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UMA TERRA SELVAGEM

Bem-vindo � Lawrence
Territ�rio do Kansas

Lar de paz e liberdade

-Est� tudo bem?
-O qu�?

Voc� est� bem?

Bem, n�o estou ferida,
exceto a minha dignidade.

E meu novo vestido
de domingo.

Sinto muito pelo vestido,
os meus cavalos escaparam e ...

Escaparam ou foram
expulsos em um tumulto?

Bem, na verdade...

Eu imagino, uns
bandidos foram enviados

para dar sauda��es
as pessoas do Kansas.

Pode-se dizer isso.

Posso oferecer-lhe um porco
em compensa��o pelo vestido?

Pelo amor de Deus, n�o.

-Mas vou levar o menino.
-Ele adora meninas bonitas.

-Deixe-me lev�-la para fora da lama.
-Absolutamente! Eu sou capaz de ...

N�o, n�o, � o m�nimo
que posso fazer. Onde?

No hotel, ou devo
me mudar a igreja?

Eu sou Elizabeth Reynolds e
estou contente de nos

comhecermos, apesar
das circunst�ncias incomuns.

-O que posso dizer?
-Basta sorrir e fingir que nada aconteceu.

Srta. Reynolds, Por favor,
aceite minhas sinceras desculpas,

devo-lhe um vestido
de domingo.

-Bom dia, Sr. Callahan.
-Benjamin Pride, Srta.

Eu n�o vou esquecer a d�vida.

Um vestido de seda azul.

-Est� indo para longe?
-N�o sei ainda.

Dizem que essa terra � boa, talvez
fique aqui, sen�o irei ao Oeste.

Senhor, se eu fosse voc�,
gostaria de estender ainda mais.

Voc� disse que teve alguns
problemas fora da cidade?

Sim.

Os guardas de Jud Barker,
o maior bandido da regi�o.

Um homem tem o direito
de se instalar onde quiser.

Claro, tentei dizer
isso � Mike Kastonu.

Encontraram-no sozinho na pradaria,
com um machado em sua cabe�a.

e atirou-a no limiar
de seu nascimento.

T�o ruim assim?

Ele estava na
cidade de Lawrence.

A maioria dos rec�m-chegados
n�o sobrevivem at� o anoitecer.

-Quanto eu lhe devo por isso?
-Nunca cobro aos domingos.

-Uma gentileza para voc�.
-Muito gentil da sua parte ...

Oh, pai!

A vadia se esconde
atr�s do papai.

-Deixe-a em paz, amigo.
-Com voc� eu s� vou falar, papai.

Representamos a lei e
ordem no nosso territ�rio.

Voc� se esqueceu de
pagar US $4

quando cruzou o rio.
Por isso, agora vai custar US $10.

Mas hoje n�s estamos
mudando as coisas um pouco.

Vou fazer-lhe um favor.

Vou deixar que sua boneca
me beije duas vezes,

para cada d�lar que me deve.
O que voc� acha, papai?

Voc� quer beijar
este homem, Lola?

Eu prefiro beijar um sapo.

Essa � a sua resposta.

N�s somos pessoas de
paz do estado de Ohio.

N�s n�o queremos interferir
no argumento de ningu�m,

mas n�s n�o gostamos
que nos me toquem.

Se eu fosse voc�, montaria
naquele cavalo e

-sairia com seus amigos.
-E quando voc� estiver duro, papai?

Agora diga aos seus
amigos para partirem.

Vamos!

Uma bela terra, pai.
Ningu�m pode negar isso.

� linda.
O que voc� acha, papai?

Eu n�o sei.

Se me perguntar,
aqui parece o fim do mundo.

� t�o bonito que o
homem perde o f�lego.

� muito bonito, mas o qu�?
Estas �rvores, a grama, o c�u

n�o tem alma. Uma terra
sem povo, uma terra morta.

Mude sua mente, Nice. Se cavar
um buraco e plantar uma roseira,

em breve voc� ter�
sua primeira flor.

Antes que voc� possa imaginar
como um g�nio,

ela viu a uma dist�ncia de algumas
milhas sua flor bonita do rosa

e deu sua opini�o no olhar.
E ent�o aparece e algumas pedras

de repente e voc�s dois v�o se
sentar e fofocar sobre flores e Hekler

e como os jovens n�o levantam cedo.
E num momento teremos uma multid�o.

Voc� est� certo.

Aposto que existem todos
os tipos de animais.

Eu poderia ter todos os animais
de estima��o que eu sempre quis.

Pare de falar sobre isso.
Cada dia mais parecido com seu av�.

Pare, Anabel, a av�
n�o gosta de palavr�es.

Uma boa terra,
de ra�zes roxas.

Mas talvez n�o para n�s. Ser�
dif�cil de manter as crian�as seguras.

Eu entendo, meu filho.

Acamparemos ao lado da �rvore.
Tim, ponha a carro�a contra o vento.

Ok, pai.

Kip, largue o porco e
apenha lenha para o fogo.

Midge, v� buscar �gua.

Pai, vamos morar aqui.
Anabel e eu gostamos daqui.

�?

Venha, Anabel!

Nesse ritmo, n�o teremos
lenha suficiente para cozinhar

ensopado at� meia-noite.
-Eu n�o sou devagar!

Anabel e eu trabalhamos
duas vezes mais que voc�!

Alguns animais me apressaram, av�.
Pareciam c�es de ca�a.

Vamos, Anabel!

Esta terra � t�o limpa.

Se a terra n�o for tratada,
o ar n�o � inalado.

Mam�e gostaria daqui.

Sim, acho que sim.

Eu acho que sim.

Papai!

Onde est� o chefe da fam�lia?
Seu nome � Benjamin Pride?

-O que voc� acha que ...
-Meu pai n�o est� aqu�.

Ele levou uns cavalos � Lawrence
para serem preparados.

Sr. Daggart, pegue os rapazes
e procure nas carro�as.

