as
células do corpo.

Mas elas só têm câncer de mama,

ou têm apenas câncer de ovário.

Então, se um gene fosse suficiente,

a coisa toda deveria

tornar-se cancerosa,
e isso não acontece.

Há muitos anos, alguns de meus alunos

e eu mesmo pegamos esse gene do câncer,

e nós o tornamos azul.

Veem aquelas coisas azuis?

Injetamos em um embrião de galinha.

Embrião de galinha.

Viram isso?

É uma bela pena.

E cada um desses genes azuis,

supostamente no tumor, na galinha,

poderia fazer um tumor, certo?

Mas no embrião, não.

Eles se tornam parte do embrião,
eles mudam,

eles são perfeitamente compatíveis
com a pena,

e apenas vivem felizes

até que o embrião esteja muito
próximo da eclosão,

então as coisas começam a dar errado.

Portanto, fica claro a partir
deste experimento

que um único gene não é suficiente.

Precisa de outra coisa,

porque no embrião ele faz uma coisa,

no frango, faz outra.

E se pegarmos este embrião
e o dissociarmos

em células individuais,

e, em seguida, colocar em um prato,

fica com células azuis durante a noite

e se acumula como um tumor.

Então pensem sobre isso.

O mesmo gene na galinha produz um tumor.

No embrião, não.

Nós bagunçamos o embrião,

colocamos em um prato, ele faz de novo.

Então isso me disse esse contexto,

ou seja, o microambiente
que envolve os genes,

provavelmente diz a eles o que fazer.

Agora, isso era uma heresia
completa naqueles dias.

Então tivemos que fazer todo tipo de coisa

para mostrar às pessoas que
isso, de fato, era verdade.

O câncer é uma doença órgão-específica.

Câncer de mama não é o
mesmo que câncer de fígado.

Você tem que fazer todos os
detalhes para cada um deles,

e o diabo está nos detalhes.

E quando eu era jovem e estava
tentando dizer essas coisas,

as pessoas achavam que eu era louca,

e elas não me davam dinheiro,

diziam, ela só faz...

Foi difícil conseguir subsídios.

Eu tenho um monte de, tanto faz.

Se você voltar ao meu site,

você verá um artigo na primeira
página do New York Times

em 29 de dezembro do ano passado,

e a primeira página é algo
sobre o nosso trabalho,

e começa dizendo: "Mina Bissell
nunca esqueceu"

que ela estava dizendo que o
vírus não é suficiente.

E uma virologista muito famosa
pegou o paper dela

"e jogou na frente dela na cesta de lixo."

Agora, isso não é engraçado, certo?

É muito desagradável.

Quero dizer, eu era jovem.

Mas o bom é que você sobrevive

e você acredita em suas convicções.

Você pode mostrar isso.

Eles agora me dão tanto dinheiro,

Eu não sei o que fazer com isso.

Sou um bom modelo para
aquelas pessoas que dizem:

"Isso não pode ser feito."

E, de fato, este é o meu desenho
animado favorito.

Ele está dizendo ao gato,

nunca pense

fora da caixa.

E digo aos jovens:

pense sempre fora da caixa.

Não dê ouvidos aos seus professores,

não dê ouvidos aos seus
livros didáticos, eles estão mortos.

Eles não sabem o que estão fazendo.

Eles são muito convencionais.

Eles fazem incrementos.

Qualquer um que queira dizer

algo importante é desligado.

E eles deveriam,

porque eles devem ir e provar,

que é algo que eu fiz.

Eu costumava ser o gato,

e, infelizmente, eu sou esse agora.

Então eu digo a eles, nem me ouçam,

vá e encontre suas próprias respostas.

A rede do campus é atacada
milhões de vezes por dia...

Pense nela como nossa segurança
de primeira linha.

Do mundo inteiro.

Então, elas são as pessoas
que estão na linha de frente

que estão tentando...

Literalmente milhões de vezes por dia?

Literalmente, tentamos invasões,

botnets automatizados,

ataques estatais coordenados.

Berkeley é um local de significativo
benefício para a pesquisa.

Então nós temos, sabe, atividades
em torno de espionagem industrial.

Temos uma quantidade considerável
de detecção de identidade e fraude,

onde empresas... não empresas,

mas grupos coordenados de indivíduos

realmente agem agora como
organizações profissionais

procurando por essas informações.

Homens e mulheres foram torturados

diretamente por causa do trabalho

do professor da UC John Yoo.

John Yoo está ensinando neste
momento na faculdade de direito.

A imprensa deveria perguntar a John Yoo,

o que você faz quando você
rasga a Constituição,

e então está tentando
se esconder e ensinar sobre?

A imprensa deveria perguntar a Dean Edley.

John Yoo aparecerá 20 pés de
altura na parede de Boalt Hall,

e membros do National Lawyers Guild

e o corpo discente de Boalt Hall

vão debater John Yoo.

Saia hoje à noite, 7:00 no Boalt Hall.

Esteja lá.

Mulheres foram torturadas por
causa do trabalho de John Yoo...

Somos uma grande universidade de pesquisa.

Os professores fazem pesquisas
realmente ótimas aqui.

E uma coisa muito boa sobre isso

é que os alunos podem se envolver.

Cerca de 50% dos nossos
alunos de graduação

pós-graduação com algum tipo
de pesquisa de graduação

está sob seu cinto, o que é muito legal.

Os alunos podem sair cedo,

combinar com seus professores,

perguntar: "O que você está pesquisando?"

Eu realmente gosto da sua aula.

"Existe alguma maneira de
eu me envolver?"

E eles podem fazer pesquisas

com o professor deles.

As descobertas que eles
tiveram sobre este T-Rex

aqui estava, sabe,
como você vê "Jurassic Park",

e T-Rex sai, e ele é como
o monstro da selva

e ele come todo mundo?

O que eles descobriram foi que
o T-Rex é mais um necrófago.

Ele se parece mais com uma hiena
do que com um leão.

Ele vai sair e vai mastigar alguém,

e ele vai correr e se esconder
e esperar que eles,

tipo, parem de ser tão ativos.

É assim que ele ficaria se
estivesse correndo.

Ele está correndo, e ele
parecia muito rápido.

E ele talvez tenha visto uma
refeição ou algo assim.

Alguma outra pergunta?

Ok, e então, sabe, insetos em geral

têm todos os tipos de maneiras
diferentes de se locomover,

seu próprio tipo de dispersão deliberada,

ou podem ser movidos por
outros organismos como nós,

ou se houver algum tipo de, sabe,

simbionte ou parasita,

eles podem ser movidos por
seu hospedeiro.

E assim como falamos em termos de

teoria de forrageamento ideal,
há muitos custos

e benefícios que vão para
a decisão de um inseto individual

ficar ou partir.

E aqui está apenas um exemplo
de algumas

dessas coisas que podem entrar
neste processo de tomada de decisão.

Pode haver custos

associados aos insetos que
permanecem no local

onde está começando.

Então, se eles ficarem
onde estão começando,

eles podem ter que competir com outros

da mesma espécie para alimentos
limitados ou recursos de nidificação,

algum tipo de recurso como esses.

E, em muitos casos, os piores concorrentes,

os concorrentes mais difíceis de lidar

são outros indivíduos da mesma
espécie que você,

porque eles, claro, gostam de comer
as mesmas coisas que você,

estão procurando os mesmos
companheiros, sabe,

companheiros da mesma espécie que você,

eles tendem a viver nos mesmos
tipos de lugares

onde você gosta de morar.

E assim, em muitos casos,

a competição com outras
da mesma espécie

conduzirá a decisão de um indivíduo

sair de um determinado lugar
e procurar algum lugar

onde os recursos podem ser
mais abundantes.

E meio relacionado a isso,
a competição em...

Entre indivíduos em seu local de nascimento

pode levar à competição com parentes.

E assim, por meio dessas
interações competitivas,

eles podem acidentalmente prejudicar
sua própria forma física.

Ao reduzir as habilidades
reprodutivas de parentes,

eles podem diminuir a quantidade de genes

que passam para as gerações futuras.

Os parentes também podem
desempenhar um papel

de decidir o destino dos indivíduos

quando atingem a maturidade reprodutiva.

Então, se você ficar no mesmo
lugar onde nasceu

e seus parentes estão ao seu redor,

depois de atingir a maturidade
reprodutiva,

pode ser difícil encontrar um companheiro

com quem você não é parente...

Talvez não na geração mais recente,

mas em algumas gerações passadas.

E isso pode levar a muitos problemas

associados com endogamia
e depressão endogâmica.

E então, se os indivíduos
co-ocorrerem juntos,

eles podem compartilhar
patógenos ou parasitas.

E isso pode ser especialmente
um problema se ocorrerem indivíduos

em grandes agregações.

Quanto maior o tamanho da população

e quanto maior a densidade populacional,

maior a probabilidade de que
os parasitas se instalem

ou que patógenos que são
transmitidos horizontalmente

serão repassados de indivíduo
para indivíduo

dentro de uma população.

E assim pode ser vantajoso

sair desse site em particular e sair

e procurar algum lugar onde as densidades populacionais sejam mais baixas,

e esperamos que as cargas de
patógenos sejam menores.

Mas do outro lado da equação,

pode haver alguns benefícios
claros em permanecer no local

onde você nasceu ou onde
você está começando.

Se seus pais moraram lá

e eles se reproduziram lá com sucesso,

mudanças são muito boas para
o lugar

que tem os recursos necessários
para você sobreviver.

Isto é especialmente importante se,

sabe, a comida que você come

ou o tipo de lugar que você
mora é meio que

muito específico ou distribuído
de forma irregular.

Nesse caso, o custo energético
de encontrar algum lugar

com a comida certa ou o tipo
certo de requisitos de nidificação

pode ser muito alto,

e isso pode levar os indivíduos
a permanecerem no mesmo lugar

independentemente desses outros custos

que podem estar do outro
lado da equação.

Claro, pode ser fácil encontrar
um companheiro

se houver outros de sua espécie por perto

no lugar onde você está começando

ou onde você nasceu.

E se você sair e vagar pelo mundo

para locais desconhecidos,

você está correndo o risco
de tropeçar em habitats

onde não há mais ninguém da
mesma espécie por perto

e você tem chance zero ou muito baixa

de encontrar com sucesso
um companheiro.

Pode haver benefícios associados
à interação

com outros indivíduos.

Portanto, os benefícios da sociabilidade,

como defesa em grupo ou
forrageamento mais coordenado

ou divisão do trabalho em termos
de cuidados com a prole.

E esses podem ser benefícios para você.

Se você tem filhos, pode ser vantajoso ter,

sabe, irmãos por perto ou
seus pais por perto

para ajudá-los a criar sua prole.

E, claro, a dispersão geralmente
requer energia,

energia associada à necessidade de voar,

nadar ou ir embora.

O Movimento pela Liberdade de
Expressão, em Mario Savio por exemplo,

nos deu muito a este campus

como qualquer um de seus
ilustres laureados com o Nobel,

benfeitores financeiros,

ou lendários treinadores de atletismo.

Com demasiada frequência,

os americanos parecem determinados
a esquecer seu passado.

Eles se veem como isentos da história.

Isso é muito lamentável.

Quando a história mal é ensinada
nas escolas públicas,

quando a história americana deixa de
ser exigida em muitas faculdades,

quando os livros de história
são censurados,

para fornecer aos alunos uma
visão anti-séptica

do governo do passado,

pagamos um preço muito alto...

Analfabetismo histórico.

Estudos recentes de graduados
do ensino médio

revelam números assustadores
de incapazes...

incapazes de colocar a Constituição

ou a Guerra Civil dentro do
meio século correto,

incapazes de explicar o contexto

da Declaração de Independência,

incapazes de identificar
a Declaração de Direitos.

É uma triste acusação de nossas
instituições educacionais.

Antes que possamos compreender o presente

ou contemplar o futuro,

precisamos saber algo do passado.

Muitos de nós, sem dúvida,
tiveram a experiência

de conversar com os alunos sobre
alguma parte central

da nossa experiência histórica

apenas para encontrar uma total falta de reconhecimento ou compreensão.

Um estudo nacional descobriu

que estamos rapidamente nos
tornando o que ele chamou

de "cínicos, passivos,

pessoas desinformadas",

território fértil para fanáticos
evangélicos

que vendem sua pornografia política

sob o disfarce da moral cristã.

A história ensina-nos a ter
cuidado com aqueles que,

em nome da proteção de nossas
liberdades, irá diminuí-las.

A força indispensável da América

é um direito de discordância.

Compromisso com o ativismo social

nunca foi fácil.

A apatia e a acomodação são
muito mais características

do comportamento humano.

Ao longo da história, no entanto,
como sugeri,

homens e mulheres enfrentaram
a impopularidade

a violência estatal e privada

assumiram tal compromisso,

engajados no teatro moral,

arriscaram a vida e a liberdade

para resgatar a promessa da América.

Marchem!

Então, o que muita gente não sabe é,

quem é exatamente o culpado
por esses cortes orçamentários?

Acho que há uma crise de
prioridades em várias frentes.

Quero dizer, uma é que, se você
quer saber a quem culpar,

quero dizer, funciona em vários níveis.

Quero dizer, uma delas é simplesmente
que o estado deixou de funcionar.

O governo do estado da Califórnia

deixou de funcionar em grande
parte por que você tem

este requisito de dois terços para
aprovar um orçamento,

uma exigência de dois terços
para aumentar os impostos

e então você tem esse requisito
de estado, sabe,

que todos os estados são obrigados
a executar um orçamento equilibrado.

E sob esses tipos de condições em que

um partido minoritário e o
partido republicano

na Califórnia liderada pelo
único membro mais rico do Congresso,

Darrell Issa de San Diego,

são, têm liderado uma posição
em Sacramento

isso dizem todos os republicanos
em Sacramento...

Embora sejam uma pequena minoria
da legislatura estadual...

Todos fazem promessas escritas
de nunca aumentar impostos

sob quaisquer circunstâncias.

Então, iates, quadriplexes, bilionários.

