All language subtitles for Jeanne Poisson Marquise de Pompadour (Part 1)

MADAME POMPADOUR
A FAVORITA DO REI

Duke.

Quem � que estranha criatura?

Senhor, ela �.

R�pido.

Madame d'Etiolles, senhor.

Sr. De Choiseul, voc� n�o me
disse que h� anjos nesta floresta.

Adiante, Marville.
Deixe-me sonhar.

Ela � extremamente bonita.
- N�o saberia dizer mais.

Ela n�o � nobre.
- Traz sem sonhos.

Ela tem desfrutado de uma educa��o
perfeita. Uma princesa digna.

Mas cuidado.
Elas pertence aos banqueiros.

Eles podem us�-la
para ganhar o poder.

E agora? Pe�o-lhe para
falar sobre seus olhos.

Marque minhas palavras, senhor.

Cuidado.

Sua m�e, Madame
Poisson, quer seu lugar.

S� convidou para os sal�es
porque � encantadora.

Merecem polidez.
- Agora finalmente chegando ao ponto.

Diga-me mais sobre a menina.
- Seu pai foi exilado por fal�ncia.

Mas por tr�s dessa
mulher bonita, sofisticada.

- Com formas harmoniosas que s�o t�o
frequentes que podem fisg�-lo.

- Esconda-se Sr. Charles le
Normand de Tournehem.

Um coletor de impostos rico. Ele se levantou
enquanto seu pai estava ausente.

O Sr. De Tournehem � o orgulho em
seu trabalho. Ele � muito bem sucedido.

Agora fale sobre ela.
- Sim, senhor. Eu estou falando sobre ela.

Ela � casada e tem um filho e �
amigo de Marivaux Fontenelle.

E nas palavras do Sr. Voltaire:

Ela � bem educada, s�bia, charmosa,
ela possui gra�a e talento.

Voc� a viu de perto.
Diga-me sobre os olhos.

Seus olhos s�o mais
bonitos do que grandes.

Mas havia um fogo
e paix�o queimando.

- Que eu nunca vi
em uma mulher.

Eu quero que ela.

Com quem tenho a honra?

O mensageiro do rei. Eu tenho um
convite para Madame d'Etiolles.

Eu sou o Sr. Tournehem, o
tutor da Madame d'Etiolles.

Qual � a natureza desse convite?

Rei vai estar presente esta noite no
baile do Petit-ECU.

Sua Alteza est�
contando com sua presen�a.

Mam�e.

Este �, talvez, meu caro, em
primeiro lugar.

N�o, o cumprimento do nosso desejo
mais profundo.

Mas calma. A estrada que temos
pela frente, � de dif�cil acesso.

O caminho brilha e a dist�ncia entre
a capital e a forca � pequena.

Alexandrine, minha querida.
Algo maravilhoso aconteceu comigo.

Sim, o rei quer me conhecer.
Imagine.

Ele me convidou para o baile.
E muito em breve.

- Ele vai me amar.

Eu tenho medo, Jeanne.
- Venha, Elisabeth. Ou�a o cora��o.

Esta � uma aventura.
Liberdade. Voc� v� o rei?

Vamos.

Madame de Chevreuse, � um prazer.

Igualmente.

Diga-me, voc� viu Diderot depois do
nosso �ltimo encontro?

N�o, Madame.

Voc� est� � procura de algu�m?
- N�o, n�o.

Basta dizer a Diderot que no seu �ltimo
ensaio ir� lev�-la ao tribunal.

Eu tenho o apoio do rei.

� claro.

O que � isso?
Parece que algo est� incomodando.

Voc� sabe, eu estava
esperando por algu�m.

- Que n�o veio.
- Minha pobre crian�a.

E quem � essa pessoa?
- Algu�m que n�o importa.

Como o rei, por exemplo?

Como voc� sabia?
- Voc� dan�ou a noite toda com ele.

Eu? Com o rei?

Tem certeza?
- Ele permaneceu ao seu lado.

Majestade.

Voc� me reconheceu.

Mostra.

Jeanne.

Eu queria dizer-lhe, Madame.
Seu rosto.

Sua boca.
- Senhor, pare.

Afastando o rei da Fran�a?

N�o me deu melhor.

Eu sou o primeiro e o melhor?

Voc� est� implac�vel, Madame.

E voc� � um pouco cruel.

Durante o baile.
- Perdoe um mau rei.

N�o sei.

Voc� treme, Madame.
Permite-me?

Seus desejos.
- Seus desejos. Vamos.

Cubra-se.

Eu sou seu servo.

Voc� sabe quem voc� repreendeu?
- Repreendi um tolo pretensioso.

Era o rei.

Um beijo?
Um beijinho? � incr�vel.

� tudo isso?
- Sim, isso � tudo.

D�-me aquele vestido.
- Ele disse algo sobre sua apar�ncia?

Por que n�o te
convidou para Versalhes?

E perguntou-lhe alguma coisa?

Quem deve apresentar na corte?
- Tenho frio. Meu vestido.

Doutor, voc� n�o pode entrar.

Eu sou um m�dico, mas eu
n�o espero mais um minuto.

Quer ir comigo ou n�o?
- Estou indo.

Meus amigos.

Eu lhes pedi para virem
aqui para uma experi�ncia.

- provar a exist�ncia de
um fen�meno misterioso.

� chamado de eletricidade.