Sim, senhor.

Ei, o que voc�s est�o fazendo?

Agora diga-me a verdade, vov�.
Onde est� o seu filho?

Meu nome � Thomas J. Pride,
e eu agradeceria que

respeitasse um homem que
lutou bravamente por este pa�s.

E por falar nisso, voc�
poderia libertar o menino?

Ele est� pendurado de
cabe�a para baixo.

Solte-o, Nate.

Ei, onde est� a menina
que usa isso?

-Ela foi para Lawrence?
-Isso mesmo.

Pegue, Jake, guarde isso.

Hep, voc� e Nate
reviste-os.

Esta terra est� reservada para
aqueles que eu permita viver aqui.

N�o � livre para quem est�
passando e n�o pertence aqui.

� por isso que eu tenho
que cobrar uma taxa.

Todos os objetos de valor que
encontrarem na suas carro�as.

-Olha isso!
-� meu, tem valor sentimental!

Somos a lei,
n�o matamos.

Ei, veja isso.
Um monte de livros in�teis.

Voc� est� lendo este livro?

Capit�o, concorda que isto
� um monte de lixo?

Isto � um aviso para voc�s.
Vamos queimar uma carro�a.

Se amanh� ainda estiverem
aqui, queimaremos outra.

Diga � Ben Pride, o que eu,
Jud Barkley disse, o oficial da lei.

Ok?

N�o!

-N�o! Thomas, n�o!
-Fique aqui, vou salvar o que puder!

N�o!

Vov�!

Papai! Papai!
Roubaram nossa carro�a!

Fique aqui com Kip.

Por que voc� fez isso?

Ele tentou puxar as coisas para
fora da carro�a e sofreu queimaduras.

Oh, Jeff, por que
fez isso?

Eu n�o podia
simplesmente ficar ...

vendo queimar tudo
o que temos.

-Pai, voc� est� bem?
-Meu rel�gio de ouro, suas coisas ...

-Papai!
-Eu sinto um pouco de dor ...

Vov�!

-O que aconteceu com o vov�?
-Voc� e Kip, precisamos de �gua fria.

V� depois disso.

Eu perdi os Shakespeare, mas
salvei a B�blia e as suas sementes.

Mam�e, fique com ele,
eu vou para Lawrence.

N�o, meu filho, n�o preciso
de um m�dico, apenas decansar ...

Devagar, pai.

Por que, Jeff, por que
n�o deixou queimar?

N�o pode ir para a cidade,
os bandidos est�o te procurando.

Eu j� vi dessas queimaduras.
Seu av� n�o sobreviver� sem ajuda.

Coloque-o em um cobertor e corte
suas roupas onde queimou a pele.

-Esfrega o mastro.
-Ok, pai.

Acalme � todos. Estarei
de volta logo que eu puder.

Senhor, onde posso
encontrar um m�dico?

-Doutor Reynolds?
-Sim.

-Do outro lado da rua.
-Obrigado.

Dr. Reynolds!

-Oh, eu estou procurando um m�dico.
-Sinto muito, ele foi executar um trabalho.

Desculpe. Voc� � o cavalheiro
que conheci na rua.

-Sim, Senhorita Reynolds?
-Algo errado?

Sim, meu pai tem
queimaduras graves.

Sou filha de um m�dico, �s vezes
ajudo em caso de emerg�ncia.

Entendo um pouco da medicina,
se voc� aceitar minha ajuda.

Eu ficaria muito grato
� voc�, senhorita.

Vou terminar os curativos
na perna da menina.

Pegue meu cavalo no est�bulo.
Estarei pronta assim que voltar.

-N�o seria melhor uma carro�a?
-Montando � mais r�pido.

Vou buscar o cavalo.

O que � um material para
um homem da sua idade?

O corpo j� est� se recuperando.
Tem grande chance de sobreviv�ncia.

-Filho, voc� n�o foi chamar um m�dico?
-Eu trouxe uma melhor.

-Conhe�a a Srta. Reynolds.
-O qu�?

Ela e mam�e seguraram sua m�o,
assim voc� se sentiu melhor.

-Beba um pouco de �gua.
-Por qu�?

Porque eu quero.

-O que tem aqui?
-O necess�rio para seu corpo.

-Tem certeza de que ela � m�dica?
-Voc� nunca ouviu falar de

-uma mulher m�dica?
-Nunca.

-Por isso beba �gua.
-Agrade�o � Deus que me salvou

-das garras desses capangas.
-Seu pai � um m�dico.

Sem ofensa, srta., mas voc�
j� viu esses sanguessugas

sugar o sangue, s� porque eles se queixam
de dor abdominal e dores de cabe�a?

Meu pai n�o acredita nisso,
nem eu. Ent�o, voc� est� seguro.

Se eu soubesse o que sei
agora, eu diria que

maldito sanguessuga que �
e manter todo o sangue.

Eu s� conheci uma menina
assim, e ficou doente.

A primeira vez que ouvi
essa hist�ria.

Eu estava guardando para
os velhos tempos.

Acho que talvez seja muito tarde
para lev�-la de volta para a cidade.

Talvez seja melhor dormir aqui.
Eu tenho certeza que n�s podemos

instalar uma cama.
Kip! Onde voc� est�?

-Estou aqui, pai!
-Kip! Kip!

Estou atento, d� olho
nesses valent�es.

Kip, des�a agora!
Cuidado!

Eles podem vir a
qualquer momento.

Sua irm� e j� foi para
a cama uma hora atr�s.

Os bandoleiros disseram
que estariam de volta, papai.

Talvez possam deslocar-se
enquanto dormimos.

N�o h� raz�o para que se preocupe.
Serei seu capit�o e estarei em guarda

a noite toda, e voc� sabe que tenho
os olhos na parte de tr�s da cabe�a.

Deixe-me ver.

Voc� tamb�m tem, Kip.
Est� em nossos genes.

-Posso ficar acordado?
-N�o, v� para a cama.