Não podemos aumentar os impostos
sobre eles, mas aumentar sobre

bombeiros, jardineiros, professores
de jardim de infância,

professores de pré-escola, palestrantes
e aumentar as taxas dos alunos.

Isso parece fundamentalmente fora
de sintonia para mim.

É fundamentalmente errado.

A educação pública é o veículo
para a mobilidade social

em qualquer sociedade democrática
e estamos vivendo em um país

em que isso é mais desigual do
que em qualquer outro momento

em sua história desde talvez o
crash de 1929

ou talvez o momento em que
os afro-americanos

deixaram de ser propriedade e
tornaram-se seres humanos,

com emancipação.

Portanto, estamos em uma posição
incrivelmente instável politicamente.

Não há forças de compensação
que irão

trazer as coisas de volta à linha
em termos de igualitarismo

como uma crença democrática fundamental.

Identificamos cinco áreas de foco

no que diz respeito às recomendações
que realmente

precisamos prestar atenção,

algumas decisões precisam sair,

e essas áreas são claras sobre como

vamos gerir a gestão de crises

e, mais importante, respondendo
a protestos,

responsabilidade dentro de tudo isso,
capacidade de resposta,

eficácia e, hum, particularmente,
comunicação.

E então houve uma reunião na
segunda-feira que Ron

agora vai falar sobre. Eu acho que

é muito importante para nós termos
uma noção

do que a cidade de Berkeley fez

em sua parceria conosco e os compromissos

que eles fizeram, então, Ron?

Obrigado, Linda.

Linda caracterizou a reunião
como boa.

Eu a caracterizaria como excepcional.

Fiquei muito, muito contente,

e eu realmente quero que
prestem atenção aos,

uh, os que estão aqui em Berkeley.

Tínhamos todos os atores-chave.

O prefeito, o chefe de polícia,
o administrador municipal,

e essas são as pessoas que são
as verdadeiras partes interessadas

nas decisões sobre o envolvimento
do que acontece

com a aplicação da lei no que se
refere ao campus

e a comunidade local.

A reunião centrou-se nas
recomendações do PRB

que teve algum impacto na cidade.

Há apenas alguns deles, mas
eles podem ser resumidos

na relação entre a cidade

e o campus,

as comunicações, como nos comunicamos

usando tecnologia, etc.,

e, mais importante, essa noção de...

diremos, ajuda mútua em
uma extremidade

e apenas esse tipo de assistência mútua

como outra categoria que eu colocaria

porque "ajuda mútua" é um
termo muito formal.

Mas nós realmente conversamos
muito sobre

como podemos ajudar uns aos outros.

Já no que diz respeito aos relacionamentos,

devemos ficar muito, muito
satisfeitos que os departamentos

sob a...

Eles já têm declarações de acordo,

documentos de planos operacionais
em termos de como eles operam

e interagem uns com os outros,

o que eu acho muito, muito maravilhoso.

Eles têm mensalmente, para o
estado-maior de comando,

não são apenas os dois chefes,
mas todo o seu pessoal de comando,

eles se reúnem mensalmente e
estão planejando

programas de intercâmbio oficiais.

Então, estamos procurando ser
capazes de integrar as culturas

para que as pessoas entendam mais
claramente o que acontece

quando eles vêm ao campus
e nós, quando vamos

fora da cidade.

Nas comunicações, não temos
a tecnologia ideal

para comunicarmos entre nós e Berkeley.

Ambas as entidades se comprometeram
a fazer tudo o que estiver ao nosso alcance

para melhorá-las, mas temos meios eficazes

para nos comunicarmos.

A equipe de trabalho surgiu

com algo, que eu acho muito,
muito importante.

O PRB disse que precisamos ter alguns

planos de contingência, algumas
estratégias, alguns esboços,

como lidamos com vários
tipos de interrupções.

E criamos algo que chamaríamos

o sistema "Gravidade do Incidente
de Gerenciamento de Crise".

Que nos permite classificar a gravidade

de qualquer perturbação que possamos ter.

Existem três camadas.

O primeiro nível de um incidente

é o que consideraríamos rotina.

Rotina, obviamente, esses tipos
de coisas que são pequenas,

manifestações não violentas,

coisas que podem ser contidas
dentro do campus.

Nosso departamento de polícia
será capaz de gerenciar isso

sem muita ajuda externa.

A próxima categoria, slide oito,

que é o que caracterizamos como urgente.

Isso aumenta um pouco a aposta,
e é aqui que

contrataríamos a chanceler adjunta, Linda,

e a Equipe de Gerenciamento de Crises.

Sua responsabilidade é trabalhar com Mitch

e a aplicação da lei para garantir
que tenhamos

uma resposta coordenada

que funciona bem para nossa administração

e nossas obrigações de aplicação da lei.

Coisas como a construção de aquisições,

tráfego bloqueado.

É aqui que a cidade de Berkeley
realmente entra em jogo,

onde eles são convidados a vir no campus

para poder nos ajudar nisso,
e queremos ter certeza

que eles estão muito, muito
familiarizados com o campus

para que conheçam os nossos edifícios,

saber navegar no campus,

e essas são coisas nas quais
Mitch e sua equipe estão trabalhando.

O que eu gostaria de dizer nesta categoria,

que foi provavelmente a coisa
mais impressionante que veio

de mim da reunião é quando
o prefeito falou

em termos inequívocos,
que a cidade de Berkeley

está totalmente de acordo com a
capacidade de apoiar, auxiliar,

e ajudar Berkeley sem a invocação
da ajuda mútua,

que é a coisa formal.

Então isso é realmente um grande negócio.

Então, Ron, uma coisa que eu
gostaria de destacar também neste slide

antes de nos mudarmos e
provavelmente voltaremos a ele

mais tarde na conversa, mas,
em particular, aqui,

com base no que este grupo
de trabalho vem trabalhando,

apenas o primeiro marcador, observem que

"construindo aquisições não violentas
e resolvidas

dentro de duas horas após a
ordem de saída."

Isso é muito, isso é uma diferença marcante

do que temos dito até agora,
então precisamos voltar

e obter um pouco mais de
conversa e liderança

se isso é ou não algo que
realmente queremos exercer.

Lembrem-se, ainda estamos falando
sobre rascunhos de respostas

às recomendações.

Mas, como todos sabemos, temos
trabalhado com, sabe,

quando o prédio fecha,
você precisa sair.

Isso é uma pressão nos dizendo:

duas horas, fora, e para onde vamos.

Só quero destacar isso porque é fácil

passar por aqui, então vamos voltar a isso

com mais conversa...

Linda, eu aprecio esse comentário,
porque isso é

um ponto crucial e penso muito
em nossa discussão mais tarde

nesta sessão, que vai centrar-se nisso,
porque há

um custo em esperar para agir com isso.

Claro, há um custo para agir
precipitadamente também.

Nós vamos falar sobre isso mais tarde.

Sim, vamos.
Nós vamos falar sobre isso.

Então, é apenas um
espaço reservado até lá.

No slide nove, é a terceira categoria,

o da crise.

Foi quando Mitch, em consulta
com o chanceler

e o chanceler associado, o grupo de políticas de emergência,

na medida em que o tempo
permitir, entrariam em contato

e ligariam para o xerife
pedindo ajuda mútua.

E isso significa que temos um
grande, um grande incidente no campus

isso está além da nossa capacidade, e a...

e com a capacidade aumentada da UCSF,
talvez Davis,

e a cidade de Berkeley.

Isso está relacionado a
"fazer aquisições tornou-se perturbador"

para a segurança do campus.

O campus não é capaz de
conduzir seus negócios

"e a gravidade dos danos à
propriedade é iminente."

Ron, isso cobre também,

a ajuda mútua indo além
da cidade de Berkeley?

Absolutamente.

Fico feliz que você tenha feito
essa pergunta, porque ela foi sugerida

não fui tão claro quanto precisava.

Se olharmos para as duas
categorias diferentes,

eu meio que apelidei uma delas
de categoria "assistência",

e isso seria um nível dois essencialmente,

onde a cidade de Berkeley,

sem nosso chamado de ajuda mútua,

estariam integrados
conosco e dispostos a nos ajudar

nos apoiar para poder ajudar
as ações de aplicação da lei.

Ok? Então você tem essa categoria formal,

rotulada como "ajuda mútua".

E quando pedimos ajuda mútua, há um monte

de outras coisas que são invocadas
quando fazemos isso.

Estamos em um ambiente único.

Onde, sabe, a universidade e
a cidade de Berkeley

cada uma compartilha jurisdição.

Estamos no quintal um do outro

e somos únicos nisso, no dia a dia,

nós ajudamos Berkeley o tempo todo.

Eles também nos auxiliam
em algumas ocasiões,

sejam comícios ou atividades de
aplicação da lei.

Então, nós realmente não consideramos
essa ajuda mútua, porque

no dia a dia, trabalhamos juntos.

Portanto, temos uma espécie
de ajuda mútua interna,

que está dentro de todo o sistema.

E eu tenho campi adicionais;
posso ligar e pedir

por ajuda mútua e trazer
outros oficiais a partir disso.

Mas quando esgotamos esses recursos

e não há outros oficiais ou
funcionários da UC

para trazer a bordo de, que praticamente

esgotou seus recursos,

aí iríamos ao departamento do xerife.

Eles são os guardiões da ajuda mútua.

E são eles que fornecem ajuda
mútua para nós.

Eles são os únicos, o xerife
chamaria outras agências

e poderíamos conseguir Oakland e Albany.

Podemos pegar Emeryville,
bem como o condado,

deputados do conselho, para
virem nos ajudar.

E nós realmente não temos
uma palavra a dizer sobre isso.

Sabe, preciso de 60 policiais.
Eles me dão 60 policiais.

E pode ser de qualquer lugar do município.

Quando você chama ajuda mútua,
significa que você precisa de ajuda

e precisa logo.

Assim todos largam o que
estão fazendo e vão

enviar-lhe o que você precisa para resolver

e para manter a paz e o controle

do que quer que esteja acontecendo.

Nós preferimos, e nossa
coisa é ir internamente

em obter, em obter serviço.

Quero dizer, honestamente,
conseguir outro oficial de outro campus,

mesmo Berkeley, mas de outro campus,

nossa abordagem para lidar
com distúrbios civis,

desobediência civil, protestos
e coisas assim,

e quando chegamos lá e
lidamos com algo no campus,

na maior parte, é um protesto estudantil

ou um protesto de funcionário, há um nexo.

Eles fazem parte da nossa comunidade

e acho que nossa abordagem
é um pouco diferente.

Faremos o que for preciso para
fazer cumprir a lei

e aplicar as políticas, mas nossa
abordagem para isso...

E uma das razões pelas quais
às vezes hesitamos em

ir para fora, sabe, a universidade
para ir

contar com a ajuda mútua do
condado, é porque eles estão vindo

e não necessariamente funcionam

em nosso ambiente diversificado.

No ano passado, pedimos
ajuda mútua para o condado

pelo menos três vezes, se não quatro vezes.

Antes disso, foram provavelmente 10 anos

desde a última vez que
pedimos por ajuda mútua.

Agora, isso significa que devemos,

se houve eventos antes disso,

deveríamos ter pedido por ajuda mútua?

Havia também essa filosofia no campus,

que remonta aos anos 60,
querendo ou não, de

trazer pessoas de fora.

Sempre nos orgulhamos

em tentar cuidar e lidar com protestos

com a desobediência civil interna

porque, honestamente, são

nossos professores, funcionários e alunos,

e podemos trabalhar com eles e
negociar com eles

e tentar levar essas coisas a
uma conclusão pacífica,

e esse é o nosso objetivo,
nosso objetivo é fazer isso.

Acho que nesta temporada, há
um bom potencial

e eu poderia pedir ajuda
mútua a mesma quantidade de vezes,

três ou quatro vezes, caramba,
cinco ou seis vezes.

Vamos conversar um pouco mais
no dia 7 de outubro.

Resumindo, realmente não
sabemos o que esperar

a partir de 7 de outubro.

Realmente não há muita informação,

se vão ser apenas piquetes e protestos

ou uma ocupação de prédio
e quais os números...

Achamos que há uma probabilidade
razoável de irmos

ter oficiais não pertencentes
à UC no campus.

Acho que essa mensagem deveria
sair antes do tempo

e entendendo essa questão de
correlação, eu acho,

é importante para nós tentarmos
fazer o nosso melhor.

Há uma oportunidade de ter
algum treinamento cruzado,

algumas pessoas que entenderiam
as diferenças

de vir para CSU Hayward ou
UC Berkeley ou UCSF,

como você administra
isso de forma diferente?

Parece-me que isso faz parte
do desafio que tivemos,

é que esses oficiais entram e são usados

em um tipo de atividade,
e estamos pedindo a eles

que se comportem de maneira
diferente, e precisamos dar algo a eles.

Já há coisas

que estão ocorrendo no momento.

Contratamos o xerife.

Nós conversamos sobre,
sabe, quão rápido

podemos obter a resposta deles aqui.

Normalmente, eles têm equipes
de gerenciamento de multidões.

Eles são normalmente trazidos
de seu ambiente de prisão.

E assim já estamos entrando
em contato.

Bem, quero dizer, porque eles
têm um grupo de pessoas que estão

lá em vez de puxá-los

de todo o conselho.

Quero dizer, é assim que funciona.

E então, se for além disso, eles
puxam mais pessoas.

Mas estamos falando com
eles sobre isso, sabe,

falando sobre a filosofia
de nossa abordagem

em lidar com a desobediência civil,

particularmente, sabe,
com o protesto estudantil.

Quero dizer, porque vocês estão certos.

Quando vão, vão protestar,
como os estivadores

ou onde não há afiliação,

não há nenhuma conexão
ou nexo com sua organização,

e então estamos fazendo isso e
estamos realmente tentando

construir algo onde, se
precisarmos de ajuda,

temos um grupo que eles identificam
como podemos agir.

Eles seriam tão familiares
quanto podemos levá-los a

não apenas o ambiente do campus,
mas também a diversidade

demografia e filosofia.

