All language subtitles for 02x24 - Wild Journey

- Que confus�o � essa?
- Quem sabe.

Deve estar atr�s de n�s.

Vamos para aquela lata.

N�o est�
atr�s de n�s. Olhe!

Mark deveria estar
no acampamento.

D� outra olhada.
Aquele n�o � Mark.

- Abaixe-se.
- S�o do meu tamanho!

Ent�o h� tr�s
de voc�s. �timo.

Estavam aqui.
Sei que estavam.

Pronto.

Vejamos o que
nosso amigo est� fazendo.

Por que
n�o sentam aqui?

Vou lhes fazer
uma demonstra��o.

N�o sei como fizeram.

Algum truque. Ficavam
desaparecendo o tempo todo.

Cedo ou tarde ir�o
para a floresta se esconder.

Mande todos os homens dispon�veis
procurarem por eles.

Ouviu?
Todos os homens.

- Sabem, esse planeta de onde vieram...
- Terra.

Ele me interessa.
Ser� que poderia ser...

esse aqui.

� Londres.

Nova York.

Que belo aparelho tem a�.

Sim, o chamamos
de M.T.E..

M.T.E.?

- O que significa?
- Manipulador Tempo e Espa�o.

Quer dizer,
tempo tamb�m?

Manipula n�o apenas o espa�o,
mas tamb�m o tempo.

Isso seria fant�stico.

- �, mas tenho que ver para crer.
- Posso arranjar isso tamb�m.

Thorg.

Estava me divertindo
com nossos amigos.

N�o estamos aqui
por divers�o, sabe.

Nossa miss�o � testar o quociente
de intelig�ncia dos nativos.

A prop�sito,
quem s�o eles?

- S�o do nosso tamanho.
- Eu sei. Dizem ser de outro planeta.

Mas s�o
muito interessantes.

Talvez devamos deixar esses dois
e voltar � nave.

N�o. Quero
descobrir algo primeiro.

Oi! Voc�
ia demonstrar...

- o fator tempo no seu M.T.E..
- Sim, certo.

Digam-me, qual a experi�ncia mais
memor�vel que j� tiveram?

O acidente
que nos fez pousar aqui.

Sim. Digo
a mesma coisa.

E qual foi a data disso?

Foi 25 de setembro de 1983.

Vamos olhar.

Somos n�s na Spindrift
antes de cairmos.

Sim.

Gostariam de
uma demonstra��o melhor?

Conseguiria o aeroporto
de Los Angeles?

E a localiza��o exata?

J� faz tempo, mas vejamos.

A latitude era 34...

34 graus, 3 minutos
e 15 segundos.

A longitude, 118 graus,
14 minutos e 28 segundos.

Vamos olhar na tela.

La est�.

� a sala de espera V.I.P..

Mas n�o h� nada
que indique a �poca.

N�o, um minuto. Olhe.
O que � isso?

� Betty.

Se n�o soubesse,
juraria que...

Satisfeitos?

Deixe eu ver agora.

Est� dizendo que se eu usar o M.T.E.
com essa configura��o...

poderia voltar a Los Angeles
nesse determinado tempo?

- Absolutamente.
- Posso ver mais de perto?

S� membros do grupo de pesquisa
podem tocar no M.T.E..

Entendo.

N�o h� nada
mais a fazer aqui.

- Vamos voltar ao acampamento.
- Se importariam se...

Berna e eu f�ssemos
ao acampamento?

N�o, mas � proibido...

a estranhos ao nosso grupo
irem ao nosso acampamento.

Espalhem-se por toda a �rea
e mantenham contato.

Se continuarmos procurando nesses
arbustos os encontraremos. Desligo.

N�o sabem
que ele est� al�.

Dan.

- Veja.
- O que vai fazer com isso?

Venha.

- Espere. N�o tente se mover ainda.
- Ficarei bem.

Onde est� o meu M.T.E.?

Deve ter ca�do
quando o c�o o agarrou.

N�o est� por aqui.

Acha que aqueles estranhos podem
t�-lo pego? Venha.