-Por favor.
-Voc� gostaria de ouvir uma hist�ria?

-N�o � um conto de fadas?
-Oh, n�o. Esta � uma hist�ria sobre

-um menino cujo pai era uma �guia.
-E como foi esse menino?

Venha e vai descobrir.

� isso a�.
Agora tire esse chap�u.

Acho que nunca foi t�o f�cil
mand�-lo embora para a cama.

Foi um dia dif�cil, Midge.
Voc� deve dormir um pouco.

-Boa noite, pai.
-Boa noite, querida.

Era uma vez, havia um
menino brilhante

que queria saber como voar.

Dormiu como um anjo.

Com os sonhos de um
menino que foi para o c�u

em vez de ser confrontado
com valent�es.

-Sou grato � voc�.
-Oh, mas eu gosto disso.

Fa�o isso desde que eu
embalava meu irm�o mais novo.

Mas est� muito
grande para isso.

Seu nome � Chance e estuda para
ser advogado em sua cidade natal.

-De onde ele �?
-Carolina do Norte.

Como seu pai decidiu
trabalhar em Lawrence?

Ele n�o � o tipo de m�dico
que gosta de palestras, ou

coisas assim. Todos os dias, �
uma parte integrante da sua vida.

Ele pensou que um m�dico aqui no
Sul, em um pa�s livre e tratar todos

quem o procura,
seja do Norte ou Sul, tratar

todos como um ser humano,
isso pode significar alguma coisa.

Estava navegando pelos mares e viajou
atrav�s das montanhas com o seu filho,

-Ent�o, estou horr�vel...
-Chamarei de srta. se permitir.

Me chame de Elizabeth, Ben.

Agora que me aqueci com o
fogo, preciso me refrescar um pouco.

Estou fazendo o meu melhor,
e Midge, depois de tr�s anos,

ainda sente falta de algu�m como.
voc�. A m�e dela era maravilhosa.

S� para ver sua fam�lia,
mas para conhec�-la.

Enquanto estava fazendo Kip dormir,
eu me perguntava onde esta fam�lia deve

chegar. Se continuarmos em dire��o
ao Oeste, e encontrarmos uma terra

pac�fica, mas algumas coisas aconteceram
aqui, ent�o voc� est� falando sobre seu pai.

Elizabeth, vamos ficar aqui.
Esta terra � nossa.

Acho que suas decis�es
s�o corretas.

� tarde,
� melhor eu ir dormir.

-Temos uma longa viagem pela
manh�. -V� dormir perto do fogo.

Vou dormir com Kip.

Midge, estou feliz que nos
conhecemos. Espero que a veja

-novamente.
-O prazer � meu, Srta.

Por favor,
me chame de Elizabeth.

Certifique-se de que a �gua
n�o esteja salgada, certo?

Voc� sabe que ele n�o gosta
e pode ter que substitu�-la.

Se n�o souber prepar�-la,
a sua av� ...

Eu sei como cozinhar desde
quatro anos, Srta.

Minha m�e me ensinou.

Papai, papai, papai!
Eles est�o vindo! A cavalaria!

-Sou o Tenente Galloway.
-Ol�.

Pode dizer-me quem � o que
est� fazendo neste deserto?

Benjamin Pride
de Springfield, Ohio.

Estamos � procura de
novas terras para morar.

Ouvi dizer que voc� j�
visitou Jud Barker esta manh�.

-Meu filho ...
-Bom dia, James.

-O que est� fazendo aqui? -Meu pai foi
atender um parto, ent�o vim para c�.

Para ajudar o pai do sr. Pride
que sofreu queimaduras.

O Ten. Galloway � o um bom
amigo que meu pai ajudou.

Obrigado, Elizabeth. Deveria
ir para o Fort Leavenworth, senhor.

N�s podemos oferecer a sua
fam�lia alojamento tempor�rio.

E terei prazer em acompanhar
a srta. Reynolds para Lawrence.

Muito bem, Ten. N�o
prometo que vou ouvir a sua

ordens em rela��o ao Forte,
mas com tristeza deixamos a

-Srta. Reynolds em suas m�os.
-Eu quero que Elizabeth fique!

Ela n�o terminou uma
hist�ria.

-Sim, mas voc� estava dormindo!
-Desculpe-me novamente, Srta.

Elizabeth, temos que ir.

Foi um prazer conhecer
todos voc�s.

Elizabeth! Mais uma
vez obrigado por tudo.

-Adeus.
- Adeus, Elizabeth.

Uma dama muito bonita.
Voc� gostou, papai?

Claro que sim,
gostei muito.

� melhor trabalharmos,
precisamos construir uma casa.

Segure, vov�!

N�o vou ficar sentado l� como
uma mulher esperando!

Eu quero ajudar!

Se est� se sentindo t�o vibrante, vou
chamar um m�dico para examin�-lo.

-Eu me sinto bem ...
-Sim, a vista est� curada,

-mas queimou as costas.
-Talvez voc� esteja certo, filho.

Mas precisa de ajuda,
n�o deve esperar.

-Basta o que j� fez. -Como isso
n�o � o suficiente para voc�

-dado � luz um lindo beb� aqui?
-Voc� � irresist�vel.

Oh, n�o, outro carro�a
cheia de problemas.

Quem s�o eles?

Esta � a fam�lia que eu
estava te falando, pai.

Cuidado, m�e.

-Ben Pride, pessoalmente.
-Sim, lembra que lhe disse que

traria seu pai
para examin�-lo?

Para se certificar de que
est� bem curado.

Relaxe querida e devolva
o sorriso onde ele pertence.

Entrem, entrem.
Vamos l�!

Bom dia, Elizabeth!

Pai, conhe�a o Sr. e a
Sra. Pride e seu filho, Ben.

Sra., estou contente de encontrar
uma sra. maravilhosa, a esposa

do sr. Pride.

Minha filha disse que seus m�dicos
n�o s�o muito �teis.