E tendo esses oficiais vindo
em nosso campus,

quando não estão em modo de crise,

mas para que eles possam
se familiarizar com o campus,

entendendo o campus a partir
de nossa geografia,

onde as coisas estão localizadas,
tudo isso é material

que também está sendo trabalhado
e parte do que incluímos

em alguns dos trabalhos de resposta.

Na verdade, devemos trocar

oficiais por algum tempo
com a cidade.

Então, tenha algum número de policiais
da cidade, respectivamente, trabalhando

como polícia do campus de
Berkeley e vice-versa

e eu acho que é realmente
uma ótima ideia.

Isso saiu da reunião de segunda-feira.

Sim, o que nos serviria muito bem.

Precisamos perseguir isso.

Precisamos ter um fórum estudantil,
mas o fórum estudantil

precisa ser sobre o estado do campus,

não sobre o conselho de revisão da polícia.

E os alunos precisam ser capazes,
nós precisamos ser capazes

de comunicar sobre o número do registro

de estudantes de baixa renda
no campus neste outono.

O fato de termos contido
custos para os alunos.

Há muitas informações que
precisamos divulgar.

Sim.

E precisamos ouvir

coisas com as quais eles
estão infelizes, certo?

Então, então, e isso certamente
não deveria ser...

E talvez aprendamos algo a
partir de 7 de outubro.

Talvez até haja algo produtivo

para sair disso.

Certo? Portanto, não devemos supor

que vai ser tudo negativo.

Eles nos enviaram uma nota
que diz, que fala sobre o dia 7,

e diz: "Estamos abrindo a comunicação."

Então a recomendação é

sentar com eles e dizer-lhes isso.

Mas não tomamos uma decisão...

Não deve ser tudo negativo.

Foi o que tentamos fazer no
ano passado,

George e eu em particular,
poderíamos ter feito melhor.

Mas temos que ser claros nas áreas
em que estamos de acordo.

Não estamos satisfeitos com o
aumento dos tributos. Certo?

Mesmo que tenha um benefício
colateral de manter...

Por causa da forma como nosso
sistema de ajuda financeira funciona...

Mantendo a dívida baixa para
nossos alunos de baixa renda.

Certamente não estamos felizes
com os cursos impactantes.

Estamos extremamente insatisfeitos
com o desinvestimento do Estado.

Sabe, um dos efeitos colaterais foi

fazer essa coisa drástica para o
atletismo intercolegial.

E então acho que precisamos nos
comunicar o máximo possível

com os alunos,

as áreas em que estamos totalmente
de acordo, certo?

Uma das coisas é a comunicação.

É delegação de autoridade. É tomar decisões.

É decidir o que vamos fazer

e fazê-lo em tempo hábil.

E eu acho que no passado,
nós realmente não

fizemos o melhor trabalho possível
para determinar: "Sabe de uma coisa?"

Esse é um caminho que estamos trilhando.

É uma ocupação, é um sit-in,
é uma perturbação.

Você precisa sair e
precisa sair agora.

"Polícia, intervenha e, por favor,
cuide disso."

Quando pedimos que saiam,

esperamos que você possa
retirá-los imediatamente.

Correto.

E essa seria a decisão que está
sendo tomada

quando dizemos que eles estão
invadindo e precisam ir embora.

Sim.
- Isso me parece razoável.

Certo, excelente.

E você sente que tem
a cobertura então.

Bem, eu sei que devo tirar essas pessoas

dentro de duas horas... preciso
desenvolver um plano

que atenda aos nossos valores
e objetivos e os exponha

em duas horas, e deixe-me dar
aos líderes um plano que faça isso.

É aí que saímos.

Autoavaliação.

Aprender não apenas o quão
importante é, mas aprender como fazê-la

é uma das coisas mais importantes
que você pode fazer em sua carreira

para se tornar como um líder.

Você precisa de feedback.

Os grupos e equipes em que você está
trabalhando precisam de autoavaliação.

Eles precisam de feedback.

Você certamente, em algum
intervalo regular,

tem que se envolver em uma conversa sobre

o que somos ou o que estamos
tentando alcançar?

Qual é o meu objetivo aqui?

Quais são os critérios para alcançar isso

ou o que saber para chegarmos
ao objetivo?

Como faço para medir?

Quais são as melhores medidas
desses critérios

que estão prontamente disponíveis?

E se você não fizer isso,

você se encontrará, ou talvez sua equipe,

engajado em atividades totalmente
alheias aos objetivos,

missões, propósitos da organização.

Mas pode ser a organização
como um todo

perdendo de vista seu objetivo,

missão ou propósito.

Em outras palavras, não se trata
apenas de autoavaliação

ou avaliação de equipe, isso é
avaliação organizacional.

O que estamos tentando fazer?
Só fazendo essa pergunta,

"Como sabemos que estamos
tendo sucesso?", é importante.

Se você está tentando desenvolver
um sistema de feedback,

especialmente se você estiver
em uma posição de autoridade,

é muito difícil.

Como Secretário do Trabalho, eu precisava,

precisava desesperadamente
de feedback das pessoas ao meu redor

que viram minha performance diária.

Em quem eu poderia confiar
para saber a verdade?

Em quem eu poderia confiar
epistemologicamente

que compartilhamos o mesmo significado?

Em quem eu poderia confiar
que conhecia a missão

da administração Clinton e a agência, o departamento,

bem o suficiente para me dizer
como eu estava?

Bom, eu tinha um deputado
que era muito bom.

Nós nos tornamos muito bons amigos.

Mas ele estava muito relutante em falar.

Era desesperadamente difícil
fazê-lo dizer qualquer coisa

e eu poderia confiar nele, mas eu teria que

ler nas entrelinhas.

A maioria das pessoas por quem eu
estava cercado

eram pessoas que não diziam nada, senão:

"Você fez muito bem, Sr. Secretário."

Um dos piores problemas das
pessoas com autoridade formal,

posições de liderança, é que eles não estão recebendo feedback.

Não estão recebendo feedback útil.

Eu dei um... eu estava na
televisão uma vez

e eu sabia que algo estava errado,

e eu estava no elevador,
descendo do estúdio,

cercado por relações públicas
e por assistentes,

e todo mundo dizia: "Ótimo. Oh!"

Eu disse: "Tudo bem?" "Oh,
maravilhoso, maravilhoso."

E eu sabia que era besteira.

E do fundo do elevador,

havia uma voz: "Você usou demais as mãos."

Eu disse: "Como?"

E ela era nova na parte de
assuntos públicos

da agência e ela deixou escapar algo.

Ela ficou imediatamente
envergonhada, ela disse.

E eu disse: "Não, o que você disse?"
e ela olhou ao redor

porque seus superiores estavam lá

olhando para ela como se fossem matá-la.

E ela disse: "Acho que você usou
demais as mãos."

Teria sido mais eficaz se você
apenas olhasse

para a câmera ou para a pessoa
que estava fazendo perguntas

"e não usar muito as mãos."

E ela se tornou uma das minhas
conselheiras de maior confiança.

Ela foi honesta.

E também, como descobri com
o tempo, sua epistemologia,

seu significado, em termos do
que ela entendeu ser eficaz,

realmente era verdade.

Não era apenas que ela
estava sendo honesta

em termos de sua própria opinião,
mas ela era verdadeira.

Eu não deveria ter usado tanto minhas mãos

em termos de eficácia.

E também, em termos de missão,
ela foi muito boa.

E durante um período de quatro anos e meio,

ela continuou sendo promovida.

Não há muitas pessoas em quem
eu possa confiar.

Funcionários percebem rapidamente

se o seu chefe realmente
só quer ouvir, sabe,

que ele fez um ótimo trabalho,
e se você disser algo honesto

você não é promovido.

Então, quero dizer que você
tem que recompensar a honestidade.

Você tem que recompensar a honestidade

e tem que implorar por isso.

E não é apenas honestidade,

é também um significado compartilhado
e uma conexão com a missão.

Como a posição padrão não é

que as pessoas gostariam de ser
honestas, mas estão com medo

de não serem honestas.

Não, a posição padrão é que eles
não serão honestos.

Apenas farão lisonjeios.

Lembro-me das reuniões do corpo
docente, de um modo geral,

são simplesmente horríveis.

Quero dizer, passei metade da
minha vida no governo dos Estados Unidos,

reuniões administrativas e a outra metade,

muitas delas em reuniões de professores,

e posso lhes dizer, as reuniões do
corpo docente duram o dobro.

Por que? Não por que as
faculdades sejam ruins,

mas as pessoas nas faculdades
gostam de falar.

Eles gostam de conversar.

Eles estão acostumados a se ouvir falar

e estão acostumados a ver outras
pessoas acenando em resposta.

Assim, uma reunião do corpo
docente é muito, muito longa.

Mas eu vou dizer que foi apenas
algumas vezes

nas reuniões do corpo docente, que
disse algo como:

"Como foi hoje?"

Vamos apenas... não seria útil
apenas ter um momento?

Não vamos demorar mais do
que alguns minutos.

Apenas vamos avaliar como
nos saímos como um grupo,

como uma faculdade em termos
de cobrir isso,

porque seria útil para nós.

"Não seria útil tentarmos fazer melhor?"

E eu entendo, Norma, você
acabou de me dar um olhar muito cético

e foi exatamente essa a aparência
que tive quando fiz isso pela primeira vez.

É como, "Oh, meu Deus.
Quem é esse cara?"

Ele acha que é melhor do que todos nós."

Mas, não, existem maneiras de
mudar gradualmente uma cultura

em que um grupo se torna
positivamente autoconsciente

sobre seu processo, sobre como
ele pode melhorar

e ser mais eficiente e eficaz,
e também, em termos

do que define como sucesso.

Vocês precisam, em suas carreiras profissionais,

entender.

Qual é o seu sistema?

E qual é o sistema de autoavaliação
da sua equipe?

Os serviços de creche são talvez

as coisas mais importante que você faz

para fazer o corpo docente júnior
sentir que você realmente se importa,

de modo muito, muito bem
sucedido.

Tem sido muito bem sucedido.

O fornecedor faz uma pesquisa

após cada visita à sua casa

ou você leva seu filho para
outro lugar,

e sempre há algumas reclamações

da pessoa que não assistiu meu filho,

ou não deu atenção suficiente ao meu filho.

Mas a receptividade dos
nossos professores assistentes

tem sido bastante positiva.

Tínhamos até meia dúzia de
professores assistentes

usando o serviço fora de Berkeley.

Você pode usar isso nos 50 estados.

Basta ligar para um número 800
e alguém vem ao seu hotel

se você estiver fora da cidade
ou qualquer outra coisa.

E assim, mais recentemente, alguém
usou cerca de 80 horas.

Eles recebem 80 horas por ano
e usaram suas 80 horas

e fiquei um pouco preocupado,
então fiz algumas perguntas,

e a pessoa tirou os dias de folga
para escrever uma concessão.

Outro bom exemplo recentemente,
uma chamada de cadeira,

e teremos um retiro no sábado.

Os professores assistentes não podem vir.

Eles têm que cuidar de seus filhos.

Bem, ligue para o número 800.
Então o vendedor me mostrou...

Sabe, e os vendedores brincam
com números...

Que salvamos, só neste ano...

É um programa de dois anos...

Economizamos cerca de 150
dias de trabalho ao ter pessoas

fazendo o trabalho em vez
de ficar em casa, faltar às aulas,

faltar a reuniões, etc.

Então o programa, eu acho,
é excepcionalmente bom

e eu estou feliz em ouvir

o que seus professores assistentes
estão dizendo sobre isso.

Bem, certamente não é nenhuma
surpresa que as pessoas

aprovam serviços subsidiados.

Todos nós amamos serviços subsidiados.

E posso ver por que a universidade
pode querer organizar isso.

Mas parece uma despesa estranha

de dinheiro universitário e uma espécie
de sistema discriminatório

de gastar o dinheiro da universidade,

especialmente neste clima orçamental.

Você poderia explicar por que
você acha que esse é o caso?

Desculpe?

Você poderia explicar por que você
acha que esse é o caso?

Bem, as pessoas fazem todos
os tipos de escolhas de vida

que são diferentes das outras pessoas,

e todos nós gostaríamos de ter
nossas escolhas de vida subsidiadas.

Por que essa escolha de vida em particular?

Parece-me que reconhece

etapas do ciclo de vida

onde as pessoas estão tendo filhos,
criando filhos,

e então eventualmente...

eu estou mais do lado que

nós não temos nenhum

problema de cuidados com idosos,

mas muitos dos meus colegas
acham

na atual conjuntura.

E eu acho que é ganha-ganha
para o indivíduo.

Eu acho que é vantajoso
para a universidade.

E não tenho problemas com isso.

Um ponto de vista sobre isso
seria

muito pouco competitivo da nossa
parte não reconhecer e aprender

o fato de que o pool de
professores assistentes

tem isso como um grande problema

e que a maioria de nossas
instituições concorrentes

estão fazendo um bom trabalho nisso,

e, francamente, eles simplesmente vão lá.

Mas também acho que estamos
contratando pessoas para ensinar

e fazemos pesquisas e fazemos
todo tipo de coisas

para ajudar a apoiar isso,
e isso os ajuda.

A quantidade de dinheiro é irrisória.
São $ 40.000.

Paguei por isso em um ano.

Damos subsídios de recrutamento,

que dizem que você
pode usá-lo para habitação.

Então, estamos subsidiando as pessoas
para que peguem uma quantia x de dólares

e damos a cada pessoa que contratamos

$ 50.000 para pagar a hipoteca.

Isso é diferente de dizer

podemos ajudar a cuidar das crianças?

E mais, se você olhar

no APM, Manual de Pessoal Acadêmico,

costumávamos chamá-lo de
subsídio de habitação,

agora se diz subsídio de recrutamento.

Se você ler essas palavras com
atenção, elas apontam para habitação,

puericultura e mensalidades.

Portanto, não estamos fazendo
nada contrário a nenhuma política.