Se isto ainda est� ajustado
para Los Angeles, dois anos atr�s,

e se eu puder ativ�-lo,
n�s voltaremos.

Para a Terra?
Vamos pegar os outros!

� agora ou nunca. Thorg pode voltar
a qualquer minuto.

Mas n�o
podemos abandon�-los!

Dan, a id�ia toda...

� voltar para antes da decolagem
daquele �ltimo v�o.

Tudo bem. Mas...

N�o entende?
Se n�o decolarmos...

n�o haver� desastre...

e os outros n�o ficar�o
abandonados nesse planeta.

De algum modo,
n�o me parece direito.

� nossa �nica chance.

- Depressa.
- � o mais r�pido que posso.

Solte-o.

� melhor
fazer o que ele diz.

Acredita nisso?
Aeroporto de Los Angeles.

�. Mas
em que data?

Vamos descobrir.

- "25 de setembro de 1983."
- � isso. � a data.

Conseguimos!

Desculpe.
Oh, capit�o Burton.

Sou Betty Hamilton,
sua comiss�ria chefe neste v�o.

Vi que estamos no 612
na folha de escala.

At� mais tarde, huh?

- Diga, senhorita.
- Sim, senhor?

Pode me dizer se o 612
partir� no hor�rio?

- Vamos sair de vista.
- Vamos.

- Sim. Diria que partir� no hor�rio.
- Obrigado.

Nem sinal deles aqui.

Mas est�o por aqui.

- Olhe na grande sala de espera.
- Certo.

Pode mand�-los
de volta com isso?

- N�o sei reajust�-lo.
- Temos que sair daqui.

N�o est�o l� tamb�m.

V� a leitura que tenho?

Significa que o outro M.T.E.
est� bem perto.

Talvez estejam
s� atr�s dessa coisa.

E se eu fosse l�
entregar a eles?

Steve, � muito arriscado. Como saber
o que far�o se nos virem?

Bem, pode n�o ser
a forma certa de usar isso,

mas aqui vai.

Capit�o Burton, que diabo pensa
que est� fazendo?

Chame a seguran�a.

- O qu�?
- Chame a seguran�a!

Tire essa gente da
sala de espera V.I.P.!

Do que est� falando?

Seguran�a, esvazie a
sala V.I.P. imediatamente.

Ou�a aqui, Burton.
Fique longe da minha mesa.

- Est� avariado?
- Felizmente n�o.

Tem que cancelar
o v�o 612.

- O que disse?
- O v�o 612 nunca chegar� a Londres.

Os dois beberam?

Claro que n�o.

Uma amea�a de bomba.
� isso, n�o?

Tudo o que precisamos. Primeiro a epidemia
de gripe e agora essa amea�a de bomba.

- N�o � amea�a de bomba.
- Olhe, Collier.

Tem que aceitar nossa palavra.
O v�o 612 jamais chegar� a Londres.

Aceitarei sua palavra
se me disserem porque.

Srta. Collier, se lhe dissermos porque
n�o acreditar� em n�s.

Vamos resolver logo isso.

- N�s n�o vamos realizar esse v�o.
- Voc�s o qu�?

Desculpe-me, senhor.

Essa � uma sala particular.

Pe�o-lhes que usem
a sala principal.

Desculpe, policial.
Tem raz�o. Vamos.

Srta. Collier,

vou lhe dizer
pela �ltima vez:

n�o vamos fazer
esse v�o.

Isso ser� relatado
ao sindicato, � claro.

- � claro.
- Tamb�m v�o assinar um formul�rio 10-6.

Isso � uma recusa formal
de obedecer ordens razo�veis.

E n�o � o que
est�o fazendo?

Eu assinarei.

Vejamos.

Pronto.

- Para que se lembre.
- Obrigado.

- Venha. Vamos sair daqui.
- Espere. Espere.

Ainda n�o.

Collier falando. Preciso de outro
piloto e co-piloto para o v�o 612.

Foi o que disse. Preciso de outro
piloto e co-piloto para o v�o 612.

Mas deve haver
algu�m dispon�vel.

Sim, sei sobre a epidemia
de gripe, mas...