Se voc� gosta de sua filha,
ent�o n�s vamos chegar junto.

Bem, muito obrigado.

E este � um vi�vo com 3 filhos,
de quem disse Elizabeth?

Estou olhando a frente a sua
familiaridade com voc�, doutor.

Entre, sente-se.
Sinta-se confort�vel.

Estou terminando meu
�ltimo paciente esta manh�.

Doutor, pode me emprestar
sua filha por meia hora?

Ela mencionou que vai
me mostrar onde planeja

construir uma casa nova. Claro,
se n�o precisar dela para ajud�-lo.

N�o, n�o,
v�o em frente.

S� n�o me leve-a
para sempre.

N�o antes de n�s dois bebermos um
trago e termos uma boa conversa.

-Oh, pai, o sr. Pride n�o pretende ...
-N�o, filha?

Vamos l�, v�o.

-Tchau.
-At� logo.

James foi chamado para retornar
ao Forte. Algum problema.

A vida de um tenente da
cavalaria n�o � f�cil.

E aqui no Kansas
simplesmente n�o param.

A CIDADE SEM LEI

Aqui, Ben!

Estou muito feliz com a
ideia de construir uma casa.

Lembro-me quando era crian�a,
jogava um jogo: Fa�a uma casa.

Construir uma casa.

Nunca pensei que seria capaz
de me apaixonar outra vez.

Quando pensei em vir para
c�, fui para Dakota,

Calif�rnia e outros lados
do pa�s.

-Eu sinto sua falta.
-Ben, por favor, n�o diga isso.

Ainda n�o.

-Tudo muito de repente, est� errado ...
-N�o, n�o � errado.

-Elizabet, me olhe.
-Ben, por favor.

-Me d� um tempo.
-N�s n�o precisamos de tempo.

N�o precisamos de tempo,
precisamos um do outro.

Acho que eu sabia desde o
primeiro momento em que te vi

naquela po�a de lama.

Destruam a sede dos jornais!

� um traidor!
Queimem!

Eles s�o loucos!

Sr. Pride, apenas se
for o caso.

Vamos subir!

-Como se atreve a entrar aqui?
-Eu te disse ...

Fale outra vez e
vou explodir isso.

Ele diz que o diabo.

Eu sei tudo sobre este jornal.

Eu fui at� l� para encontrar a
pessoa que escreveu um chamado

mas ele se foi.

Eu acho que vou ter de me
contentar com voc�, doutor.

Vamos, doutor.

N�o posso
mais ouvir isso.

Fique aqui, vou salv�-lo.
Eu volto para voc�.

N�o!

-Jeff, n�o v� l�!
-Eu ficarei bem!

Jeff!

Pode ser este?

Procurava algu�m e achei isso.
Voc� queria um, aqui est�!

Um m�dico!

Ele trata as pessoas. Deixe-o ir ou
vou encher de chumbo seu capit�o.

Desce do cavalo, capit�o, pois
ele vai cair ao ch�o antes de voc�.

Ele � um homem velho.
Deixe-o ir, n�o quero mortes.

Deixe-o ir!

Traga a minha esposa
de volta, doutor.

Vou encontr�-lo no vale.

Jeff!

A sra. Pride,
Doutor.

N�o deveria ter corrido. Matar �
preciso aos que tentam escapar.

O consult�rio do meu pai tem
uma entrada lateral. Vamos l�.

Pai, o que aconteceu?

Sinto muito pela velha. Ela
correu para um dos meus cavalos.

Foi um acidente.

-Assassinos!
-Pegaremos o enterro.

-Pai, ela est� morta.
-Deixa-a a�, filho.

-Ela est� morta, pai.
-O m�dico ir� cur�-la.

-Traga-o para mim.
-Pai?!!

Eu te disse, sua m�e
precisa de um m�dico.

V� atr�s dele, Ben,
ele est� l� em cima!

En, En.

-Por que voc� est� aqui?
-Eu quero ajudar.

-Como pode ajudar? Ele est� morto.
-Sinto muito.

N�o quero seu consolo.

Deveria estar com ele,
em vez disso, rolei na grama ...

Elizabeth!

Voc� n�o pode
mudar a realidade.

Eu quero ficar
sozinha com ele.

Basta deixar-nos em paz.

Por favor.

Vov�, trouxe-lhe mais
algumas flores.

-Seu av� comeu alguma coisa?
-N�o.

-Eles n�o pode continuar assim.
-Sabe, pai, eu tentei falar com ele.

Claro, claro, Tim, ele n�o
ouve qualquer outra pessoa.

Vov�!

Diga, o que fazer
com esta rosa?

Sua av� ir� plant�-la
assim que ela chegar em casa.

N�o, a minha av� morreu.

Ela foi enterrada naquela
colina, h� tr�s dias.

N�o, ela estar� de volta.

Estava muito solit�ria.
Plantamos flores em seu t�mulo,

ou o vento sempre sopra.

Ela vai estar de volta.
Voc� vai ver.

Voc� se lembra o quanto
ela amava rosas?

Ela trouxe esta muda
de Springfield.

Se n�o plantarmos,
logo murchar�.

Se esta muda for plantada, vov�,
o vento n�o ir� lev�-la.

Ent�o, por que n�o
planta para a vov�?

Trouxe-lhe uma roseira, En.

-Obrigado po vir, Elizabeth.
-Voc� � o �nico que merece.

Como voc� fez em Lawrence,
pelo funeral de meu pai ...

Eu gostaria de
poder fazer mais.

Por que voc� foi
sem me dizer adeus?

Sabia que estava em
boas m�os.

Vou para casa
na Carolina do Norte.

-A dilig�ncia parte amanh�.
-Elizabeth ...

Eu tenho que ir, Ben. N�o h�
nenhum outro lugar para mim.

Sim, existe.

Por que voc� e o tenente
n�o almo�am com a gente?

Ben, eu realmente
tenho que ir.

Kip nunca ouviu o
final de sua hist�ria.