E eu só acho que é algo
que precisamos fazer

para ajudar nossos professores assistentes.

Fazemos um grande investimento neles

e devemos apenas ajudá-los a realizar o que estamos contratando para fazer.

E a concorrência, no gráfico
que você preparou

ao chanceler hoje, onde
levamos Duke, Princeton,

Colúmbia, Michigan, Stanford...

Todos os nossos concorrentes.

Eles, quase todos, exceto um,
tiveram cuidados de backup?

Kerry? Então é a nossa competição.

Então, damos dinheiro
para subsídios de recrutamento,

para subsídios de retenção.

Pagamos $ 40.000 por isso

para abranger 300 professores assistentes.

O dinheiro poderia ter sido
gasto em outro lugar.

A forma como foi feito

é que pegamos dinheiro que
estávamos gastando em outro lugar

que não víamos valor nisso, então acho

é algo que devemos fazer

e é realmente um investimento mínimo.

O capítulo que te enviei era
uma espécie de rascunho

da introdução até agora, e eu
apenas pensei em,

sabe, descrever o básico
em termos de tipo de

controle translacional e o quadro geral.

E então mais ou menos

mecanismos da via geral
de iniciação da tradução

e depois introduzir o vírus da
hepatite C e meio que

por que nos preocupamos com isso,
sabe, como um vírus,

e tipos de tratamentos atuais
que estão por aí

para motivar a tela de alto rendimento

para inibidores.

E então introduzir o mecanismo

do HCVRS dentro de uma
seção sobre o papel,

o papel dos vírus de forma mais geral.

Enquanto trabalhava nos outros
apêndices, percebi que

há uma boa quantidade de dados mutacionais

do projeto pseudoknot

que na verdade não foram
parar naquele jornal,

mas que eu meio que tenho
trabalhado apenas, sabe,

resumindo e fazendo figurações
simples.

E eu estava pensando que talvez
a melhor maneira

de lidar com isso seria apenas
uma espécie de adendo

no final desse capítulo

que seria basicamente o paper.

Mas, novamente, não se preocupe
muito com a escrita

apenas certifique-se de que, sabe,

todas as abordagens ou hipóteses

que queríamos testar mutacionalmente
onde eu tinha,

sabe, dados que são significativos

mas não entraram nessa história

são meio que documentados,
para que as pessoas no futuro...

Isso é muito importante.

Bem, podemos ter outro aluno
que se junte a este projeto.

Certo. Quero dizer, pessoas
dentro do laboratório.

E, idealmente, eles poderiam
usar isso como uma maneira

para pegar o projeto e seguir em frente.

Sim.

Ou, quem sabe, talvez nós realmente

consigamos outra colaboração
em algum momento

na triagem de moléculas
pequenas e, novamente,

esses dados seriam muito úteis,
eu acho, para isso.

Certo. Eu penso.

Algumas das mutações,
alguns dos dados mutacionais

que realmente não funcionaram
na primeira história,

se formos capazes de resolver a
estrutura cristalina, sabe.

Sim.

Não tínhamos uma interpretação
clara do motivo

daqueles mutantes se comportaram
da maneira que fizeram,

mas talvez tudo fique claro
quando realmente enxergarmos

como é o RNA.

Espero que sim. Sim.

Então, talvez um pouco disso
seja empacado lá,

mas acho que, por enquanto,
faz sentido,

sim, para ter tudo claramente delineado

para as gerações futuras na tese.

Isso soa muito bem.

Ops. Desculpe.

Sim, acho que esse
provavelmente é como...

o predecessor de Shelly como vice-reitor.

Jan de Vries, disse uma vez,

você tem que combinar paixão
com discernimento.

E quando penso nisso... e tenho
pensado nisso muitas vezes...

O que isso sugere é que a moeda do reino

na academia é argumentação racional

e organização de provas.

E é aí que entra a parte do discernimento.

A paixão é necessária por
vários motivos:

para manter sua moral, para
manter a percepção

de você como comprometido,

e a fim de energizá-la
para perseguir as ambições.

Mas o discernimento é igualmente importante

e então você provavelmente vai falar
sobre isso mais tarde

quando você está falando
sobre a preparação

de casos de pessoal acadêmico.

Tenha fé de que você tem uma chance melhor

de convencer as pessoas do que
você quer que seja feito...

Seja em casos de pessoal acadêmico

ou em outras formas de advocacia...

Tenha fé que a argumentação racional

e a organização de evidências, em
oposição à mera torcida,

é a moeda do reino.

E as pessoas que sucumbem
apenas a líderes de torcida

e não endossam suas torcidas
com as evidências

e a lógica, fica muito, muito frustrante,

porque, seja o comitê de
orçamento ou o reitor

ou o vice-reitor ou eu, vemos
através disso,

e não recompensamos líderes de torcida.

Nós recompensamos fazer um bom caso.

Seria difícil encontrar

qualquer membro da equipe
neste campus que se oponha

a alcançar a excelência operacional.

Acho que muitas pessoas sentem
que estão lutando

para alcançá-la por vários anos

e eles estão muito animados

em acolher o apoio institucional
para a mudança.

Por outro lado, acho que é
preciso reconhecer

que a OE é antes de tudo uma
iniciativa de redução de custos.

E que em tempos de relativa fartura,

não havia uma iniciativa de
OE que visasse garantir

que Berkeley tinha uma administração
de classe mundial

para corresponder ao seu ensino e
pesquisa de classe mundial.

E eu fiquei impressionada com isso

na introdução da fase de design do OE,

o professor Pisano deixou claro que a universidade

tem subinvestido em sua
infraestrutura por décadas.

Então eu acho que a equipe está
se sentindo muito dividida

entre querer apoiar de todo o coração

qualquer esforço para tornar a
universidade mais eficaz,

correr com mais eficiência,

e vendo que a maior área de
economia recomendada

é o que é chamado de
"simplificação organizacional",

o que está sendo entendido como
uma redução adicional

no tamanho da equipe.

Então foi...

Sabe, como você reforça a moral

nesse tipo de situação?

Quer dizer, nós sentimos que
é muito importante

reforçar continuamente uma
visão de onde estamos indo

e eu acho que você tem feito isso

e nós encorajamos você a fazer
isso ad nauseam, realmente.

Como vamos sair desse processo

mais fortes e melhores,

não apenas para os alunos e professores,
mas para funcionários?

E ao mesmo tempo, a parte
dolorosa do processo

também deve ser reconhecida

uma e outra vez, e abordada

porque senão a credibilidade se perde

se for uma mensagem puramente
positiva sobre o que é doloroso,

vai ser uma experiência dolorosa
em alguns aspectos.

Obrigado.

Sabe, eu não gosto de
demitir pessoas

mais do que qualquer outra pessoa, certo,

e especialmente neste tipo de clima

e conhecendo algumas das
pessoas que foram demitidas...

Então foi um ano muito difícil

e tivemos que fazer algumas
coisas difíceis.

Mas...

O que incluía licenças para todos,
que agora acabou,

mas as licenças salvaram
460 empregos, certo?

Principalmente de trabalhadores
com salários mais baixos, na verdade.

Então, estou muito orgulhoso da comunidade.

E eu acho que, para aqueles de
vocês que estiveram aqui no ano passado

teriam me ouvido dizer isso, mas para
aqueles que não foram,

quando estávamos prestes a
instituir as licenças,

eu estava em uma pequena reunião
em New Haven,

onde eu estava em um círculo
com o presidente de Yale,

o presidente de Princeton,

o presidente de Michigan e o
presidente de Stanford,

e eu disse o que estamos prestes a fazer.

E eles disseram em suas instituições,

basicamente, o corpo docente
não cooperaria.

Que você não conseguiria
que o corpo docente participasse

em ajudar o pessoal com um
corte no salário.

E eu disse, bem, o corpo docente
de Berkeley o fará.

Agora, nem todos nos
parabenizaram por isso.

Mas eles fizeram, certo?

E não demos dias de folga aos
professores para lecionar, certo?

Então, sabe, acho que eu
queria que isso passasse, né,

que agíssimos como uma comunidade
para salvar empregos para os funcionários,

principalmente funcionários com
salários mais baixos, certo?

E nós superamos isso, então eu acho

todos nós devemos nos sentir
muito bem com isso

e quando estamos nos sentindo
mal com nossa moral,

devemos pensar nas 460
pessoas que ainda têm emprego.

Certo? Porque, se a faculdade
tivesse recusado,

eu não teria prosseguido com isso,
só para que saibam.

Eu não teria introduzido um sistema

onde os funcionários sofressem mais.

Então, do meu ponto de vista,

tanto professores quanto
funcionários participam

ou ninguém participa. Certo?

Então nós superamos isso.

Os aumentos de tributos, os alunos estavam manifestamente insatisfeitos com isso,

e ouvimos muito barulho sobre isso.

Eu não estava feliz com o que
eu achava que era a honestidade,

a forma como alguns dos
alunos a apresentaram,

porque muitos dos manifestantes foram

alunos de origens privilegiadas

e eles estavam dizendo
que aumentar as taxas significava

que não haveria espaço para chicanos,

não há espaço para afro-americanos,

e não há espaço para pessoas
de baixa renda.

Na verdade, por causa de nossas
políticas de ajuda financeira,

que são muito robustas,

temos o maior número de alunos
de baixa renda este ano

no campus do que tivemos
em nossa história.

Correto. E por que nosso
pessoal nos serviços estudantis

fizeram um trabalho muito bom,

seus custos são realmente mais
baixos este ano do que

foram nos últimos anos.

Ok. Portanto, o sistema realmente
funcionou da maneira que fizemos.

E o número de minorias sub-representadas

subiu ligeiramente.

Temos que trabalhar mais nisso.

Então, as pessoas de classe média
estão em uma situação diferente.

A seguir, o que vamos fazer

como estudantes afro-americanos é

ter uma conversa franca uns
com os outros e...

É algo que raramente conseguimos fazer

em um grupo tão diverso quanto este,
se é que há.

Porque particularmente, como
afro-americanos

em uma instituição convencional,
você acaba acomodando,

assimilando, mudando
de linguagem, mudando as coisas

para que todos se sintam um
pouco mais confortáveis.

E então, neste momento, o que
queremos fazer

é oferecer o dom da honestidade,
apenas a verdade

pegando de volta a capa
e conversando

uns com os outros sobre diferentes questões

que enfrentamos como negros neste país.

Então, eu quero começar apenas
continuando onde estávamos

e perguntando que diferença faz...

ter uma, duas ou três pessoas
em 300 em suas aulas.

Faz diferença?

Para mim não faz diferença.

É a vida.

Não tento criar situações que
não imitem a vida real.

E na vida real sou constantemente

o único cara negro em todos os lugares.

Ensino médio completo,

assim que minha família saiu do bairro

e mudou-se para o subúrbio,
foi assim mesmo.

É legal estar em um lugar como Berkeley,

que é mais aberto a coisas assim,

então não tenho mais a aparência
que tinha no ensino médio.

Sabe, você entra em uma aula
de AP,

"Oh, a álgebra corretiva está
no final do corredor."

Sabe, você não consegue isso aqui.

No entanto,

eu não fico surpreso

chocado ou jogado fora do
meu jogo por isso.

É apenas o que eu espero.

O mesmo.

Eu cresci em uma cidade
predominantemente latina,

e eu sempre fui o único negro.

No meu curso de inglês, quando o
curso é do século 20

movimentos sociais negros, é muito fácil...

Eu sou muito questionado,
muitas perguntas,

às vezes mais que outras,

especialmente quando estamos
lendo coisas como Malcolm X

ao contrário de Booker T. Washington,
coisas assim.

Eu não sei, eles esperam que eu

responda de uma certa maneira, eu acho.

Qualquer coisa que realmente
tenha a ver com pessoas negras

surge em qualquer que seja a classe,

porque ainda assim você sempre
é solicitado a falar em nome

de todos os negros, e então todo mundo
está olhando para você

para verificar qualquer que seja a
sua linguagem corporal.

Se uma imagem é mostrada ou
uma frase é jogada lá fora,

eles querem olhar imediatamente para ver,

o que ela está fazendo com o rosto?

Sabe, você tem que representar

toda a cultura negra.

De alguma forma, você como
indivíduo representa

tudo o que todos os negros pensam
em todos os lugares.

Quando os professores designam
grupos de estudo,

estudantes negros me dizem,
quase universalmente,

que eles são excluídos dos
grupos de estudo.

Se isso for verdade, o que está acontecendo
e quem está fazendo isso,

e por que estamos fazendo isso?

Estou em um laboratório, laboratório
integrado de biologia,

e o professor recomenda que as pessoas

entrem em grupos de estudo para
se preparar para o exame,

então todos começam a conversar
e se dividem em grupos,

e eu me aproximo de um grupo
de mulheres jovens, e elas dizem:

"Oh, bem, nós já temos cinco,
então, sabe, está tudo bem."

E foi meio que isso, que significava
que eu não poderia estar nele.

E então você vai para outro grupo,

e então é como, "Oh, já estamos
cheios, obrigado."

E não há limite para quantas pessoas

podem estar em um grupo de estudo.

E grupos de estudo são como
você consegue uma boa nota.

Estatisticamente, é o que ajuda.

Acho que, como estudante de engenharia,

e também economia, nós sempre tentamos
entrar nos grupos.

E me sinto em um dos melhores
lugares onde estudo

e muitas pessoas que estudam
aqui estavam todas com grupos.

Mas tudo bem, em um grupo você
quer que todos contribuam.

E eu estudo com uma negra,

e ela é uma das garotas mais
inteligentes do meu curso,

e ela é a única, uma das duas únicas
garotas negras

no negócio da engenharia.

E sempre estudamos junto com ela,

com algumas crianças negras,
com algumas crianças asiáticas.

Mas quando você quer formar
um grupo de estudos,

as pessoas têm que provar seu
valor para você

como parceiro de estudo, sabe?

As pessoas têm que mostrar
que entendem o material,

ou então você não os quer nesse grupo.