Precisamos primeiro gerar uma
energia eletrost�tica.

N�s esfregamos o gato
contra a bola de vidro.

Eu procuro agora um volunt�rio
corajoso para o experimento.

Quem se atreve?

Madame d'Etiolles. Voc� sabe, ela
� sempre curiosa e apaixonada.

D�-me sua m�o.
Como a outro acima da bacia.

� incr�vel.
A eletricidade passa por voc�.

Um dia, este fluxo pode
estar em todo o imp�rio.

Geramos um raio.

Deixe-me em paz.

Mantenha isso com voc�.
Eu n�o estou doente.

Jeanne, a fumiga��o.

M�e, eu n�o ouvi do rei.

Fa�a-o j�.

Voc� deve ter visto como ele olhou para mim.
- Calma, menina.

Eu tenho que v�-lo novamente.

O Sr. De Tournehem e eu
fazemos o que podemos.

Minha tia, diz que volta a seu lugar.
Voc� n�o � nobre, prima.

Mas serei.
Eu quero me divertir.

Amor, paix�o, leveza, ci�ncia,
dan�a.

Eu quero ele, quero
ele e eu vou busc�-lo.

Mr de Maurepas, deveria esperar
o marechal Noailles.

- Sabe se perdermos?

Ou temos que perder antes que
finalmente receba as not�cias de Noailles?

Que horas s�o?

Mas, senhor.
S�o onze horas.

Eu tenho a sua aten��o para a
reorganiza��o do seu ex�rcito?

Que ter� lugar em Maio.

As tropas no Canad� s�o um fardo
para o or�amento do Estado.

Voc� tem certeza que o rel�gio
funciona perfeitamente?

Monsieur de Saissac?
- Sim.

Voc� sabe que horas s�o?
- Sim.

Passa das onze.
- Passa das onze, Senhor.

Bom.

Desculpe-me, eu
preciso fazer alguma coisa.

Iebel.
Minhas roupas. Minha capa.

Sr. Voltaire, voc� n�o tem nenhuma
raz�o agu�ada.

Madame, apesar de todo o respeito
que tenho por voc�.

Quero dizer que
Cr�billon � um patife.

Suas ideias est�o desatualizados.
Leia Mahomet.

Eu j� li.
- E?

� fant�stico.

Monsieur, o que voc� quer?

Madame, eu tomo a liberdade de me
lev�-la de volta agora, e.

Sobre a justi�a divina, eu
quero dizer uma coisa:

Os sacerdotes s�o pagos pelo rei e
desprezados por Deus.

O rei n�o � um d�spota.
Ele quer o melhor para seu povo.

Vamos l�.
Ele est� cercado por corrup��o.

Ele tem altos impostos
e prende os inadimplentes.

Isso n�o � verdade.
A culpa � de seus ministros.

Algu�m vai mudar certamente.

Desejo coragem e
persuas�o individual.

Voltaire � um inimigo respeit�vel.

E voc� � um rei que
� um pouco louco.

Que assim seja.
Eu venho para te raptar agora.

Onde voc� est� me levando?

Senhor, voc� manda em mim.

Mando, madame?
Mando? Que som delicioso.

Eu nunca dei tais ordens.

Eu serei seu servo.
- Meu servo?

Nunca.
Voc� � meu rei.

Perd�o, senhor.
Eu disse, 'voc�'.

Voc� � a primeira para mim.
Voc� tem uma boca t�o bonita.

Leia isto, Madame.

Isto paira sobre Paris.
- Calma, meu filho.

O rei, um homem que
n�o leva uma vida segura.

- Agora amante da
filha de um peixeira.

Uma filha de uma peixeira.

O pai tem uma nova amante e paris
toda fala sobre isso.

N�o seja t�o rabugento. Amantes
n�o ficam por muito tempo.

N�o � um companheiro,
mas algu�m da cidadania.

Algu�m da burguesia?
Desaparecem rapidamente.

Ela nunca ser� recebida na corte.

Voc� est� errado, querida irm�.
Madame d'Etiolles � muito perigosa.

Ela fala com os fil�sofos e nos
critica nos sal�es. N�s.

E isso n�o � tudo: � o ate�smo.

� preciso colocar as coisas em ordem.
- Voc� acha que ele ouve a rainha?

Ele � guiado por libertinagem.
- Chega. Ele � o rei.

E meu marido.

Voc� precisa ser um cidad�o leal.
Espero penit�ncia.

Eu quero v�-lo novamente.
- Sim, por favor.

Por que voc� est�
com tanta pressa?

Finalmente.
Eu n�o posso acalmar alexandrine.

Meu beb�.
Minha querida.

Voc� v�? Com uma m�o macia
pode conseguir qualquer coisa.

O rei prometeu-lhe alguma coisa?
Ele prometeu-lhe alguma coisa?

Voc� veio mais tarde do que eu esperava.
- O que estava esperando?

Deixe-me sozinha com a minha filha.
- N�o se fa�a de inocente.

Voc� sabe o quanto de esfor�o
fizemos para trazer-te a ele.

Meu lugar?
Ningu�m me p�e para baixo.

Tola. Voc� acha que
conseguiu isso gra�as ao Esp�rito Santo?

Voc� acha que seus belos olhos e
pernas v�o lev�-la � corte?

L� voc� tem que chamar a aten��o.

E voc� j� pensou sobre o seu marido?
- Deixe-o aqui por favor.