Isso n�o � justo.

Voc� sabe como me sinto
sobre aquele garoto.

Agrad�vel de voc�
em nos convidar.

Vou dizer � Jim.

Senhorita Reynolds, precisamos
chegar l� antes de escurecer.

S� um momento, gostaria de
esclarecer algo para Midge.

Quer ver meu amor, tenente?

-Se eles n�o for demorar.
-Seu nome � Anabel.

Ela � um porco.

Bem, acho que devemos
voltar ao trabalho.

Elizabeth, que tal
usar o meu nome?

N�o poderia um elogio
maior do que isso.

Deixe que eu lavo.

-Eu vou ajudar.
-N�o, n�o, n�o.

Eu preciso.

Eu lavo os pratos, srta.

Eu pedi para me chamar
de Elizabeth, lembra?

Eu adoraria ajudar.
Eu sei como � dif�cil ...

Eu n�o preciso de ajuda!

-Midge ...
-Por favor, apenas v�.

-Oh, sinto muito. Deixe-me ver.
-Eu estou bem!

Talvez tenha se queimado.

Oh, volte para ele!
Eu vi voc� olhar para ele.

Eu sei que voc� o
quer para si mesmo.

Midge!
O que foi?

-O que aconteceu?
-Ela queimou a m�o.

-Algo que ela disse?
-N�o, me ...

N�o ter�amos exito entre
n�s, seria errado ...

Isso n�o � verdade,
Elizabeth.

Me sinto perdida aqui.

N�o sou parte desta fam�lia
e nunca seria.

Ela n�o me quer
e eu n�o posso ...

-Fala sobre Midge? Ela
te desrespeitou? -N�o � isso!

-Vou fazer ela se desculpar.
-Ben, por favor, n�o fa�a isso.

Ela tem o direito de
se sentir desta forma.

Ben ...

Midge. Voc� � madura o
suficiente para entender que

penso em mim e o que eu poderia
ter esperado em minha vida.

-Mas agora eu conheci Elizabeth.
-Voc� tem n�s. O que voc� precisa?

Um homem precisa de algu�m
para amar.

De um modo diferente de como
ele ama seus filhos, ou seus pais.

Este � o sentido da vida,
voc� sabe disso.

N�s conversamos sobre um
dia voc� se casar, se apaixonar.

-N�o, eu n�o vou.
-Midge, voc� s� ...

Como voc� pode fazer
depois da m�e...

Midge...

Voc� prometeu, prometeu que iria
am�-la e respeit�-la para sempre.

At� que a morte nos separasse.

Oh, papai.

Midge, o que n�o significa
que eu vou esquecer a sua m�e.

Eu a amo em mem�ria de como
ela enquanto ela estava viva,

mas um homem n�o pode
deixar de viver. O Senhor n�o quer ...

Elizabeth.

Papai, disse que eles
est�o e obrigado por tudo.

-E com pressa, com tudo embalado.
-Sim, ela disse que voc� iria entender.

N�o me contoi fim da hist�ria.
Agora eu n�o vou ser capaz de

contar para Anabel.

Voc� quer esta mulher,
n�o �, filho?

Talvez voc� chegue l� antes da
dilig�ncia. Eu cuidarei das crian�as.

Obrigado, pai.

N�o tem que vir apenas
para dizer adeus.

N�o vou dizer adeus.
E nem voc�.

N�o torne isto
mais resistente, Ben.

Vou fazer o que for poss�vel
para tornar mais pesado, Liz.

N�o importa de cham�-la assim?

Eu acho que sei o suficiente.
Melhor teria sido a conhec�-la,

porque vou pedir-lhe
para se casar comigo.

-Ben, n�o, � imposs�vel.
-Estamos prontos para ir, senhora.

-� melhor subir.
-Voc� n�o tem direito ...

Tenho todo o direito deste mundo!
Estou pedindo para se casar comigo.

Pe�o-lhe que me aceite
como eu sou.

Um homem com um peda�o
de terra no meio do nada.

Um homem com um pai velho
que precisa de cuidados.

E dois meninos teimosos
e uma menina que ir� ...

fazer voc� chorar algumas
vezes, antes de

voc�s se entenderem.

Um homem que te ama, Liz.
Como voc� merece ser amada.

Meu pai ... eu teria que
esperar pelo menos...

Sem esperar nada, voc� vai se
casar comigo agora, Liz!

Eu sei que seu pai
n�o diria isso agora.

Ben, voc� n�o pode!

Liz, voc� vai se casar
comigo agora!

Este � o Oeste e te asseguro que a
vida pode ser bonita se voc� deixar.

Case-se comigo agora, Liz.

Ben ...

Oh, Ben.

Aqui est�o eles!

-Bem-vindos ao lar!
-Os meninos deram trabalho?

Eu teria terminado no caso de
vir uma menina bonita e o padre.

N�o mantenha suspense,
filho, o que ela disse?

Ela disse que sim.

Estou orgulhoso de voc�,
filho, ela � linda, e eu vou dar

-o primeiro beijo da fam�lia.
-Parab�ns, papai.

-Desejo-lhe tudo de melhor,
Srta. Elizabeth. -Obrigada.

-Realmente vai se casar
com o meu pai? Sim.

Parab�ns, papai.

Desejo-lhe toda a felicidade,
Elizabeth.

Obrigada, Midge. Eu vou precisar de
sua ajuda mais do que voc� pensa.

Vamos chamar o padre
agora mesmo.

Queremos primeiro anunciar
ao irm�o de Elizabeth.

Ele vir� da Carolina do Norte
para o casamento.

Ele n�o � muito mais velho
do que voc�, Midge.

Bem, se n�o podemos ter um casamento,
certamente iremos comemorar!

Vamos, Midge.

N�o fa�a assim para
o nosso pai.

Vamos l�.

Devemos trocar de parceiros.
Voc� deveria dan�ar com a Midge.