Est� bem. Procure.

Srta. Collier.

Lamento muito mesmo
sobre isso.

Deveria.

45 passageiros t�m reserva
para este v�o.

E se n�o conseguirmos
outro piloto e co-piloto...

teremos que
chamar cada passageiro.

Olhem, amigos.

Por que n�o esquecem essa
supersti��o ou o que for...

e realizam seu v�o?

Collier, n�o � supersti��o.
N�s sabemos.

Como podem saber
se ainda n�o aconteceu?

Eu sei. Eu sei.
� pressentimento.

De vez em quando um piloto
tem desses pressentimentos.

Mas n�o acontece nada.
Acreditem-me. Eu sei.

Mesmo assim n�o iremos.

Est� bem.

Mas n�o vou assumir
essa responsabilidade sozinha.

Vou informar
ao diretor, pessoalmente.

O diretor.

Ela � uma boa garota.
Detesto fazer isso a ela.

Guarde sua simpatia.
Poderemos precisar dela.

Vamos ver
o que est� acontecendo.

Eles v�m vindo.
Aqui vamos n�s!

N�o podemos ficar aqui.

Acha que conseguiremos chegar
naquelas caixas?

N�o sei.
Mas vamos tentar.

Vamos l�!

Fico com isso.

Agora vamos.

Est� bem.
J� est� longe o bastante.

- O que far� conosco?
- Vou envi�-los ao planeta de onde vieram.

E por que n�o nos deixa aqui?
� o nosso lar.

Porque esse n�o �
o nosso interesse principal.

N�o fazemos ou deixamos
ningu�m fazer nada...

que mude o passado enquanto
viajamos no tempo.

Se algo
assim acontecesse...

causaria danos incalcul�veis
a todo o universo.

Entendem agora porque temos
que mand�-los de volta?

N�o funcionou.

O que h�?

Devia ter me lembrado.
N�o podemos mand�-los de volta assim.

T�m que voltar no avi�o e cair,
do modo como aconteceu.

Vamos.

Onde pensam que v�o?

O que vai fazer, Thorg? Nos mandar
de volta no tempo ou o qu�?

- J� disse. N�o posso.
- Ent�o talvez queira...

nos matar
com o seu aparelho.

N�o, tamb�m
n�o podemos fazer isso.

Ora, parece que n�o podem
fazer nada. Que pena.

Espero que n�o pensem
que os deixarei ir.

Devem fazer
aquele v�o daqui.

Ningu�m pode nos obrigar
a fazer isso agora, certo?

Lamento, mas
ainda posso fazer isso.

Ou concordam
em fazer o v�o...

ou permanecer�o deste tamanho
pelo resto de suas vidas.

Pequeninos em
seu pr�prio planeta.

N�o nos d� muito espa�o
para discuss�o, n�o �?

Essa � a minha inten��o.

N�o ganharam absolutamente nada
voltando para c�.

Dan, n�o tenho o direito
de dizer-lhe o que fazer.

Acho que
sei o que vai fazer.

Mas, o que
temos a perder?

Thorg, se n�o
fizermos aquele v�o...

os outros nunca chegar�o
ao planeta dos gigantes.

Talvez. Mas,
meus amiguinhos,

voc�s permanecer�o
sempre deste tamanho.

- Correremos o risco.
- Perderam o ju�zo.

Pode ser, mas pelo menos
os outros estar�o salvos.

- Olhem! Vou faz�-los mudar de id�ia!
- Algu�m vem vindo.

H� algo errado?

N�o. S� perdemos uma lente
de contato e estamos procurando.

Onde fica o terminal principal
de passageiros?

� al� adiante,
direto em frente.

Obrigado.

Se foram.

N�o podem ter ido longe.

�.

Tente o seu.
N�o consigo nenhuma leitura.

Nem eu.

Deve ser por causa
do tamanho deles.

Vai ser mesmo
dif�cil localiz�-los.

- Temos que ach�-los.
- Querida, vamos ach�-los.

L� est�o eles!

N�o tentem fugir.
N�o t�m chance.