S� o amor do rei ainda conta.
- O que voc� sabe sobre o amor?

Tive que de aprender.
- Amor?

Amor.

Que n�o existe, menina.

E eu deveria saber.

Tudo o que importa � o t�tulo que
voc� espera em breve.

Se voc� acabar na cama do rei, mesmo
que apenas por uma noite.

- Certifique-se que voc� � bem paga
por seus servi�os.

Sua gan�ncia, m�e,
� um horror para mim.

Se voc� exigir qualquer coisa dele,
volta de onde voc� veio.

Somente com um manto.

Ou�am, pessoal.
Aproximem-se.

Aproximem-se.
Paris sobre isso.

A amante do rei, Madame de
Ch�teauroux, morreu de repente.

Deixou seu lugar para aquela puta
feia, Madame d'Etiolles.

O rei tem uma fraqueza � um
verdadeiro mulherengo.

Entre.

Pai, gostar�amos de fazer caminhadas.
- Eu esqueci.

Agindo como uma rainha n�o.
Que voc� ser� algum dia.

De qualquer pa�s?
- Olha.

Trans Patag�nia.
� que o que?

N�o, eu prefiro Let�nia.
- N�o � uma salada?

Sou a Rainha da salada.

Bonito.

Para nossa m�e?
- N�o tem nada a ver.

Voc� � inteligente o suficiente para
saber que eu respeito a rainha.

- Mas sem emo��o.
- Voc� tem dez filhos juntos.

Sou grato por isso.

Mas eu preciso de amor f�sico.
- Por favor, fique quieto.

Seus pecados ofendem a Deus.
- Voc� sabe que eu temo o inferno.

Portanto, pe�o-lhe,
deixe essa mulher.

Eu n�o posso, minha filha.

Eu a amo.

Veja. Voc� v� essas
pequenas flores no meio?

Isso � maravilhoso.
Que tecido.

Vasos chineses.
O rei.

Vamos l�.
Sigam-me, senhores. Siga-me.

Coloc�-lo l� em baixo.

Dizer que temos o suficiente.
Isso � bom, mas n�o � �til.

Mas coloc�-lo l� em baixo.
L�.

Filho, eu n�o entendo a raiva.
Seu pai sempre foi assim.

Esta aventura � diferente da outra.

Ele era o rei durante o dia e
vivia � noite.

Agora, ele n�o faz
distin��o entre dia e noite.

A Fran�a o odeia. A
Poisson ainda pode cativ�-lo.

Paci�ncia.
O tempo resolve isso.

O futuro rei
n�o pode esperar.

Se eu agir, o tempo
vai passar mais r�pido.

Um momento. Devo dizer-lhe alguma coisa.
- � t�o verdadeiro.

Usando minha esposa para seus
planos.

Sua esposa n�o � boba. O rei quer
a sua esposa. N�o h� nada a fazer.

Jeanne e se sente
atra�da pelo rei.

Voc� deve, portanto, aceitar
o div�rcio. Que fala por si.

Voc� me fez o mais
famoso corno da Fran�a.

Monsieur, eu sempre
tratei com justi�a.

No contrato de casamento n�o dizia
que eu tinha que te amar.

Voc� ama apenas a si mesma e
se casou comigo para ser uma d'Etiolles.

Voc� sabe como eles te chamam
na cidade? Madame vagabunda.

Sujou meu nome.
Voc� � a prostituta do Rei.

Vamos beber.

Os cervos nos
escapam pela segunda vez.

Senhores.

Salva-me. Meu marido quer
tirar minha filha de mim.

Demonstra uma falta de dignidade.

- Expressar suas queixas
pessoais na presen�a de meus criados.

Ele quer me prender porque eu
o vejo. Por favor, intervenha.

Eu quero te informar.
E eu posso te dizer.

- Que voc� tem um homem honesto que
se preocupa e mostra bondade.

Vamos.

N�o se preocupe.
O seu marido se foi.

Pai, olha como ele � bonito.

Ele navega de dist�ncia.
Perdi.

Querido pai, voc� est� triste.

Eu tenho uma amiga que n�o quer
falar comigo. Ela est� com raiva.

Certifique-se de que ela n�o est� mais com raiva.
- Voc� acha que � poss�vel?

Sim.
Com um sorriso, Sua Majestade.

Agrade�a ao rei.

O rei me convida. Ele quer que
eu viva em Versalhes.

- A chave de Versalhes?
- N�o.

A chave de seu cora��o.

Esta � Versalhes?
- Sim. Este � o pequeno p�tio.

Estamos em Versalhes.
Em Versalhes.

Ol�, Madame. Sou Toinette,
sua empregada dom�stica.

Esta � alexandrine.
- Ela � bonita.

Monsieur Lebel para Madame d'�toiles.
- Fique com ela.

Eu sou o Sr. Lebel, Madame.
O servo de sua alteza real.

Voc� mora nos antigos apartamentos de
Madame de Ch�teauroux.

Sou muito grata a voc�
por se preocupar comigo.

Mas � muito frio e voc�
quer trazer um abrigo?

Eu n�o cuido do seu conforto.

Deixa minha mala o mais r�pido poss�vel.
Eu n�o pode vir hoje � noite assim.

Madame d'Etiolles, voc� est� mal informado.
Voc� n�o vai aparecer em Versalhes.