Oh, sim. Vamos trocar
de parceiros!

-Vamos, Midge!
-Sinto muito, eu n�o posso.

Vamos, Midge, eu sei que a
minha menina adora dan�ar ao luar.

Sr. Pride.

Eu disse que mandaria
algum dinheiro para o enterro.

E pagaremos algo ao
vi�vo como indeniza��o.

N�s n�o queremos
nada de voc�, Sr. Barker.

Eu quero trazer.

Esses selvagens da cavalaria
feriram uns rapazes meus,

ent�o vou pedir ajuda � sua
namorada. O que voc� acha?

Ouvi que ela extrai balas e cura
feridas, n�o vamos maltrat�-la.

N�s necessitamos.

-Ela fica aqui. -Ou ela vem
conosco, ou vou perder alguns

-rapazes, e eu n�o gostaria.
-Voc� n�o vai lev�-la.

Nathan.

Quer levar alguma
coisa com voc�?

Pessoas teimosas como voc�
pode querer nos seguir, ent�o

para garantir que voc� ficar�
calmo, vamos levar sua filha

tamb�m. Tanto ela quanta a m�dica
pode manter o olho sobre o outro.

Vamos lev�-las por uns 2 ou 3
dias, mas se dizer a cavalaria,

teremos que fugir.

N�o, papai, voc�
n�o pode fazer nada!

-Tim, deixe-me ir, � sua irm�!
-Ben!

Papai, ele disse que iria
mat�-las se a gente segu�-los.

Ben, um rifle n�o vai ajudar!

Papai.

Escolha o seu momento,
meu filho, n�o o deles.

N�o, n�o!
N�o posso deixar!

N�o h� nada que voc�
possa fazer.

Midge pegue
minha ferramenta.

N�o h� nada que voc�
possa fazer?

Ele desmaiou,
n�o sente nada.

-Desculpe. -Um homem nunca
pode se acostumar a chorar, Midge.

Ser� que ele vai ficar bem?

Puxei todos os peda�os de
osso e estilha�os que tinha.

Tudo depende agora
de como ele vai curar.

-Gangrena se espalha rapidamente.
-Voc� pode par�-la?

Se sabemos o que ele faz.

Provavelmente n�o.

Eu aprecio o que voc� fez
para os meus rapazes.

Voc� deve estar com
muita fome e cansada.

Descansarei quando terminar.
Deixe-me ver sua m�o.

N�o, eu estou bem.
N�o, eu j� disse!

Estou bem, s� quero
que cuide dos meus meninos.

Senhor, ajude-me.

Eu n�o sei o que fazer.

Sabe o quanto amo Elizabeth e
Midge e quanto quero que voltem,

se acabou para elas ...

N�o quero perd�-las.

O que devo fazer?

Por favor, Senhor,
me diga.

Papai!

Papai, papai.
Estou com medo, papai.

Est� tudo bem, filho.
O que foi?

Os bandidos levaram
Elizabeth e Midge, pai.

� apenas um sonho ruim.
Um sonho ruim.

Elizabeth e sua irm� v�o
ficar bem, voc� vai ver.

Agora deite e cubrasse,
quero v�-lo dormir.

Tudo ficar� bem amanh�.

Deite-se um pouco ao meu lado.
Pelo menos um pouco.

S�m, filho.

Casey enviou esta,
quer que entregar esta carta.

Desculpe-me, estou procurando o
consult�rio do meu pai, o dr. Reynolds.

-Ainda n�o ouviu falar do ataque?
-Sim. Eu li sobre na carta.

Quando tentei enviar um
telegrama, disseram que n�o

havia linha.
Sabe onde � seu consult�rio?

-No t�rreo.
-Obrigado.

Tem algu�m a�?

Acesso negado por ordem do
xerife de Lawrence, Kansas.

Como est� a minha
princesa esta manh�?

Estou h� uma longa
espera para te mostrar

que na verdade eu
sou um cavalheiro.

Gosto de abra�ar
como um cordeirinho.

-Me deixe mostrar.
-N�o me toque.

Voc� n�o acha que...?

Ei ...

Eu amo meninas e as
meninas gostam de mim.

As meninas gostam de
como eu as trato.

Tenho certeza que voc�
gostaria tamb�m.

N�o me toque.

Venha relaxar e desfrutar.

Deixe-a em paz!

Este � o homem que
matou meu pai.

Desapareceu depois de
deixar um m�dico.

Voc� deve t�-lo seguido
at� seu consult�rio. Por qu�?

Eu Tenho os editores
desses jornais.

Eu n�o tenho te visto
desde ent�o.

Ser� que ele atormenta
sua consci�ncia, G. Dagart?

Minha consci�ncia? Cap., eu
n�o tive nada a ver com isso.

Queria mat�-lo?

N�o, senhor.

Voc� est� mentindo.

Tom, Frank.

Capit�o, me d� uma chance.

Eu aprendi uma li��o.

G. Dagart ficar� preso.
Amarre-o at� que diga a verdade.

Ningu�m ir� me tocar ...

Sinto muito sobre seu pai.
N�o deve haver nenhuma morte,

exceto em leg�tima defesa.
Esta � a minha ordem.

Perguntei por meu pai e me
mostrou seu t�mulo, e agora

diz que a minha
irm� e desapareceu.

-Disse que bandidos na noite passada ...
-Diga-me a verdade, irm�

-est� morto, n�o �?
-Sua Irm� est� viva!

Mas eles a t�m. Tamb�m
levaram minha filha.

Vamos atr�s deles.

Voc� pode se juntar a n�s.

N�s poder�amos
usar sua ajuda.

Deixe-o ir. Nada
pode mudar o passado.

Dever�amos encontrar
um abrigo, pai.

Ainda temos que encontrar uma pista.
Um momento atr�s n�s o perdemos.

N�o encontraremos
sob esta luz, sr. Pride.

Esteja para tr�s
quando isto cair.

Eu preciso de voc�
para aquele rapaz.