Então não é assim, eu não
quero dizer assim...

Negros, não os queremos no grupo de estudo

porque eles não falam com as pessoas,

mas talvez seja essa a percepção.

Ok, mas o que as crianças brancas fizeram

para provar o seu valor?

O que as crianças brancas fizeram?

O que você fez para provar
o seu valor?

Eu acho que é mais fácil para as
crianças asiáticas e brancas provarem...

Então o que você fez?

Talvez como fazer perguntas na aula

e parece que você sabe o que
está acontecendo, por exemplo.

Talvez como mostrar uma pontuação
de conjunto de problemas,

uma pontuação do conjunto de
problemas que é uma boa pontuação.

Sabe, asiáticos, é pré-assumido

que somos inteligentes e coisas assim.

Eu sinto que, sem que as
pessoas realmente admitam isso,

eles olham para você e decidem
se você parece inteligente

ou você parece burro, pois
isso é culturalmente e socialmente

projetado como você deveria parecer

como se fosse inteligente.

Tipo, por que eu não uso óculos,
não sou inteligente.

Ou algo assim.

Essa é a única coisa que
me vem à mente, é que

se você usar óculos, é mais
provável que as pessoas

pré-assumam que você é inteligente, sabe?

E é isso que eu definitivamente
notei também.

Mas eu sinto que é mais, você
olha para essas pessoas

e você tem essas ideias
socialmente construídas

que você pode, apenas olhando para elas

e por atributos físicos, você
pode determinar

se eles são inteligentes e podem ajudá-lo,

se você vai ganhar alguma coisa ou não,

ou se vão te atrapalhar.

Mas acho que uma das coisas que ele
disse é meio que verdade,

aquela nação branca, especialmente
crianças de classe média,

tendem a ser os maiores em sala de aula

levantando as mãos, indo até o professor.

Isso significa que eles são
mais inteligentes?

Significa que eles se importam.

Porque se eles se preocupam
com sua própria educação,

eles vão contribuir com alguma coisa.

Quando uma criança branca
ou asiática levanta a mão,

eles não estão colocando as
mesmas coisas em jogo

como o único garoto negro da classe.

Não é uma sessão de perguntas
com oportunidades iguais.

Eles têm muito mais bagagem
que estão carregando,

muito mais que eles têm para representar.

E eu sinto que há apenas...

Não necessariamente que isso é
sempre o que um garoto negro

na aula está pensando,
mas sinto que não é tão fácil,

per se, para eles apenas
levantarem a mão

e responder a uma pergunta.

Você está representando toda
a sua comunidade,

e é só você.

Normalmente, se eu for falar
em uma aula,

Eu tenho todo mundo olhando para mim.

E se uma garota branca ou
um homem branco

fosse falar na aula, ninguém mesmo...

Não é como se todos estivessem
olhando para aquela pessoa.

Mas eu aprecio você ser realmente honesto.

Charlie, você pode imaginar
seus irmãos da fraternidade

fazendo a exclusão, quando eles eram...

Apenas mantendo as crianças
negras e latinas

fora de seus grupos de estudo?

Sim, quando você fala com
alguém sobre isso,

eles não vão reconhecer isso,

"Sim, eu sou racista" ou
qualquer outra coisa.

Eles não vão sair e dizer
como se sentem sobre isso.

Ou eles vão mesmo contradizê-lo e dizer:

"Não, sabe, eu adoro estudar
com pessoas negras."

Mas quando eles entram nas situações

é apenas como instintivo
ou qualquer outra coisa para eles.

Eu sou o presidente da
fraternidade de engenharia

aqui no campus.

Temos cerca de 60 membros agora.

E também há uma organização
negra de engenharia,

Mentores e Engenheiros Negros,
e eu normalmente nunca digo

que vou fazer qualquer coisa, mas algo

que eu poderia tentar fazer
é fazer parceiros de estudo

para cursos entre...

Ok, digamos que você seja
um engenheiro mecânico, encontre alguns...

Eu sinto que isso soa racista de dizer,

"Encontre alguns engenheiros
mecânicos negros."

"Ok, você é asiático, você é branco,
eu vou te encontrar"

"alguns engenheiros mecânicos
negros para estudar."

Estou sendo racista ao dizer isso?

Não precisa ser tão autoconsciente.

Você poderia falar com suas
sociedades de engenharia

ou até mesmo um professor, e dizer:
"Por que não temos pessoas

"estudando com pessoas que
não são seus amigos?"

Eles só vão escolher pessoas

que não são seus amigos, mas
com quem se associam.

Uma das coisas que os professores
poderiam fazer.

Os professores podem atribuir
grupos de estudo

em vez de permitir que os
alunos se agrupem.

Se você estiver em um grupo de estudo,

enviando um pedaço de papel ao redor,

e ter pessoas assinando, um,
dois, três, quatro, cinco,

e a cada cinco se faz o grupo de estudo,

em vez de fazer com que
as pessoas se auto-selecionem.

Apenas pequenas coisas como
essa que podem aumentar o patrimônio

e, acredite ou não, apenas a interação,

descobrindo que, "Oh, este é afro-americano

"ou esta pessoa latina contribuiu bem

"para o meu grupo de estudo", pode
significar que a próxima aula,

onde o professor não exige grupos de estudo

ou não envia a folha,

eles podem estar mais abertos
ou dispostos a aceitar pessoas

de quem não são amigos ou que não
se

parecem com eles e seus grupos.

Professores não fazem grupos de estudo.

Tive um professor aqui em meus três anos.

Oh, eu sei que não,

mas eles poderiam,
é tudo o que estou dizendo.

Não vão, não vão.

Eles só querem fazer o mínimo.

Eu sei, só estou dando um
exemplo do que,

se um professor estivesse nesta classe,
o que eles poderiam fazer,

e então eu estou dizendo, ok,
agora volte para você.

O que você pode fazer, o que eu
posso fazer, de uma forma pequena,

isso faria diferença?

Eu não estou dizendo...

Sim, é isso que estou dizendo.

Acho que este é um bom momento
para lhe dizer

que os interesses Cartwright
apenas começaram a construir

um novo banco em Grover's Corners.

E eles perguntaram a um amigo meu

o que eles devem colocar
na pedra fundamental

para as pessoas desenterrarem
daqui a mil anos.

Claro que eles colocaram uma
cópia do New York Times

e uma cópia do sentinela do Sr. Webb.

Estamos meio interessados nisso, porque

algumas pessoas científicas
encontraram uma maneira de pintar

toda aquela leitura com uma
espécie de cola, cola de silicato,

isso o fará durar mil, dois mil anos.

Estamos colocando uma bíblia e uma cópia

da Constituição dos Estados Unidos,

e uma cópia das peças
de William Shakespeare.

O que vocês dizem, pessoal?

O que acham?

Sabe, a Babilônia já teve duas
milhões de pessoas nela.

E tudo o que sabemos sobre
eles são os nomes dos reis,

e algumas cópias de contratos
de trigo e vendas de escravos.

No entanto, todas as noites, todas
aquelas famílias se sentavam para jantar,

e o pai voltava do trabalho,

e a fumaça subia pela chaminé, como aqui.

E mesmo na Grécia e em Roma,
tudo o que sabemos sobre

a vida real das pessoas é o
que podemos juntar

que saem dos poemas jocosos e das comédias

que escreviam para o teatro naquela época.

Então eu vou ter uma cópia desta peça

lançada a pedra angular, para que o povo

daqui a mil anos saberá

alguns fatos simples sobre nós, mais do que

o Tratado de Versalhes e a
fuga de Lindbergh.

Veem o que quero dizer?

Então, pessoas daqui a mil anos,

é assim que éramos.

É assim que éramos em nosso crescimento,

e em nosso casamento, em
nossa vida e em nossa morte.

Bom trabalho, bom trabalho.

Mantenha a corda nas costas.

Mire com sua mão, e então
você vai gritar,

"Frag out!" enquanto joga, tudo bem?

Então, puxe o pino,

aponte, "Frag out!"

E então você vai descer.

Frag out!

Universidade de quem?

Nossa universidade!

Universidade de quem?

Nossa universidade!

Tem gente por aí que disse

que nosso movimento não importava,
que nosso movimento

não conseguiria nada, que
devíamos escrever cartas

ao invés de protestar, quem não entendeu

que em um movimento você
não é mais você, agora você é nós.

Mas depois dos acontecimentos do ano passado, quando estudantes, trabalhadores,

e os professores se levantaram
e disseram basta,

fizemos greve, tomamos prédios,

e interrompemos os negócios como de costume, respondeu o governador.

Ele prometeu restaurar
centenas de milhões de dólares

à UC.

E seu chefe de gabinete
disse que os protestos

foram o fator decisivo para
garantir esses US$ 200 milhões.

Portanto, apesar dos administradores
do campus que tentam dividir

os alunos dos trabalhadores,
os trabalhadores do corpo docente,

nossas ações importam, assim
como nossa ação hoje importa.

Apesar da retórica do governador,
nosso movimento não acabou.

Os administradores da
UC ainda não estão falando sobre

reduzir as mensalidades estudantis,
tratar melhor os trabalhadores,

ou mudar fundamentalmente

estruturas de poder antidemocráticas.

Não vamos aceitar isso, porque
em um movimento,

agora você não é mais você,
agora você é nós.

Nunca deixe ninguém dizer
que você não importa,

que os alunos não podem mudar o mundo.

Afinal, basta olhar para a história

para ver os momentos em
que os alunos se levantaram.

Foram os alunos que em 1960 sentaram-se

nas lanchonetes de Greensboro,
Carolina do Norte,

recusando-se a aceitar a América segregada.

Foram estudantes, trabalhadores
e professores que em 1964

levantaram-se em solidariedade pela
liberdade de expressão neste campus.

Foram alunos e trabalhadores e professores

que na década de 1970
organizaram protestos em massa

contra a Guerra do Vietnã e
acabaram com ela.

E serão alunos, trabalhadores e professores

juntos, sonhando um mundo diferente

tornando-o uma realidade
através da ação direta

e solidariedade com outros
setores que não só

salvam a educação pública,
mas o próprio bem público.

O poder não está em Sacramento

com o governador ou o legislativo.

O poder está aqui com o povo.

O poder está aqui onde estudamos,
onde trabalhamos.

Nós temos o poder e venceremos
por meio de nossa habilidade

para organizar e interromper
este sistema quebrado.

E hoje, a condição da nossa
universidade, do nosso estado,

nosso país, e nosso mundo clama

para acreditarmos em algo e agirmos.

E nós iremos, porque você
não é mais você, agora você é nós.

Obrigado.

A UC deveria ser gratuita!

Já foi.

Já foi, em gerações passadas.

Mas agora custa cada vez mais
para os alunos que lutam

cada vez menos, enquanto professores
e funcionários trabalham mais

e fica mais difícil compensar
cortes cada vez mais profundos.

Então aqui estamos: alunos,
trabalhadores e professores,

unidos em solidariedade, em uma
batalha para preservar

os padrões da melhor universidade
pública do mundo,

contra aqueles que se autodenominam
nossos líderes

mas reduziriam o nome desta bela instituição

a uma marca, um privilégio caro
ou um mero item de luxo.

E deixe-me dizer-lhes.

Deixe-me dizer-lhes que esta
pode ser a nossa última posição

para defender o nosso direito
à educação pública,

para defender nosso lugar no
centro do que chamamos

o bem público, contra o que
Franklin Roosevelt

uma vez chamou de malfeitores
de grande riqueza.

Pois todos nós sabemos que existe tal coisa

como um bem comum coletivo,
um bem comum,

um interesse público, uma comunidade
cooperativa.

E como sabemos disso?

Porque estamos nele neste exato momento.

Porque aqui você está olhando
para os rostos

das pessoas que fazem esse movimento,
que são a democracia,

nos rostos de seus colegas de estudo,
de seus colegas de trabalho,

seus professores, seus amigos e colegas.

Você faz parte do bem público,

e juntos fazemos a democracia.

Isso mesmo.

Como o amor, como o talento ou a
inteligência, como a amizade

ou diversidade, a democracia é um
trabalho árduo, e deveria ser.

Questione profundamente aqueles
que estão acima de você com soluções simples

a problemas grandes e complexos.

A democracia não é uma festa do
chá, uma festa toda branca

movimento de rádio falado
crivado de fanatismo aberto

e demagogia emocional.

A democracia também não é
um jogo plutocrático

em que os ricos compram, ou
pelo menos tentam comprar,

cargos públicos ou legislação favorável
a esta ou aquela

corporação, ou este ou aquele particular.

O tempo todo, o tempo todo eles
querem comprar a si mesmos

legislação, querem comprar
para si cargos públicos,

e ainda assim eles se viram e
dizem que os cortes de impostos para os ricos

é o que trará benefícios para as pessoas,

e eles cortaram os orçamentos para nós.

Isso está errado!

Isso é errado, e as pessoas
precisam saber disso!

Agora, é com base nisso que
estamos aqui hoje,

empenhados em trazer mudanças
reais para este campus,

para o nosso estado, e para o
país como um todo.

A democracia é como a vemos
em ação, bem aqui

e agora, nos rostos das pessoas
que a cercam.

É um movimento social.

Democracia é dos educados, informados,

cidadãos independentes e de
pensamento livre, unidos

em um argumento comum em nome

do bem público e coletivo.

Então, nesse interesse, nesses nomes,

exigimos que a educação seja gratuita!

Esta instituição e seus salões
sagrados nunca foram tão grandes

como quando eram gratuitos
para o povo da Califórnia.

Quanto Mario Savio pagou
para frequentar a Universidade

da Califórnia, quando ele estava
nestes degraus

e falou com pessoas não muito
diferentes de vocês.

Foi gratuito!

E deve ser de novo!

Esta é a nossa única exigência.

Obrigado.

Universidade de quem?

Nossa universidade!

Universidade de quem?

Nossa universidade!

Universidade de quem?

Nossa universidade!

Universidade de quem?

Nossa universidade!

Universidade de quem?

Nossa universidade.