Nem esta noite, nem nunca.
Sem t�tulo de nobreza n�o existe aqui.

Eu n�o preciso nenhum t�tulo de nobreza
para existir no cora��o do rei.

Certo, mas voc� deve saber que esta
� a primeira vez que sua majestade.

- uma conhecida ao castelo.
Ele quer evitar um esc�ndalo.

Agora est� chamado
de colossal e enorme?

Isso significa louvor.

Rei vai jantar
com voc� esta noite.

Alteza real.

Eu senti sua falta, Jeanne.
- Nunca mais.

Eu nunca quero
viver sem voc�.

Minha filha.

N�o h� nenhuma crian�a em Versalhes. At� mesmo
os meus filhos foram levantadas em outros lugares.

Eu lhe disse: n�o h�
crian�as em Versalhes.

Aqui.
- N�o, eu n�o posso.

Segure-a.
Ela n�o morde. - Eu nunca.

Esta � a primeira vez que
vejo um beb� de perto.

E o que voc� acha?

Esta crian�a � muito sortuda.
Porque ela se parece com voc�.

Gosto muito da minha mulher.

Amor e dor n�o s�o parte de um
contrato de casamento.

Para evitar um esc�ndalo,
Madame pede um div�rcio.

A cust�dia de alexandrine
encontra-se com o Sr. De Tournehem.

Lembre-se que o Sr.
D'Etiolles baniu sua esposa.

Ele n�o pode ver sua
filha at� nova ordem.

Voc� precisa levar o seu sobrinho para outros
lugares, onde possa ficar longe de sua esposa.

� o desejo do rei.
Voc� pode ir agora.

N�o fique triste. Vou cuidar
dela como eu cuidei de voc�.

Voc� vai ver sua filha
novamente em Paris.

Madame, aqui voc� se dedica
exclusivamente a mim.

O que parecia duvidoso,
� agora um fato.

O rei ama Madame d'Etiolles e o
sentimento � m�tuo.

Cham�-la, a cadela d'Etiolles.
Uma vagabunda que aflige o rei.

Ele apresentar� as suas propostas para a corte.
- Nunca, Maurepas. Nunca.

Mas eu suspeito que ele ir�
elev�-la at� a nobreza.

Ningu�m vai aceit�-la.
- Querida irm�.

Nem todo mundo � t�o honesta como voc�.
- Ela intriga o pal�cio.

Esta n�o � uma quest�o de amor, o
que voc� acha disso?

O que podemos fazer?
- Eu s� estou esperando a minha vez.

O rei vai lutar na Flandres.
- Sim, tamb�m temos uma batalha.

O que voc� acha, Henriette?
- Eu acho que a m�e sofre.

E ela � corajosa o suficiente para esconder.

Monsieur Lebel.

O rei espera por voc� em seus
aposentos privados.

L� em baixo? Tem certeza?
- Absolutamente, Madame.

Reverendo, mme d'�tiolles n�o deve
ser humilhada na minha aus�ncia.

Eu coloco a sua resid�ncia e sua
educa��o na corte em suas m�os.

� a pessoa certa
para este trabalho?

Eu fiz uma decis�o
que vai causar um rebuli�o.

Mme d'Etiolles � elevada � nobreza.

Tenho a honra de ser seu amigo,
porque voc� n�o vai aguentar tanto.

Ela � uma dona de casa?
Ningu�m vai querer apoi�-la.

Isso � certo. N�o encontrei ningu�m. Mas na
adversidade tem que ser complicado.

Alguns nobres t�m d�vidas de jogo.
- Isso � muito inteligente da sua parte.

A maior devedora se
chama madame de Conti.

Facilita suas d�vidas,
se aceita uma dona de casa?

Que � completamente imoral.
- Mas muito inteligente.

Reverendo.

Como um servo de
Madame de Pompadour.

- Voc� tamb�m
precisa de seu rei.

Madame Marquesa de Pompadour?
- Pompadour.

Rima com cora��o.

Eu quero que eles te deixem
escondida enquanto eu estiver fora.

Vou a qualquer
momento pensando em voc�.

Voc� n�o acha que est� calma?
- Sem deixar a corte do rei.

Escreve o rei?
- Todos os dias.

As tropas chegaram em Fontenoy.

A mesa est� posta.

Eu aqui morro de fome.
- Eu tamb�m.

A lista da comitiva
de Sua Majestade.

Al�m dos Ministros e
Secret�rios de Estado.

- Voc� deve aprender
os nomes dos nobres.

Que chato.
Tamb�m acho.

Da pr�xima vez saber�
mais sobre Orleans e rivalidades.

Esqueci uma coisa: estes s�o os
cortes�os que voc� pode receber.

- Ap�s a sua apresenta��o na corte
- Quase exclusivamente mulheres.

E velhos. O rei est� com ci�mes?
- Voc� poderia se levantar, por favor?

No que se refere ao sorriso sempre
sem express�o.

Vamos ver.

N�o, voc� est� sorrindo muito.
Voc� tem que sorrir sem sorrir.

Isso.
Muito bom.

Quando s�o apresentadas.
Fa�am como eu.

Se a etiqueta n�o nos alimentar.
N�o temos comida.

Onde est�o os seus servos?
- N�o deixaram.

E n�o h� lenha.

Est� frio aqui.

Eu vou estar de volta.
Monsieur Lebel me espera.