Voc� pode vir?

Eu lhe disse para
cobr�-lo.

-Mas tremendo de febre.
-A temperatura de sempre sobe � noite,

mas � importante n�o
passar frio.

Voc� foi capaz de dormir?

Funciona muito ruim.
Pulsa como o seu cora��o.

Isso significa que tudo
vai ficar bem. Apenas durma.

Desculpe, eu pensei que
seria bom descobri-lo.

Acha que sua m�o
ficar� boa?

N�o � bom se preocupar.

-D�i sua m�o?
-N�o, apenas o menino sonhou

algo ruim,
mas eu acordei.

-Isso tudo � um sonho ruim.
-O que voc� est� falando?

Jud Barker e
seus guardas da lei.

Queimando,
saqueando e matando.

Homens que gostam
de viver na dor e medo.

� um pesadelo, o Sr. Barker.

Fa�o o que tenho
que fazer.

Voc� est� errado.

Tragicamente errado.

Eu n�o entendo voc�.

Se voc� fosse um sulista
como eu, sentiria o mesmo.

Os ianques vem e
aproveitam a nossa terra!

A maioria deles s�o imigrantes
pac�ficos, procurando uma casa.

Kansas pertence ao sul.
N�s ganhamos este territ�rio ...

-Com a ajuda do Missouri!
-E agora vem para nos roubar.

Eles est�o tentando mudar
as leis, queren nos dizer

como viver, para ter mais
votos, vamos par�-los!

Meus rapazes e eu estamos
indo para det�-los.

Como sabemos.

Estou orgulhoso dos meus
rapazes. De todos eles.

E voc�? Quantos ladr�es
e assassinos tem, Cap.?

Mercen�rios que absolutamente
n�o se preocupam com o Sul.

Esses todos s�o seus
rapazes?

Provavelmente sim,
Sr. Barker.

Agora, deixe-me ver
sua m�o.

Em um dia voc� ficar�
pior do que Davy, se n�o

me deixar cuidar
desta infec��o.

Ajoelhe-se ao lado do fogo
para que eu possa ver melhor.

Nunca conheci uma
mulher como voc�.

Capit�o! Capit�o!

Capit�o ...

Eu ouvi a cavalaria
recrutar novos rapazes.

Encontrei no meio da noite.
Seu nome � Jordan.

George Braun.

-Eli Jordan?
-Sim.

Eles come�aram
assim que eu fui.

E dizem que eles s�o dois
e caminham pelo riacho.

Pode haver mais,
mas eu n�o ouvi.

Acorde Nate e Dagarta.
Diga-lhes para irem agora!

Sim, sim, Capit�o.

Eu gostaria de
conhecer Jordan.

Um cavalheiro do Sul.

Eu sei que os senhores finos do
Sul mataram em Lawrence, sr. Barker.

Estes homens aqui
est�o observando voc�.

Uma palavra gentil pode
realizar o que meu pai sonhou.

Os rapazes est�o nos cavalos.
Apenas esperando pelo sr., Cap.

Apenas uma palavra e
eu vou matar todos eles.

N�o, Braun e seus filhos s�o os
culpados. N�o quero punir outros.

O qu�?
Voc� n�o disse?

Braun n�o � o �nico culpado.
E os imigrantes tem interferido!

N�o � mesmo?

Mas n�o se pode ter certeza.

Eles dizem que outros
dois com Brown e os rapazes.

Apenas um ou dois?

Aquele seu homem, Ben Pride.

Provavelmente esta envolvido,
por isso ela o defende.

Ben Pride nunca teve nada a ver
com isso e voc� sabe disso.

Eu acho que devemos terra
tirar a terra dele.

Bem, se voc� precisar para
queimar todas as casas

at� encontrar Brown,

n�o toque na casa
de Ben Pride.

Voc� ajudou os meus rapazes.
Comece agora.

Sim, senhor.

Por qu�?

Por que est� fazendo isso?
Sabe que pessoas inocentes sofrem?

Por que se importa? Conseguiu o
que queria, poupei-lhe o homem.

-Isso n�o � uma desculpa.
-Pare de falar sobre isso.

Agora volte para sua tenda.

-Deixe-me cuidar de sua m�o.
-Eu estou bem!

Eu estou bem.
Deixe-me em paz.

Isto � para mim!
Ao meu lado. Viver.

Ei, pessoal,
queimem esta casa.

-Parece estar se escondendo de n�s.
-Quando chegar a esse monte nos dividiremos.

Voc� leva uns rapazes para
o norte, eu vou com alguns

-para o oeste.
-� melhor fazermos o oposto.

Acho que o velho foi para o oeste.
Eu vou encontrar Ben Pride.

Sim, s�o eles.

As meninas est�o na carro�a,
vamos.

N�o, n�o podemos ter certeza.

Se esperar vai ter certeza?

Em uma hora estar� escuro.
Digo para esperar e ficar atento

a carro�a e ver se
podemos ver as meninas.

Vamos seguir os valent�es quando irem.
Vamos ter uma chance melhor se ating�-los

-quando eles sa�rem.
-Eu fa�o a primeira vigia.

Estou cansado
de ficar sentado na sela.

Parece uma pra�a da cidade, um
vag�o largado, esperando

-para pegarem e correr com ele.
-O que quer dizer com isso?

Eu libertaria a minha irm�
e voc� o sua.

E se elas n�o estiverem
na carro�a?

Bem, vou l� embaixo para ver.
Voc� pode ir se quiser.

Se esperarmos por elas sairem,
n�o podemos perd�-las.

-N�o deveria ao menos falar ...
-Ele disse que n�o.

-Alto e claro.
-Bem poss�vel que ele est� certo.

Se poderia deslocar
no outro lado da �rvore.

Eu cuido do que guarda o cavalo
e em seguida, liberto os cavalos e

v� para a carro�a. Enquanto eles
procuram os cavalos em torno,

voc� foge com elas
na carro�a.