- � melhor atravessarmos isso.
- Vamos tirar a pedra daqui!

Cuidado.
Pode mat�-los com isso.

Vamos esperar aqui.
Desistir�o logo.

Acho que n�o adianta. Enquanto
ficarem al� n�o os pegaremos.

N�o necessariamente.
Tive uma id�ia.

� melhor
nos escondermos.

- Ora, vamos.
- N�o.

N�s os perdemos.

- T�m que estar por aqui.
- Onde?

Olhe todos esses t�neis. Os quil�metros
e quil�metros desses t�neis.

- Sabe o que nos acontecer� se n�o
os acharmos? - Sim, querida.

Sei exatamente o que nos acontecer�
se n�o os acharmos.

Mas diga-me, o que mais
podemos fazer?

A companhia poder� conseguir outros
dois pilotos para levar o avi�o.

Assim,
o que podemos fazer...

� vigiar os passageiros e garantir
que todos embarquem no v�o.

Est� bem.

Se o que dizem � verdade,

se tudo o que t�m a fazer �
conseguir outros dois pilotos,

isso muda as coisas.

Tem raz�o. Agora n�o podemos
apenas nos esconder.

N�o, temos que garantir que
o v�o seja cancelado.

Ent�o vamos at� l�.

- Sou Mark Wilson.
- Sr. Wilson, tentei localiz�-lo.

- Eu soube. Qual � o problema?
- Sinto, mas o v�o 612 est� cancelado.

- Cancelado?
- Localizamos os passageiros,

com exce��o de quatro.

infelizmente,
o senhor foi um dos quatro.

Tenho que chegar a Londres
e isso cabe a voc�s.

Gostaria, senhor.
Gostaria muito.

- Mas n�o temos pilotos dispon�veis.
- Contrate de outra companhia.

Tentei fazer algumas acomoda��es,
mas com a epidemia de gripe...

Chegarei a Londres nem que tenha que
comprar esta companhia. Providencie!

Mark.

Mark, queremos
falar com voc�.

Aqui embaixo,
a seus p�s.

Nos v� agora?

Steve. Dan.

Algu�m est� vindo.
Esconda-se.

- Senhor, procura alguma coisa?
- N�o, nada.

Tudo bem? Parece indisposto.
Quer alguma coisa?

N�o, estou bem, obrigado.
S� cansado.

- Acho que entendo.
- Comiss�ria.

Sim, senhor?

Est� vendo alguma coisa
al� no ch�o?

N�o. S� um pouco
de poeira, talvez.

H� algo l� embaixo?

N�o, estou t�o cansado
que acho que estou vendo coisas.

Vou ficar bem
quando estiver a bordo.

Mas vou lhe trazer
um copo com �gua.

- Comiss�ria.
- Sim, senhora.

Fui informada que o v�o 612
foi cancelado. � verdade?

N�o, exatamente. Ainda n�o temos
uma confirma��o.

- � a srta. Scott?
- N�o, sou sua secret�ria.

Mas ela chegar� aqui a tempo.

O que � isso
de v�o cancelado?

Comandante Alexander Fitzhugh,
presumo.

Exijo que decolemos
no hor�rio.

Lamento, senhor, os passageiros
foram informados

- do cancelamento do v�o.
- Olhe, mo�a,

suas desculpas n�o me levar�o a Londres
e � s� o que me interessa.

Como eu dizia, sr. Wilson, h� mais
um passageiro para chegar.

Um garotinho.
Barry Lockridge.

Assim que ele chegar, presumo que
todos os arranjos ser�o feitos.

Espero que sim. A srta. Scott
ficar� absolutamente furiosa.

� melhor fazer algo
a respeito.

Ela far� algo
ou perder� o emprego.

Est�o todos gritando com ela
como se n�o a conhecessem.

- N�o me acostumo com isso.
- � dif�cil lembrar que isso foi h� dois anos...

- e ainda n�o se conheciam.
- Steve.

- Ol�! Posso ajud�-los?
- Sim, senhora.

Estamos esperando
para ver uns amigos nossos.