Diga-nos novamente.
- Maurepas caiu no esterco de cavalo.

Bernis, recebi uma carta do rei.
- Isso � reconfortante.

Mas temos de continuar.
- Est� em Fontenoy. A batalha come�a.

Por favor me d� uma resposta.
Eu sou pequeno e ruivo.

Eu sou o mais velho da fam�lia de
Lorena e casei com a filha de um banqueiro.

Quem sou eu?
'- Etti�nne- Fran�ois conde de Stainville.

Eu sou o bispo de Estrasburgo.
- O cardeal de Rouen.

Cardinal de Rohan.
- Isso � praticamente o mesmo.

Novamente, Bernis.
- Bem, ent�o. Etiqueta da corte.

Voc� n�o diz presente, mas.
- Presente.

Voc� n�o diz Louis d'or.
- Louis e, ou, � claro.

Voc� n�o diz 'champanhe', mas.
- Vinho de Champanhe.

Terr�vel.

Quem se atreve a isso?
- Pense, madame.

Voc� � a mulher mais invejada aqui.
- Que honra.

Eu sou insultada, tenho fome, sou roubada
e invejada. Venha, vamos embora.

N�o. Seu professor
est� esperando por voc�.

Eu n�o posso.
- A corte n�o � divertida.

Me ajude.

Madame.

Voc� me fez esperar.

O que � esse cheiro?
- Um cheiro que agradou o rei.

Realmente?

Mostra.

Mostre.

Versalhes no passado estava cheia de bom
gosto. Agora a esc�ria tomou conta.

A escoria sou eu.

A corte � como um oceano em que
os peixes nadam.

Algu�m se divertindo
�s minhas custas.

Voc� vai ser uma sensa��o ao ser
apresentada na corte

N�o se mova, por favor.

Sensa��o n�o precisa.
Aceita��o � suficiente.

Eu n�o posso trabalhar assim. O beb� chora
e voc� sempre em movimento. Por favor.

Trabalhar aqui, e ficar parado.

Vou trabalhar para outra corte.
- Mestre Venantino.

A decote n�o � muito profundo.
- Claro.

N�o em todos. Como voc�
deseja agradar o rei?

Isso n�o acontece.
- Deve ser mais profundo.

Eu n�o posso trabalhar assim.

Monsieur lebel quer falar.

Madame, o retorno
vitorioso do rei da guerra.

Viva Lu�s o bem amado.

Onde estamos?
- Isso � uma surpresa, Madame.

O conquistador de Fontenoy.
- Serei seu amante ainda?

Eu espero por voc�.

Quatro meses sem uma mulher.
- Espero que sim.

Voc� � sublime.
- Voc� tamb�m �.

Quando � que voc� vai me comer?

Coloque isto quando seja
oficialmente apresentada na corte.

Madame de Pompadour.

Madame de Saussey falou muito de voc�.
Eu tenho certeza que vamos ser amigas.

Espero que sua vinda aqui
fa�a que nos encontremos muitas vezes.

� o meu maior desejo de agrad�-la.

Ela � a prostituta do Rei?
- A filha de um comerciante.

Elas v�o sofrer aqui.
- Muita beleza � fatal.

Isto � um insulto.

Voc� realmente tinha que ser t�o
gentil? Voc� disse que iria nos apoiar.

M�sica, mam�e?
- Com prazer.

Ela � um infiel.
Uma civil.

Uma mulher casada que
visita seitas filos�ficas.

Ela joga junto com nossos inimigos.
- Temos inimigos na corte.

N�o a chamarei de Marquesa.

Elas pareciam bem.

Ch�.

Gontaut, amanh� voc� vai para o
batismo da filha do Duque deFontan?

Ele � o �nico que n�o v� que a crian�a
tem o cabelo castanho e ele � loiro.

O que voc� acha disso?

A Duquesa de la Vayssieres
quer ser a madrinha.

Eu pensei que o
n�vel seria superior.

O protocolo n�o permite
conversa��es pol�ticas.

Ficam s� as fofocas?
- O Duque de Fontan � seu amante.

Mr de Maurepas, voc� quer ouvir Madame de
Pompadour sobre a corte?

Entreter-nos sem cal�nia.
- N�o fale nenhum mal? Ele n�o pode.

Mme d'�tiolles pode entreter-nos
com suas habilidades.

Voc� pode ser a
musa de poetas e pintores.

Duvido de minha capacidade. Meus amigos
pintam uma Fran�a que voc� n�o conhece.

Como M. Chardin ,
voc� quer dizer?

Que se tornou famoso com
o retrato de um peixe.

Chardin pintou t�picos que agradam
sua alteza. Tamb�m peixes.

Neste pa�s n�s n�o
jantamos com artes�os.

Vamos ver quem � melhor para a Fran�a.
Voc� ou os artes�os.

Vamos beber caf� no sal�o.

Estou aqui por Madame de Pompadour.
Eu sou seu irm�o.

Espere.
- Eu sou seu irm�o.

Eu sou seu irm�o.
Desculpe-me.

Eu sou seu irm�o.
- Na fila.

Obrigado, Madame.
Eu sou muito grato.

Meu querido irm�o.
Abrace-me.

Quem s�o todas essas pessoas?
- Meus amigos.

De repente eu tenho um
monte de novos amigos.

Voc� tem sorte.
- N�o seja t�o ing�nuo.

Que tipo de amigos s�o.
E voc� l� em breve.