Não há poder como o poder do povo

porque o poder do povo não para!

O que?

Não há poder como o poder do povo

porque o poder do povo não para.

O que?

Não há poder como o poder do povo

porque o poder do povo não para.

O que?

Sem cortes, sem taxas!

A educação deve ser gratuita!

Sem cortes, sem taxas!

A educação deve ser gratuita!

Sem cortes, sem taxas!

A educação deve ser gratuita!

Sem cortes, sem taxas!

A educação deve ser gratuita!

Sem cortes, sem taxas!

Muito bem.

Eu quero que vocês se virem!

E olhem quantas pessoas temos!

É assim como a democracia se parece!

Mostre-me como é a democracia!

É assim como a democracia se parece!

Mostre-me como é a democracia!

É assim como a democracia se parece!

Diga-me como é a democracia!

É assim como a democracia se parece!

Universidade de quem?

Nossa universidade!

Universidade de quem?

Nossa universidade!

Universidade de quem?

Nossa universidade!

Universidade de quem?

Nossa universidade!

Universidade de quem?

Nossa universidade!

Os porcos vão fazer o que precisam.

E nós, nós temos que pegar
isso de volta.

Isso é nosso!

Precisamos mostrar que esse
é o verdadeiro poder estudantil e operário.

É assim que retomamos nossa universidade.

A razão pela qual vamos estar aqui

e ocupar esta biblioteca até as
cinco, é porque estamos esperando

que o chanceler responda
às nossas demandas.

Ele nos disse que responderá às cinco
da tarde de hoje.

Vamos ver se ele cumpre.

Enquanto isso, mandem
uma mensagem, liguem.

Se você tem um daqueles telefones legais

com coisas legais sobre ele, vá no Facebook

e diga a todos para virem aqui.

Diga a todos os seus amigos,
sua namorada, seu namorado,

sua tia, seu tio, sua tata, sua vovó.

Esta é a nossa universidade, querida!

Universidade de quem?

Nossa universidade!

Há uma lista de demandas.

Há uma lista bastante extensa,

nenhuma acreditamos que o
chanceler poderia responder

diretamente, apenas pela
natureza das demandas.

No entanto, acreditamos que
podemos fornecer uma resposta

para o grupo, que seria apropriada.

E o que estamos discutindo é a oportunidade

de fazer isso, e como essa
resposta pode soar,

e então Biatta tem trabalhado nisso.

Sim, então aqui está a lista,
e depois apenas rascunhar uma

declaração genérica que
basicamente reconhece

o desejo de promover o
ensino superior público.

E estávamos pensando em
enviar isso ao chanceler.

Esta é apenas a pia da cozinha.

Tudo.

Tudo, desde "rescindir o aumento
da taxa" até "trabalhar diretamente

"com o programa de alunos com
deficiência para estabelecer um orçamento".

"Contratar um diretor em tempo
integral para o centro de desenvolvimento".

Bob apenas perguntou
quais são as demandas.

Bem, acho que o chanceler
tem que ver isso.

Essa é apenas uma primeira
tentativa de um muito genérico,

pelo menos um reconhecimento de
que recebemos as demandas.

Saí às 10:10 e as recebi, entre aspas.

Então, se pudéssemos dizer algo.

E eles pediram para que o chanceler
respondesse até às cinco de hoje.

Eles perguntaram por mim, e
também reconheceram, eles mesmos,

eles sabiam que uma reunião
não aconteceria hoje, com certeza.

Portanto, temos aproximadamente
300 alunos na Biblioteca Dole,

na sala de leitura.

Sim, cerca de 300 entraram.

Está no máximo.

E agora eu tenho uma equipe de oficiais

que estão ali mantendo algum
controle da porta.

Eles basicamente não estão deixando
ninguém entrar,

porque acabaria...

Um incêndio pode ocorrer sobre
a ocupação máxima.

Mas eles estão permitindo que
qualquer um que deseje sair saia.

E assim estamos controlando a entrada

para aquela sala de conferências
no momento.

E você aconselhou um bibliotecário:
"Ei, bibliotecário"...

Sim, o capitão no local está

mantendo, certificando-se de
que as coisas se acalmem.

Ele está em processo de fazer
contato com a biblioteca.

Nós conversamos sobre ficar
com o bibliotecário

e ter o bibliotecário realmente
fazendo contato

com o grupo, apenas dizendo
algo no sentido de que

eles entendem sua causa, que
apoiem a causa,

mas que ela gostaria de abrir
a sala de volta

para que os alunos possam usá-la,
porque os alunos

estão tentando usar a sala de leitura
ou a sala de conferências.

Eles estão tentando entrar nos
computadores e outras coisas.

E tivemos algumas informações...

Alunos não protestantes.

Alunos não protestantes.

Há pessoas que estão
realmente na biblioteca.

Tentando trabalhar.
- Certo.

Porque conseguimos algumas
informações através do Twitter

e monitoramento de redes sociais

que eles iriam embora se a polícia
pedisse para eles saírem.

E então vamos deixá-los sentados
até conseguirmos algum controle.

Os líderes estudantis disseram que,
se você vir problemas de PD, peça-nos

para sair, eles vão levar um voto
de todos os alunos aqui

se devem ficar e talvez serem
preso ou desocupar.

E assim, e me disseram que o
San Francisco Chronicle

está na sala com eles.

Não vamos elevar a situação rapidamente.

Vamos deixá-los ficar lá por um tempo,

30 minutos, talvez até uma hora,
e nesse ponto

avaliar quantos alunos deixaram

ou quais são as circunstâncias,
e então nesse ponto

envolver o bibliotecário e ter
uma conversa com eles

para incentivá-los a sair e ver
qual é a resposta.

Então não vamos dar um prazo formal?

Queríamos esperar cerca de 30
minutos a uma hora,

porque pelo menos eles teriam que dizer

o que eles querem dizer, se expressar.

Eles teriam feito um "sit-in".

E então, nesse ponto, usaríamos
um bibliotecário

para dizer que você esteve aqui, blá, blá, blá,

e então ir lá e talvez um momento formal

sair disso.

Quero dizer, não é um prédio
administrativo.

Eles não pararam totalmente
os negócios no saguão.

Estamos um pouco na área cinzenta.

Mas ainda sentimos a necessidade
de nos envolvermos com eles

e dizer alguma coisa.

Assim, o bibliotecário será apenas o canal

por quaisquer instruções que dermos a ele

sobre quando os alunos têm que estar fora.

Como ponto inicial, porque ele
está no comando

do prédio, e sempre dissemos

que tentaríamos começar pelo
menos dessa maneira.

Então é por aí que começaríamos.

E nós iríamos por lá.

Eu suspeitaria que eles vão ficar
até às cinco

se não pedirmos que saiam antes.

E às cinco horas eles virão aqui,

procurando uma resposta
para as "exigências".

Sim, ele nos deu até às cinco horas.

Essa é a resposta proposta.

Porque eu não acho que podemos
entrar em...

A questão é se isso é pior...

Perdão?

Isso é pior do que nenhuma resposta?

Bem, essa é a questão.

É isso que estamos debatendo.

Porque não podemos detalhar
item por item aqui.

Não é possível.

Então é realmente apenas
para reconhecer que

apoiamos a causa de continuar
a levantar suas vozes

para informar o público da Califórnia
sobre a necessidade de continuar

a investir no ensino superior público.

Eu vi sua resposta e a mensagem

que você gostaria que viesse da liderança,

e então vamos conversar com
George e mostrar a ele.

Ele está em uma reunião com o
proprietário agora,

então eu acho que este seria um
momento oportuno para descobrir se

podemos fazê-lo.
- Sim, e Claire está sendo

pressionada para publicar
uma história na web.

É importante que não seja apenas
da perspectiva

dos manifestantes, mas também
nossa perspectiva,

então ela poderia realmente
incorporar esta declaração

na história também.

Certo, então, Linda, como acabei
de dizer a Beatta,

a lista de demandas é realmente útil

e é uma lista muito louca.

Sim, porque seria impossível

você responder a todos eles,

e você não tem a capacidade de efetuar

qualquer um desses, alguns deles

Eles têm uma lista de...
é a mesma coisa

só que muito pior.

E o grevista de fome.

Se eles tivessem uma lista de três coisas

que poderíamos abordar, ser
capazes de abordar,

isso seria muito mais eficaz.

Certo.

Ok, então...

Essa é a única coisa que eu
sugiro que você mude.

Você e Bob, vocês querem
solicitar Harry nisso, outros?

Essa é a decisão de Bob, na verdade.

Bob quer que muitos de nós assinemos

apenas para que possamos ter
uma espécie de responsabilidade coletiva?

Ele não disse, estávamos apenas
pegando essa peça aqui

que diz "da liderança da UC Berkeley".

Às vezes, quando ele disse
isso antes no idioma,

eles dizem "eu e minha equipe
de liderança sênior queremos..."

Certo.

Ele está apenas dizendo "nós".

Nós, sim.
- OK.

Bem, acho que o chanceler, eu e Harry.

Harry é vice-chanceler para
assuntos estudantis.

Seríamos o trio apropriado.

Ok, vou pegar Harry e deixá-lo
ler sobre isso.

Faremos essa modificação lá,

e então ainda estaremos
processando um pouco mais.

Eu dei uma entrevista para, eu acho, Cal PD.

Enfim, com uma câmera, equipe estudantil.

Eu dei uma entrevista ao Daily Cal,

e conversei com Asimov do Chronicle.

E o que eu disse foi que
basicamente o que dissemos

em público, que a biblioteca fecha às nove,

e que tentamos acomodar as pessoas

que estão vindo aqui para aprender,
e que estamos preocupados

com o barulho, estamos preocupados
com comida,

porque esses não nos permitem
fazer a biblioteca funcionar.

E eu disse que todos podem simpatizar
com os manifestantes,

mas quando o protesto interrompe
as atividades de

outras pessoas, outros alunos sofrem.

Então, acho que disse coisas
sobre variedades de jardim.

Agora, Asimov me atraiu para a questão,

sobre o que vai acontecer às nove horas.

E eu disse: "Bem, meu entendimento
é a política do campus"

"é que as pessoas não podem
ocupar edifícios"

"após o horário normal de fechamento."

E eu disse que essas decisões são
tomadas por outras pessoas

no campus, mas é bem entendido
que essa é a regra.

Ok.

Então, por que não fazemos...

Você gostaria que eu colocasse
isso de uma maneira diferente

da próxima vez que um repórter
me perguntar, ficarei feliz em ouvi-lo.

Então, não, acho que o que estávamos
tentando fazer aqui, Tom,

só é reconhecer o que
precisamos logisticamente

para gerenciar quaisquer decisões
que estamos tomando,

particularmente no que diz respeito
ao controle de multidões, porque...

Certo.

Se a qualquer momento decidirmos
que seja o que for

essa linha do tempo seria,
seja antes das nove

ou às nove, não pode acontecer
em cinco minutos.

E então a realidade é que temos
oficiais que foram

no posto por longas horas.

Haverá mudanças de turno.

Haverá muitas coisas que o chefe

realmente precisa gerenciar e se envolver.

E então nós estávamos tentando entender

alguns dos melhores momentos
que podem acontecer.

Tudo isso é para dizer que estamos
tentando certamente obter

alguma comunicação de volta para
aqueles que fizeram uma demanda,

e estamos tentando descobrir
como faríamos isso.

Nós o consideramos o proprietário
do edifício,

se você quiser, como o bibliotecário.

E então, geralmente o que a polícia faz,

eles assumem a liderança do
proprietário do edifício,

em torno de qual expectativa
você tem sobre o edifício e quaisquer

interrupções ou quaisquer outros problemas de segurança que você possa ter.

E assim, acho que provavelmente
o que será interpretado

do que já foi dito é que ficar

até o prédio fechar às nove horas

está tudo bem para você, e deixa
todas as coisas consideradas

com base em você desejar
fornecer acesso aos alunos.

Ao mesmo tempo, isso significa
que Mitch e outros

têm que tomar algumas outras
decisões associadas sobre

o que isso significa às nove horas
e o momento para fazê-lo.

Aos que protestam hoje pelo ensino
superior público,

queremos reconhecer as preocupações
que vocês expressaram

para preservar a educação pública
na Califórnia

e fazer a oportunidade de educação

razoavelmente disponível para
todos os alunos qualificados.

Como sabem, esse objetivo é compartilhado

por toda a comunidade da UC-Berkeley.

Temos muito orgulho do fato de que este ano

temos o maior número de pessoas
de baixa renda

estudantes de graduação na história
da UC-Berkeley,

com o menor custo líquido
da história recente.

Embora não possamos responder
a todas as demandas

por quais estão lutando, nós
apoiamos a causa

de continuar a levantar suas vozes

para informar o público da Califórnia
sobre a necessidade

de continuar a investir no ensino
superior público.

Bem, digam à polícia para ir embora!

A capacidade de fornecer uma
educação excelente

que seja acessível e disponível
é do interesse

de todas as pessoas do estado
da Califórnia.

É o fundamento da missão

da Universidade da Califórnia Berkeley.

Assinado, Robert Birgeneau,

George Brezlower e Hary LeGrand.

Alguém quer falar sobre isso?

Vamos ter uma conversa.

Então, eu acho que realmente
o que devemos fazer

é segurar este recurso incrível
que temos agora,

e todos que ficam neste edifício,

e todos nós temos uma
comunidade de resistência,

e podemos compartilhar coisas
uns com os outros,

e podemos ter aulas,

podemos discutir essas coisas
uns com os outros.

Então proponho que fiquemos aqui
o máximo que pudermos

para termos um espaço só nosso,

que podemos organizar daqui

e fazer planos maiores e melhores
daqui em diante.

Obrigada.

Proponho que a primeira coisa
que discutamos

seja qual é o nosso objetivo
e o que esperamos

realizar com o que estamos aqui hoje.

E então, uma vez que estabelecermos
um objetivo, podemos falar sobre

o tipo de tática que queremos
empregar para alcançá-lo.