Acho que est�o no lugar errado.
Aqui � a sala de espera V.I.P..

S� ficam nessa sala
as pessoas do v�o.

- Na verdade, viemos ver o piloto.
- E o co-piloto.

O capit�o Burton
e o oficial de v�o, Erickson?

N�o lhes disseram? Eles n�o v�o
mais realizar o v�o.

� mesmo? Se importaria
se sent�ssemos e esper�ssemos?

- Certamente que n�o. Fiquem � vontade.
- Obrigado.

V�o nos procurar novamente.

Vamos ver
se chegamos at� a porta.

Cedo ou tarde ter�o
que passar por aqui.

S� temos que esperar.

- Temos que cruzar esse ch�o.
- Espere. Olhe.

Sua aten��o, por favor.
Tenho boas not�cias.

Encontramos um piloto e um co-piloto
na rota de Calcut�.

Seu v�o n�o atrasar�
mais do que meia hora.

� melhor
do que v�o nenhum.

Que bom. Dar� a srta. Scott
mais tempo para chegar aqui.

Tem certeza
que poderemos escapar?

Digo, decolar?

- Certeza absoluta, comandante.
- Isso � bom.

- Tudo certo, Smitty?
- Oh, srta. Scott.

Tudo �timo.
Decolagem em 30 minutos.

Vou me certificar que
sua bagagem v� a bordo.

- Boa viagem, querida.
- Obrigada.

Parece que o avi�o vai decolar
estejamos dentro dele ou n�o.

Ent�o, n�o adianta mais
ficarmos pequenos.

Talvez n�o, mas estamos
presos a isso agora.

- N�o necessariamente.
- Espere. O que vai fazer? Quer ser pego?

Sim. Venha,
confie em mim.

Thorg!

Thorg!
Aqui embaixo.

Ora.

Meus pequenos amigos.

Foi uma boa
persegui��o, n�o?

Est�o orgulhosos
de si mesmos, n�o �?

Ainda t�m tempo
para pegar aquele v�o.

- Assim?
- Bem, tem raz�o.

Vou restaur�-los
ao seu tamanho normal.

- E quanto a eles?
- � mesmo.

Se vai nos fazer crescer
ao tamanho normal ser� meio

estranho, no m�nimo.

Cuidarei disso agora mesmo.

Arranjarei para n�o
atrairmos muita aten��o.

Viram isso?

Fiquem a�.

Est�o congelados.

Depois do que vi
acreditarei em qualquer coisa.

Certo, Thorg.
Vamos com isso.

Temos um pequeno problema
com isso tamb�m.

Nosso M.T.E. n�o funciona
mais em voc�s.

Achamos que seu pequeno tamanho
dificulta a concentra��o da for�a.

Se n�o podem nos devolver
ao tamanho normal,

o passado vai mudar
e voc�s falham.

� verdade.
Exceto pelo fato...

que acho que posso devolver
seu tamanho normal.

Um para voc�.
E um para voc�.

- O que s�o?
- S� tomem e vejam.

Acho que voltar�o
ao tamanho normal.

- Vale a pena tentar.
- O que acha?

Disse para confiar em voc�.
Ainda estou confiando.

Depois,
o que temos a perder?

Certo.

Bem-vindos de volta.

- Funcionou.
- Melhor do que pensam.

O que quer dizer?

- Descobrir�o.
- Acho que n�o gostei do tom.

Thorg, se pensa que vamos
realizar aquele v�o...

N�o me interessa
o que v�o fazer.

As p�lulas restauraram
o seu tamanho normal.

Mas significam
muito mais do que isso.

- O que nos fez?
- Em pouco tempo...

perder�o toda a lembran�a
do que lhes aconteceu.

E ent�o voltar�o
a 25 de setembro de 1983.

Agora, querida, podemos deixar
esses cavalheiros em seu meio.

Fa�a um bom v�o, capit�o.

Vou restaur�-los
ao tempo normal.

Acredita neles?

Receio que sim.

- Eu tamb�m.
- N�o fomos vencidos ainda.

O que vai fazer?

Escrever um bilhete
para mim mesmo.