-Talvez eu consiga.
-Voc� est� comigo?

Bem, algu�m tem
que assumir o risco.

Voc� tem uma bebida
para mim, amigo?

Elas n�o est�o aqui,
s� tem frangos!

Vou pegar um atalho!

Parece que temos um
par de rapazes afogados.

N�o se preocupem
com afogamentos, rapazes.

Vamos sec�-los antes
de enforc�-los.

Ei, Nate, eu trago para voc�!

Quanto tempo est�
nessa condi��o?

H� poucas horas, senhora.

-Por que n�o me avisou?
-O Capit�o n�o nos deixou.

Provavelmente � tarde demais,
mas eu vou tentar salvar seu bra�o.

Precisa de uma barra de ferro
quente e uma garrafa de u�sque.

Midge, eu preciso da sua ajuda.

-Por que n�o o deixa morrer?
-Porque n�o posso.

Minha m�e nunca teria
tentado salvar um in�til desses.

Isso n�o � verdade.

Minha m�e era ...
muito boa e uma mulher gentil.

Quando �ramos crian�as ela
sempre usava a mesma ora��o:

"Pai, ensina-nos a ser bom para
os nossos vizinhos e estranhos

que v�m durante a noite."

E ela teria feito
o mesmo que voc�.

Eu o ajudo.

Vou buscar o carv�o
e o u�sque.

Senhora.

Eu disse ao capit�o
que eu deveria cham�-la.

Para ajud�-lo como
voc� fez para mim.

Fico-lhe bastante agradecido.

Eu nunca vou esquecer.

Ainda bem que pude
ajudar, Dave.

Voc� vai se sentir uma
dor mais forte do que isso.

N�o me importo.

Fa�a.

Eu n�o posso ajud�-lo
mais do que isso.

Isso � tudo que posso fazer.

Capit�o, encontramos ...

Parece que o capit�o n�o
est� bem. O que aconteceu?

Sua m�o tinha
feridas envenenadas.

A srta. Elizabeth est� fazendo
todos os esfor�os para salv�-lo.

�s vezes isso n�o � suficiente,
n�o �, Srta. Elizabeth?

Me parece bem ruim.
N�o acha, David?

N�o. Senhorita
Elizabeth ir� salv�-lo.

Parece que o capit�o n�o ser�
capaz de se juntar a n�s.

Se o fizermos e at�
mesmo participar.

Por que n�o fuma na fogueira
e prepara um porco.

Vamos ver esses prisioneiros.

Srta. Elizabeth, voc� pode querer v�-los.
Por uma quest�o de velhos tempos.

-Papai!
-Ben!

Ben!

Deixe-me. Eu quero falar com
eles. Voc� me deve muito.

Voc� tem que entender
que voc� n�o me deve nada.

Eu prometo a voc� que cada gota
no corpo do capit�o ser� punido.

Fa�a-me um favor
e saia daqui!

Ei, guardas! Preparem esses
prisioneiros para enfrentar a

c�rte e um grande j�ri.

N�o ser� capaz, jovem Davey?

Como eu sou novo,
cuidarei dos prisioneiros.

Eles est�o ligados. Tome
uma bebida. Vamos l�.

Mais tarde.

Eu n�o sei o que voc�s, jovens.

Eu tenho que verificar as cordas,
se elas s�o fortes o suficiente.

Tome um trago.
O bom e velho.

Sim, voc�s mostram um maior
respeito para o j�ri, rapazes.

Ou esperara viver at� meia-noite,
apesar de terem u�sque.

Voc� n�o pode ficar impune.

Ei, o que est� fazendo, rapaz?
Eles est�o com as m�os atadas?

Deixe-me ver.

Tribunal em sess�o,
vamos traz�-los � justi�a.

-Paz! Paz!
-J� ouvi!

-Para roubar a nossa terra...
-Fique atr�s.

Ou�a! Sua Excel�ncia
Jack Stace Daggart

do territ�rio do Kansas.
Stace!

Vamos ver, quem vai ser
julgado primeiro?

Pode ser este cara?

-Sou uma testemunha.
-Adiante.

Lembre-se de mim, rapaz?
Tirei o rel�gio do av�.

Lembra-se dele?
Aposto que voc� se lembra.

O gato comeu sua l�ngua? Vou te
dizer exatamente o que voc� fez.

Isso � o que voc�
fez para mim.

Voc�! Voc� n�o me deixou
beijar sua linda filha.

Pensou que n�o �ramos
bons o suficiente.

Aposto que est� pensando
que eu sou bom o suficiente,

n�o �, papai?

Na verdade, sua filha bonita est�
naquela tenda, esperando por mim.

Se tiver sorte, vou
deixar voc� nos ver juntos.

Como voc� gostaria?

O que acha sobre isso, papai?

Montem os cavalos!

Ben! Eles tem os cavalos
amarrados l� fora.

-Corte-o Jim!
-Elizabeth, n�o me deixe.

David vai cuidar de voc�.

Um deles, Stace!

Fique aqui e vigie.

Apenas se mova e eu
vou mostrar-lhe para onde ir.

Deixe-os ir, Stacey.

Adeus, Elizabeth.

Vov�, vov�!

Vov�!

A rosa nasceu no
t�mulo da av�!

S�o eles.

Papai!

-Papai, papai! Voc� est� em casa!
-� isso mesmo, Kip.

-Vai espremer Anabel.
-Oh, Kip, eu sinto muito.

Desculpe, Anabel.

Oi, vov�!

Oh, vov�!

� este o menino que pensava
que ele era uma �guia?

-Como voc� sabia? -Sr. Eagles,
voc� vai me ensinar a voar?

Bem, n�s poder�amos
correr atrav�s do medidor.

Claro, precisamos tamb�m de
um celeiro onde temos de saltar.

Vou fazer uma boa sopa, t�o espessa.
� melhor voc� se apressar!

Vamos l�.

Ben, estamos em casa.

Estamos em casa.