Por qu�?

Monsieur de Poisson, senhor dos
Vandi�res e Montreuil aux.

Voc� � o Marqu�s de Marigny.
- Gra�as a voc�?

N�o, o rei te fez Marques.
N�o eu.

Mas voc� deve isso a nossos
amigos banqueiros de Paris.

O rei n�o tem o pr�prio dinheiro.

Desculpe. Eu sei que voc� n�o gosta
destas caminhadas, mas � tradi��o.

Agora eu sei dos outros cortes�os.

Talvez possamos ir para uma caminhada
uma vez durante a ca�a? Completamente nus.

Eu tenho que ir.

Como ousa?
- Desculpas. Minha m�e est� morrendo.

Madame de Pompadour, voc� j� esqueceu?
Aqui voc� n�o tem nenhuma privacidade.

Eu estou aqui por op��o. Tenho a
liberdade de ir para onde eu quiser.

Espero que acabem.

E cala a boca.

Se minha m�e estivesse morrendo, gostaria
de empurr�-la para dentro da �gua.

Deixamos um ao
outro com sua luta.

O direito de Bernis. Temos de fazer
alguma coisa. H� fome no Languedoc.

Maurepas.
- Est�o protestando.

Gostaria de enviar tropas.
- N�o podemos enviar mais p�o?

Muito bom.
Enviar p�o. - Voc� acha?

Sim. Eu entendo porque eles
te chamam Luiz o amado.

Bernis, voc� aprende
a cair corretamente.

Senhores, � hora do meu banho.

Maurepas, quantas vezes voc� j�
esteve na Bastilha?

Apenas uma vez.

Localize os autores destes pap�is
pendurados em toda parte.

- que exp�e a Marquesa.

Ele � �timo.
Tal entusiasmo. Pompadour o mudou.

Monsieur de Saissac, quantas vezes
voc� j� esteve na Bastilha?

Uma vez.

Para Gontaut.

Para d'argenson.

Voc� parece radiante.

Diderot.
- Ele � meu amigo.

Por que Diderot?
- Venha.

Pensei em algo.

Vamos l�, Madame.
- Minhas desculpas, senhor.

� a primeira vez que
voc� me d� um presente.

- Que n�o tem nada
a ver com as crian�as.

Voc� me pegou desde o nascimento de
Madame de Latste.

- Negou acesso.

Voc� n�o � a �nica que reclama e
me exige em todos os lugares:

Sempre deitada, sempre gr�vida,
sempre deitada.

Agrade�o a Deus que eu
pude dar Fran�a dez filhos.

Perfeito Madame.

Agrade�a a Madame de Pompadour em meu
nome pelo seu gesto.

Agrade�o que voc� tenha escolhido uma mulher
inteligente que respeita a minha posi��o.

� o rei l�?
- Ele tem companhia.

Outra, Sr.Voltaire.

Um dia, em um pequeno vale, uma
cobra picava Jean Fr�ron.

E o que voc�
acha que aconteceu?

A cobra morreu.

Eu n�o quero ele l� e n�s aqui.
- N�o h� outro.

Mas � Voltaire.
- Ele vem beber caf�.

Vamos.

Eu quero uma
conversa �ntima.

Porqu�: n�o?

N�o � assim. N�o agora.
- Voc� me rejeita regularmente.

Sua paix�o n�o conhece limites.
- A rainha fala assim.

Sinto falta da minha filha.
Voc� n�o tem que me insultar.

V� para a sua filha.
Ningu�m vai te impedir.

Claro.
Eu te amo.

Um jovem quer falar com voc�.

A esposa do pr�ncipe
herdeiro dar� � luz?

Senhor, a mulher est� morta.

Minha esposa disse
adeus antes de ir.

Infelizmente voc� n�o estava perto.
- Estou atordoado.

Aceite minhas sinceras condol�ncias.
Vamos providenciar um enterro digno.

Que ganhou deles.
- Uma homenagem?

Ou voc� pode querer um desfile?
Por favor, demostre a sua tristeza.

Ent�o voc� ainda ser� popular.

Voc� nem sequer
olhou para a crian�a.

Eu sei que � uma
menina saud�vel.

Vamos, meu filho. Sua
tristeza traz para voc� confus�o.

Voc� � um mau pai.

E um rei malvado.

Se eu estivesse morrendo, voc�
ia sair com aquela prostituta?

Voc� deve voltar,
est� fora h� duas semanas..

Rei me machucou.

Vou levar a minha filha para Versalhes.
- Orgulho.

Amor.
Voc� n�o sabe o que �.

Marion, Pega alexandrine.

Minha aus�ncia faz algumas pessoas felizes.
- E prejudica.

O pr�ncipe herdeiro jubila. Ele acredita
que a morte de sua esposa te afugentou.

Pobre mulher. Morrer aos 20 anos.
- Eu n�o estou aqui por causa dela.

Volte, Jeanne.
A situa��o � sens�vel.

E a amizade que tenho por voc�.
- Fala sem rodeios.

O rei foi enganado pela filha dos
Rochefoucaulds.

Finalmente aceitou.

Toda a corte em volta de voc�
desde o seu retorno.

Estou muito feliz,
Madame de Brancas.

A presen�a de Madame
dois e tr�s me faz feliz.

Madame de Pompadour, voc� viu
aqueles belas carpas?

J� vou, Madame tr�s.