Caso percamos
as nossas mem�rias...

esse bilhete
deve nos alertar.

- Boa id�ia, mas temos que fazer mais.
- Faremos, n�o se preocupe.

S� teremos que evitar que
uma dessas pessoas...

pegue o v�o.
Isso mudar� algo.

- Certo?
- Sim.

Ora. Como
vai amiguinho?

Como se chama?

"Perten�o a Barry Lockridge."

Muito bem.

Venha, garoto.
Vamos.

Senhorita, quando parar de brincar
com esse animal...

acha que teria tempo
para checar a nossa partida?

J� lhe disse, sr. Wilson. O quarto
passageiro do v�o � um garotinho.

Esse c�o � dele, ent�o ele
deve estar por a�.

Vou procur�-lo,
se me der licen�a.

O que h�?

Tem certeza
que vai dar certo?

Vamos tentar
com Mark primeiro.

- Sr. Wilson.
- Sim.

Sou Steve Burton.
O capit�o...

O piloto que se recusou
a fazer o v�o 612.

- Isso.
- Por qu�?

Porque ele vai cair.
Por isso.

Premoni��o?
N�o acredito nisso.

Wilson. Voc� ou qualquer um
n�o deve fazer esse v�o.

Muita amabilidade sua,
mas nem o diabo me impediria.

Parece
que n�o entendeu.

� quest�o
de vida ou morte.

H� algum
modo de persuadi-lo?

Capit�o, se me conhecesse
n�o me perguntaria isso.

- Ele tem raz�o.
- O que disse?

Nada.

Barry, por que
n�o espera aqui?

Voltarei num minuto.

- Valerie...
- Sabe meu nome. Que �timo.

- Desculpe. Srta. Scott...
- Prefiro Valerie.

Olhe, tem que mudar de id�ia
sobre pegar o v�o 612.

Por qu�?
Algo errado com a nave?

N�o. N�o � a nave.

� que o v�o
nunca chegar� a Londres.

E para onde ir� ent�o?

Valerie, acho que n�o fomos claros.
N�o pode pegar esse v�o.

Capit�o Burton ningu�m me diz
o que n�o posso fazer.

Perd�o...

O que diziam
sobre esse v�o?

S� que ele nunca chegar�
a Londres.

Isso � terr�vel.
Seremos todos mortos?

Mortos n�o. Abandonados
� a melhor palavra.

Abandonados? Devo entender,
longe da civiliza��o e da lei?

Isso. Agora mudar�o de id�ia
sobre pegar esse v�o?

Voltar atr�s? Nem por sonho.
Tenho muito em jogo.

E agrade�o se n�o
nos aterrorizar de novo!

- Acho que n�o vai funcionar.
- �.

Que tal Barry?

Capit�o!

- Thorg quer que lhe diga outra coisa.
- O qu�?

S� isso: se todos
os sete... passageiros,

tripula��o e o c�o... n�o forem
a bordo do v�o 612

ser� um desastre.

Mais sobre isso
de mudar o passado?

A nave ainda cair�,

mas desta vez
n�o haver� sobreviventes.

Pensem nisso, cavalheiros.

Sem sobreviventes.

Temos que
fazer algo r�pido.

Puxa...

Suponhamos...

que nenhuma nave decole.

- Quer dizer sabotar todas elas?
- Sim. Sei como. Venha.

� melhor fazer isso logo, antes
que aquele policial venha at� aqui.

- �.
- Tem certeza que temos bastante?

N�o � preciso muito "carborundum"
para estragar o �leo.

Steve, tem certeza que
o pessoal de terra ver� isso?

N�o gostaria
de causar um acidente.

Dan, checar a press�o do �leo
� primordial. Tem que aparecer.

Est� bem.

Aqui, c�o.

C�o!

Ou�a, c�o.
� meu dinheiro.

Seu ladr�o. Me d� isso.

Farei um acordo.

Dou-lhe isso
e me devolve o dinheiro.

Muito bem.

Um sandu�che
de 5 mil d�lares.

O que podem fazer
a respeito?

Est� bem. Vou aguardar.