Então, por exemplo, se nosso
objetivo era conseguir mais dinheiro

da legislatura, então devemos falar sobre

que tipo de coisas podemos fazer
para conseguir mais dinheiro,

como escrever cartas ou fazer lobby
ou qualquer outra coisa.

Não estou necessariamente dizendo
que esse é nosso objetivo,

mas acho que seria lógico

e nos pouparia tempo se a
primeira coisa que discutirmos

seja qual é a nossa visão geral,

e então podemos falar sobre
como implementá-la.

Eu só quero dizer que não acho

que devemos focar apenas na
dinâmica da logística.

Isso é um movimento.

Esta é uma luta.

O capitalismo não está indo muito bem.

Temos que começar a discutir politicamente

qual é a trajetória desse movimento.

Estamos simplesmente pedindo
mais dinheiro, porque não tenho.

Precisamos começar a discutir

quais são os objetivos finais
desse movimento.

Como nos relacionamos...

Desculpe.

Como nos relacionamos com
a economia política,

com o capitalismo americano?

Qual é a natureza dessa luta?

Como podemos levar essa luta para
fora da UC Berkeley.

São questões muito sérias de luta política

que não podem ser tratadas
simplesmente com uma pessoa

propondo algo sobre isso
e algo sobre aquilo.

Tem que haver uma discussão
política sobre a natureza

deste movimento e como vamos orientar

rumo ao capitalismo que está
remodelando a educação.

Obrigado.

Eu acho que para expandir isso

acho que é muito importante desenvolvermos

algum tipo de memória institucional

pelo que estamos fazendo e
por que estamos fazendo.

Acho que precisamos estabelecer algo assim.

Esta foi a nossa última
teleconferência pretendida

para esta tarde, ou melhor, esta noite.

E então, Mitch, vamos esperar
para ouvir de você

em algum lugar por volta
das nove da noite,

e nesse ponto estaremos
apenas ligando para as pessoas-chave

que participarão da tomada
de decisões naquele momento.

Isso está quente na imprensa,
muito no rádio.

No momento não há manifestantes
no prédio.

Ótimo.

Perfeito.

Tudo bem, muito obrigada a todos.

Obrigado, Linda.
- Obrigado.

Tudo bem, obrigado.

Tchau.

Indo para o protesto de 7 de outubro,

Não preciso comentar muito.

Acho que foi um tipo de protesto incomum.

A polícia, pensei, lidou com isso
extremamente bem.

Tom Leonard lidou bem com isso.

Claire lidou bem com isso, eu acho.

Era a clássica política de oposição.

Quero dizer, não havia nenhuma
filosofia subjacente.

Na verdade, tenho um amigo
meu que é historiador

que esteve aqui nos anos 60 e
comentou comigo que,

como uma coisa séria, como um
historiador que se interessa

nessas questões, que de uma forma
ou de outra,

e eu vou soar muito velho aqui,

protestos que participei na minha vida,

protestos sérios, eram sobre
a Guerra do Vietnã.

Fui demitido do meu emprego por
um dia no Bell Labs

por me opor ao sistema
de mísseis antibalísticos.

Claro, eles foram os principais
contratantes.

Sabe, nós olhamos para
questões sérias,

e corremos sérios riscos, na verdade, né?

E eles estavam muito focados;
era um problema de cada vez,

se foi a guerra no Vietnã, Direitos Civis,

sistemas de armas ou o que você tem.

Agora, os protestos se tornaram
uma espécie de diversão

no Sprawl Plaza, à direita, com
uma lista de demandas,

aspas/sem aspas exige que
alguns sejam mesmo

contraditórios, na verdade, que
estão por toda parte.

Mas você também estava disposto
a assumir a responsabilidade

para o que aconteceu com isso,
o que não acontece agora.

Sim, fui demitido do meu emprego
por um dia, certo?

Nós o recuperamos.

Não, mas eles querem
imunidade o tempo todo.

Um monte de nós, um número de pessoas

que agora são grandes líderes
na academia estavam entre esse grupo.

E devo dizer que o diretor
do nosso laboratório era da direita

republicana que disse:
"Você tem que me demitir primeiro."

Ele disse: "Trata-se de
direitos individuais",

"e você não pode demitir funcionários
por que eles se opõem"

"a algo que uma filial da
empresa está fazendo",

"e eu tenho que ir primeiro."

Então, eu amei esse homem desde então.

Quero dizer, ele odiava o que
estávamos fazendo politicamente,

mas ele disse: "Você tem que
me demitir primeiro."

Ok, de qualquer maneira, então.

Isso é liderança, certo?

Então, quanto às vezes digo
que aprendi sobre liderança

nos Laboratórios Bell

eu não contei essa história antes.

Esse é um dos exemplos de

como se trata sobre liderança.

Enfim.

O tema da aula de hoje é a zona cinzenta.

Você pode ter, em algumas de
suas leituras, seus sociólogos

e outros, se deparam com o nome Primo Levi.

Ele escreveu um ensaio com
esse nome, "The Gray Zone",

e este é um relato dos campos de extermínio nazistas, realmente,

e as coisas que são tão antinaturais

para os seres humanos terem
que suportar e observar.

E o impacto de voltar ou ir além disso

e ainda lidando com essas memórias

e abrindo caminho pela vida

é onde chegamos nesse tipo
de zona cinzenta.

Tenho certeza que é o mesmo
para todos vocês,

é que, antes de entrar em
uma prova, eu daria dinheiro

para poder invadir uma casa em
vez de fazer este teste.

Acho que a diferença é quando
você está no exército

e você está fazendo esse tipo
de missão, você não pode controlar

o resultado em tudo, e então você
simplesmente ignora.

O estresse vai acontecer, mas
você não pode controlá-lo.

Considerando que quando
estamos aqui, você está indo para um teste,

você tem o estresse que controla,
como você estuda muito

e você está preparado, ou
você não estuda

e você não está preparado,
então fica mais estressado.

E então é só isso, está tudo em
seus ombros agora,

considerando que antes, se você
leva um tiro, você explode;

está meio fora de suas mãos,
você realmente não pode controlar isso.

Não sei, para mim isso torna a escola
muito mais difícil.

Bem, lá você também está
trabalhando com uma equipe.

Você começa a espalhar a culpa,
por assim dizer,

se algo acontecer.

Sim.

Passa a bola.

Mas aqui você realmente não
pode fazer nada sobre isso.

Você só tem que levar os golpes

contanto que você continue fazendo isso.

Mas eu acho que as ferramentas
que você aprende lá,

você pode utilizá-las aqui.

Quando cheguei aqui, levei uma surra

por tipo um ano e meio nas minhas notas.

Você sentiu que tinha
que fazer isso

de uma maneira diferente aqui?

Não, eu era apenas muito teimoso.

Eu simplesmente não estava reconhecendo
que tinha que fazer isso,

porque sim, você tem que fazer isso
de uma maneira muito diferente aqui.

Uma forma bem diferente de...

linguagem.

Há uma cultura muito diferente.

Há um fundo muito diferente,

e é específico para o seu curso.

É específico para qualquer disciplina

em que você está estudando.

E você pode ou não ter o
esquema e o plano de fundo

desenvolvido ainda.

Então você entra e nós entramos
em um nível de divisão superior.

Não entramos como calouros.

Eles esperam que você já
conheça essas teorias,

que já conheça essas pessoas,

você já conhece esse fundo.

Porque essas outras pessoas
que entraram nesses

níveis da divisão superior tiveram
dois anos para serem espancados.

Porque mesmo que sejam calouros,
também ensino calouros.

É tipo, mesmo que sejam calouros,

eles vêm, eles têm um 4.3,

eles pontuaram muito bem em seus SATs,

e eles ficam absolutamente
espancados por um tempo aqui.

Então, sabe, é como se fosse
a única coisa,

eu acho, apenas pegando e entendendo

é realmente difícil, não importa o quê.

Então você não é uma aberração,
você não é um impostor.

Você deveria estar aqui.

Você trabalhou muito para
estar aqui e chegar aqui.

Mas há um equipamento diferente
que você precisa encontrar.

Entende?

Acho que ter sucesso em uma
universidade de primeiro nível.

A coisa toda do alívio do
estresse, voltando a isso,

a melhor coisa a fazer é desabafar.

Eu sugiro fortemente que você
encontre alguém lá fora

que realmente quer ouvir
você em vez de dizer,

"Oh, bem, você deveria fazer isso"
e "Você deveria fazer aquilo."

Porque quando alguém diz,
"Oh, uau, então"

"o que aconteceu" e "Então, o
que você vai fazer sobre isso?"

Em vez de apenas dizer o que fazer,

então, na verdade, é mais fácil
para você falar sobre isso

e então alivie esse estresse e continue.

Sim, eu gosto de expressar
o dia ou a semana

para meninos e meninas que entendem

e apenas me escutam

e realmente não tem muita
orientação para mim.

Apenas isso ajuda a tirá-los,

porque ninguém mais quer ouvir você.

Se você conhecer alguém,
eles vão se perguntar

por que diabos você está gritando
com eles ou algo assim.

Mas apenas aquela camaradagem
ali, aquela compreensão,

é fundamental, eu diria,
para o meu sucesso.

Eu acho que isso é realmente
benéfico para Cal.

Eles realmente se arriscam
em pessoas como nós,

e geralmente pagam de volta.

Quero dizer, essa é a única coisa
pela qual sou muito grato.

Lembro-me de meus amigos do
ensino médio dizendo:

"Quem você teve que subornar?"

Ou, "Como você entrou em Cal?"

E eu sou tão grato que
eles apostam em nós

e eles olham para o nosso
registro de serviço,

e olham para nós como um indivíduo.

Acho que é uma oportunidade única

entre as universidades.

Sinceramente, senti que eles
cometeram um erro,

não só eles fizeram, mas eu fiz,
porque eu senti

como se eu não fosse inteligente
o suficiente para esta escola.

E então, quando comecei a me envolver mais

com os veteranos da Cal, foi quando percebi

não era sobre o quão inteligente eu era,

era sobre como eu era apaixonado
pelo que estava fazendo.

Então eu percebi meu verdadeiro...

Acho que tenho mais potencial

do que eu necessariamente supus.

Berkeley, pode acabar com você,

e pode fazer você se sentir
como se não fosse nada,

meio como as poucas semanas
no treinamento básico.

Eles chutam sua bunda e fazem
você se sentir um nada

para construir você de volta.

Em Berkeley, é como um processo
de dois anos.

Mas eu diria que, uma vez que
você percebe sua paixão,

então este lugar fica tão fácil.

É ridiculamente fácil.

Alguém estava dizendo como foi muito legal

como fomos aceitos como veteranos.

Eu totalmente não queria ver o
horizonte quando cheguei aqui.

Quero dizer, talvez estejamos usando
nosso jeito errado ou algo assim,

entendem?

Então eles podem nos escolher
ou algo assim.

Eu lembro que eu realmente não queria

pensar em coisas de veterano.

Eu estava aqui para fazer um
trabalho acadêmico.

E então eu encontrei a comunidade
mais incrível,

e meio que fui puxado para isso.

E foi uma experiência muito legal para mim.

E acho que foi isso que ajudou na
transição,

todo o estresse e toda a feiúra,
e todas as contas faciais

de outro GSI ou outro professor
ou qualquer outra coisa.

Não sei, acho que a comunidade

é simplesmente inestimável.

Já estive em outras escolas,

e não tínhamos nada assim.

Então, eu estava argumentando
com eles que isso só faz sentido

se você projetar em torno disso
como ponto de partida,

e que você deve estar pensando

qual será a sistemática antes do tempo

para garantir que você tenha
maneiras suficientes de capturá-lo.

Você tem que decidir, você vai ser um

literalista constitucional ou
contextualista constitucional?

O que essas palavras realmente significam?

E eu estava argumentando
que você tinha que primeiro projetar

em torno da energia escura,
e então você pode fazer

pesquisa de microlente exoplanetária
e uma pesquisa de infravermelho próximo.

Mas se você fizer o contrário,

se você tentar projetar
em torno de tudo,

você nunca obterá sua pesquisa
de energia escura,

porque você nunca vai controlar
a sistemática

no projeto básico.

Estou muito interessado em
todas as técnicas,

e acho que pessoalmente adoraria ver

todos os outros e estar trabalhando

com todos os outros também,
mas você não quer

esquecer que as supernovas
ainda são as únicas

que estão dando a vocês boas restrições
na energia escura hoje.

E então eu acho que ainda tem que ser

a base de uma missão de energia escura.

Você não quer estar projetando por aí

aqueles que esperamos que
estejam se saindo melhor.

Ok, esse é um exemplo de problema
de calibração.

Também há outras coisas aqui.

Aquilo que é do Union1, do Union2.

Engraçado, perdi o lugar onde...

Oh lá está, sim, ok.

E então eu aponto que agora,

como as pessoas estão saindo
dobrando a amostra.

Mas quando você olha para trás
aqui você começa a ver

que todas as supernovas do HST
estão um pouco baixas

por lá, e que pensamos neste momento,

talvez devido a um problema
de filtros de deslocamento

do ACS, ou pelo menos mudança
na resposta do filtro,

que foram identificadas
anos atrás por Bowen.

Mas por que eles não projetaram
em torno da capacidade

para verificar essas coisas
com muita facilidade,

nunca foi aceito até agora.

Ou até o momento não foi aceito

como o novo padrão.

E no quadro geral você não quer estar

medindo coisas no espaço com
menos capacidade

do que já temos no terreno

para poder distinguir esses fenômenos.

Alex tinha me dado este exemplo
de uma supernova que,

se você tivesse visto apenas
as curvas de luz,

teria concluído que estava avermelhada

e um trecho maior que outro.

Mas quando você procura uma espectroscopia

e se você olhar para a sua
localização, você encontrará

que está nos arredores da galáxia net zero.

Não deve ficar avermelhada,
e uma espectroscopia

é consistente com um 's' menor
que uma supernova.

Então certamente existem supernovas por aí

que você não gostaria de ter se cegado

à espectroscopia.