Ela � como um peixe na �gua.

V�nus fica fora da �gua.

Bravo, minha filha.

Eu cai.
- Sim, o vento deu-lhe uma cotovelada.

Adelaide n�o suporta
ver-me com outras mulheres.

Acho que o meu filho me despreza.
- N�o, ele nos despreza.

N�o temos nada em comum.
Ele n�o ca�a ou mulheres bonitas.

Algu�m tem que cuidar dele. Procura
uma mulher para ele, que seja tolerante.

Uma mulher que abre os olhos
dele a esta idade. Uma aliada.

Para produzir com voc�.
- Sim, ele gosta de pol�tica.

Ele ama conflitos.
Coisas chatas.

O respeito da mulher, � tudo
terrivelmente chato.

Ajuda-me a encontrar a mulher ideal.
- Isso � pol�tica.

E fa�a pol�tica.
Voc� � o �nica em quem confio.

O Tratado de Hanover.
- N�o podemos ir.

- algo interessante?

Saborear este chocolate.

Anne-Louise de Parma.
- Seu irm�o e Madame um � o suficiente.

Marie-Therese de Sab�ia?
- Depois Toinette.

Voc� mesmo disse que se parece com um peixe chato.
- Sim, mas ela � muito religiosa.

Ol�, Jeanne.
Como vai a busca?

Elisabeth, nos deixe em paz. Mr. Bernis
e eu discutimos quest�es importantes.

Talvez eu possa ajudar?
- Isto � sobre o futuro da Fran�a.

Eu pensava.
- Voc� pode ir.

Sophie von Mecklenburg?
- Uma protestante?

Voc� quer uma guerra religiosa?

A candidata ideal deve
ser bonita e gentil.

Inteligente o suficiente para a corte,
mas eles devem ser amados pelo povo.

E o pr�ncipe herdeiro, talvez?
- Claro.

Porque � que h� uma reuni�o
de fam�lia? Vem uma surpresa?

Filho, tenho o prazer de anunciar o seu
casamento com Maria Josefa da Sax�nia.

N�o estou de acordo, mas n�o
prevalecer�o considera��es.

Considera��es de Estado?

Um ano atr�s eu estava na lua,
agora eu choro sobre minha desgra�a.

E amanh� eu tenho que
tomar uma nova esposa?

Ignorando o meu per�odo de luto.

Voc� � meu �nico herdeiro.
� importante que a linha continue.

A princesa � jovem e bonita.
- Virgem, suponho?

Como voc� gosta.

Eu encontro o meu pior inimigo na
minha pr�pria casa?

Pai, voc� n�o entende
a dor de nosso irm�o?

Por que voc� n�o
espera alguns meses?

A monarquia n�o vai esperar.
N�o � necess�rio um filho.

N�s nos casamos
quando t�nhamos 15 anos.

Voc� � o fruto de um
casamento for�ado.

E voc� ouviu sua amante na
escolha da minha esposa.

Monsieur, deixamos por isso mesmo.
Fa�a o que eu mando.

A Fran�a � governada
por uma prostituta.

V�o me pagar.

Voc� n�o pode falar com o seu filho.
- Ele n�o � meu filho, mas meu inimigo.

Ele est� chocado com o seu
relacionamento.

Como Madame de Pompadour
escolheu sua esposa.

Ela me d� conselhos, e �s vezes eu fa�o
o mesmo, mas ela n�o reina. Eu reino.

Em certas coisas
voc� parece uma crian�a.

Inacredit�vel.
Voc� simplesmente continua ganhando.

O que eu quero dizer � grande preocupa��o
para mim. Tenho tolerado at� agora.

Mas voc� foi longe demais.

Ao escolher a nova rainha, voc�
assumiu o meu papel.

Eu controlei o �dio dos meus filhos,
mas agora pode descansar.

A nova rainha � encantadora. Porque
o pr�ncipe herdeiro � contra voc�?

Voc� quer saber? Eu sou a
amiga do rei. Ele me ouve.

Eu sou poderosa.
Eu fa�o e desfa�o.

Vou nome�-lo como diretor.

- e mestre dos jardins, edif�cios,
f�bricas e academias.

Jeanne, isso � �timo.
A princesa.

Madame de Pompadour,
que dia maravilhoso.

Sua Alteza n�o � apenas um grande
rei, mas tamb�m um bom ca�ador.

N�o monta com ele?
- Assuntos do Estado me mantem ocupada.

Mas se me acha digna, eu gostaria
de ser sua amiga na corte.

Seria uma grande felicidade, mas.
- N�o � o pr�ncipe herdeiro.

Vamos tentar reunir pai e filho para
ter sucesso seu casamento.

Estou servindo meu futuro marido e
n�o a convidei infelizmente.

Doce e ing�nua irm�. Voc�
n�o � t�o poderosa quanto pensa.

Voc� est� errado.
Voc� sabe o poder do amor n�o �.

Acho que o rei pensa s� em mim.

Algumas frutas, senhor?

Quem � essa jovem encantadora?
- A filha de nosso mestre de alimentos.

Ao seu servi�o, senhor.

Muito saborosa.

Doutor, eu acho
que estou doente.

Eu n�o posso
mais me dar ao rei.

Voc� tem dor
em lugares �ntimos?

Eu poderia chorar.
- Quais s�o os sintomas?

Queima dia e noite.
Eu n�o posso.