O suprimento de �leo
da Shamrock foi sabotado.

- N�o podem reparar at� a hora do v�o.
- O que vir� mais?

H� uma janela quebrada al�.
O que houve?

O qu�?

�timo. �timo.
Muito obrigada.

Spindrift acaba de sair da oficina
e pronto para decolar.

Spindrift. Spindrift.
� uma nave pequena, n�o?

S� temos
quatro passageiros.

A tripula��o s� requer um piloto,
um co-piloto e voc�.

- Suponho...
- V� l� dizer aos passageiros.

Sim, senhora.

Comiss�ria.

- E isso que ouvi sobre a nave?
- Tudo certo, sr. Wilson.

Aprontaram outra nave, a Spindrift.
Est� saindo do hangar "C."

- Hangar "C." O hangar de reparos.
- Por isso n�o a achamos!

Deve ser f�cil. Desconectaremos a via
principal do combust�vel.

O qu�?

Desconectaremos a via
de indu��o do combust�vel.

O que h�?

N�o sei.

Por um minuto pensei...

Esque�a.

Steve.

O que estamos fazendo aqui?

- A mem�ria.
- Do que est� falando?

- Para que eu fiz isso?
- N�o sei.

N�o, h� alguma coisa.

Para que isso est� aberto?

- � melhor voltarmos ao trabalho, huh?
- Sim, vamos.

Sim, sim. Est� bem.

Fa�a o que puder.

- Isso n�o me soou bem.
- � terr�vel.

O v�o de Calcut� foi adiado
por falha do foguete.

N�o podemos contar
com o piloto e o co-piloto.

Bem, l� vai
a bola do jogo.

Onde est� toda
a minha tripula��o?

O que est�o fazendo aqui?

Me apresentando ao trabalho.
Um piloto e um co-piloto.

Aqui est� uma comiss�ria.
E os outros?

Quer dizer
que v�o fazer o v�o?

N�o entendi.
O que h�?

Pergunto o mesmo.

N�o devia deixar isso passar,
mas estou desesperada.

Tem certeza
que se sente bem?

- Agora sim. Betty, passageiros a bordo.
- Sim, senhora.

Voar�o na Spindrift.

Spindrift. Mas � uma
nave pequena.

Levar�o s� quatro passageiros.
Agora v�o indo.

E boa sorte.

Est� piorando a cada minuto.

- O que...
- O que est� acontecendo?

O que � aquilo l� fora,
senhora?

- N�o sei.
- � terrivel! O que �?

Por favor, voltem a seus
assentos e apertem os cintos.

Deve ser s� um
dist�rbio atmosf�rico.

Suba. Desvie!

N�o consigo.

Estou perdendo o controle.
Ajude-me.

N�o responde!

Est� nos atraindo.
Como um magneto.

N�o adianta, Dan.
Totalmente fora de controle.

- Como est�o reagindo?
- Como eu, apavorados.

Steve! Steve!

Estou aqui, Dan.

Por que
desapareceu assim?

Ningu�m no acampamento o viu sair.
Sumiu de repente.

S� sa� para dar
uma volta.

N�o dormi muito bem
a noite passada.

Voc�?

Deveria ter tido
a minha experi�ncia.

Sonhei que fiz uma viagem
de volta para casa.

- Foi?
- Sim.

- O que h� com voc�?
- Estranho, porque tive um sonho...

do mesmo tipo.

S� espero n�o ter sido
t�o maluco como o meu.

Fiquei sonhando
que muita gente...

tentava nos levar a algum lugar
e nos recus�vamos.

Rapaz, foi mesmo louco.

Bem, vamos voltar
ao acampamento.

Estarei logo l�.

"Srta Collier, vou lhe dizer
pela �ltima vez:

n�o vamos fazer esse v�o.

- Isso ser� relatado ao sindicato, � claro.
- � claro.

Tamb�m v�o assinar
um formul�rio 10-6.

Isso � uma recusa formal
de obedecer ordens razo�veis.

E n�o �
o que est�o fazendo?

Eu assinarei. Pronto.

Para que se lembre.

Obrigado."