O principal desafio que surge
com a pontuação é,

você não poderia fazer isso
para se registrar no ponto oito?

E então talvez você poderia
fazer mais disso

sem ir a esses extremos?

E acho que antes de tudo,
até para registrar o ponto oito

você não pode seguir a supernova
nas mesmas bandas de restrição

todo o caminho, e então você
está comparando

gosto de gostar de medidas.

E as pessoas dizem: "Você não
gostaria de afinar"

"seus comprimentos de onda
de forma diferente?"

E eu disse, na verdade, não.

Acho que todo mundo quer ficar
o mais vermelho possível,

igualar para registrar o ponto oito,

e o mais vermelho possível é algo
como 1,7, dois mícrons

antes de atingir a barreira
dos custos de refrigeração.

Então, uma vez que você está lá de qualquer maneira, você está basicamente fazendo

a mesma instrumentação que você
faria, não importa o quê.

Porque o que eu ouço muitas vezes é,

isto é de um grupo moderado de estudantes,

que nossas vozes não são
necessariamente ouvidas

quando seus protestos acontecem.

E assim, como uma espécie
de ponto de partida,

esta é realmente uma oportunidade

para todos vocês avaliarem isso.

Na verdade, eu tive um meio termo

quando o alarme de incêndio foi
acionado na semana passada.

Eu sabia que a paralisação ia acontecer,

mas eu pensei, tudo bem,
vai ficar tudo bem.

Este é um meio termo; ninguém
mexe com isso.

Estar no meio disso, lutando
contra um problema,

e então ouvir aquele alarme de incêndio,

você podia apenas ouvir toda a sala
ficar...

Tipo, sério?

E assim todos marcharam para fora.

Todo mundo estava chateado, sentado
do lado de fora,

esperando para voltar a entrar.

E todos nós sabíamos que não
seríamos capazes

de levar o nosso meio termo.

Foi tão frustrante, porque eu também
pago mensalidades estudantis,

e eu entendo como isso funciona,

e entendo que estamos nos
levantando para preservar

a educação do jeito que pensamos
que deveria ser.

Mas na época, isso é muito frustrante,

especificamente por que estamos em
Berkeley, dançamos uma linha tênue

entre encorajar a liberdade
de expressão e protestar

pelo que você acredita, e também
mantendo a moral

do ensino superior por causa
de onde estamos.

Eu nunca tinha ouvido ninguém
defender alarmes de incêndio

e puxar alarmes de incêndio.

Eu acho que há uma maioria muito pequena.

Basta uma pessoa para acionar
um alarme de incêndio

em três prédios diferentes
ao longo de 20 minutos.

E é meio que, embora sim,

é muito, muito perturbador, eu não sei

o que pode ser feito para garantir

que esses alunos estão cientes
de que isso é um crime,

e isso não é algo com o qual
você apenas brinca.

Puxar alarmes de incêndio não é
apenas um ato de protesto,

é um sério perigo para a segurança
das pessoas.

Se você acionar um alarme de incêndio,
as coisas acontecem.

E o que especificamente pode ser feito
para evitar que as pessoas

façam isso?

Você não pode ter policiais andando por aí.

A maior preocupação que eu tenho
com isso, só na segurança,

se houvesse um incêndio real
na cidade de Berkeley

eles são obrigados a responder a nós,

então se alguém perdeu a vida

ou perderam a casa por causa
dessa atividade, então...

nós realmente nos sentiríamos
responsáveis por isso.

Antes do protesto, você poderia
estar do lado dele,

mas agora eu sinto que a maioria das
pessoas definitivamente

não está mais do lado dos manifestantes,

o que é estranho,
porque eles tecnicamente

estão lutando por todos nós.

Mas agora as pessoas são muito
mais rápidas e muito mais vocais

sobre como eles não apoiam
mais os protestos.

Sua lista de demandas, não há
um foco claro nela.

Para ter...

Para ter um protesto nos anos 60 e 70,

quando eles estavam tendo
liberdade de expressão,

eles estavam claramente focados
na liberdade de expressão.

Quando eles tinham o Movimento
dos Direitos Civis,

claramente centrado nos direitos civis.

Mas neste estamos nos concentrando
em reduzir as taxas estudantis,

certificando-se de que as pensões para os trabalhadores ainda estão lá,

certificando-se de que as pensões
dos executivos não sejam muito altas,

e a lista continua.

Eu acho que é uma coisa difícil no protesto

fazer com que as pessoas e
os alunos se interessem por ele,

porque é só...

Toda vez que parece assim

há algo mais adicionado.

E quanto mais você adiciona,
menos as pessoas se sentem

conectados a ele.

Porque é como se você dissesse,
"Bem, eu concordo"

"com os pontos A, C, D, F e G,
mas não o resto deles."

Então eu acho que é outra grande
coisa que está acontecendo.

É como perder o foco e todo
mundo está jogando

suas questões nesses protestos
uma vez por semestre.

Eles alegaram que houve
os protestos do ano anterior

realmente foram eficazes em
mobilizar políticos

em Sacramento para fazer algo.

Estou curioso para saber se
você poderia falar sobre

se você tem alguma experiência.

Porque eles citaram certos
democratas em Sacramento

dizendo que os protestos em
7 de novembro, ou outubro,

sempre que foram no ano passado,
meio que nos colocaram na linha

e nos levaram a restabelecer
esse tipo de dinheiro

do orçamento do ano passado.

Gostaria de saber se você poderia
falar sobre a eficácia disso

e se, em sua experiência, foi útil ou se foi

o lobby de todos os outros por
meios convencionais.

Se isso realmente foi preciso
ou não, eu não sei,

porque enquanto eles estiverem
protestando aqui em Berkeley,

eles realmente não se
importam em Sacramento.

Não é como se estivesse atrapalhando
o trabalho deles.

Eu penso isso...

Acho que no ano passado,

porque tinha um foco tão...

atento a isso, tornou muito difícil

meio que ignorá-lo.

Mas acho que não eram
apenas os manifestantes,

mas a UC também os estava
atingindo de uma variedade...

Quero dizer, estou recebendo
cartas de Berkeley.

Estou recebendo cartas do presidente
do escritório.

Estou recebendo cartas de Irvine,
todos me pedindo para

escrever aos legisladores para falar
sobre o apoio à educação.

Então eu acho que eles eram realmente...

E eu acho que só politicamente,
quem quer ser o legislador

que diz que fomos ao fim do
sistema de ensino superior

no estado da Califórnia.

Então, só...

Por conta própria, eu acho,

o futuro político, eles tinham
que fazer algo diferente.

É boa política talvez dizer

que nossos protestos fizeram com que...

ficassem na beira
do precipício.

Foram muitos fatores diferentes,

Eu acho, desempenhando um papel nisso.

À medida que se espalha a notícia
de que abrimos

mais vagas para estudantes internacionais

veremos o número de candidatos

subir dramaticamente, quase
especialmente da Ásia.

Se eu me basear na experiência que tivemos,

principalmente em Pequim,
mas também em Hong Kong,

onde eu estava lá na época,

entre o tempo em que as pessoas
foram admitidas

e o tempo que eles tiveram
para tomar sua decisão.

E fizemos eventos de ex-alunos,

e muitas crianças com seus pais apareceram.

A combinação do nível de sofisticação

e o nível de entusiasmo dessas crianças

foi realmente impressionante.

Acho que veremos um crescimento
significativo nesses pools,

como suas famílias contam a
outras pessoas que conhecem.

Palavra de boca a boca.

Há alguns anos, fiz um webcast em Nanjing,

que atingiu 10 milhões de domicílios.

E vimos um aumento de 1.000 inscrições

da China naquele ano em particular.

E tem sido uma espécie
de inclinação constante.

A cobertura da mídia que recebemos

quando a gente vai lá fazer
visitas de divulgação é tremenda.

Estivemos na China, Taiwan,

Coreia e Hong Kong um pouco.

Também estamos pensando
em ir para a África do Sul

para uma feira universitária
trianual do departamento de estado

que vai ter 40 nações
africanas diferentes lá.

Então, estamos tentando
diversificar globalmente nosso alcance

e esforços de recrutamento.

E acreditamos que vamos conseguir

tipos semelhantes de respostas
nessas áreas.

Estamos planejando uma turnê
no Oriente Médio agora.

E estamos trabalhando com
educação estendida

e sessões de verão, e eles vão cobrir

cerca de 30 países diferentes
em seus esforços.

Então, isso é algo que há três anos

nunca pensaríamos que estaríamos fazendo.

E então é um novo show
para as admissões de Berkeley

para cobrir o globo.

E ele começa dizendo:
"Venha, senhora, venha."

"Todo resto meus poderes desafiam."

"Até que eu dê à luz, estou
em trabalho de parto."

"O inimigo muitas vezes tendo
o inimigo à vista"

"está cansado de ficar de pé,
embora eles nunca lutem."

Aqui vemos que a repetição da mesma palavra

em uma única linha: trabalho e
trabalho, inimigo e inimigo.

E você tem uma nota explicando
as conotações sexuais

de "até que eu trabalhe, estou em
trabalho de parto".

Até que eu trabalhe, ou seja, enquanto
faço sexo, no ato sexual,

estou em trabalho de parto, ou seja, estou atormentada pelo desejo.

Assim, o desejo torna-se
uma espécie de trabalho.

Agora, essa metáfora do trabalho
volta bem no final

do poema, e é re-gênero de
uma forma interessante.

"Na maioria das vezes tendo
o inimigo à vista."

Aqui vemos Donne fazendo algo
muito importante

pela lógica do poema.

Inimigo e inimigo representam
o homem e a mulher,

e eles são representados
pela mesma palavra,

como se fossem intercambiáveis.

Amor aqui, sexo, é uma batalha.

E quem está de pé está
cansado de ficar de pé.

E você provavelmente, talvez não.

Há uma frase em inglês,

"um idiota em pé não tem consciência."

Isso é o que a posição envolveu aqui.

Ele está cansado de ficar de pé,
tendo o inimigo à vista,

olhando para a mulher.

Ele está trabalhando esperando
que ela venha para a cama

para que ele possa trabalhar
um pouco mais.

Então, ele começa com esse
conjunto complicado de metáforas

e nos coloca em uma determinada
posição para que possamos entender

exatamente sobre o que
o poema vai tratar.

Ele vai brincar com nossas
expectativas agora,

porque estamos esperando
um poema sobre sexo.

E nós conseguimos um, mas é sobre

outras coisas também, como ele mostra.

A próxima seção começa na linha cinco.

E esta seção pode ser chamada
de seção imperativa.

É definida por uma série
de verbos imperativos,

como "fora com esse cinto",
implicando "tirar",

o imperativo; desatar,
desamarrar, desligar,

mostre, agora saia, pise e,
finalmente, licencie e deixe.

Este é o ponto em que o amante subserviente

está dizendo ao amado superior:
"Tire suas roupas".

Um imperativo, claro,

implica uma relação de poder diferente.

Isso implica que ele ordena
que ela tire a roupa.

Então imediatamente ele está
brincando com o modelo cortês

da senhora superior.

Uma vez que a senhora está
despida, ele então apresenta

linguagem sagrada, que eu
vou te mostrar em apenas um segundo.

Então, se você virar para a linha 17.

Então ele agora disse
a ela para decolar

suas diferentes peças de roupa.

E eu realmente gostaria de ter
tempo para revisar todas as metáforas,

porque eles são muito espertos.

Vou apenas olhar para um,
linha nove: "Desvincule-se"

"pois o carrilhão harmonioso me diz"

"que agora é sua hora de dormir."

E o que ele quer dizer é o
carrilhão quando ele está desamarrando,

o som dela desamarrando, é
como o carrilhão de um relógio,

badalando a hora de dormir,
é hora de dormir.

Estou tirando minhas roupas;
deve ser hora de ir para a cama.

Então, descendo para a linha 17:
"Agora tire esses sapatos"

"então pise com segurança no
templo sagrado deste amor,"

"esta cama macia."

Já vimos a cama como um templo antes.

E aqui Donne está insinuando
que o amor sexual

é uma espécie de atividade sagrada.

Estaremos em outros sistemas planetários,

digamos, em mil anos?

Então, sabe, o futuro é difícil
de prever, sabe.

Yogi Berra disse algo nesse sentido, certo?

Esqueci exatamente como foi a citação.

Mas, de qualquer maneira, agora
nossos avanços tecnológicos

foram quase exponenciando.

E eu já contei vários tipos de histórias

sobre como era a vida quando
eu tinha a idade de vocês,

e não era nada parecido
com o que é agora.

Celulares?

Ninguém nunca tinha ouvido
falar deles, certo?

Então eu não sei.

Mas chegar a outros sistemas
planetários é realmente difícil.

Os requisitos de energia são imensos.

E na última semana de aulas,
vou descobrir...

vou descobrir?

Vou discutir a possibilidade
de viagens interestelares,

e eu vou dizer que, por exemplo,
para chegar a Sirius,

que está a 8,7 anos-luz de distância,
a estrela mais brilhante

no céu, em um foguete com
velocidade igual

à velocidade de escape da Terra,
11 quilômetros por segundo,

levaria 240.000 anos.

Então você e eu não vamos fazer isso.

Mas talvez as máquinas que
eventualmente nos substituirão o façam.

Ou talvez alguma nave espacial gigantesca

onde constroem uma colônia autossuficiente

que tem água e comida, e
eles podem produzir coisas

e lidar com seus resíduos.

240.000 anos é aproximadamente...

10.000 gerações, certo?

24 anos, aproximadamente,
por geração.

Então você pode imaginar 10.000 gerações,

eles apenas deixam a Terra
e são os pioneiros.

São eles que vão sair por aí.

Faremos isso em mil anos?

Não acho..

Será que algum dia faremos isso?

Se sobrevivermos tanto tempo,
podemos muito bem, sim, talvez.

Mas eu não sei.

Isso é realmente difícil.

Todo mundo pronto nos bastidores,
em seus lugares?

Legendas Exclusivas:
Elias Dourado