Voc� est� sofrendo de
uma doen�a ven�rea.

N�o.

Isso � imposs�vel.

S� � poss�vel.

O rei me enganou.

Senhor, em nome de
Madame de Pompadour.

� ultrajante. Os meus
Ministros. Voc� est� louca.

Louca? Sim, eu sou louca.
Eu sou louca de te amar.

Estou louca para pensar que voc� � fiel a
mim, louca para acreditar em voc�. Covarde.

Estou doente por sua causa.
Doente, est� me ouvindo?

Eu n�o sei de qual vagabunda voc�
pegou isso, e me chama de vergonhosa?

Perdoe-me, Jeanne.
- Por qu�? O que eu fiz?

Voc� n�o me ama?
- Eu n�o posso dizer n�o.

Deixe-me ir.
- Eu estou cercado por mulheres.

Eu te amo e te desejo
como no primeiro dia.

Voc� mentiu para
mim e me enganou.

N�o chore.

Estou com medo.
Por favor.

� ruim para os olhos
trabalhar t�o tarde.

� para o rei.

O que � isso?

� um panfleto sobre.

Sobre.

Ent�o?

Sobre sua doen�a �ntima.

Vou encontr�-lo. Eu coloquei todos, a
fim de encontrar o autor do panfleto.

Quando foi preso o escritor
deste panfleto?

Se eu encontr�-los,
vou informar o rei.

Fazendo pouco para
as amantes do rei.

Pelo contr�rio. Eu respeito todas
elas. Independentemente da sua origem.

Voc� fala demais, ou n�o o
suficiente.

Voc� queria falar comigo em particular?
Este quarto n�o augura nada de bom.

O dia em que se
tornou ministro para mim.

- Eu tive que prometer-lhe que voc�
devia resignar-se.

- A ganhar ao inv�s de demiss�o.

Esse dia chegou.

Volte para sua propriedade e
est� proibido de vir a corte.

Voc� pode saber que sua vergonha
agora pesa sobre mim.

Fran�a perde um dos
seus melhores ministros.

Nenhum ministro ser�
capaz de agrad�-lo.

- enquanto a noite a marquesa
desfaz o trabalho.

Perde um ministro por
causa de um panfleto.

Voc� n�o deve tributar a nobreza.
Servir o rei. Que � uma vergonha.

A maioria deles fez uma
cr�tica ao rei ao servi-lo.

O rei, mas n�o a monarquia.

Como dizer aos sacerdotes que eles
devem pagar mais este ano?

Enquanto voc� n�o vai para a comunh�o
e vive em pecado?

Isso n�o tem a ver comigo. Trata-se de meu
povo que merece igualdade de tributa��o.

O tesouro sofreu com as guerras
coloniais, como voc� pode ver.

Onde minha filha poderia estar?
Alexandrine, onde est� voc�?

O rei.
- R�pido, querida.

Voc� desenhou nus, est�o em toda
parte. Voc� sabe o que fez?

Estavam escondido na minha mesa.
Foram roubados. Voc� deve intervir.

N�o, agora quer me confundir e
eu te deixei muito � vontade.

Eu disse que tem que prestar aten��o e
agora alimenta o �dio do meu filho.

E?

Eles querem que voc� sai.

� sua fam�lia para isso funciona.

E voc�? O que voc� quer?
- Eu n�o me lembro.

Nosso amor � imposs�vel.

Eu n�o esperava.

Eu sei que voc�, a igreja e a nobreza
querem trabalhar contra mim.

Eu decidi terminar o
debate sobre o clero.

Mas acho que n�o vai abandon�-lo sem
pedir nada em troca.

Eu quero que voc� e sua corja
me deixem viver como eu desejo.

Essa � a raz�o para a mudan�a.

Madame de Pompadour permanece na
minha vida e n�o vai ser humilhada.

Devo convocar o conselho se eu tiver
seu apoio neste processo?

Olha o que essa mulher faz para voc�. Voc�
age na Fran�a como um comerciante do mercado.

V� jogar novamente.
No seu instrumento.

Senhor, pe�o desculpas, mas voc� tem
de vir a Madame Henriette.

Ela apareceu com febre e
as primeiros ves�culas. Tememos.

Var�ola.
- N�o.

N�o v� l�.

Voc� n�o est� inoculado.
Voc� n�o deve arriscar.

Minha menina.

Meu amado pai.
Eu vou morrer.

Pai, escuta-me.

Minha menina.

Ajuda-me a morrer
sem temor de Deus.

Pai, se voc� me ama.

- deixe-me ir em paz.
Prometa-me que vai ser um bom rei.

Renunciar � sua vida
pecaminoso com essa mulher.

Jure por mim.

Eu lhe pe�o.

Eu juro que vou.

Como est� madame henriette?
- Est� no reino de Deus.

Sua morte n�o tinha sentido. O rei
prometeu que n�o viver� em pecado.

Voc� tem uma hora
para deixar Versalhes.

Voc� foi renegada.

Final do primeiro epis�dio.

Temos uma crian�a.
- Uma crian�a? Eu tenho um filho?

Ela volta a Versalhes, como um pai e
amigo.

Esta � a sua casa.
- Ele s� quer marcar.

Eu sou sua amante.
- Eu te amo.

Ele aborda os m�ritos rei.

Traduzido e legendado por
Alexandre Neto em agosto de 2016